D. Dinis promoveu o desenvolvimento da agricultura e do comércio em Portugal, estabelecendo feiras e protegendo os mercadores. Foi também um patrono das artes e da cultura, fundando a primeira universidade portuguesa e encorajando a produção literária na língua portuguesa. Além disso, D. Dinis era ele próprio um poeta e compositor musical, tendo deixado várias cantigas de sua autoria.
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D.Dinis - Rei Trovador
1. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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2. D. Dinis – Lavrador e Trovador
“Eis depois vem Dinis, que bem parece
Do bravo Afonso estirpe nobre e dina,
Com quem a fama grande se escurece
Da liberalidade Alexandrina.
Com este o Reino próspero florece
(Alcançada já a paz áurea divina)
Em constituições, leis e costumes,
Na terra já tranquila claros lumes.”
in ‘Os Lusíadas’
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3. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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4. D. Dinis – Lavrador e Trovador
"Fez primeiro em Coimbra exercitar-se
O valeroso ofício de Minerva;
E de Helicona as Musas fez passar-se
A pisar do Monde-o a fértil erva.
Quanto pode de Atenas desejar-se,
Tudo o soberbo Apolo aqui reserva.
Aqui as capelas dá tecidas de ouro,
Do bácaro e do sempre verde louro.”
in ‘Os Lusíadas’
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5. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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7. D. Dinis – Lavrador e Trovador
• DA HISTÓRIA DE PORTUGAL
Quando o rei D. Dinis subiu ao trono, já tinham acabado as lutas com os mouros. No reinado de seu pai, D. Afonso
III, os portugueses conquistaram definitivamente o Algarve, que era a região mais a sul. Assim, D. Dinis pôde reinar
em paz. Ficou até conhecido como O Lavrador, porque tomou medidas para desenvolver a agricultura. Preocupou-
se também com o desenvolvimento do comércio dentro do país, criando feiras, e desenvolveu o comércio entre
Portugal e outros países da Europa, protegendo muito os mercadores.
D. Dinis era um homem muito evoluído para o seu tempo, porque recebeu uma educação bastante completa. Veio
até de frança um mestre chamado Emerico D’Erbard, de propósito, para o ensinar quando ele era ainda um
príncipe. Talvez por isso tomou o gosto pela cultura e pela língua portuguesas. Foi ele quem ordenou que todos os
documentos oficiais passassem a ser escritos em português e não em latim como era costume. Fundou a primeira
universidade portuguesa. E na sua corte havia grande animação, pois o rei gostava de se ver rodeado de poetas e
músicos que nessa época se chamavam jograis e trovadores. O próprio rei fazia versos muito bonitos, por isso
alguns lhe camam «O Rei Poeta».
Sua mulher, a rainha Santa Isabel, tornou-se célebre pela sua imensa bondade. Ocupava o tempo a fazer bem a
quantos a rodeavam, visitando e tratando doentes, distribuindo esmolas pelos pobres. Foi ela quem teve a ideia
de criar um «Hospital de Meninos» em Santarém.
Conta a lenda que o rei, já irritado por ela andar sempre misturada com mendigos, a proibiu de dar mais esmolas.
Mas certo dia, vendo-a sair furtivamente do palácio, foi atrás dela e prguntou o que levava escondido por baixo do
manto. Era pão. Mas ela aflita por ter desobedecido ao rei, exclamou:
- São rosas, senhor!
- Rosas, em Janeiro? – duvidou ele.
De olhos baixos, a rainha Santa Isabel abriu o regaço e o pão se tinha transformado em rosas, tão lindas como
jamais se viram.
in Uma visita à corte do rei D. Dinis
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8. D. Dinis – Lavrador e Trovador
• D. Dinis
Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o Oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
- Fernando Pessoa –
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• D. Dinis é o responsável pelo arranque das estruturas,
nomeadamente a nível administrativo e da própria
identidade portuguesa. Assiste-se ao Portugal em
definição de fronteiras: económicas, geográficas e
culturais. Verifica-se uma política de povoamento do
território que apresenta um sentido organizado, há
um surto de povoamento nos intervalos das grandes
propriedades senhoriais. Este rei teve um interesse
especial pela terra, encorajando a plantação de
florestas e um completo desenvolvimento dos
recursos agrícolas, ficando-lhe associado o cognome
do ‘Lavrador’ ou ‘Agricultor’.
