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Mensagem de Dom Cesar ....................................................... 02
Encontro nas Casas
•	 1º Encontro ........................................................................ 03
•	 2º Encontro ........................................................................ 06
•	 3º Encontro ........................................................................ 09
•	 4º Encontro ........................................................................ 11
•	 5º Encontro ........................................................................ 15
•	 6º Encontro ........................................................................ 18
•	 7º Encontro ........................................................................ 21
•	 8º Encontro ........................................................................ 24
Oração da CF 2015 .................................................................. 26
Hino da CF 2015 ...................................................................... 27
Via Sacra ................................................................................. 28
Músicas ................................................................................... 44
ÍNDICE
2
PALAVRA DE DEUS NA VIDA DO POVO:
25 ANOS
Nossa Diocese de São José dos Campos tem a alegria de celebrar
no ano de 2015 os VINTE E CINCO ANOS do subsídio: “PALAVRA DE
DEUS NA VIDA DO POVO”. É um jubileu de prata importantís-simo,
especialmente para as Comunidades de Base que usam este subsídio
para a reflexão nas Comunidades. DAMOS GRAÇAS A DEUS por este
jubileu e por todo o bem que este subsídio conseguiu implantar
através das reflexões e orações nestes anos todos. Podemos dizer que
é uma verdadeira preciosidade, uma publicação maravilhosa, pois se
assenta na Palavra de Deus e espalha a esperança e a certeza no
Deus da vida e da História. Que cada vez mais este subsídio seja uma
voz que anuncie Jesus Cristo e o seu Evangelho. Que cada vez mais
seja garantidor da formação da Fé de nosso povo e que possamos
crescer na fé e na vida iluminados por Cristo Jesus.
D. José Valmor Cesar Teixeira, SDB
Bispo Diocesano de São José dos Campos
apresentação
3
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha ou toalha de retalhos, etc.
1. CHEGADA: Acolhida, silêncio e oração pessoal.
Dirigente: Queridos irmãos e irmãs! Ano novo, vida nova!  Neste ano de 2015,
estamos celebrando 25 anos de nossa missão referente ao subsídio Palavra de
Deus no Meio de Povo. É imensa a alegria de estamos nesta missão, refletindo a
Palavra de Deus nas casas, com as famílias!  
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis)
Quem te garante a noite e governa o dia! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: Jesus valorizou a casa das famílias. Durante os três anos em que an-
dou pela Galileia, visitou pessoas e famílias, entrou na casa de Pedro, de Mateus,
de Zaqueu...
Leitor(a) 1: Ao enviar os discípulos, deu-lhes a missão de entrar nas casas e levar
a paz.
Leitor(a) 2: “Entrar na casa” significava entrar na vida daquela pequena comu-
nidade que nela habitava.
Leitor(a) 3: Hoje seguimos o exemplo de Jesus. A cada em que entramos, pas-
samos a fazer parte da vida das pessoas. Partilhamos de suas alegrias e tristezas à
Luz da Palavra de Deus.
4. HINO: Tô nessa - cantado ou rezado.
Fui convidado pra fazer uma oração / Eu respondi: Tô nessa!
Fui convidado pra fazer reflexão... / Eu respondi: Tô nessa!
Tô nessa porque sou cristão / Fui batizado, tenho uma missão:
1º Encontro
02 a 08 de fevereiro
“Bem-vindos!”
4
Fui convidado pra evangelizar... / Eu respondi: Tô nessa!
Fui convidado pra formar comunidade... / Eu respondi: Tô nessa!
Fui convidado pra ajudar nas pastorais... / Eu respondi: Tô nessa!
Fui convidado pra ajudar os excluídos... / Eu respondi: Tô nessa!
5. SALMO 146 (145) – cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Marcos 1, 29-39.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DE PARTILHA.
a- Quantas vezes a palavra casa aparece no Evangelho de hoje?
b- Comente os versículos 30 e 31.
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Sugestão: Verifique na sua rua se há moradores novos ou famílias com dificuldades.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Jesus estende sua mão para a sogra de Pedro, ajuda-a a se levantar
e ela se põe a servir.
Todos: Jesus, ensina-nos a ser livres para servir.
● Por todos nós, para que nos coloquemos a serviço da comunidade, conforme
os dons que recebemos, rezemos.
● Por todos os grupos e comunidades que se reúnem para partilhar e alimentar
da tua Palavra. Rezemos.
● Por todos nós, dispostos a seguir Jesus no caminho da entrega e da doação da
vida às pessoas que sofrem, rezemos.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Pai de Misericórdia, fortalece-nos na unidade, abre nossos cora-
ções para que não nos fechemos à ação do Espírito Santo, para que sua graça se
realize em nós. Amém.
11. AVISOS E COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 1, 40-45.
● Não esqueça a sua Bíblia para o próximo encontro.
12/02 - Dorothy Stang – Mártir da terra e da luta ecológica
14/02 - Franz de Castro Holzwarth – Mártir da Pastoral Carcerária  - Diocese de
São José dos Campos
5
18/02 - Quarta-feira de Cinzas - prepare-se para uma Santa Quaresma.
12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Que o Senhor que a todos ama, e anseia que permaneçamos sempre
unidos a Ele, nos anime, proteja e nos abençoe hoje e sempre. Amém.
Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
TODOS: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
6
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, velas, colcha de retalho, flo-
res, cartaz com o nome das Pastorais do Serviço, da Caridade, Justiça e Paz de sua
paróquia.
1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.
2. ABERTURA.
-Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis)
-Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
-Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
-Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: A lepra (o mal de Hansen) é hoje, graças à medicina moderna, perfei-
tamente curável quando reconhecida por um diagnóstico precoce e submetida a
um tratamento especializado.
Leitor(a) 1: No entanto, existem leprosos em toda parte, homens e mulheres,
crianças e velhos, que vivem excluídos da vida social e comunitária, marginalizados
do centro da vida e cuja comunhão se evita como a própria doença contagiosa.
Leitor(a) 2: A grande maioria do nosso povo está doente, passa fome e miséria
e vive à margem da sociedade consumista que cultiva o ideal dos sãos e fortes, dos
belos e ricos como aparecem na tela do cinema e da TV. O fraco, o pequeno, o que
não pode produzir e nada tem é o joão-ninguém, o leproso do nosso tempo.
Leitor(a) 3: Quem pode ficar indiferente ao ver as filas do povo doente nos con-
sultórios, aguardando atendimento médico-hospitalar, buscando auxílio para seus
sofrimentos? Dependem também eles, como o leproso, das esmolas e dos favores
dos poderosos, da burocracia e de laboratórios multinacionais que se enriquecem
às custas da saúde do povo.
2º Encontro
09 a 15 de fevereiro
“Jesus e os marginalizados”
7
Leitor(a) 1: A missão da comunidade toda é de seguir a Jesus. Ultrapassar limi-
tes divisórios e derrubar tabus. Testemunhar, com palavras e ações, o amor que
liberta de toda a miséria e faz que participemos da plenitude da vida oferecida
em Jesus. . Quem tem medo de “tocar” nessas pessoas e se omite diante dos seus
sofrimentos não pode ser discípulo de Jesus. se comprometer e de sujar as mãos
não pode ser seu discípulo.
4. HINO: Seu nome é Jesus Cristo - cantado ou rezado.
Seu nome é Jesus Cristo e passa fome
E grita pela boca dos famintos
E a gente quando vê passa adiante
Às vezes pra chegar depressa à igreja
Seu nome é Jesus Cristo e é analfabeto
E vive mendigando um subemprego
E a gente quando vê, diz: é um à toa
Melhor que trabalhasse e não pedisse;
Entre nós está e não O conhecemos
Entre nós está e nós O desprezamos (2x)
Seu nome é Jesus Cristo e é difamado
E vive nos imundos meretrícios
Mas muitos o expulsam da cidade
Com medo de estender a mão a ele
Seu nome é Jesus Cristo e é todo homem
E vive neste mundo ou quer viver
Pois pra Ele não existem mais fronteiras
Só quer fazer de todos nós irmãos
Entre nós está e não O conhecemos
Entre nós está e nós O desprezamos (2x)
5. SALMO 31 (30) – Na Bíblia – cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho
Ler pausadamente: Marcos 1,40-45
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DE PARTILHA.
a- Como lidamos com os excluídos da sociedade ou da Igreja?
b- Procuramos integrar e acolher (os estrangeiros, os marginais, os pecadores, os
“diferentes”) ou ajudamos a perpetuar os mecanismos de exclusão e de discriminação?
8
c- Somos capazes de testemunhar, no meio dos nossos irmãos, a libertação que
Cristo nos trouxe?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Sugestão: Conhecer, colaborar e participar das Pastorais do Serviço da Caridade,
Justiça e Paz da nossa Igreja (Campanha da Fraternidade, Pastoral da Criança, Pas-
toral da Pessoa Idosa, Pastoral da Saúde, Pastoral da Sobriedade, Pastoral Carcerá-
ria, Vicentinos, etc.). Convidar e incentivar as pessoas para que participem desses
serviços na comunidade. Que tenham disponibilidade  a participarem.
9. A PALAVRA SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Nós te louvamos, Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que
convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos
amados de Deus. Na tua Igreja não aceitas exclusão de ninguém. Muito menos
que, em teu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização
das pessoas. Nós te pedimos:
Todos: Senhor, atende a nossa prece.
● Senhor, livra-nos da invenção de mecanismos de exclusão, de segregação, de
sofrimento, em nome de um Deus severo, intolerante, distante, incapaz de com-
preender os limites e as fragilidades do homem. Que todos compreendam que és
o Deus Amor! Nós te pedimos
● Senhor, liberta-nos do pecado pessoal e social; purifica-nos para uma comuni-
dade em que reine a paz, fundada na justiça, na verdade, no amor e na liberdade.
Nós te pedimos.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Senhor, nós confiamos na vitória sobre todos os poderes opres-
sores, dando à nossa vida no dia a dia, força, orientação e esperança, mesmo se
as nossas orações não forem atendidas como nós o queremos, pois Tu sabes do
que necessitamos. Amém!
11. AVISOS / COMEMORAÇÕES:
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 1,12-15
● Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do
Evangelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
11.02 - Dia Mundial do Enfermo.
12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo
tudo o que é bom, agora e para sempre. Amém!
Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
Canto Final
9
3º Encontro
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalho, cartaz da Campanha
da Fraternidade.
1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
─ Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis)
─ Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
─ Venham com fervor para a oração, (bis)
Já se aproxima a Páscoa da Ressurreição. (bis)
─ Vence as nossas trevas, nossa escuridão, (bis)
Transforma nossas vidas pela conversão. (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE. Campanha da Fraternidade 2015
Dirigente: A Campanha da Fraternidade 2015 nos convida a refletir, meditar e
rezar a relação entre Igreja e Sociedade. O tema é “Fraternidade: Igreja e Socieda-
de” e o lema “Eu vim para servir” (Mc 10,45). A Campanha vai ajudar-nos a “apro-
fundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade,
propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro,
para a edificação do Reino de Deus”( Objetivo Geral da CF 2015).
Leitor(a) 1: A igreja Católica tem como missão o serviço à sociedade em favor
do bem integral da pessoa humana. A mensagem do Evangelho exige dos cristãos
o direito e o dever de participar da vida da sociedade. Daí a importância do diálogo
cooperativo fraterno e enriquecedor com a realidade social e as instâncias repre-
sentativas da ordem social.
Leitor(a) 2: O modo pelo qual a Igreja dialoga de maneira contundente com a
sociedade em geral é o serviço cooperativo a favor da verdade, da justiça e da frater-
nidade em vista do bem comum. A Igreja conta com a parceria de instituições e or-
ganizações sociais, bem como de homens e mulheres de boa vontade, unindo forças
para a erradicação de injustiças e construção de uma sociedade que propicie a vida.
Leitor(a) 3: A Igreja, partindo de Jesus cristo, propõe-se a servir, nesse contexto
desafiador, com uma mensagem salvadora que cura feridas, ilumina e descortina
um horizonte para além dessas realidades. Ao chegar ao coração de cada homem
e de cada mulher, a boa Nova e a esperança da ressurreição podem mostra-lhes
16 a 22 de fevereiro
“Fraternidade, Igreja e Sociedade”
10
quanto são amados por Deus e capazes de contribuir para criar uma nova e reno-
vada humanidade.
4. HINO: Campanha da Fraternidade 2015 – cantado ou rezado.
5. SALMO 24(23) - na Bíblia - cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Marcos 1,12-15
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. PARTILHANDO O EVANGELHO.
Dirigente: O início da missão de Jesus se dá no contexto de tensão e perigo.
João foi preso, mas era preciso ir adiante. As palavras de Jesus resumem o sentido
de toda a sua atividade. Jesus disse que não é mais tempo de esperar, Deus vem
implantar o seu Reino entre os seres humanos, com realidade transformadora da
vida.
a- Comentar : o que você entende da campanha deste ano?
b- Como Igreja, em que podemos colaborar para melhorar a sociedade?
c- O que é o Reino de Deus e a sua justiça para você?
d- Converter-se e seguir Jesus significa entrar no discipulado de Cristo. É pau-
tar a nossa vida segundo os ensinamentos e os exemplos do próprio Cristo. Jesus
propõe um caminho de vida “conversão e seguimento”. Temos percorrido esse ca-
minho?      
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: A partir da reflexão, qual o nosso compromisso na semana?
Sugestão: Ler um Documento da Doutrina Social da Igreja; Participar da via-sa-
cra em sua comunidade; Ficar atento ao que propõe a campanha da fraternidade.  
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Ao Deus da vida, garantia das nossas vitórias.
Todos: Nós te pedimos, Senhor!
● Pelos povos que passaram esse dia em conflitos e na luta por libertação.
● Por todas as pessoas que em nosso continente estão ameaçadas de morte por
causa do teu Reino em prol da justiça.
● Senhor, olha as vitórias conquistadas e os passos dados por nossas comunida-
des em busca da terra prometida.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Ó Deus de bondade, escuta o clamor do teu povo. Faze que, no
meio dos conflitos e das aflições deste mundo, nos consagremos mais profunda-
mente ao trabalho pela Paz e pela Justiça. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém!
11
ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015.
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 9, 2-10
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● Outros...
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Pela força da Igreja pela transformação da sociedade, o Deus do uni-
verso abençoe a nós e a todas as criaturas, com seu axé, agora e sempre. Amém.
Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Campanha da Fraternidade 2015
127. Jesus realizou sua missão em meio aos problemas e injustiças
da sociedade do seu tempo, e propunha um novo modo de viver. Com
suas ações, mostrou como deveria se caracterizar a vida dos homens
e das mulheres no Reino de Deus. Ele colocou em primeiro lugar os
pobres,  os fragilizados,  os excluídos.
128. Ele demonstrou amor e cuidado pelos pequenos e margina-
lizados do seu tempo: mulheres e crianças (Mc 10,13-16; 14,9;  Lc
8,1-3); prostitutas (Mt 21,31; Lc 7, 37); doentes (cegos, mudos, sur-
dos, gagos, aleijados, encurvados, a mulher febril, a mulher com fluxo
cons¬tante, leprosos e epilépticos) e endemoninhados (cf. Mc 1, 32-
34). Estes eram pobres: estavam nas periferias físicas e existenciais.
Enquanto isso, autoridades religiosas foram censuradas por Jesus:
Amarram fardos pesados e insuportáveis e os põem nos ombros
dos outros, mas eles mesmos não querem movê-Ios, nem sequer
com um dedo” (Mt 23,4).
Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Fechais aos outros o Reino
dos céus,  mas vós mesmos não entrai, nem deixais entrar aqueles
que o desejam (Mt 23,13) ( ... ) Assim também vós: por fora, pareceis
justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e
injustiça (Mt 23,28).
12
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalho e pão para ser par-
tilhado.
1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Em nome de Cristo, eu insisto, irmãos, (bis)
Que vocês não recebam sua graça em vão! (bis)
- Ao Senhor voltemos, bem de coração, (bis)
Que ele nos converta pelo seu perdão! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: Missão da Igreja.
Dirigente: Jesus mandou que a Igreja anunciasse e promovesse a salvação. Em
plenitude ela será vivida na casa do Pai. Mas já deve começar aqui na terra a mani-
festar os seus frutos pelo amor e pela fraternidade.
Leitor(a) 1: No desempenho da sua missão, a exemplo de Jesus, a Igreja tem
que se comprometer com todos os homens, especialmente com os pobres, cuja
situação de miséria é eloquente testemunho do pecado que se instala no coração
do homem, contaminando toda a sua vida individual, familiar e social.