in ‘D.Dinis:actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas’
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11. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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12. D. Dinis – Lavrador e Trovador
• D.Dinis não só apreciava literatura, como foi
um poeta e um dos trovadores do seu
tempo. Aos nossos dias chegaram inúmeras
cantigas da sua autoria, distribuídas por
todos os géneros: cantigas de amor, cantigas
de amigo e cantigas de escárnio e maldizer,
bem como a música original de sete dessas
cantigas (...).
in ‘D.Dinis:actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas’
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13. D. Dinis – Lavrador e Trovador
Por deus, amigo, quem cuidaria
que vós nunca ouvéssedes poder
de tan longo tempo sem mi viver!
E dês oimais, par Santa Maria,
nunca molher deve, bem vos digo,
muit’a creer per juras d’amigo
Dissestes-mi, u vos de min quitastes:
«Log’aqui serei con vosco, senhor»,
e juraste-mi pólo meu amor,
e dês oimais, pois vos perjurastes,
nunca molher deve, bem vos digo,
muit’a creer per juras d’amigo.
Jurastes-m’ enton muit’aficado
que logo logo, sem outro tardar,
vos queríades pêra mi tornar,
e dês oimais, ai meu perjurado,
nunca molher deve, bem vos digo,
muit’a creer per juras d’amigo.
E assim farei eu, bem vos digo,
por quanto vós passastes comigo.
- D. Dinis –
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14. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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15. D. Dinis – Lavrador e Trovador
Quer' eu en maneira de proençal
fazer agora un cantar d' amor
e querrei muit' i loar mha senhor,
a que prez nen fremusura non fal,
nen bondade, e mais vos direi en:
tanto a fez Deus comprida de ben
que mais que todas las do mundo val,
Ca mha senhor quiso Deus fazer tal
quando a fez, que a fez sabedor
de todo o ben e de mui gran valor
e con todo est' é mui comunal,
ali u deve; er deu-lhi bon sen
e des i non lhi fez pouco de ben,
quando non quis que lh' outra foss' igual.
Ca en mha senhor nunca Deus pôs mal,
mais pôs i prez e beldad' e loor
e falar mui ben e rir melhor
que outra molher; de i é leal
muit', e por esto non sei oj' eu quen
possa compridamente no seu ben
- D. Dinis
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16. D. Dinis – Lavrador e Trovador
Com o rei D. Dinis existiu uma especificidade
cultural, o português não é apenas falado
mas escrito, passando a documentação das
chancelarias a ser escrita em português (...)
in ‘D.Dinis:actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas’
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17. D. Dinis – Lavrador e Trovador
***FORAL DE MIRANDELA DADO POR D.DINIS, 7 de Março de 1291
"Carta de foro de Mirandela. Em nome de Deos Amem.
Conoscam todos quantos esta carta vyrem e leer Ouuyrem
Que Eu dom Denis pela graça de deos Rey de Portugal, e do
Algarve em sembra cona Raynha dona Isabel mha molher et
com meos filhos Infantes dõnaffonso e dõna Constança faço
carta de foro aos Joyzes e o Concelho de Mirandela tambem
aos que ora som como os que am de vjr. Conuem a ssaber que
todolos moradores dessa vila e de seus termhos dem A mjm
cada huum deles en cada huu ano e a todos meus sucessores
xx soldos por dia de sam Migueel de setenbro. E mando e outorgo
que aiam os vezinhos dessa vila seus termhos Assy como ora
partem com Bragança e com Nozelhos e conna Torre da donna
Chamoa e com vinhaes e com monte negro e connas lamas
desy com Ançiães e da outra parte com vilariça aqueles que
ende deuem auer de dereyto emquanto e em coomhas e en
liços e nas outras cousas mando e outorgo que seiam reiudos
e manteudos ouso e foro e custume de Bragança e querendilhys
fazer graça e merecee mando que assy os da vila come os
dos termhos que teuerem Caualos e armas com que sse bem
possam defender se mester for. seiam escusados do dito foro
dos xx soldos E quanto é dos caualos e das armas façasse sem
engano. En testemonyo da qual cousa dey lhys ende esta carta
seelada do meu selo do Chumbo. Dante em Coymbra vij dias
de Março El Rey o mandou francisco eanes a fez E.ª M.ª CCC.ª
xxix."