Leitor(a) 2: Para a Igreja, a fé deve ordenar toda a vida do homem e todas as
suas atividades, também as que se referem à ordem política.
Leitor(a) 3: A Igreja não pode abandonar a sua reflexão ética e pastoral, para
iluminar e orientar com o seu ensino social os esforços e as esperanças dos povos,
de modo a fazer que as mudanças exigidas pelas situações de miséria e de injustiça
sejam realizadas de tal maneira que favoreçam o verdadeiro bem dos homens.
4. HINO: Campanha da Fraternidade 2015 – cantado ou rezado.
5. SALMO 115 (114) - cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
4º Encontro
23 de fevereiro a 01 de março
“Este é o meu Filho Predileto, escutai-o”
13
Ler pausadamente: Marcos 9,2-10.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. PARTILHANDO O EVANGELHO.
Dirigente: Pedro diz, “Senhor, que bom ficarmos aqui!” “Se quiseres, farei aqui
três tendas: Um para ti, outra para Moisés e outra para Elias”
a- Assim como Pedro, também desejamos armar nossa tenda longe dos proble-
mas do dia a dia? Quais são os maiores desafios da nossa sociedade?
b- O que mais chamou atenção no Evangelho?
c- Refletir o tema “Missão na Igreja”.
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Ao chamamento de Deus, Abraão responde com fé: “Aqui estou!”
Sugestão: Assim como Abraão, que possamos responder sim ao chamamento
para trabalhar em uma Pastoral Social. Convidar pessoas com disponibilidade.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Invoquemos o Senhor, Luz da Luz, dizendo com confiança.                              
Todos: Caminha conosco, Senhor!
● Protege as igrejas cristãs no mundo inteiro. Guarda com carinho as nossas
comunidades, para que sejam perseverantes a exemplo de Pedro, na fé e no tes-
temunho.
● Fica conosco, Senhor, quando a escuridão da mentira e da injustiça, do medo
e da solidão invadir a nossa vida. Manifesta teu amor, como luz e sol que jamais
se põe.
● Para que a Igreja não abandone a reflexão ética e pastoral, para iluminar e
orientar com seu ensino social a todos os fiéis.
● Para que possamos nos organizar na base para lutarmos, contra a opressão e
a exploração.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Deus querido, fonte de todas as coisas boas que existem neste
mundo! Nesta semana de trabalho, orienta e acompanha os nossos pensamen-
tos, palavras e ações. Por Cristo, Jesus, nosso Senhor. Amém!
ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015.
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: João 2, 13-25
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no inicia do subsídio.
● Outros...
14
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: o Deus da vida nos abençoe e confirme a obra de nossas mãos, agora
e para sempre. Amém.
Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
Campanha da Fraternidade 2015
1.4. Jesus e a lógica do serviço
130. Jesus não se apresentou como quem queria prestígio, mas
como servidor: “Vinde a mim todos os que estais cansados sob o peso
do vosso fardo e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e
sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração” (Mt
11, 28-29).
131. E valorizou os humildes: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu
e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos e
as revelaste aos pequeninos” (Mt 11,25). Assim se expressou nas
Bem-aventuranças: “Bem-aventurados os pobres em espírito, porque
deles é o Reino dos Céus” (Mt 5,3).
132. Os acostumados a ser tratados como importantes ficaram
incomodados. Os sumos sacerdotes e os anciãos do povo, ao verem o
que Ele fazia, perguntavam: “Com que autoridade fazes essas coisas?
Quem te deu essa autoridade?” (Mt 21 ,23).
133. Jesus usou sua autoridade para servir. O serviço, assumido
como lema na Campanha da Fraternidade deste ano: Eu vim para
servir (cf. Mc 10,45) foi a resposta de Jesus quando os discípulos não
compreenderem o que Ele anunciava, a ponto de se interrogarem
sobre quem seria o maior entre eles (cf Mc 9,32-34). Tiago e João
lutam pelos primeiros lugares e os outros dez se enchem de ciúmes
(cf. Mc 10,35-41). Essa foi uma ocasião propícia para Jesus oferecer
uma verdadeira catequese acerca do poder como serviço (cf. Mc
8,34-35; 9,35-37). Jesus então os chamou e disse-lhes:
Sabeis que os que são considerados chefes das nações as dominam,
e os seus grandes fazem sentir seu poder. Entre vós não deve ser
assim. Quem quiser ser o maior entre vós seja aquele que vos serve,
e quem quiser ser o primeiro entre vós seja o escravo de todos.
15
PREPARANDO O AMBIENTE: preparar um ambiente simples e acolhedor. No
centro, Bíblia em lugar de destaque, vela e flores.
1. CHEGADA: Com muita alegria acolher a todos com um abraço e desejando
boas vindas. Em seguida silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis)
- Venham, adoremos a nosso Senhor, (bis)
É tempo de quaresma que ele consagrou. (bis)
- Não fechemos hoje nosso coração (bis)
Sua voz escutemos com toda a atenção! (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Venham com fervor para a oração, (bis)
Já se aproxima a Páscoa da Ressurreição! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “Ação da Igreja”.
Dirigente: A dimensão sociotransformadora  da ação da Igreja é constituída de
quatro aspectos complementares e indissociáveis para com os pobres e excluídos.
Solidariedade em frente a determinadas emergências. Profetismo no combate à
injustiça e espiritualidade libertadora.
Leitor(a) 1: A sensibilidade se traduz  num coração aberto a todo tipo de sofri-
mento, seja a cruz individual de cada pessoa humana, seja a cruz coletiva de gru-
pos, setores e categorias inteiras condenadas à exclusão social. Um coração que se
contrai e se distende diante das alegrias e tristezas que o circundam.
Leitor(a) 2: A solidariedade concretiza-se na mão estendida às situações de
emergência, de carência, de extrema pobreza. Não basta ser sensíveis. É preciso
descruzar os braços, arregaçar as mangas e partir para ação. Desde um gesto sim-
ples de mutirão ou uma campanha até aos gestos de apoio às lutas e movimentos
sociais por melhores condições de vida e trabalho.
Leitor(a) 3: O profetismo á a postura critica diante de um sistema sócio-político-
-econômico que condena à exclusão social em amplos setores da população. É
preciso questionar a fundo as raízes, as causas da pobreza, das desigualdades e
injustiças. É preciso trabalhar pela conscientização e pela organização dos oprimi-
5º Encontro
2 a 8 de março
“A adesão a Jesus exige comprometimento”
16
dos em vista da construção de uma sociedade justa, humana, solidária e fraterna.
Leitor(a) 4: A espiritualidade libertadora é fonte e sustento da caminhada. Por
meio dessa mística, nos deixamos interpelar, simultaneamente, pelo clamor dos
oprimidos que vem de chão, e pelo chamado de Deus que, em nosso íntimo, convi-
da a uma ação libertadora no sentido de participar de um mundo novo.
Dirigente: Na contramão das estruturas sociais injustas, o povo se mobiliza. Mo-
vimentos sociais, pastorais, organizações de base, entidades, ONGs, associações
populares são, entre outros, protagonistas de um novo tempo. Diferentes atores
que devem procurar em parceria, abrir caminhos alternativos para o país. Devem
contribuir também com a construção conjunta de uma nova ordem mundial, ali-
cerçada em fundamentos éticos.
4. HINO: Campanha da Fraternidade de 2015.
5. SALMO 19(18) - na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS
Canto de aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente João 2, 13-25.
(Breve silêncio para que a Palavra toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA
Dirigente: O agir severo de Jesus em sua primeira visita ao templo de Jerusalém
mostra sua indignação diante da realidade da época e de como as atividades re-
ligiosas podem ser corrompidas pelos interesses econômicos e políticos do grupo
dominante
a- Jesus ficou indignado com a situação de sua época. Hoje sentimo-nos indig-
nados diante de tantas situações de exclusão e exploração que vivemos?
b- Como Igreja temos procurado viver em comunhão com os menos favorecidos
e excluídos nos colocando a serviço deles?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Como disse o Papa Francisco em sua exortação Apostólica: “Cada
Cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço
da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente
na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre
e socorrê-lo.”
a- Se faz urgente nos envolvermos na cooperação para resolver as causas estru-
turais da pobreza e promover o desenvolvimento integral dos pobres, até mesmo
a partir dos gestos mais simples e diários de solidariedade para com as misérias
que encontramos.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Senhor, fonte de toda a vida, abre nossos corações para acolher o
teu projeto que é vida em abundância para todos. Que sejamos movidos pelo Es-
17
pírito de liberdade para enfrentar e denunciar todas as situações de injustiças.                                               
Todos: Ajuda-nos, Senhor, a sermos cristãos autênticos e comprometidos com o
teu projeto de vida.
● Para que sejamos fiéis ao Deus verdadeiro e ao compromisso com os irmãos
e irmãs,
● Para que a Palavra de Deus possa nos curar de toda cegueira e iluminar nossos
corações; que possamos compreender o que Deus quer de nós a cada momento,
● Renova, Senhor, a nossa comunidade, por uma sincera conversão e entrega
no serviço do teu reino.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015.
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: João 3, 14-21
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os  até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
08.03 - Dia Internacional da Mulher
12. BENÇÃO E ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: O Senhor nos abençoe e nos proteja, nos guarde em seus caminhos
até a Páscoa da Ressurreição: Amém! Abençoe-nos o Deus todo poderoso, o Pai e
o Filho e o Espírito Santo. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
XXVI Encontro Celebrativo das CEBs
18
PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar um ambiente simples e acolhedor. Várias
fotos de diferentes rostos. Bíblia em lugar de destaque, vela e flores.
1. CHEGADA: Com muita alegria acolher a todos com um abraço e desejando
boas vindas. Em seguida silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito”! (bis)
- Venham com fervor para a oração, (bis)
Já se aproxima a Páscoa da Ressurreição. (bis)
- Vence as nossas trevas, nossa escuridão, (bis)
Transforma nossas vidas pela conversão. (bis)         
3. OLHANDO A REALIDADE.
Dirigente: Um dos marcos mais decisivo para toda a Igreja foi o Concilio Vatica-
no II. Seu espírito de abertura aos desafios ao mundo moderno conduziu a Igreja a
uma maior sintonia com o clamor dos excluídos.
Leitor(a) 1: “As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens
de hoje, sobretudo os pobres e todos os que sofrem, são também as alegrias e as
esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo.”( Gaudium et Spes,
nº 01)
Leitor(a) 2: Não podemos perder de vista a sensibilidade da Igreja para com os
rostos mais desfigurados pela exclusão. Reconhecer na realidade de todo o povo
dos vários rostos sofridos as feições sofredoras de Cristo: O Senhor nos interpela
e nos questiona.
Leitor(a) 3: Feições de crianças golpeadas pela pobreza ainda antes de nascer;
crianças abandonadas e muitas vezes exploradas de várias formas.
Leitor(a) 1: Feições de jovens desorientados por não encontrarem seu lugar na
sociedade. Feições de indígenas e afrodescendentes que vivem segregados. Fei-
ções de camponeses, sem terra, submetidos a sistemas que os enganam e os ex-
ploram.
Leitor(a) 2: Feições de operários mal remunerados. Feições de subempregados
e desempregados despedidos pelas duras crises econômicas. Feições de margina-
6º Encontro
9 a 15 de março
“O Projeto de Deus é vida para todos”
19
lizados e amontoados das nossas cidades sofrendo os duros impactos da carência
dos bens materiais e da ostentação da riqueza. Feições desfiguradas pela fome.
Dirigente: O Senhor nos pede que saibamos descobrir seu próprio rosto nos
rostos sofridos dos irmãos. ”(Doc. Santo Domingo, nº 179). Estar atentos a esses
rostos e clamores atuais é dever de toda a Igreja.
4. HINO: Hino da Campanha da Fraternidade de 2015.
5. SALMO 137(136) - na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente João 3, 14-21
(Breve silêncio para que a Palavra toque o coração e a mente).
7. MOMENTO DA PARTILHA.
Dirigente: As palavras de Jesus expressam as convicções da comunidade a res-
peito de Jesus, o Filho enviado por Deus para que todas as pessoas tenham vida.
Jesus nos propõe dois caminhos: agir em favor da vida plena para todos, ou viver
nas trevas de acordo com os esquemas e interesses de grupos dominantes da so-
ciedade.
a- A proposta do Reino de Deus que é vida exige de nós decisão radical, escolher
entre a vida e a morte. Quais são os sinais de morte que ferem nosso povo?
b- Estamos sabendo reconhecer o rosto de Jesus nas feições do irmão que so-
fre?
c- Quais ações concretas estamos realizando em nossas comunidades, em favor
da vida?                          
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Se em nossas comunidades ainda existem pessoas passando por ne-
cessidades, fome, sem escola, sem cultura, sem lazer. Se ainda idosos são abando-
nados, doentes sem cuidado é porque não estamos vivendo e sendo a verdadeira
Igreja, não estamos vivendo o evangelho. Pensar no grupo, um gesto concreto que
possa  ajudar a construir e organizar nossa comunidade para que ela seja luz para
todos e todas.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Senhor, Pai de bondade, mãe amorosa, ajuda-nos a sermos pessoas
melhores que reconheçam no outro principalmente os menos favorecidos o rosto
de Jesus. Ampara-nos em nossas dificuldades e conduze-nos pelos caminhos do
teu amor levando a todos os povos a boa-nova que é vida e vida plena para todos.                                                    
Todos: Conduza-nos, Senhor, pelos caminhos do teu amor.
● Para que nós possamos ver o rosto de Jesus nas feições desfiguradas daqueles
que sofrem exclusão da sociedade e que ouçamos o seu clamor ajudando-os a
vencer todo tipo de injustiça.
20
●Como Igreja, que estejamos sempre ao lado dos pobres lutando contra toda a
opressão e a exploração construindo juntos uma sociedade justa e solidária.
●Para que sejamos fiéis ao Deus verdadeiro e ao compromisso com os irmãos
e irmãs,
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO: Acolhe, ó nosso Deus, tudo o que foi feito, em nossos corações,
em nossas comunidades, no mundo todo, para manifestar a força de vida e ven-
cer as forças de morte. Acompanha-nos com a tua bênção, a fim de prepararmos,
na alegria do Espírito, a Santa Páscoa. Te pedimos, em nome de Jesus, nosso
Senhor. Amém!
ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015.
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES.
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: João 12, 20-33
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os  até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
● Para o encontro recortes sobre a água, sobre falta de água, etc.
22/03 - Dia Mundial da Água.
24/03/1980 - Dom Oscar Romero - Assassinato de “São Romero da América”
12. BENÇÃO E ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo
tudo o que é bom, agora e para sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL.
XXVI Encontro Celebrativo das CEBs
21
PREPARANDO O AMBIENTE: Colcha ou toalha de retalhos, no centro colocar a
Bíblia, vela, o cartaz e /ou recortes e água para partilhar.
1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Em nome de Cristo, eu insisto, irmãos, (bis)
Que vocês não recebam sua graça em vão! (bis)
- Ao Senhor voltemos, bem de coração, (bis)
Que ele nos converta pelo seu perdão! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: “O Bem Comum”.
Dirigente: A Igreja compreende o bem comum como “o conjunto das condições
sociais que permitem, tanto aos grupos como a cada um dos seus membros, atingir
a sua perfeição, do modo mais completo e adequado”.
Leitor(a) 1: Na noção de bem comum incluem-se alguns elementos essenciais.
Em primeiro lugar, o bem comum requer o respeito da pessoa. Em nome do bem
comum, os poderes públicos são obrigados a respeitar os direitos fundamentais
e inalienáveis da pessoa humana. Em segundo lugar, o bem comum exige o bem-
estar social e o desenvolvimento da própria sociedade. O desenvolvimento é o re-
sumo de todos os deveres sociais. Sem dúvidas, à autoridade compete arbitrar, em
nome do bem comum, entre os diversos interesses particulares; mas deve tornar
acessível a cada qual aquilo de que precisa para levar uma vida verdadeiramen-
te humana: alimento, vestuário, saúde, trabalho, educação e cultura, informação
conveniente, direito de construir família e outros.
Leitor(a) 2: O bem comum implica a paz, a permanência e a segurança de uma
ordem justa. Supõe, portanto, que a autoridade assegure, por meios honestos, a
segurança da sociedade e dos seus membros. O bem comum está na base do direi-
to à legítima defesa, pessoal e coletiva.
Leitor(a) 3:  Buscando viver a partir do Evangelho, os cristãos, as comunida-
des cristãs, propõem modos de conviver, para não excluir ninguém. Por isso, estão
sempre atentos para que nenhuma pessoa seja excluída da sociedade.  
7º Encontro
16 a 22 de março
“Se alguém quer me servir, siga-me”
22
4. HINO: Campanha da Fraternidade 2015 – cantado ou rezado.
5. SALMO 50 (49) - Na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: João 12, 20-33
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
Dirigente: Jesus se compara ao grão de trigo: para germinar tem de ser enter-
rado. Mas o fato de desaparecer na terra não significa a destruição, e sim o lan-
çamento de raízes para produzir vida. Assim é Jesus: será morto e sepultado. Mas
a vida irá vencer. O caminho de Jesus é o do serviço até a entrega total da vida.  
Quem quiser servi-lo deverá seguir o mesmo caminho.
a- O que mais te chamou atenção neste Evangelho?
b- Em que podemos colaborar para o bem comum? Quais são os desafios de
nossa sociedade?
c- Você conhece o trabalho das pastorais sociais? Existe alguma iniciativa social
na comunidade?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Em todas  as campanhas da fraternidade estudamos um tema e co-
locamos em prática o que aprendemos. A campanha da Fraternidade de 2004 foi
sobre a água: “Água, fonte de vida”.
Sugestão: Realizarmos campanhas e estudos sobre como revitalizarmos as fon-
tes de água, os olhos de água, os espelhos de água, como protegermos as nascen-
tes.
a- Juntamente com as coordenações paroquiais, exigir das autoridades que se-
jam cumpridas pelo menos as leis sobre utilização das águas.
b- Realizarmos na comunidade Celebração pelo dia Mundial das Águas com a
participação da juventude.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES.)
Dirigente: Invoquemos a Cristo, nosso Senhor, que nos abriu o caminho da vida
nova, Rezemos.
Todos: Cristo, Filho de Deus vivo, tem piedade de nós!
● Abre os nossos olhos, Senhor, para enxergarmos tudo o que deve mudar em
nossa vida, em nosso bairro, em nosso país...
● Abre as nossas mãos, para criarmos juntos, com a tua graça, um mundo frater-
no, onde haja terra e trabalho, casa e pão, justiça e liberdade para todos...
● Abre o nosso coração, para que sejamos capazes de nos reconciliar contigo
e com os irmãos, perdoando em teu nome, aqueles que nos ofenderam ou nos
prejudicaram...
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
23
10. ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015.
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Marcos 14, 1-15
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os  até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
● Outros...
PARTILHA DA ÁGUA.
Dirigente: Enquanto partilhamos a água, rezemos ou cantemos, (Hino da Cam-
panha da Fraternidade de 2004):
1 - Venham todos, vamos juntos ao encontro do Senhor: Ele mesmo nos convida
para a ceia do amor. Jesus Cristo, água viva vem conosco celebrar, num fraterno
conviver, nossa vida renovar.
Refrão: Pela água que da vida, pelos dons da criação
Ó Senhor do Universo, eis a nossa louvação!
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL.
Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo
tudo que é bom, agora e para sempre. Amém!
- Abençoe-nos Deus que é  Pai,  Filho e  Espírito Santo. Amém.
- Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Para sempre seja louvado!
- Que o auxílio divino permaneça sempre conosco.
E com nossos irmãos e irmãs ausentes.
CANTO FINAL.
Via Sacra 2014
24
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha ou toalha de retalhos, etc.
1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.
2. ABERTURA.
- Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis)
- Venham, adoremos a nosso Senhor, (bis)
É tempo de quaresma que ele consagrou. (bis)
- Não fechemos hoje nosso coração (bis)
Sua voz escutemos com toda a atenção! (bis)
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Venham com fervor para a oração, (bis)
Já se aproxima a Páscoa da Ressurreição! (bis)
3. OLHANDO A REALIDADE: Campanha da Fraternidade 2015.
Dirigente: O objetivo geral desta campanha é: Aprofundar, à luz do Evangelho, o
diálogo e a colaboração entre  Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumê-
nico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus.
Leitor(a) 1: Fazer memória do caminho percorrido pela Igreja com a sociedade;
identificar e compreender os principais desafios da situação atual.
Leitor(a) 2: Apresentar os valores espirituais do Reino de Deus e da Doutrina
Social da Igreja, como elementos autenticamente humanizastes.
Leitor(a) 3: Identificar as questões desafiadoras na evangelização da sociedade
e estabelecer parâmetros e indicadores para a ação pastoral.
Leitor(a) 1: Aprofundar a compreensão da dignidade da pessoa, da integridade
da criação, da cultura da paz, do espírito e do diálogo inter-religioso e intercultural,
para superar as relações desumanas e violentas.
Leitor(a) 2: Buscar novos métodos, atitudes e linguagens na missão da Igreja de
Cristo de levar a Boa Nova a cada pessoa, família e sociedade.
Leitor(a) 3: Atuar profeticamente, à luz da evangélica opção preferencial pelos
pobres, para o desenvolvimento integral da pessoa e na construção de uma socie-
dade justa e solidária.
4. HINO: Hino da Campanha da Fraternidade 2015 - cantado ou rezado.
8º Encontro
23 a 29 de março
“Eu vim para servir”
25
5. SALMO 21(20) - Na Bíblia: cantado ou rezado.
6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS.
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Marcos 14, 1-15, 47
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)
7. MOMENTO DA PARTILHA.
Dirigente: “Faltavam dois dias para a festa da Páscoa e para festa dos Ázimos”.
Estas duas festas são fundamentais para a memória do povo e estão dentro do
contexto fundante da própria origem do povo de Israel: o Êxodo (cf. Ex 12). A sua
celebração significava trazer para o hoje a missão de Israel, isto é, ser na história o
portador do projeto de Deus para humanidade. A festa da Páscoa era a lembrança
perpétua do Deus vivo que, para libertar o povo.
a- Hoje está fácil libertar os povos do mundo, do poder opressor?
b- O que aprendemos nesta Campanha da Fraternidade  2015 ? Qual será nosso
maior desafio?
c- Quais os principais trabalhos da Igreja para melhorar a sociedade? Qual a
minha colaboração?
8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: As comunidades precisam conhecer serviços mediante os quais a
Igreja se faz solidária aos pequeninos da nossa sociedade e empenha-se pela su-
peração das injustiças e pela construção de relações segundo o Evangelho na so-
ciedade.
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES).
Dirigente: Adoremos  o nosso Salvador Jesus Cristo que, exaltado na cruz, nos
abriu o caminho da salvação. Rezemos:
Todos: Ouve, ó Cristo, a nossa oração.
● Ouve, Senhor, o grito do teu povo faminto, expulso de suas terras, migrando
de um lugar para outro, espremido nas periferias e nas ruas das grandes cidades...
Que todos te sintam como companheiro.
● Ouve o clamor dos presos e dos perseguidos por causa de sua luta pelos direi-
tos humanos; que na solidão eles sintam a tua presença.
● Ouve os gemidos dos doentes, de todos os que não têm mais esperança de
cura; que possam encontrar em ti a paz e um sentido para a sua vida.
●Que todos tenham uma feliz e santa Páscoa.
Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
10. ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015.
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES
(aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: Lucas 24, 13-35
26
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange-
lho, o Salmo e lendo-os  até o dia em que nos reuniremos
● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio.
● Outros...
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL
Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo
tudo que é bom, agora e para sempre. Amém!
- Abençoe-nos  Deus que é  Pai,  Filho e  Espirito Santo. Amém.
- Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado!
- Que o auxílio divino permaneça sempre conosco.
E com nossos irmãos e irmãs ausente.
- Uma feliz e santa Páscoa a todos!
CANTO FINAL.
Oração Campanha da Fraternidade 2015
Tema: “Fraternidade: Igreja e Sociedade”
Lema: “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45)
Ó Pai, Alegria e esperança de vosso povo,
vós conduzis a Igreja, servidora da vida,
nos caminhos da história.
A exemplo de Jesus Cristo
e ouvindo sua palavra que chama à conversão,
seja vossa Igreja testemunha viva de fraternidade
e de liberdade, de justiça e de paz.
Enviai o vosso Espírito da verdade
para que a sociedade se abra
à aurora de um mundo justo e solidário,
sinal do Reino que há de vir.
Por Cristo Senhor nosso. Amém
27
Hino Campanha da Fraternidade 2015
Tema: Fraternidade: Igreja e sociedade
Lema: Eu vim para servir (cf. Mc 10,45)
L.: Pe. José Antonio de Oliveira / M.: Pe. José Weber
01 – Em meio às angústias, vitórias e lidas,
No palco do mundo, onde a história se faz, (cf. GS 2)
Sonhei uma Igreja a serviço da vida.
Eu fiz do meu povo os atores da paz! (2x)
Quero uma Igreja solidária,
Servidora e missionária,
Que anuncia e saiba ouvir.
A lutar por dignidade,
Por justiça e igualdade,
Pois “Eu vim para servir”. (Mc 10,45)
02 – Os grandes oprimem, exploram o povo,
Mas entre vocês bem diverso há de ser.
Quem quer ser o grande se faça de servo:
Deus ama o pequeno e despreza o poder. (2x) (cf. Mc 10,42-45)
03 – Preciso de gente que cure feridas,
Que saiba escutar, acolher, visitar.
Eu quero uma Igreja em constante saída, (EG, 20)
De portas abertas, sem medo de amar! (2x)
04 – O meu mandamento é antigo e tão novo:
Amar e servir como faço a vocês.
Sou mestre que escuta e cuida seu povo,
Um Deus que se inclina e que lava seus pés. (2x) (cf. Jo 13)
05 – As chagas do ódio e da intolerância
Se curam com o óleo do amor-compaixão. (cf. Lc 10,29ss)
Na luz do Evangelho, acende a esperança.
Vem! Calça as sandálias, assume a missão! (2x)
28
VIA SACRA
Abertura
Dirigente: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Amém!
Dirigente: Irmãos e irmãs, que a paz de Jesus Cristo esteja
conosco!
Todos: Bendito seja o Senhor que nos reuniu na sua paz!
Leitor(a) 1: Lembrai-vos, Senhor, de vossa Igreja, servido-
ra da humanidade. Concedei-Ihe paz e fortaleza em meio
às angústias, vitórias e lidas da sociedade de nosso tempo.
Todos: Que todos os seus membros vivam em fraterna
comunhão.
Leitor(a) 2: Ouvi, Senhor, o clamor de vosso povo que su-
plica. Que a paz, fruto da justiça, esteja presente em nossa
sociedade!
Todos: Tornai-nos, Senhor, construtores da sociedade
justa e fraterna.
Canto: Hino da Campanha da Fraternidade 2015
29
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben-
dizemos!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: “Então os outros avançaram, lançaram as mãos sobre Jesus
e o prenderam. Nisso, um dos que estavam com Jesus, estendeu a mão,
puxou a espada e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha.
Jesus, porém, lhe disse: “Guarda a espada na bainha! Pois todos os que
usam a espada, pela espada morrerão’” (Mt 26,SOb-S2).
Leitor(a) 2: O modo como Jesus enfrenta o processo de sua prisão e con-
denação à morte, nos revela que Ele sempre foi fiel à vontade do Pai. Sua
mansidão proclama que não é pela violência que se constrói a paz. O amor
e o perdão geraram a nova sociedade fraterna e solidária.
Dirigente: Ó Pai, vós que em Jesus nos mostrais que o amor é a entrega
da própria vida pelo próximo, dai-nos um coração sensível a fim de que
compreendamos que só no serviço solidário se constrói a fraternidade e a
paz. Isto vos pedimos  em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma
Igreja viva, testemunha da fraternidade e da misericórdia. Amém!
Canto: A morrer crucificado / teu Jesus é condenado / por teus crimes,
pecador.
Pela Virgem dolorosa / vossa Mãe tão piedosa / perdoa-me meu Jesus.
1ª Estação
Jesus é preso e
condenado à morte
30
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben-
dizemos!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: Pilatos lavou as mãos diante da multidão que gritava “seja
crucificado!” dizendo: “Estou inocente desse sangue, a responsabilidade
é vossa”.  A isso todo o povo respondeu: “Que o seu sangue caia sobre
nós e sobre nossos filhos”. Então, depois de mandar flagelar Jesus, Pilatos
entregou-o para que fosse crucificado (cf. Mt 27,23-26).
Leitor(a) 2: Uma sociedade, na qual milhões de pessoas são excluídas,
impossibilitadas dos bens necessários à vida; uma sociedade que produz a
cada dia novos pobres e miseráveis e mata os inocentes, se torna também
responsável pelo seu sangue.
(Breve momento de silêncio)
Dirigente: Ó Deus, vós que não ignorais a morte do inocente e pedis
conta de seu sangue derramado, despertai  em nós a consciência de que
somos irmãos e irmãs em igual dignidade, e que ninguém seja excluído dos
serviços necessários à vida em plenitude. Isto vos pedimos, em nome de
Jesus, nosso Senhor. Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, sejamos uma Igreja
solidária com as pessoas que carregam a cruz da desigualdade. Amém!
Canto: Com a cruz é carregado/ e do peso acabrunhado/ vai morrer por
teu amor. Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ perdoai-me,
meu Jesus.
2ª Estação
Jesus carrega a cruz
31
Dirigente: Nós vos adoramos e vos bendizemos,
Senhor Jesus!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a)1: Jesus com o rosto no chão orava: “Pai, meu Pai, se é possível,
afasta de mim este cálice de sofrimento! Porém, que não seja feito o que
eu quero, mas o que tu queres” (cf.Mt 26,39).
Leitor(a) 2: O ser humano sozinho não tem força para eliminar os males
do mundo. Jesus nos ensina que, sem considerar o próximo como seme-
lhante, como filho e filha de Deus, não haverá paz social, nem respeito ver-
dadeiro pelos autênticos valores humanos. Com a graça de Cristo é possível
vencer as quedas no caminho da vida.
Dirigente: Ó Deus de bondade, quando em nossa caminhada para a res-
surreição, cairmos, reerguei-nos, para que, amparados em vossa misericór-
dia, prossigamos na busca por dignidade, por justiça e por igualdade. Isto  
vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém!
Todos: Pai nosso ...
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que se¬jamos
uma Igreja samaritana aos desamparados e marginalizados da sociedade.
Amém!
Canto: Pela cruz tão oprimido/ cai Jesus desfalecido/ pela tua salvação.
Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ perdoai-me, meu Jesus.
3ª Estação
Jesus cai pela primeira vez
32
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben-
dizemos!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: “Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe: “Este menino
será causa de queda e de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um
sinal de contradição uma espada traspassará a tua alma! - e assim serão
revelados os pensamentos de muitos corações’” (Lc 2,34-35).
Leitor(a) 2: Na estrada da vida nos encontramos com pessoas que ama-
mos e com gente que nos anima. Mãe e Filho  se encontram e ca¬minham
para a cruz  para a ressurreição, para o amor total.
Dirigente: Ó Deus que sempre vos compadeceis dos sofredores, fazei
crescer em nós a solidariedade às mães que sofrem com seus filhos no
atendimento à saúde, com a educação deficiente,  com a falta de qualifica-
ção para o trabalho,  com as drogas e com a violência. Isto  vos pedimos em
nome de Jesus, nosso Senhor.  Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma
Igreja materna e solidária para com os vossos filhos e filhas. Amém!
Canto: De Maria lacrimosa/ no encontro lastimoso/ vê a viva compai-
xão. Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ perdoai-me, meu Je-
sus.
4ª Estação
Jesus se encontra
com sua mãe
33
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben-
dizemos!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: “Então o levaram para crucificá-lo. Os soldados obrigaram
alguém que lá passava voltando do campo,  Simão de Cirene,  pai de Ale-
xandre e de Rufo, a carregar a cruz” (Mc l5, 20b-21).
Leitor(a) 2: Ao nascer da Virgem Maria,  o Filho de Deus,  assumiu nos-
sa condição humana. No caminho da vida e da conversão,  não estamos
sozinhos. No caminho do calvário e da res¬surreição, Jesus nos revela que
muitos necessitam de mãos servidoras e de ombros amigos para compar-
tilhar o peso da cruz.
Dirigente: Ó Pai rico em misericórdia, tornai-nos sensíveis aos que so-
frem sob o peso da cruz da enfermidade e da violência. Na sociedade em
que os grandes oprimem e exploram o povo, fazei que a Igreja seja o ampa-
ro dos pobres e injustiçados. Isto vos pedimos, em nome de Jesus,  nosso
Senhor. Amém!
Todos: Senhor Jesus, fazei que sejamos uma Igreja disponível a ampa-
rar e caminhar com os que sofrem. Amém!
Canto: Em extremo, desmaiado, / deve auxílio tão cansado / receber
do Cireneu. Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ perdoai-me,
meu Jesus.