•
"Livro 2º, fols. 8 "Doações d'EI-Rei D. Dinis"
(Documento existente no Arquivo Nacional da Torre do Tombo)
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De um lado o chão e a raiz
do outro o mar e o seu cântico.
Era uma vez um país
entre a Espanha e o Atlântico.
Tinha por rei D. Dinis
que gostava de cantar.
Mas o reino era tão pouco
que se pôs a perguntar:
-- E se o mar fosse um caminho
deste lado para o outro?
E da flor de verde pinho
das trovas do seu trovar
mandou plantar um pinhal.
Depois a flor foi navio.
E lá se foi Portugal
caravela a navegar.
(...)
‘As naus de verde pinho’ (Manuel Alegre)
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21. D. Dinis – Lavrador e Trovador
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22. Referências bibliográficas
• Alçada, Isabel; Magalhães, Ana Maria – Uma visita à Corte do rei D. Dinis – Lisboa:
Caminho
• Camões, Luís Vaz de – 7ª ed. - Os Lusíadas – Porto: Porto Editora, [s.d.]
• Correia, Raul – Quadros da História de Portugal: os Lusitanos ... Batalha do Salado.
[S.L.] : [s.n.], [1985]
• ‘D.Dinis’ in Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1067, p.7-10
• D. Dinis: Actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas – Edições Colibri / Câmara
Municipal de Odivelas: Outubro 2011
• Oliveira, Correa de; Machado, Saavedra – 2ªed. – Textos Portugueses Medievais:
3º ciclo dos liceus – Coimbra: Coimbra Editora, 1967
• Programa oficial das festas da Rainha Santa,1958 [Tipografia Atlântida – Coimbra]
• Revista ‘Pública’, 16 de Outubro 2011, p. 20-29
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24. Agradecimentos
Agradece-se a colaboração da aluna Marta
Amor (3ºA) e de Dona Lidiya Kovalenko pelos
desenhos gentilmente elaborados, que
serviram de suporte visual ao título da
exposição e se encontram incluídos nesta
apresentação.
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25. Rainha Santa Isabel
Uma mulher com história e com
estórias
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27. Rainha Santa Isabel
Santa Isabel era filha de Pedro III, rei de Aragão. A mãe de nome
Constância, era filha de Manfredo, rei da Sicília.
Santa Isabel nasceu em 1271. Tinha um carácter muito amável e logo
cedo começou a impor-se grandes recusas a si própria. Não suportava
ouvir outras canções que não fossem os hinos e os salmos sagrados. A
ternura e compaixão pelos pobres levou-a a ser cognominada de mãe
deles, mesmo sendo ainda de tão tenra idade.
Aos doze anos foi prometida em casamento a D. Dinis, rei de Portugal;
este deu-lhe toda a liberdade para se entregar às suas devoções e Santa
Isabel planeava uma distribuição regular do seu tempo, que nunca
interrompia a não ser que ocasiões de dever a obrigassem a alterar as
suas práticas diárias.
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29. Rainha Santa Isabel
Falecera em Portugal no ano de 1279 D. Afonso III e
ficou ainda solteiro D. Dinis. A seu lado continuaram
os dignitários e grandes homens, como o poderoso
D. João Aboim, que tinham rodeado o rei defunto.
(...) Foram e vieram procuradores de Portugal e de
Aragão. Em 1281 passou D. Dinis carta de dote e
arras. Em 11 de Fevereiro de 1282 realizaram-se os
esponsais em Barcelona.
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31. Rainha Santa
Isabel
A rainha D. Isabel foi um dia
abordada por um velho leproso
que pedia esmola. Assim sendo,
deu-lhe a comer um punhado de
amoras que ela própria colhera
num silvado próximo. O velho,
cabisbaixo, ia constatanto que as
chagas em suas mãos iam
desaparecendo. Emocionado,
encarou a benfeitora e
perguntou-lhe quem era, ao que
ela limitou-se a responder: ‘Sou
apenas uma mulher de fé que
pratica caridade.’