5ª Estação
Simão, o Cirineu, ajuda
Jesus a carregar a cruz
34
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben-
dizemos!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: Jesus não tinha aparência nem beleza para atrair o nosso
olhar, nem simpatia para que pudéssemos  apreciá-lo. Desprezado e rejei-
tado pelos homens, homem do sofrimento e experimentado na dor; como
alguém de quem a gente esconde o rosto (cf. Is 53, 2-4). Uma piedosa mu-
lher enxugou o rosto de Jesus.
Leitor(a) 2: O amor a Deus e ao próximo é o primeiro e maior de todos os
mandamentos. Jesus se faz particularmente presente no rosto dos mais fra-
cos, dos pobres e sofredores, no entanto, nem todos conseguem perceber
esta presença de Cristo. Nenhum discípulo de Jesus pode ficar surdo a este
grito: “o espírito de pobreza e de caridade são a glória e o teste¬munho da
Igreja de Cristo” ( Gaudium et Spes n. 88).
Dirigente: Ó Deus, vós que renovais a Igreja com a ação do Espírito San-
to, o “Pai dos pobres”,  concedei-nos a coragem de Verônica,  para que
manifestemos vosso amor compassivo,  com gestos de ternura às pessoas
de rostos desfigurados pelo ódio e pela intolerância de nosso tempo. Isto
vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma
Igreja fraterna e misericordiosa. Amém!
Canto: O seu rosto ensanguentado/ por Verônica enxugado/ contem-
plemos com amor./ Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ per-
doai-me, meu Jesus .
6ª Estação
Verônica enxuga o
rosto de Jesus
35
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben-
dizemos!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: Quando Pilatos tinha perguntado a Jesus se ele era rei, Jesus
lhe respondeu: “Tu o dizes: Eu sou rei. Foi para dar testemunho da verdade
que nasci e vim ao mundo. Quem é da verdade escuta a minha voz” (cf.Jo
18,37).
Leitor(a) 2: O Reino que Jesus anuncia e convida o ser humano a partici-
par é o Reino do amor, da vida e da justiça,  não o da corrupção, da explo-
ração, do abuso do poder e da força. Quando não há respeito pela pessoa
humana e essa é tratada como mercadoria de lucro, a queda é inevitável.
Existe pior queda do que essa? O caminho da cruz do cotidiano é duro e
penoso. Nem por isso a cruz de nossa missão deve ser abandonada.
Dirigente: Ó Pai, Jesus assumindo nossa realidade humana,  assumiu
também nossas quedas. Concedei-nos a força de retomar a caminhada, so-
lidários e fraternos na missão. Isto vos pedimos em nome de Jesus, nosso
Senhor. Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma
Igreja servidora aos caídos em nossa sociedade. Amém!
Canto: Outra vez desfalecido/ pelas dores abatido/ cai por terra o Sal-
vador. Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ perdoai-me, meu
Jesus.
7ª Estação
Jesus cai pela segunda vez
36
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben-
dizemos!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: Seguiam a Jesus mulheres que batiam no peito e choravam
por ele. Jesus, porém, voltou-se para elas e disse-Ihes: “Mulheres de Je-
rusalém, não choreis por mim! Chorai por vós mesmas e por vossos filhos
... Porque se fazem assim quando a árvore está verde, o que acon¬tecerá
quando estiver seca?” (cf. Lc 23,27-28).
Leitor(a) 2: Em nosso tempo, a mulher conquistou influência, conquistou
um alcance e poder jamais alcançados até agora e diante de mudanças tão
profundas. Jesus exorta as mulheres a não perderem o sentido de sua voca-
ção, a não cederem ao projeto maléfico que as considera apenas objeto de
prazer, de espoliação e domínio. As palavras e gestos de Jesus exprimem o
respeito e a honra devidos à mulher  (Mulieris Dignitatem, n. 13).
Dirigente: Ó Deus, criastes o homem e a mulher à vossa imagem e se-
melhança, compadecei-vos das mulheres exploradas, das mães aflitas e de
tantas filhas espoliadas. Que no interior da vossa Igreja sejam reconhecidos
sua presença e serviços e na sociedade valorizada sua atuação em favor
da dignidade de vida para todos. Isto nós vos pedimos em nome de Jesus,
nosso Senhor. Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma
Igreja acolhedora e terna para com as mulheres de nosso tempo. Amém!
Canto: Das mulheres piedosas / de Sião filhas chorosas / é Jesus conso-
lador. Pela Virgem dolorosa / vossa Mãe tão piedosa / perdoai-me, meu
Jesus.
8ª Estação
Jesus consola as mulheres
37
Dirigente: Nós vos adoramos ó Cristo e vos ben-
dizemos!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: Se fazendo o bem sois pacientes no sofrimento, isso constitui
uma ação louvável diante de Deus, pois para isto fostes chamados, já que
Cristo também sofreu por vos, deixando-vos o exemplo, a fim de que sigais
seus passos. Sobre o madeiro levou nossos pecados em seu próprio corpo,
a fim de que, mortos para nossos pecados, vivêssemos para a justiça (cf.
1Pd 2, 20b; 24a).
Leitor(a) 2: O caminho do calvário é longo, a cruz é pesada e os algozes
são insensíveis: Jesus cai pela terceira vez. As organizações da sociedade e
as pastorais da Igreja podem ajudar a preservar e a melhorar as condições
de vida. Nas sucessivas quedas da vida, o importante é querer recomeçar
sempre, não desistir da vida e não acomodar-se à margem do caminho.
Dirigente: Ó Pai, sustentastes a caminhada do povo à terra prometida,
ajudai-nos a compreender que não basta reclamar das provações, mas tra-
balhar pela vida plena para todos. Dai-nos sensibilidade e paciência! Isto
nós vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma
Igreja servidora aos caídos pelas periferias de nossa sociedade. Amém!
Canto: Cai terceira vez prostrado /pelo peso redobrado / dos pecados e
da cruz. Pela Virgem dolorosa /vossa Mãe tão piedosa /perdoai-me, meu
Jesus.
9ª Estação
Jesus cai pela terceira vez
38
Dirigente: Nós vos adoramos e vos bendizemos,
Senhor Jesus!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: “Depois que crucificaram Jesus, os soldados pegaram suas
vestes e as dividi-ram em quatro partes, uma para cada soldado”(cf. Jo
19,23-24). Cristo Jesus despojou-se da sua condição divina, e assumindo a
forma de escravo, abaixou-se, fazendo-se obediente até a morte, à morte
sobre uma cruz (cf. FI 2, 7 -8).
Leitor(a) 2: Na fidelidade de Jesus ao projeto de amor do Pai, Ele suporta
os piores ultrajes: sua dignidade é humilhada até o máximo a túnica que
cobre seu corpo é rasgada e se torna objeto de sorte. A des¬nudação de
Jesus mostra o absurdo da violência e da maldade huma-na, que por vezes
chega a encontrar prazer nos sofrimentos dos pobres e dos indefesos.
Dirigente: Ó Pai, vós que sois o doador da vida, fazei que cada homem
e mulher  reconheça o valor inestimável da vida e a dignidade de filhos e
filhas criados por vossas mãos amorosas. Dai-nos um coração novo e um
espírito novo, para vivermos segundo os vossos mandamentos. Isto vos  
pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos a
Igreja a serviço do valor e da dignidade das pessoas que criastes à vossa
imagem e semelhança. Amém!
Todos: Pai nosso ...
Canto: Das suas vestes despojado /por algozes maltratado / eu vos vejo
meu Jesus. Pela Virgem dolorosa /vossa Mãe tão piedosa /perdoai-me,
meu Jesus.
10ª Estação
Jesus é pregado na cruz
39
Dirigente: Nós vos adoramos e vos bendizemos,
Senhor Jesus!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: Quando chegaram ao chamado “Lugar da caveira”, deram
fel para Jesus beber, e aí o crucificaram (cf. Mt 27,33-36). “Como Moisés
levantou a serpente no deserto, assim também será levantado o Filho do
Homem, a fim de que todo o que nele  crer tenha vida eterna” (Jo 3,14.15).
Leitor(a) 2: Crer em Jesus que por nós foi crucificado, morreu, foi sepul-
tado e ressuscitou ao terceiro dia, é assumir em nossa vida o projeto de Je-
sus: “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45), “para que tenham vida e a tenham
em abundância” (Jo 10,10). A cruz é a expressão do amor total, radical, de
quem se doa até as últimas consequências, até a morte.
Dirigente: Ó Pai, que sempre ouvis o clamor dos pobres e dos aflitos.
Escutai, hoje, o grito das pessoas pregadas na cruz da fome, do abando-
no, da violência, das drogas, da ignorância, da doença, da exclusão social e
eclesial. Que sua dor sensibilize nosso coração na luta por uma realidade
social mais justa e fraterna. Isto nós vos pedimos em nome de Jesus, nosso
Senhor.  Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma
Igreja servidora na escuta e no acolhimento aos crucificados de nossa so-
ciedade. Amém!
Canto: Sois por mim na cruz pregado /insultado, blasfemado / com ce-
gueira e com furor. Pela Virgem dolorosa /vossa Mãe tão piedosa /perdo-
ai-me, meu Jesus.
11ª Estação
Jesus é pregado na cruz
40
Dirigente: Nós vos adoramos e vos bendizemos
Senhor Jesus!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: Então Jesus deu um forte grito:  “Pai, em tuas mãos entrego
o meu espírito”. Dizendo isso, expirou. (cf. Lc 23,46-48). Cristo amou a sua
Igreja e se entregou por ela, a fim de purificá-la  com o banho da água e
santificá-la pela Palavra, para apresentar a si mesmo a Igreja, gloriosa, sem
mancha, nem ruga, santa e irrepreensí¬vel (cf. Ef 5,6).
Leitor(a) 2: A Igreja é a comunidade dos discípulos de Jesus. Ela é um  
sinal do amor e da presença do Filho de Deus no mundo e o instrumento
da unidade dos seres humanos com Deus (cf. Gaudium et Spes, n. 42). Por
este motivo, a Igreja sente-se real e intimamente ligada à humanidade e à
sua história (cf. Gaudium et Spes, n. 1). A Igreja é a razão pela qual Jesus
se entrega e morre na cruz. Ela é a sua esposa e Ele a ama dando sua vida
por Ela.
(Breve momento de silêncio)
Dirigente: Ó Pai, que acolhestes “o espírito de vosso Filho” no alto da
cruz, concedei que a Igreja, fiel ao amor de Cristo, seja mensageira de paz
e de esperança, servidora do Reino de vida, de alegria e de justiça. Isto nós
vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma
Igreja servidora à sociedade, que seja fiel testemunhando o amor que
brota da cruz. Amém!
Canto: Por meus crimes padecestes/ meu Jesus por mim morrestes /
oh que é grande é minha dor. Pela Virgem dolorosa / vossa Mãe tão pie-
dosa / perdoai-me, meu Jesus.
12ª Estação
Jesus morre na cruz
41
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben-
dizemos!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: “Depois disso, José de Arimateia pediu a Pilatos para retirar
o corpo de Jesus; ele era discípulo de Jesus às escondidas, por medo dos
judeus. Pilatos o permitiu. José veio e retirou o corpo” (Jo 19,38).
Leitor(a) 2: “Os cristãos que desempenham parte ativa no atual desen-
volvimento eco-nômico-social e lutam pela justiça e pela caridade, estejam
convencidos de que podem contribuir muito para o bem da humanidade e
a paz do mundo ( ... ). Todo aquele que, obedecendo a Cristo, procura pri-
meiramente o Reino de Deus, recebe daí um amor mais forte e mais puro,
para ajudar os seus irmãos e realizar, sob o impulso da caridade, a obra da
justiça” (Gaudium et Spes, n. 72).
Dirigente: Ó Pai, que associastes a Igreja ao sofrimento da morte de
vosso Filho na cruz, acendei no coração de todos os batizados o ardor da
caridade para com os que na sociedade são submetidos à dor da exclusão
dos bens que lhes garantem vida digna. Isto nós vos pedimos em nome de
Jesus, nosso Senhor. Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma
Igreja servidora da vida nova e feliz que brota da cruz. Amém!
Canto: Do madeiro vos tiraram / e à Mãe vos entregaram / com que dor
e compaixão. Pela Virgem dolorosa /vossa Mãe tão piedosa /perdoai-me,
meu Jesus.
13ª Estação
Jesus é descido da cruz
42
Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben-
dizemos!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: Nicodemos e José de Arimateia pegaram o corpo de Jesus e
o enrolaram em lençóis nos quais haviam espalhado perfumes. Era assim
que os judeus preparavam os corpos para serem enterrados. E sepultaram
Jesus num túmulo novo num jardim (cf. Jo 19,39-41).
Leitor(a) 2: A Igreja acredita que Cristo, morto e ressuscitado, pode ofe-
recer à humanidade, por seu Espírito, a luz e as forças que lhe permitirão
corresponder à sua vocação suprema (cf. Gaudium et Spes, n. 10). O cristão
que lutar contra o mal, apesar das muitas tribulações, associado ao mis-
tério pascal, configurado à morte de Cristo e fortificado pela esperança,
chegará à ressurreição (cf. Gaudium et Spes, n. 22).
Dirigente: Ó Pai de misericórdia, vosso amor é mais forte que a mor-
te, concedei-nos que vivendo na esperança da ressurreição, possamos nos
unir a Jesus Cristo e a todos os que se empenham na construção de uma
sociedade justa e fraterna, sem a qual não há paz verdadeira e firme. Isto
vos pedimos  em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém!
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, enviai o espírito da
verdade para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e soli-
dário, sinal do reino que há de vir. Amém!
Canto: No sepulcro vos puseram / mas os homens tudo esperam/ do
mistério da paixão. Pela Virgem dolorosa / vossa Mãe tão piedosa / per-
doai-me, meu Jesus. Meu Jesus, por vossos passos / recebei em vossos
braços / a mim, pobre pecador.
14ª Estação
Jesus é sepultado
43
Dirigente: Nós vos adoramos e vos bendizemos,
Senhor Jesus!
Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo!
Leitor(a) 1: “E bem cedo no primeiro dia da semana, ao raiar do sol,
Maria Madalena e Maria, a mãe de Tiago, e Salomé,  foram ao túmulo. Ao
entrarem no túmulo,  o jovem lhes disse: ‘Não vos assusteis! Procurais  Je-
sus, o nazareno, aquele que foi crucificado? Ele ressuscitou! Não está aqui!
Vede o lugar onde o puseram!” (Mc 16,2.6).
Leitor(a) 2: Por Cristo e em Cristo, ilumina-se o enigma da dor e da mor-
te, que fora de seu Evangelho nos esmaga. Cristo ressuscitou, com Sua mor-
te destruiu a morte e concedeu-nos a vida. O Espírito nos oferece a todos
a possibilidade de nos associarmos ao mistério pascal (d. Gaudium et Spes,
n. 22). A fé na ressurreição nos impele a agirmos em favor da vida e do res-
peito à dignidade humana e à natureza, obras do amor de Deus Pai.
Dirigente: Ó Pai e Senhor da vida, com a ressurreição de vosso Filho Je-
sus Cristo, abristes para nós as portas do vosso Reino. Concedei-nos que,
celebrando o mistério pascal e renovados pelo Espírito da Verdade, ressus-
citemos na luz da vida nova. Isto nós vos pedimos em nome de Jesus, nosso
Senhor. Amém!
Todos: Pai nosso ...
Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, enviai o espírito da
verdade para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e soli-
dário, sinal do reino que há de vir. Amém!
Canto: Vitória, tu reinarás, ó Cruz, tu nos salvarás! Brilhando sobre o mun-
do, que vive sem tua luz, Tu és um sol fecundo, de amor e de paz, ó Cruz!
15ª Estação
Jesus ressuscitou
44
PROVA DE AMOR
Refrão: Prova de amor maior não há
Que doar a vida pelo irmão
1- Eis que eu vos dou o novo mandamento: Amai-vos uns aos outros como eu
vos tenho amado.
2- Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito: Amai-vos uns aos ou-
tros como eu vós tenho amado.
3- Como o Pai sempre me ama assim eu também vos amei: Amai-vos uns aos
outros como eu vós tenho amado.
4- Permanecei em meu amor e segui meu mandamento: Amai-vos uns aos ou-
tros como eu vós tenho amado.
5- E, chegando a minha Páscoa, vos amei até o fim: Amai-vos uns aos outros
como eu vos tenho amado.
6- Nisto todos saberão que vós sois os meus discípulos:A mai-vos uns aos outros
como eu vós tenho amado.
ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO
Senhor, fazeide mim instrumento de vossa paz. Onde houver ódio, que eu leve
o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver discórdia, que eu leve
a união. Onde houver dúvida, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a
verdade. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza,
que eu leve a alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó mestre,fazei que eu
procure mais consolar que ser consolado; Compreender que ser compreendido;
Amar que ser amado.Pois é dando que se recebe; É perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se vive para a vida eterna
VÓS SOIS O CAMINHO
Refrão: Vós sois o caminho, a verdade e a vida; o pão da alegria descido do céu
1- Nós somos caminheiros que marcham para os céus; Jesus é o caminho que
nos conduz a Deus
2- Da noite da mentira, das trevas para a luz, busquemos a verdade, verdade é
só Jesus.
3- Pecar é não ter vida, pecar é não ter luz; tem vida só quem segue os passos
de Jesus
4- Jesus, verdade e vida, caminho que conduz as almas peregrinas que marcham
para a luz.
EIS SENHOR TEU POVO
Refrão: Senhor, eis aqui o teu povo ,Que vem implorar teu perdão; É grande o
nosso pecado, Porem é maior o teu coração.
1-Sabendo que acolheste Zaqueu o cobrador,
E assim lhe devolveste tua paz e teu amor,
músicas - HINOs
45
Também nos colocamos ao lado dos que vão/
Buscar no teu altar a graça e o perdão.
2- Revendo em Madalena a nossa própria fé,
Chorando nossas penas diante dos seus pés/
Também nós desejamos o nosso amor te dar,
Porque só muito amor nos pode libertar.
O VOSSO CORAÇÃO
Refrão: O vosso coração
De se converterá
Em novo, em novo coração.
1- Tirarei de vosso peito
Vosso coração de pedra,
No lugar colocarei novo
Coração de carne.
2- Dentro em vós eu plantarei,
Plantarei o meu espírito:
Amareis os meus preceitos,
Seguireis o meu amor.
3- Dentre todas as nações,
Com amor vos tirarei,
Qual pastor vos guiarei,
Para a terra, a vossa pátria.
4-Esta terra habitareis:
Foi presente a vossos pais
E sereis sempre o meu povo,
Eu serei o vosso Deus.
PECADOR, AGORA É TEMPO
1- Pecador, agora é tempo / De pesar e de temor: / Serve a Deus, acolhe a graça,
/ Já não sejas pecador!
2- Neste tempo sacrossanto / O pecado faz horror; / Contemplando a cruz de
Cristo / Já não sejas pecador!
3- Pecador arrependido Volta para teu Senhor,Vem, abraça-te, contritoCom teu
Pai, teu criador!
4- Compaixão, misericórdia Vos Pedimos, Redentor:/ Pela Virgem, Mãe das Do-
res, / Perdoai-nos, Deus de Amor!
ACLAMAÇÃO – TEMPO COMUM
OUVIR COM ATENÇÂO
Aleluia, Aleluia / Vamos todos escutar
Aleluia, Aleluia / Sua Palavra proclamar
Vamos ouvir com atenção / A Palavra de Deus Pai / Que ensina amar o irmão /
E nos quer todos iguais.
46
EU VIM PARA ESCUTAR
Tua Palavra, Tua Palavra,
Tua Palavra de amor
1- Eu vim para escutar
2- Eu gosto de escutar.
3- Eu quero entender melhor
4- O mundo inda vai viver
ACLAMAÇÃO - QUARESMA
LOUVOR E GLORIA
Refrão: Louvor e gloria a ti, Senhor,
Cristo palavra, palavra de Deus!
1- O Homem não vive
Somente de pão,
Mas de toda palavra
Da boca de Deus!
2- Numa nuvem
Resplendente fez-se
Ouvir a voz do Pai.
Eis meu filho amado,
Escutai-o, todos vós!
3- Na verdade, sois Senhor,
O Salvador do mundo.
Senhor, dai-me água viva
A fim de eu não ter sede!
4- Pois eu sou a luz do mundo,
Quem nos diz é o Senhor.
E vai ter a luz da vida quem
Se faz meu seguidor!
5- Eu sou ressurreição,
Eu sou a vida.
Quem crê em mim não
Morrerá eternamente.
PROCISSÃO DA BÍBLIA
A PALAVRA CHEGANDO
A palavra de Deus vai chegando, vai
1- É Jesus que hoje vem nos falar.
2- É a palavra de deus aos pequenos.
3- É a palavra de libertação.
4- Como o sol a brilhar no horizonte.
5- É semente fecunda na terra.
47
VAMOS OUVIR
1- Vamos ouvir a Palavra de Deus
Que vem chegando, chegando
É ela a Palavra de Jesus
Em toda Igreja vai se espalhando
2- Com as palavras do Evangelho
Os oprimidos vão se libertando
Ouvindo o que diz Jesus Cristo
Toda gente vai caminhando.
ESCUTA
Escuta, Israel, Javé teu Deus falar
Escuta,  Israel, Javé teu Deus vai falar
Fala,  Senhor Javé, Israel quer te escutar
Fala, Senhor Javé, Israel quer te escutar.
A PALAVRA QUE É LUZ
E nós vamos ouvir / A Palavra que é Luz / E que vem nos unir
1- A palavra de Deus / Vem chegando no meio do povo
2- A palavra que traz boa nova / E renova a esperança
3- A palavra vai ser partilhada / Partilhada em comunidade
CANTO FINAL
LENTA E CALMA
1- Lenta e calma sobre a terra,
Desce a noite e foge a luz,
Vem Brilhar em nossas trevas,
Vem conosco, bom Jesus! (bis)
2- Em silêncio passa a noite,
Vão-se as trevas, chega a luz!
Amanhã é novo dia,
Vem conosco, bom Jesus! (bis)
3- Vem conosco, Cristo amigo,
Quem vem do alto nos conduz.
Sê a Luz dos nossos passos,
Vem conosco, bom Jesus! (bis)
48
LlVRETO Nº 1 - Ano XXV - 2015
Equipe
Luiz Antônio de Oliveira, Par. Coração de Jesus
Luís Mario Marinho da Silva, Par. Coração de Jesus
Marcio Leandro do Espirito Santo, Paroquia Santa Rita de Cassia
Maria Aparecida Matsutacke, Par. Nossa Sra. de Guadalupe               
Maria das Graças Bustamente, Par. Santuário São Judas Tadeu
Maria de Fátima Silva, Par. São Vicente de Paulo              
Maria José de Oliveira, Par. Nossa Sra. de Guadalupe
Nivaldo Aparecido da Silva, Par. São José Operário - Jacareí   
Rosa Maria da Silva, Par. São Vicente de Paula
Silvia Maria Andrade Macedo, Par. Coração Eucarístico de Jesus
Pe. Rogério Felix Machado - Revisão Teológica
Diác. José Aparecido de Oliveira (Cido) - Revisão Redacional  
Pe. Alexandre Rodolfo Aparecido Costa - Assessor Diocesano das CEBs
Diagramação e Impressão
Katú Editora Gráfica
Tiragem
37.000 exemplares.
Subsídio Palavra de Deus no Meio do Povo
06.12.2014 - Ordenação do Pe. Alexandre
Encontros nas Casas: Reflexões sobre a Palavra de Deus

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Encontros nas Casas: Reflexões sobre a Palavra de Deus

  • 1.
  • 2. 1 Mensagem de Dom Cesar ....................................................... 02 Encontro nas Casas • 1º Encontro ........................................................................ 03 • 2º Encontro ........................................................................ 06 • 3º Encontro ........................................................................ 09 • 4º Encontro ........................................................................ 11 • 5º Encontro ........................................................................ 15 • 6º Encontro ........................................................................ 18 • 7º Encontro ........................................................................ 21 • 8º Encontro ........................................................................ 24 Oração da CF 2015 .................................................................. 26 Hino da CF 2015 ...................................................................... 27 Via Sacra ................................................................................. 28 Músicas ................................................................................... 44 ÍNDICE
  • 3. 2 PALAVRA DE DEUS NA VIDA DO POVO: 25 ANOS Nossa Diocese de São José dos Campos tem a alegria de celebrar no ano de 2015 os VINTE E CINCO ANOS do subsídio: “PALAVRA DE DEUS NA VIDA DO POVO”. É um jubileu de prata importantís-simo, especialmente para as Comunidades de Base que usam este subsídio para a reflexão nas Comunidades. DAMOS GRAÇAS A DEUS por este jubileu e por todo o bem que este subsídio conseguiu implantar através das reflexões e orações nestes anos todos. Podemos dizer que é uma verdadeira preciosidade, uma publicação maravilhosa, pois se assenta na Palavra de Deus e espalha a esperança e a certeza no Deus da vida e da História. Que cada vez mais este subsídio seja uma voz que anuncie Jesus Cristo e o seu Evangelho. Que cada vez mais seja garantidor da formação da Fé de nosso povo e que possamos crescer na fé e na vida iluminados por Cristo Jesus. D. José Valmor Cesar Teixeira, SDB Bispo Diocesano de São José dos Campos apresentação
  • 4. 3 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha ou toalha de retalhos, etc. 1. CHEGADA: Acolhida, silêncio e oração pessoal. Dirigente: Queridos irmãos e irmãs! Ano novo, vida nova! Neste ano de 2015, estamos celebrando 25 anos de nossa missão referente ao subsídio Palavra de Deus no Meio de Povo. É imensa a alegria de estamos nesta missão, refletindo a Palavra de Deus nas casas, com as famílias! 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis) Quem te garante a noite e governa o dia! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: Jesus valorizou a casa das famílias. Durante os três anos em que an- dou pela Galileia, visitou pessoas e famílias, entrou na casa de Pedro, de Mateus, de Zaqueu... Leitor(a) 1: Ao enviar os discípulos, deu-lhes a missão de entrar nas casas e levar a paz. Leitor(a) 2: “Entrar na casa” significava entrar na vida daquela pequena comu- nidade que nela habitava. Leitor(a) 3: Hoje seguimos o exemplo de Jesus. A cada em que entramos, pas- samos a fazer parte da vida das pessoas. Partilhamos de suas alegrias e tristezas à Luz da Palavra de Deus. 4. HINO: Tô nessa - cantado ou rezado. Fui convidado pra fazer uma oração / Eu respondi: Tô nessa! Fui convidado pra fazer reflexão... / Eu respondi: Tô nessa! Tô nessa porque sou cristão / Fui batizado, tenho uma missão: 1º Encontro 02 a 08 de fevereiro “Bem-vindos!”
  • 5. 4 Fui convidado pra evangelizar... / Eu respondi: Tô nessa! Fui convidado pra formar comunidade... / Eu respondi: Tô nessa! Fui convidado pra ajudar nas pastorais... / Eu respondi: Tô nessa! Fui convidado pra ajudar os excluídos... / Eu respondi: Tô nessa! 5. SALMO 146 (145) – cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Marcos 1, 29-39. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DE PARTILHA. a- Quantas vezes a palavra casa aparece no Evangelho de hoje? b- Comente os versículos 30 e 31. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Sugestão: Verifique na sua rua se há moradores novos ou famílias com dificuldades. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Jesus estende sua mão para a sogra de Pedro, ajuda-a a se levantar e ela se põe a servir. Todos: Jesus, ensina-nos a ser livres para servir. ● Por todos nós, para que nos coloquemos a serviço da comunidade, conforme os dons que recebemos, rezemos. ● Por todos os grupos e comunidades que se reúnem para partilhar e alimentar da tua Palavra. Rezemos. ● Por todos nós, dispostos a seguir Jesus no caminho da entrega e da doação da vida às pessoas que sofrem, rezemos. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Pai de Misericórdia, fortalece-nos na unidade, abre nossos cora- ções para que não nos fechemos à ação do Espírito Santo, para que sua graça se realize em nós. Amém. 11. AVISOS E COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 1, 40-45. ● Não esqueça a sua Bíblia para o próximo encontro. 12/02 - Dorothy Stang – Mártir da terra e da luta ecológica 14/02 - Franz de Castro Holzwarth – Mártir da Pastoral Carcerária - Diocese de São José dos Campos
  • 6. 5 18/02 - Quarta-feira de Cinzas - prepare-se para uma Santa Quaresma. 12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Que o Senhor que a todos ama, e anseia que permaneçamos sempre unidos a Ele, nos anime, proteja e nos abençoe hoje e sempre. Amém. Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! TODOS: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL.
  • 7. 6 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, velas, colcha de retalho, flo- res, cartaz com o nome das Pastorais do Serviço, da Caridade, Justiça e Paz de sua paróquia. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA. -Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis) -Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) -Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) -Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: A lepra (o mal de Hansen) é hoje, graças à medicina moderna, perfei- tamente curável quando reconhecida por um diagnóstico precoce e submetida a um tratamento especializado. Leitor(a) 1: No entanto, existem leprosos em toda parte, homens e mulheres, crianças e velhos, que vivem excluídos da vida social e comunitária, marginalizados do centro da vida e cuja comunhão se evita como a própria doença contagiosa. Leitor(a) 2: A grande maioria do nosso povo está doente, passa fome e miséria e vive à margem da sociedade consumista que cultiva o ideal dos sãos e fortes, dos belos e ricos como aparecem na tela do cinema e da TV. O fraco, o pequeno, o que não pode produzir e nada tem é o joão-ninguém, o leproso do nosso tempo. Leitor(a) 3: Quem pode ficar indiferente ao ver as filas do povo doente nos con- sultórios, aguardando atendimento médico-hospitalar, buscando auxílio para seus sofrimentos? Dependem também eles, como o leproso, das esmolas e dos favores dos poderosos, da burocracia e de laboratórios multinacionais que se enriquecem às custas da saúde do povo. 2º Encontro 09 a 15 de fevereiro “Jesus e os marginalizados”
  • 8. 7 Leitor(a) 1: A missão da comunidade toda é de seguir a Jesus. Ultrapassar limi- tes divisórios e derrubar tabus. Testemunhar, com palavras e ações, o amor que liberta de toda a miséria e faz que participemos da plenitude da vida oferecida em Jesus. . Quem tem medo de “tocar” nessas pessoas e se omite diante dos seus sofrimentos não pode ser discípulo de Jesus. se comprometer e de sujar as mãos não pode ser seu discípulo. 4. HINO: Seu nome é Jesus Cristo - cantado ou rezado. Seu nome é Jesus Cristo e passa fome E grita pela boca dos famintos E a gente quando vê passa adiante Às vezes pra chegar depressa à igreja Seu nome é Jesus Cristo e é analfabeto E vive mendigando um subemprego E a gente quando vê, diz: é um à toa Melhor que trabalhasse e não pedisse; Entre nós está e não O conhecemos Entre nós está e nós O desprezamos (2x) Seu nome é Jesus Cristo e é difamado E vive nos imundos meretrícios Mas muitos o expulsam da cidade Com medo de estender a mão a ele Seu nome é Jesus Cristo e é todo homem E vive neste mundo ou quer viver Pois pra Ele não existem mais fronteiras Só quer fazer de todos nós irmãos Entre nós está e não O conhecemos Entre nós está e nós O desprezamos (2x) 5. SALMO 31 (30) – Na Bíblia – cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho Ler pausadamente: Marcos 1,40-45 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DE PARTILHA. a- Como lidamos com os excluídos da sociedade ou da Igreja? b- Procuramos integrar e acolher (os estrangeiros, os marginais, os pecadores, os “diferentes”) ou ajudamos a perpetuar os mecanismos de exclusão e de discriminação?
  • 9. 8 c- Somos capazes de testemunhar, no meio dos nossos irmãos, a libertação que Cristo nos trouxe? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Sugestão: Conhecer, colaborar e participar das Pastorais do Serviço da Caridade, Justiça e Paz da nossa Igreja (Campanha da Fraternidade, Pastoral da Criança, Pas- toral da Pessoa Idosa, Pastoral da Saúde, Pastoral da Sobriedade, Pastoral Carcerá- ria, Vicentinos, etc.). Convidar e incentivar as pessoas para que participem desses serviços na comunidade. Que tenham disponibilidade a participarem. 9. A PALAVRA SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Nós te louvamos, Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Na tua Igreja não aceitas exclusão de ninguém. Muito menos que, em teu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização das pessoas. Nós te pedimos: Todos: Senhor, atende a nossa prece. ● Senhor, livra-nos da invenção de mecanismos de exclusão, de segregação, de sofrimento, em nome de um Deus severo, intolerante, distante, incapaz de com- preender os limites e as fragilidades do homem. Que todos compreendam que és o Deus Amor! Nós te pedimos ● Senhor, liberta-nos do pecado pessoal e social; purifica-nos para uma comuni- dade em que reine a paz, fundada na justiça, na verdade, no amor e na liberdade. Nós te pedimos. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Senhor, nós confiamos na vitória sobre todos os poderes opres- sores, dando à nossa vida no dia a dia, força, orientação e esperança, mesmo se as nossas orações não forem atendidas como nós o queremos, pois Tu sabes do que necessitamos. Amém! 11. AVISOS / COMEMORAÇÕES: (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 1,12-15 ● Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 11.02 - Dia Mundial do Enfermo. 12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo tudo o que é bom, agora e para sempre. Amém! Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! Canto Final
  • 10. 9 3º Encontro PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalho, cartaz da Campanha da Fraternidade. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. ─ Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis) ─ Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ─ Venham com fervor para a oração, (bis) Já se aproxima a Páscoa da Ressurreição. (bis) ─ Vence as nossas trevas, nossa escuridão, (bis) Transforma nossas vidas pela conversão. (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Campanha da Fraternidade 2015 Dirigente: A Campanha da Fraternidade 2015 nos convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e Sociedade. O tema é “Fraternidade: Igreja e Socieda- de” e o lema “Eu vim para servir” (Mc 10,45). A Campanha vai ajudar-nos a “apro- fundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus”( Objetivo Geral da CF 2015). Leitor(a) 1: A igreja Católica tem como missão o serviço à sociedade em favor do bem integral da pessoa humana. A mensagem do Evangelho exige dos cristãos o direito e o dever de participar da vida da sociedade. Daí a importância do diálogo cooperativo fraterno e enriquecedor com a realidade social e as instâncias repre- sentativas da ordem social. Leitor(a) 2: O modo pelo qual a Igreja dialoga de maneira contundente com a sociedade em geral é o serviço cooperativo a favor da verdade, da justiça e da frater- nidade em vista do bem comum. A Igreja conta com a parceria de instituições e or- ganizações sociais, bem como de homens e mulheres de boa vontade, unindo forças para a erradicação de injustiças e construção de uma sociedade que propicie a vida. Leitor(a) 3: A Igreja, partindo de Jesus cristo, propõe-se a servir, nesse contexto desafiador, com uma mensagem salvadora que cura feridas, ilumina e descortina um horizonte para além dessas realidades. Ao chegar ao coração de cada homem e de cada mulher, a boa Nova e a esperança da ressurreição podem mostra-lhes 16 a 22 de fevereiro “Fraternidade, Igreja e Sociedade”
  • 11. 10 quanto são amados por Deus e capazes de contribuir para criar uma nova e reno- vada humanidade. 4. HINO: Campanha da Fraternidade 2015 – cantado ou rezado. 5. SALMO 24(23) - na Bíblia - cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Marcos 1,12-15 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. PARTILHANDO O EVANGELHO. Dirigente: O início da missão de Jesus se dá no contexto de tensão e perigo. João foi preso, mas era preciso ir adiante. As palavras de Jesus resumem o sentido de toda a sua atividade. Jesus disse que não é mais tempo de esperar, Deus vem implantar o seu Reino entre os seres humanos, com realidade transformadora da vida. a- Comentar : o que você entende da campanha deste ano? b- Como Igreja, em que podemos colaborar para melhorar a sociedade? c- O que é o Reino de Deus e a sua justiça para você? d- Converter-se e seguir Jesus significa entrar no discipulado de Cristo. É pau- tar a nossa vida segundo os ensinamentos e os exemplos do próprio Cristo. Jesus propõe um caminho de vida “conversão e seguimento”. Temos percorrido esse ca- minho? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: A partir da reflexão, qual o nosso compromisso na semana? Sugestão: Ler um Documento da Doutrina Social da Igreja; Participar da via-sa- cra em sua comunidade; Ficar atento ao que propõe a campanha da fraternidade. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Ao Deus da vida, garantia das nossas vitórias. Todos: Nós te pedimos, Senhor! ● Pelos povos que passaram esse dia em conflitos e na luta por libertação. ● Por todas as pessoas que em nosso continente estão ameaçadas de morte por causa do teu Reino em prol da justiça. ● Senhor, olha as vitórias conquistadas e os passos dados por nossas comunida- des em busca da terra prometida. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus de bondade, escuta o clamor do teu povo. Faze que, no meio dos conflitos e das aflições deste mundo, nos consagremos mais profunda- mente ao trabalho pela Paz e pela Justiça. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém!
  • 12. 11 ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015. 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 9, 2-10 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● Outros... 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Pela força da Igreja pela transformação da sociedade, o Deus do uni- verso abençoe a nós e a todas as criaturas, com seu axé, agora e sempre. Amém. Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Campanha da Fraternidade 2015 127. Jesus realizou sua missão em meio aos problemas e injustiças da sociedade do seu tempo, e propunha um novo modo de viver. Com suas ações, mostrou como deveria se caracterizar a vida dos homens e das mulheres no Reino de Deus. Ele colocou em primeiro lugar os pobres, os fragilizados, os excluídos. 128. Ele demonstrou amor e cuidado pelos pequenos e margina- lizados do seu tempo: mulheres e crianças (Mc 10,13-16; 14,9; Lc 8,1-3); prostitutas (Mt 21,31; Lc 7, 37); doentes (cegos, mudos, sur- dos, gagos, aleijados, encurvados, a mulher febril, a mulher com fluxo cons¬tante, leprosos e epilépticos) e endemoninhados (cf. Mc 1, 32- 34). Estes eram pobres: estavam nas periferias físicas e existenciais. Enquanto isso, autoridades religiosas foram censuradas por Jesus: Amarram fardos pesados e insuportáveis e os põem nos ombros dos outros, mas eles mesmos não querem movê-Ios, nem sequer com um dedo” (Mt 23,4). Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Fechais aos outros o Reino dos céus, mas vós mesmos não entrai, nem deixais entrar aqueles que o desejam (Mt 23,13) ( ... ) Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça (Mt 23,28).
  • 13. 12 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalho e pão para ser par- tilhado. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Em nome de Cristo, eu insisto, irmãos, (bis) Que vocês não recebam sua graça em vão! (bis) - Ao Senhor voltemos, bem de coração, (bis) Que ele nos converta pelo seu perdão! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Missão da Igreja. Dirigente: Jesus mandou que a Igreja anunciasse e promovesse a salvação. Em plenitude ela será vivida na casa do Pai. Mas já deve começar aqui na terra a mani- festar os seus frutos pelo amor e pela fraternidade. Leitor(a) 1: No desempenho da sua missão, a exemplo de Jesus, a Igreja tem que se comprometer com todos os homens, especialmente com os pobres, cuja situação de miséria é eloquente testemunho do pecado que se instala no coração do homem, contaminando toda a sua vida individual, familiar e social. Leitor(a) 2: Para a Igreja, a fé deve ordenar toda a vida do homem e todas as suas atividades, também as que se referem à ordem política. Leitor(a) 3: A Igreja não pode abandonar a sua reflexão ética e pastoral, para iluminar e orientar com o seu ensino social os esforços e as esperanças dos povos, de modo a fazer que as mudanças exigidas pelas situações de miséria e de injustiça sejam realizadas de tal maneira que favoreçam o verdadeiro bem dos homens. 4. HINO: Campanha da Fraternidade 2015 – cantado ou rezado. 5. SALMO 115 (114) - cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. 4º Encontro 23 de fevereiro a 01 de março “Este é o meu Filho Predileto, escutai-o”
  • 14. 13 Ler pausadamente: Marcos 9,2-10. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. PARTILHANDO O EVANGELHO. Dirigente: Pedro diz, “Senhor, que bom ficarmos aqui!” “Se quiseres, farei aqui três tendas: Um para ti, outra para Moisés e outra para Elias” a- Assim como Pedro, também desejamos armar nossa tenda longe dos proble- mas do dia a dia? Quais são os maiores desafios da nossa sociedade? b- O que mais chamou atenção no Evangelho? c- Refletir o tema “Missão na Igreja”. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Ao chamamento de Deus, Abraão responde com fé: “Aqui estou!” Sugestão: Assim como Abraão, que possamos responder sim ao chamamento para trabalhar em uma Pastoral Social. Convidar pessoas com disponibilidade. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Invoquemos o Senhor, Luz da Luz, dizendo com confiança. Todos: Caminha conosco, Senhor! ● Protege as igrejas cristãs no mundo inteiro. Guarda com carinho as nossas comunidades, para que sejam perseverantes a exemplo de Pedro, na fé e no tes- temunho. ● Fica conosco, Senhor, quando a escuridão da mentira e da injustiça, do medo e da solidão invadir a nossa vida. Manifesta teu amor, como luz e sol que jamais se põe. ● Para que a Igreja não abandone a reflexão ética e pastoral, para iluminar e orientar com seu ensino social a todos os fiéis. ● Para que possamos nos organizar na base para lutarmos, contra a opressão e a exploração. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Deus querido, fonte de todas as coisas boas que existem neste mundo! Nesta semana de trabalho, orienta e acompanha os nossos pensamen- tos, palavras e ações. Por Cristo, Jesus, nosso Senhor. Amém! ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015. 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: João 2, 13-25 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no inicia do subsídio. ● Outros...
  • 15. 14 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: o Deus da vida nos abençoe e confirme a obra de nossas mãos, agora e para sempre. Amém. Dirigente: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. Campanha da Fraternidade 2015 1.4. Jesus e a lógica do serviço 130. Jesus não se apresentou como quem queria prestígio, mas como servidor: “Vinde a mim todos os que estais cansados sob o peso do vosso fardo e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração” (Mt 11, 28-29). 131. E valorizou os humildes: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos” (Mt 11,25). Assim se expressou nas Bem-aventuranças: “Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus” (Mt 5,3). 132. Os acostumados a ser tratados como importantes ficaram incomodados. Os sumos sacerdotes e os anciãos do povo, ao verem o que Ele fazia, perguntavam: “Com que autoridade fazes essas coisas? Quem te deu essa autoridade?” (Mt 21 ,23). 133. Jesus usou sua autoridade para servir. O serviço, assumido como lema na Campanha da Fraternidade deste ano: Eu vim para servir (cf. Mc 10,45) foi a resposta de Jesus quando os discípulos não compreenderem o que Ele anunciava, a ponto de se interrogarem sobre quem seria o maior entre eles (cf Mc 9,32-34). Tiago e João lutam pelos primeiros lugares e os outros dez se enchem de ciúmes (cf. Mc 10,35-41). Essa foi uma ocasião propícia para Jesus oferecer uma verdadeira catequese acerca do poder como serviço (cf. Mc 8,34-35; 9,35-37). Jesus então os chamou e disse-lhes: Sabeis que os que são considerados chefes das nações as dominam, e os seus grandes fazem sentir seu poder. Entre vós não deve ser assim. Quem quiser ser o maior entre vós seja aquele que vos serve, e quem quiser ser o primeiro entre vós seja o escravo de todos.
  • 16. 15 PREPARANDO O AMBIENTE: preparar um ambiente simples e acolhedor. No centro, Bíblia em lugar de destaque, vela e flores. 1. CHEGADA: Com muita alegria acolher a todos com um abraço e desejando boas vindas. Em seguida silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis) - Venham, adoremos a nosso Senhor, (bis) É tempo de quaresma que ele consagrou. (bis) - Não fechemos hoje nosso coração (bis) Sua voz escutemos com toda a atenção! (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Venham com fervor para a oração, (bis) Já se aproxima a Páscoa da Ressurreição! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “Ação da Igreja”. Dirigente: A dimensão sociotransformadora da ação da Igreja é constituída de quatro aspectos complementares e indissociáveis para com os pobres e excluídos. Solidariedade em frente a determinadas emergências. Profetismo no combate à injustiça e espiritualidade libertadora. Leitor(a) 1: A sensibilidade se traduz num coração aberto a todo tipo de sofri- mento, seja a cruz individual de cada pessoa humana, seja a cruz coletiva de gru- pos, setores e categorias inteiras condenadas à exclusão social. Um coração que se contrai e se distende diante das alegrias e tristezas que o circundam. Leitor(a) 2: A solidariedade concretiza-se na mão estendida às situações de emergência, de carência, de extrema pobreza. Não basta ser sensíveis. É preciso descruzar os braços, arregaçar as mangas e partir para ação. Desde um gesto sim- ples de mutirão ou uma campanha até aos gestos de apoio às lutas e movimentos sociais por melhores condições de vida e trabalho. Leitor(a) 3: O profetismo á a postura critica diante de um sistema sócio-político- -econômico que condena à exclusão social em amplos setores da população. É preciso questionar a fundo as raízes, as causas da pobreza, das desigualdades e injustiças. É preciso trabalhar pela conscientização e pela organização dos oprimi- 5º Encontro 2 a 8 de março “A adesão a Jesus exige comprometimento”
  • 17. 16 dos em vista da construção de uma sociedade justa, humana, solidária e fraterna. Leitor(a) 4: A espiritualidade libertadora é fonte e sustento da caminhada. Por meio dessa mística, nos deixamos interpelar, simultaneamente, pelo clamor dos oprimidos que vem de chão, e pelo chamado de Deus que, em nosso íntimo, convi- da a uma ação libertadora no sentido de participar de um mundo novo. Dirigente: Na contramão das estruturas sociais injustas, o povo se mobiliza. Mo- vimentos sociais, pastorais, organizações de base, entidades, ONGs, associações populares são, entre outros, protagonistas de um novo tempo. Diferentes atores que devem procurar em parceria, abrir caminhos alternativos para o país. Devem contribuir também com a construção conjunta de uma nova ordem mundial, ali- cerçada em fundamentos éticos. 4. HINO: Campanha da Fraternidade de 2015. 5. SALMO 19(18) - na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente João 2, 13-25. (Breve silêncio para que a Palavra toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA Dirigente: O agir severo de Jesus em sua primeira visita ao templo de Jerusalém mostra sua indignação diante da realidade da época e de como as atividades re- ligiosas podem ser corrompidas pelos interesses econômicos e políticos do grupo dominante a- Jesus ficou indignado com a situação de sua época. Hoje sentimo-nos indig- nados diante de tantas situações de exclusão e exploração que vivemos? b- Como Igreja temos procurado viver em comunhão com os menos favorecidos e excluídos nos colocando a serviço deles? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Como disse o Papa Francisco em sua exortação Apostólica: “Cada Cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo.” a- Se faz urgente nos envolvermos na cooperação para resolver as causas estru- turais da pobreza e promover o desenvolvimento integral dos pobres, até mesmo a partir dos gestos mais simples e diários de solidariedade para com as misérias que encontramos. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Senhor, fonte de toda a vida, abre nossos corações para acolher o teu projeto que é vida em abundância para todos. Que sejamos movidos pelo Es-
  • 18. 17 pírito de liberdade para enfrentar e denunciar todas as situações de injustiças. Todos: Ajuda-nos, Senhor, a sermos cristãos autênticos e comprometidos com o teu projeto de vida. ● Para que sejamos fiéis ao Deus verdadeiro e ao compromisso com os irmãos e irmãs, ● Para que a Palavra de Deus possa nos curar de toda cegueira e iluminar nossos corações; que possamos compreender o que Deus quer de nós a cada momento, ● Renova, Senhor, a nossa comunidade, por uma sincera conversão e entrega no serviço do teu reino. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015. 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: João 3, 14-21 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. 08.03 - Dia Internacional da Mulher 12. BENÇÃO E ORAÇÃO FINAL. Dirigente: O Senhor nos abençoe e nos proteja, nos guarde em seus caminhos até a Páscoa da Ressurreição: Amém! Abençoe-nos o Deus todo poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. XXVI Encontro Celebrativo das CEBs
  • 19. 18 PREPARANDO O AMBIENTE: Preparar um ambiente simples e acolhedor. Várias fotos de diferentes rostos. Bíblia em lugar de destaque, vela e flores. 1. CHEGADA: Com muita alegria acolher a todos com um abraço e desejando boas vindas. Em seguida silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito”! (bis) - Venham com fervor para a oração, (bis) Já se aproxima a Páscoa da Ressurreição. (bis) - Vence as nossas trevas, nossa escuridão, (bis) Transforma nossas vidas pela conversão. (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Dirigente: Um dos marcos mais decisivo para toda a Igreja foi o Concilio Vatica- no II. Seu espírito de abertura aos desafios ao mundo moderno conduziu a Igreja a uma maior sintonia com o clamor dos excluídos. Leitor(a) 1: “As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo os pobres e todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo.”( Gaudium et Spes, nº 01) Leitor(a) 2: Não podemos perder de vista a sensibilidade da Igreja para com os rostos mais desfigurados pela exclusão. Reconhecer na realidade de todo o povo dos vários rostos sofridos as feições sofredoras de Cristo: O Senhor nos interpela e nos questiona. Leitor(a) 3: Feições de crianças golpeadas pela pobreza ainda antes de nascer; crianças abandonadas e muitas vezes exploradas de várias formas. Leitor(a) 1: Feições de jovens desorientados por não encontrarem seu lugar na sociedade. Feições de indígenas e afrodescendentes que vivem segregados. Fei- ções de camponeses, sem terra, submetidos a sistemas que os enganam e os ex- ploram. Leitor(a) 2: Feições de operários mal remunerados. Feições de subempregados e desempregados despedidos pelas duras crises econômicas. Feições de margina- 6º Encontro 9 a 15 de março “O Projeto de Deus é vida para todos”
  • 20. 19 lizados e amontoados das nossas cidades sofrendo os duros impactos da carência dos bens materiais e da ostentação da riqueza. Feições desfiguradas pela fome. Dirigente: O Senhor nos pede que saibamos descobrir seu próprio rosto nos rostos sofridos dos irmãos. ”(Doc. Santo Domingo, nº 179). Estar atentos a esses rostos e clamores atuais é dever de toda a Igreja. 4. HINO: Hino da Campanha da Fraternidade de 2015. 5. SALMO 137(136) - na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente João 3, 14-21 (Breve silêncio para que a Palavra toque o coração e a mente). 7. MOMENTO DA PARTILHA. Dirigente: As palavras de Jesus expressam as convicções da comunidade a res- peito de Jesus, o Filho enviado por Deus para que todas as pessoas tenham vida. Jesus nos propõe dois caminhos: agir em favor da vida plena para todos, ou viver nas trevas de acordo com os esquemas e interesses de grupos dominantes da so- ciedade. a- A proposta do Reino de Deus que é vida exige de nós decisão radical, escolher entre a vida e a morte. Quais são os sinais de morte que ferem nosso povo? b- Estamos sabendo reconhecer o rosto de Jesus nas feições do irmão que so- fre? c- Quais ações concretas estamos realizando em nossas comunidades, em favor da vida? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Se em nossas comunidades ainda existem pessoas passando por ne- cessidades, fome, sem escola, sem cultura, sem lazer. Se ainda idosos são abando- nados, doentes sem cuidado é porque não estamos vivendo e sendo a verdadeira Igreja, não estamos vivendo o evangelho. Pensar no grupo, um gesto concreto que possa ajudar a construir e organizar nossa comunidade para que ela seja luz para todos e todas. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Senhor, Pai de bondade, mãe amorosa, ajuda-nos a sermos pessoas melhores que reconheçam no outro principalmente os menos favorecidos o rosto de Jesus. Ampara-nos em nossas dificuldades e conduze-nos pelos caminhos do teu amor levando a todos os povos a boa-nova que é vida e vida plena para todos. Todos: Conduza-nos, Senhor, pelos caminhos do teu amor. ● Para que nós possamos ver o rosto de Jesus nas feições desfiguradas daqueles que sofrem exclusão da sociedade e que ouçamos o seu clamor ajudando-os a vencer todo tipo de injustiça.