Mas a dívida de gratidão do velho
para com a rainha levou-o a avisá-
la das indiscrições conjugais de D.
Dinis, seu marido.
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32. Rainha Santa
Isabel
Em certa noite saiu D. Dinis
embuçado do castelo de Leiria
rumo à aldeia mais próxima. Dona
Isabel não pestanejou e mandou
juntar muitos homens para que
partissem no encalço do rei com
archotes. Tudo foi feito conforme
as ordens da rainha. Quando D.
Dinis regressava para o palácio,
sonolento, viu repentinamente
tanta luz a iluminar o seu
caminho que gritou. Do mato,
onde estava escondida, saiu-lhe a
sua própria mulher, empunhando
também um archote. ‘Por Deus,
meu Senhor. Não vos zangueis,
viemos apenas iluminar-vos o
caminho. Cego vindes do
negrume da noite!’...
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34. Rainha Santa Isabel
... teve uma acção de beneficiência das mais notáveis
da época. Criou hospitais, confortando os doentes,
servindo-os, tratando-os e provendo-os de remédios,
visitava enfermos inválidos nas suas próprias casas e
acudia às fomes que assolavam o reino. Os paços da
rainha Santa Isabel eram um verdadeiro asilo da
pobreza onde necessitados vinham de toda a parte e
até de fora do reino, atraídos pela sua fama,
encontrando sempre nela desvelado carinho e
auxílio.
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36. Rainha Santa Isabel
A primeira instituidora de albergarias foi D. Teresa ou
Tareja que começou a fundá-las nas províncias do
Norte. (...)
Outras princesas sucessoras (...) continuaram e
ampliaram a instituição das albergarias.
A Rainha Santa fundou, entre outras, a albergaria de
Alenquer, nos antigos paços reais, em 1320. Esta
albergaria era simultaneamente hospital onde a
própria Rainha Santa tratava e curava os enfermos.
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37. Rainha Santa Isabel
• Santa Isabel teve dois filhos do rei D. Dinis, Afonso e
Constância. Quando adulto o filho revoltou-se contra o
pai, mas a intervenção de sua mãe, conseguiu que
Afonso voltasse aos seus deveres e que o pai lhe
perdoasse tal atitude. Mas os aduladores da corte
confidenciaram ao rei que ela era suspeita de favorecer
o filho. D.Dinis baniu-a para Alenquer e D. Isabel
recebeu esta afronta com muita paz de espírito.
Passado pouco tempo o rei chamou-a de novo para a
corte, onde foi capaz de reconciliar D. Dinis com o filho
e também reconciliar outros familiares.
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39. Rainha Santa Isabel
Após quarenta e cinco anos de reinado o rei D.
Dinis adoeceu e Dona Isabel deu provas do seu
amor por ele, raramente abandonando o seu
leito durante a sua doença. Com a morte do rei
e após uma peregrinação à Compostela, retirou-
se para um convento das Claras.
Faleceu em 4 de Julho de 1336 vitimada por
uma febre violenta.
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42. Rainha Santa Isabel
Alçada, Isabel; Magalhães, Ana Maria – Uma viagem à Corte do rei D. Dinis – Lisboa:
Caminho,
Camões, Luís Vaz de – 7ª ed. - Os Lusíadas – Porto: Porto Editora, [s.d.]
Correia, Raul – Quadros da História de Portugal: os Lusitanos ... Batalha do Salado.
[S.L.] : [s.n.], [1985]
‘D.Dinis’ in Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1067, p.7-10
D. Dinis: Actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas – Edições Colibri / Câmara
Municipal de Odivelas: Outubro 2011
Magalhães, Ana Maria; Alçada, Isabel – Portugal: história e lendas – Lisboa: Caminho,
2001
Oliveira, Correa de; Machado, Saavedra – 2ªed. – Textos Portugueses Medievais: 3º
ciclo dos liceus – Coimbra: Coimbra Editora, 1967
Pereira, Nuno Moniz – A Assistência em Portugal na Idade Média – [Lisboa]: CTT, 2005
Programa oficial das festas da Rainha Santa,1958 [Tipografia Atlântida – Coimbra]
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