  • 21. 20 ●Como Igreja, que estejamos sempre ao lado dos pobres lutando contra toda a opressão e a exploração construindo juntos uma sociedade justa e solidária. ●Para que sejamos fiéis ao Deus verdadeiro e ao compromisso com os irmãos e irmãs, Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Acolhe, ó nosso Deus, tudo o que foi feito, em nossos corações, em nossas comunidades, no mundo todo, para manifestar a força de vida e ven- cer as forças de morte. Acompanha-nos com a tua bênção, a fim de prepararmos, na alegria do Espírito, a Santa Páscoa. Te pedimos, em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015. 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES. (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: João 12, 20-33 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. ● Para o encontro recortes sobre a água, sobre falta de água, etc. 22/03 - Dia Mundial da Água. 24/03/1980 - Dom Oscar Romero - Assassinato de “São Romero da América” 12. BENÇÃO E ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo tudo o que é bom, agora e para sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL. XXVI Encontro Celebrativo das CEBs
  • 22. 21 PREPARANDO O AMBIENTE: Colcha ou toalha de retalhos, no centro colocar a Bíblia, vela, o cartaz e /ou recortes e água para partilhar. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Em nome de Cristo, eu insisto, irmãos, (bis) Que vocês não recebam sua graça em vão! (bis) - Ao Senhor voltemos, bem de coração, (bis) Que ele nos converta pelo seu perdão! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “O Bem Comum”. Dirigente: A Igreja compreende o bem comum como “o conjunto das condições sociais que permitem, tanto aos grupos como a cada um dos seus membros, atingir a sua perfeição, do modo mais completo e adequado”. Leitor(a) 1: Na noção de bem comum incluem-se alguns elementos essenciais. Em primeiro lugar, o bem comum requer o respeito da pessoa. Em nome do bem comum, os poderes públicos são obrigados a respeitar os direitos fundamentais e inalienáveis da pessoa humana. Em segundo lugar, o bem comum exige o bem- estar social e o desenvolvimento da própria sociedade. O desenvolvimento é o re- sumo de todos os deveres sociais. Sem dúvidas, à autoridade compete arbitrar, em nome do bem comum, entre os diversos interesses particulares; mas deve tornar acessível a cada qual aquilo de que precisa para levar uma vida verdadeiramen- te humana: alimento, vestuário, saúde, trabalho, educação e cultura, informação conveniente, direito de construir família e outros. Leitor(a) 2: O bem comum implica a paz, a permanência e a segurança de uma ordem justa. Supõe, portanto, que a autoridade assegure, por meios honestos, a segurança da sociedade e dos seus membros. O bem comum está na base do direi- to à legítima defesa, pessoal e coletiva. Leitor(a) 3: Buscando viver a partir do Evangelho, os cristãos, as comunida- des cristãs, propõem modos de conviver, para não excluir ninguém. Por isso, estão sempre atentos para que nenhuma pessoa seja excluída da sociedade. 7º Encontro 16 a 22 de março “Se alguém quer me servir, siga-me”
  • 23. 22 4. HINO: Campanha da Fraternidade 2015 – cantado ou rezado. 5. SALMO 50 (49) - Na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: João 12, 20-33 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. Dirigente: Jesus se compara ao grão de trigo: para germinar tem de ser enter- rado. Mas o fato de desaparecer na terra não significa a destruição, e sim o lan- çamento de raízes para produzir vida. Assim é Jesus: será morto e sepultado. Mas a vida irá vencer. O caminho de Jesus é o do serviço até a entrega total da vida. Quem quiser servi-lo deverá seguir o mesmo caminho. a- O que mais te chamou atenção neste Evangelho? b- Em que podemos colaborar para o bem comum? Quais são os desafios de nossa sociedade? c- Você conhece o trabalho das pastorais sociais? Existe alguma iniciativa social na comunidade? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Em todas as campanhas da fraternidade estudamos um tema e co- locamos em prática o que aprendemos. A campanha da Fraternidade de 2004 foi sobre a água: “Água, fonte de vida”. Sugestão: Realizarmos campanhas e estudos sobre como revitalizarmos as fon- tes de água, os olhos de água, os espelhos de água, como protegermos as nascen- tes. a- Juntamente com as coordenações paroquiais, exigir das autoridades que se- jam cumpridas pelo menos as leis sobre utilização das águas. b- Realizarmos na comunidade Celebração pelo dia Mundial das Águas com a participação da juventude. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES.) Dirigente: Invoquemos a Cristo, nosso Senhor, que nos abriu o caminho da vida nova, Rezemos. Todos: Cristo, Filho de Deus vivo, tem piedade de nós! ● Abre os nossos olhos, Senhor, para enxergarmos tudo o que deve mudar em nossa vida, em nosso bairro, em nosso país... ● Abre as nossas mãos, para criarmos juntos, com a tua graça, um mundo frater- no, onde haja terra e trabalho, casa e pão, justiça e liberdade para todos... ● Abre o nosso coração, para que sejamos capazes de nos reconciliar contigo e com os irmãos, perdoando em teu nome, aqueles que nos ofenderam ou nos prejudicaram... Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...
  • 24. 23 10. ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015. 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Marcos 14, 1-15 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. ● Outros... PARTILHA DA ÁGUA. Dirigente: Enquanto partilhamos a água, rezemos ou cantemos, (Hino da Cam- panha da Fraternidade de 2004): 1 - Venham todos, vamos juntos ao encontro do Senhor: Ele mesmo nos convida para a ceia do amor. Jesus Cristo, água viva vem conosco celebrar, num fraterno conviver, nossa vida renovar. Refrão: Pela água que da vida, pelos dons da criação Ó Senhor do Universo, eis a nossa louvação! 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL. Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo tudo que é bom, agora e para sempre. Amém! - Abençoe-nos Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo. Amém. - Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado! - Que o auxílio divino permaneça sempre conosco. E com nossos irmãos e irmãs ausentes. CANTO FINAL. Via Sacra 2014
  • 25. 24 PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha ou toalha de retalhos, etc. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA. - Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis) - Venham, adoremos a nosso Senhor, (bis) É tempo de quaresma que ele consagrou. (bis) - Não fechemos hoje nosso coração (bis) Sua voz escutemos com toda a atenção! (bis) - Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) - Venham com fervor para a oração, (bis) Já se aproxima a Páscoa da Ressurreição! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Campanha da Fraternidade 2015. Dirigente: O objetivo geral desta campanha é: Aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumê- nico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus. Leitor(a) 1: Fazer memória do caminho percorrido pela Igreja com a sociedade; identificar e compreender os principais desafios da situação atual. Leitor(a) 2: Apresentar os valores espirituais do Reino de Deus e da Doutrina Social da Igreja, como elementos autenticamente humanizastes. Leitor(a) 3: Identificar as questões desafiadoras na evangelização da sociedade e estabelecer parâmetros e indicadores para a ação pastoral. Leitor(a) 1: Aprofundar a compreensão da dignidade da pessoa, da integridade da criação, da cultura da paz, do espírito e do diálogo inter-religioso e intercultural, para superar as relações desumanas e violentas. Leitor(a) 2: Buscar novos métodos, atitudes e linguagens na missão da Igreja de Cristo de levar a Boa Nova a cada pessoa, família e sociedade. Leitor(a) 3: Atuar profeticamente, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para o desenvolvimento integral da pessoa e na construção de uma socie- dade justa e solidária. 4. HINO: Hino da Campanha da Fraternidade 2015 - cantado ou rezado. 8º Encontro 23 a 29 de março “Eu vim para servir”
  • 26. 25 5. SALMO 21(20) - Na Bíblia: cantado ou rezado. 6. ACOLHENDO A PALAVRA DE DEUS. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Marcos 14, 1-15, 47 (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. MOMENTO DA PARTILHA. Dirigente: “Faltavam dois dias para a festa da Páscoa e para festa dos Ázimos”. Estas duas festas são fundamentais para a memória do povo e estão dentro do contexto fundante da própria origem do povo de Israel: o Êxodo (cf. Ex 12). A sua celebração significava trazer para o hoje a missão de Israel, isto é, ser na história o portador do projeto de Deus para humanidade. A festa da Páscoa era a lembrança perpétua do Deus vivo que, para libertar o povo. a- Hoje está fácil libertar os povos do mundo, do poder opressor? b- O que aprendemos nesta Campanha da Fraternidade 2015 ? Qual será nosso maior desafio? c- Quais os principais trabalhos da Igreja para melhorar a sociedade? Qual a minha colaboração? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: As comunidades precisam conhecer serviços mediante os quais a Igreja se faz solidária aos pequeninos da nossa sociedade e empenha-se pela su- peração das injustiças e pela construção de relações segundo o Evangelho na so- ciedade. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO (PRECES). Dirigente: Adoremos o nosso Salvador Jesus Cristo que, exaltado na cruz, nos abriu o caminho da salvação. Rezemos: Todos: Ouve, ó Cristo, a nossa oração. ● Ouve, Senhor, o grito do teu povo faminto, expulso de suas terras, migrando de um lugar para outro, espremido nas periferias e nas ruas das grandes cidades... Que todos te sintam como companheiro. ● Ouve o clamor dos presos e dos perseguidos por causa de sua luta pelos direi- tos humanos; que na solidão eles sintam a tua presença. ● Ouve os gemidos dos doentes, de todos os que não têm mais esperança de cura; que possam encontrar em ti a paz e um sentido para a sua vida. ●Que todos tenham uma feliz e santa Páscoa. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015. 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES (aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: Lucas 24, 13-35
  • 27. 26 Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evange- lho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos ● Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsidio. ● Outros... 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo tudo que é bom, agora e para sempre. Amém! - Abençoe-nos Deus que é Pai, Filho e Espirito Santo. Amém. - Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado! - Que o auxílio divino permaneça sempre conosco. E com nossos irmãos e irmãs ausente. - Uma feliz e santa Páscoa a todos! CANTO FINAL. Oração Campanha da Fraternidade 2015 Tema: “Fraternidade: Igreja e Sociedade” Lema: “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45) Ó Pai, Alegria e esperança de vosso povo, vós conduzis a Igreja, servidora da vida, nos caminhos da história. A exemplo de Jesus Cristo e ouvindo sua palavra que chama à conversão, seja vossa Igreja testemunha viva de fraternidade e de liberdade, de justiça e de paz. Enviai o vosso Espírito da verdade para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e solidário, sinal do Reino que há de vir. Por Cristo Senhor nosso. Amém
  • 28. 27 Hino Campanha da Fraternidade 2015 Tema: Fraternidade: Igreja e sociedade Lema: Eu vim para servir (cf. Mc 10,45) L.: Pe. José Antonio de Oliveira / M.: Pe. José Weber 01 – Em meio às angústias, vitórias e lidas, No palco do mundo, onde a história se faz, (cf. GS 2) Sonhei uma Igreja a serviço da vida. Eu fiz do meu povo os atores da paz! (2x) Quero uma Igreja solidária, Servidora e missionária, Que anuncia e saiba ouvir. A lutar por dignidade, Por justiça e igualdade, Pois “Eu vim para servir”. (Mc 10,45) 02 – Os grandes oprimem, exploram o povo, Mas entre vocês bem diverso há de ser. Quem quer ser o grande se faça de servo: Deus ama o pequeno e despreza o poder. (2x) (cf. Mc 10,42-45) 03 – Preciso de gente que cure feridas, Que saiba escutar, acolher, visitar. Eu quero uma Igreja em constante saída, (EG, 20) De portas abertas, sem medo de amar! (2x) 04 – O meu mandamento é antigo e tão novo: Amar e servir como faço a vocês. Sou mestre que escuta e cuida seu povo, Um Deus que se inclina e que lava seus pés. (2x) (cf. Jo 13) 05 – As chagas do ódio e da intolerância Se curam com o óleo do amor-compaixão. (cf. Lc 10,29ss) Na luz do Evangelho, acende a esperança. Vem! Calça as sandálias, assume a missão! (2x)
  • 29. 28 VIA SACRA Abertura Dirigente: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém! Dirigente: Irmãos e irmãs, que a paz de Jesus Cristo esteja conosco! Todos: Bendito seja o Senhor que nos reuniu na sua paz! Leitor(a) 1: Lembrai-vos, Senhor, de vossa Igreja, servido- ra da humanidade. Concedei-Ihe paz e fortaleza em meio às angústias, vitórias e lidas da sociedade de nosso tempo. Todos: Que todos os seus membros vivam em fraterna comunhão. Leitor(a) 2: Ouvi, Senhor, o clamor de vosso povo que su- plica. Que a paz, fruto da justiça, esteja presente em nossa sociedade! Todos: Tornai-nos, Senhor, construtores da sociedade justa e fraterna. Canto: Hino da Campanha da Fraternidade 2015
  • 30. 29 Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben- dizemos! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: “Então os outros avançaram, lançaram as mãos sobre Jesus e o prenderam. Nisso, um dos que estavam com Jesus, estendeu a mão, puxou a espada e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha. Jesus, porém, lhe disse: “Guarda a espada na bainha! Pois todos os que usam a espada, pela espada morrerão’” (Mt 26,SOb-S2). Leitor(a) 2: O modo como Jesus enfrenta o processo de sua prisão e con- denação à morte, nos revela que Ele sempre foi fiel à vontade do Pai. Sua mansidão proclama que não é pela violência que se constrói a paz. O amor e o perdão geraram a nova sociedade fraterna e solidária. Dirigente: Ó Pai, vós que em Jesus nos mostrais que o amor é a entrega da própria vida pelo próximo, dai-nos um coração sensível a fim de que compreendamos que só no serviço solidário se constrói a fraternidade e a paz. Isto vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma Igreja viva, testemunha da fraternidade e da misericórdia. Amém! Canto: A morrer crucificado / teu Jesus é condenado / por teus crimes, pecador. Pela Virgem dolorosa / vossa Mãe tão piedosa / perdoa-me meu Jesus. 1ª Estação Jesus é preso e condenado à morte
  • 31. 30 Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben- dizemos! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: Pilatos lavou as mãos diante da multidão que gritava “seja crucificado!” dizendo: “Estou inocente desse sangue, a responsabilidade é vossa”. A isso todo o povo respondeu: “Que o seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos”. Então, depois de mandar flagelar Jesus, Pilatos entregou-o para que fosse crucificado (cf. Mt 27,23-26). Leitor(a) 2: Uma sociedade, na qual milhões de pessoas são excluídas, impossibilitadas dos bens necessários à vida; uma sociedade que produz a cada dia novos pobres e miseráveis e mata os inocentes, se torna também responsável pelo seu sangue. (Breve momento de silêncio) Dirigente: Ó Deus, vós que não ignorais a morte do inocente e pedis conta de seu sangue derramado, despertai em nós a consciência de que somos irmãos e irmãs em igual dignidade, e que ninguém seja excluído dos serviços necessários à vida em plenitude. Isto vos pedimos, em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, sejamos uma Igreja solidária com as pessoas que carregam a cruz da desigualdade. Amém! Canto: Com a cruz é carregado/ e do peso acabrunhado/ vai morrer por teu amor. Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ perdoai-me, meu Jesus. 2ª Estação Jesus carrega a cruz
  • 32. 31 Dirigente: Nós vos adoramos e vos bendizemos, Senhor Jesus! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a)1: Jesus com o rosto no chão orava: “Pai, meu Pai, se é possível, afasta de mim este cálice de sofrimento! Porém, que não seja feito o que eu quero, mas o que tu queres” (cf.Mt 26,39). Leitor(a) 2: O ser humano sozinho não tem força para eliminar os males do mundo. Jesus nos ensina que, sem considerar o próximo como seme- lhante, como filho e filha de Deus, não haverá paz social, nem respeito ver- dadeiro pelos autênticos valores humanos. Com a graça de Cristo é possível vencer as quedas no caminho da vida. Dirigente: Ó Deus de bondade, quando em nossa caminhada para a res- surreição, cairmos, reerguei-nos, para que, amparados em vossa misericór- dia, prossigamos na busca por dignidade, por justiça e por igualdade. Isto vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Pai nosso ... Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que se¬jamos uma Igreja samaritana aos desamparados e marginalizados da sociedade. Amém! Canto: Pela cruz tão oprimido/ cai Jesus desfalecido/ pela tua salvação. Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ perdoai-me, meu Jesus. 3ª Estação Jesus cai pela primeira vez
  • 33. 32 Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben- dizemos! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: “Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe: “Este menino será causa de queda e de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição uma espada traspassará a tua alma! - e assim serão revelados os pensamentos de muitos corações’” (Lc 2,34-35). Leitor(a) 2: Na estrada da vida nos encontramos com pessoas que ama- mos e com gente que nos anima. Mãe e Filho se encontram e ca¬minham para a cruz para a ressurreição, para o amor total. Dirigente: Ó Deus que sempre vos compadeceis dos sofredores, fazei crescer em nós a solidariedade às mães que sofrem com seus filhos no atendimento à saúde, com a educação deficiente, com a falta de qualifica- ção para o trabalho, com as drogas e com a violência. Isto vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma Igreja materna e solidária para com os vossos filhos e filhas. Amém! Canto: De Maria lacrimosa/ no encontro lastimoso/ vê a viva compai- xão. Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ perdoai-me, meu Je- sus. 4ª Estação Jesus se encontra com sua mãe
  • 34. 33 Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben- dizemos! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: “Então o levaram para crucificá-lo. Os soldados obrigaram alguém que lá passava voltando do campo, Simão de Cirene, pai de Ale- xandre e de Rufo, a carregar a cruz” (Mc l5, 20b-21). Leitor(a) 2: Ao nascer da Virgem Maria, o Filho de Deus, assumiu nos- sa condição humana. No caminho da vida e da conversão, não estamos sozinhos. No caminho do calvário e da res¬surreição, Jesus nos revela que muitos necessitam de mãos servidoras e de ombros amigos para compar- tilhar o peso da cruz. Dirigente: Ó Pai rico em misericórdia, tornai-nos sensíveis aos que so- frem sob o peso da cruz da enfermidade e da violência. Na sociedade em que os grandes oprimem e exploram o povo, fazei que a Igreja seja o ampa- ro dos pobres e injustiçados. Isto vos pedimos, em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Senhor Jesus, fazei que sejamos uma Igreja disponível a ampa- rar e caminhar com os que sofrem. Amém! Canto: Em extremo, desmaiado, / deve auxílio tão cansado / receber do Cireneu. Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ perdoai-me, meu Jesus. 5ª Estação Simão, o Cirineu, ajuda Jesus a carregar a cruz
  • 35. 34 Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben- dizemos! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: Jesus não tinha aparência nem beleza para atrair o nosso olhar, nem simpatia para que pudéssemos apreciá-lo. Desprezado e rejei- tado pelos homens, homem do sofrimento e experimentado na dor; como alguém de quem a gente esconde o rosto (cf. Is 53, 2-4). Uma piedosa mu- lher enxugou o rosto de Jesus. Leitor(a) 2: O amor a Deus e ao próximo é o primeiro e maior de todos os mandamentos. Jesus se faz particularmente presente no rosto dos mais fra- cos, dos pobres e sofredores, no entanto, nem todos conseguem perceber esta presença de Cristo. Nenhum discípulo de Jesus pode ficar surdo a este grito: “o espírito de pobreza e de caridade são a glória e o teste¬munho da Igreja de Cristo” ( Gaudium et Spes n. 88). Dirigente: Ó Deus, vós que renovais a Igreja com a ação do Espírito San- to, o “Pai dos pobres”, concedei-nos a coragem de Verônica, para que manifestemos vosso amor compassivo, com gestos de ternura às pessoas de rostos desfigurados pelo ódio e pela intolerância de nosso tempo. Isto vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma Igreja fraterna e misericordiosa. Amém! Canto: O seu rosto ensanguentado/ por Verônica enxugado/ contem- plemos com amor./ Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ per- doai-me, meu Jesus . 6ª Estação Verônica enxuga o rosto de Jesus
  • 36. 35 Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben- dizemos! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: Quando Pilatos tinha perguntado a Jesus se ele era rei, Jesus lhe respondeu: “Tu o dizes: Eu sou rei. Foi para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Quem é da verdade escuta a minha voz” (cf.Jo 18,37). Leitor(a) 2: O Reino que Jesus anuncia e convida o ser humano a partici- par é o Reino do amor, da vida e da justiça, não o da corrupção, da explo- ração, do abuso do poder e da força. Quando não há respeito pela pessoa humana e essa é tratada como mercadoria de lucro, a queda é inevitável. Existe pior queda do que essa? O caminho da cruz do cotidiano é duro e penoso. Nem por isso a cruz de nossa missão deve ser abandonada. Dirigente: Ó Pai, Jesus assumindo nossa realidade humana, assumiu também nossas quedas. Concedei-nos a força de retomar a caminhada, so- lidários e fraternos na missão. Isto vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma Igreja servidora aos caídos em nossa sociedade. Amém! Canto: Outra vez desfalecido/ pelas dores abatido/ cai por terra o Sal- vador. Pela Virgem Dolorosa/ vossa Mãe tão piedosa/ perdoai-me, meu Jesus. 7ª Estação Jesus cai pela segunda vez
  • 37. 36 Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben- dizemos! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: Seguiam a Jesus mulheres que batiam no peito e choravam por ele. Jesus, porém, voltou-se para elas e disse-Ihes: “Mulheres de Je- rusalém, não choreis por mim! Chorai por vós mesmas e por vossos filhos ... Porque se fazem assim quando a árvore está verde, o que acon¬tecerá quando estiver seca?” (cf. Lc 23,27-28). Leitor(a) 2: Em nosso tempo, a mulher conquistou influência, conquistou um alcance e poder jamais alcançados até agora e diante de mudanças tão profundas. Jesus exorta as mulheres a não perderem o sentido de sua voca- ção, a não cederem ao projeto maléfico que as considera apenas objeto de prazer, de espoliação e domínio. As palavras e gestos de Jesus exprimem o respeito e a honra devidos à mulher (Mulieris Dignitatem, n. 13). Dirigente: Ó Deus, criastes o homem e a mulher à vossa imagem e se- melhança, compadecei-vos das mulheres exploradas, das mães aflitas e de tantas filhas espoliadas. Que no interior da vossa Igreja sejam reconhecidos sua presença e serviços e na sociedade valorizada sua atuação em favor da dignidade de vida para todos. Isto nós vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma Igreja acolhedora e terna para com as mulheres de nosso tempo. Amém! Canto: Das mulheres piedosas / de Sião filhas chorosas / é Jesus conso- lador. Pela Virgem dolorosa / vossa Mãe tão piedosa / perdoai-me, meu Jesus. 8ª Estação Jesus consola as mulheres
  • 38. 37 Dirigente: Nós vos adoramos ó Cristo e vos ben- dizemos! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: Se fazendo o bem sois pacientes no sofrimento, isso constitui uma ação louvável diante de Deus, pois para isto fostes chamados, já que Cristo também sofreu por vos, deixando-vos o exemplo, a fim de que sigais seus passos. Sobre o madeiro levou nossos pecados em seu próprio corpo, a fim de que, mortos para nossos pecados, vivêssemos para a justiça (cf. 1Pd 2, 20b; 24a). Leitor(a) 2: O caminho do calvário é longo, a cruz é pesada e os algozes são insensíveis: Jesus cai pela terceira vez. As organizações da sociedade e as pastorais da Igreja podem ajudar a preservar e a melhorar as condições de vida. Nas sucessivas quedas da vida, o importante é querer recomeçar sempre, não desistir da vida e não acomodar-se à margem do caminho. Dirigente: Ó Pai, sustentastes a caminhada do povo à terra prometida, ajudai-nos a compreender que não basta reclamar das provações, mas tra- balhar pela vida plena para todos. Dai-nos sensibilidade e paciência! Isto nós vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma Igreja servidora aos caídos pelas periferias de nossa sociedade. Amém! Canto: Cai terceira vez prostrado /pelo peso redobrado / dos pecados e da cruz. Pela Virgem dolorosa /vossa Mãe tão piedosa /perdoai-me, meu Jesus. 9ª Estação Jesus cai pela terceira vez
  • 39. 38 Dirigente: Nós vos adoramos e vos bendizemos, Senhor Jesus! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: “Depois que crucificaram Jesus, os soldados pegaram suas vestes e as dividi-ram em quatro partes, uma para cada soldado”(cf. Jo 19,23-24). Cristo Jesus despojou-se da sua condição divina, e assumindo a forma de escravo, abaixou-se, fazendo-se obediente até a morte, à morte sobre uma cruz (cf. FI 2, 7 -8). Leitor(a) 2: Na fidelidade de Jesus ao projeto de amor do Pai, Ele suporta os piores ultrajes: sua dignidade é humilhada até o máximo a túnica que cobre seu corpo é rasgada e se torna objeto de sorte. A des¬nudação de Jesus mostra o absurdo da violência e da maldade huma-na, que por vezes chega a encontrar prazer nos sofrimentos dos pobres e dos indefesos. Dirigente: Ó Pai, vós que sois o doador da vida, fazei que cada homem e mulher reconheça o valor inestimável da vida e a dignidade de filhos e filhas criados por vossas mãos amorosas. Dai-nos um coração novo e um espírito novo, para vivermos segundo os vossos mandamentos. Isto vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos a Igreja a serviço do valor e da dignidade das pessoas que criastes à vossa imagem e semelhança. Amém! Todos: Pai nosso ... Canto: Das suas vestes despojado /por algozes maltratado / eu vos vejo meu Jesus. Pela Virgem dolorosa /vossa Mãe tão piedosa /perdoai-me, meu Jesus. 10ª Estação Jesus é pregado na cruz
  • 40. 39 Dirigente: Nós vos adoramos e vos bendizemos, Senhor Jesus! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: Quando chegaram ao chamado “Lugar da caveira”, deram fel para Jesus beber, e aí o crucificaram (cf. Mt 27,33-36). “Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também será levantado o Filho do Homem, a fim de que todo o que nele crer tenha vida eterna” (Jo 3,14.15). Leitor(a) 2: Crer em Jesus que por nós foi crucificado, morreu, foi sepul- tado e ressuscitou ao terceiro dia, é assumir em nossa vida o projeto de Je- sus: “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45), “para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). A cruz é a expressão do amor total, radical, de quem se doa até as últimas consequências, até a morte. Dirigente: Ó Pai, que sempre ouvis o clamor dos pobres e dos aflitos. Escutai, hoje, o grito das pessoas pregadas na cruz da fome, do abando- no, da violência, das drogas, da ignorância, da doença, da exclusão social e eclesial. Que sua dor sensibilize nosso coração na luta por uma realidade social mais justa e fraterna. Isto nós vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma Igreja servidora na escuta e no acolhimento aos crucificados de nossa so- ciedade. Amém! Canto: Sois por mim na cruz pregado /insultado, blasfemado / com ce- gueira e com furor. Pela Virgem dolorosa /vossa Mãe tão piedosa /perdo- ai-me, meu Jesus. 11ª Estação Jesus é pregado na cruz
  • 41. 40 Dirigente: Nós vos adoramos e vos bendizemos Senhor Jesus! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: Então Jesus deu um forte grito: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Dizendo isso, expirou. (cf. Lc 23,46-48). Cristo amou a sua Igreja e se entregou por ela, a fim de purificá-la com o banho da água e santificá-la pela Palavra, para apresentar a si mesmo a Igreja, gloriosa, sem mancha, nem ruga, santa e irrepreensí¬vel (cf. Ef 5,6). Leitor(a) 2: A Igreja é a comunidade dos discípulos de Jesus. Ela é um sinal do amor e da presença do Filho de Deus no mundo e o instrumento da unidade dos seres humanos com Deus (cf. Gaudium et Spes, n. 42). Por este motivo, a Igreja sente-se real e intimamente ligada à humanidade e à sua história (cf. Gaudium et Spes, n. 1). A Igreja é a razão pela qual Jesus se entrega e morre na cruz. Ela é a sua esposa e Ele a ama dando sua vida por Ela. (Breve momento de silêncio) Dirigente: Ó Pai, que acolhestes “o espírito de vosso Filho” no alto da cruz, concedei que a Igreja, fiel ao amor de Cristo, seja mensageira de paz e de esperança, servidora do Reino de vida, de alegria e de justiça. Isto nós vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma Igreja servidora à sociedade, que seja fiel testemunhando o amor que brota da cruz. Amém! Canto: Por meus crimes padecestes/ meu Jesus por mim morrestes / oh que é grande é minha dor. Pela Virgem dolorosa / vossa Mãe tão pie- dosa / perdoai-me, meu Jesus. 12ª Estação Jesus morre na cruz
  • 42. 41 Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben- dizemos! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: “Depois disso, José de Arimateia pediu a Pilatos para retirar o corpo de Jesus; ele era discípulo de Jesus às escondidas, por medo dos judeus. Pilatos o permitiu. José veio e retirou o corpo” (Jo 19,38). Leitor(a) 2: “Os cristãos que desempenham parte ativa no atual desen- volvimento eco-nômico-social e lutam pela justiça e pela caridade, estejam convencidos de que podem contribuir muito para o bem da humanidade e a paz do mundo ( ... ). Todo aquele que, obedecendo a Cristo, procura pri- meiramente o Reino de Deus, recebe daí um amor mais forte e mais puro, para ajudar os seus irmãos e realizar, sob o impulso da caridade, a obra da justiça” (Gaudium et Spes, n. 72). Dirigente: Ó Pai, que associastes a Igreja ao sofrimento da morte de vosso Filho na cruz, acendei no coração de todos os batizados o ardor da caridade para com os que na sociedade são submetidos à dor da exclusão dos bens que lhes garantem vida digna. Isto nós vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, fazei que sejamos uma Igreja servidora da vida nova e feliz que brota da cruz. Amém! Canto: Do madeiro vos tiraram / e à Mãe vos entregaram / com que dor e compaixão. Pela Virgem dolorosa /vossa Mãe tão piedosa /perdoai-me, meu Jesus. 13ª Estação Jesus é descido da cruz
  • 43. 42 Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos ben- dizemos! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: Nicodemos e José de Arimateia pegaram o corpo de Jesus e o enrolaram em lençóis nos quais haviam espalhado perfumes. Era assim que os judeus preparavam os corpos para serem enterrados. E sepultaram Jesus num túmulo novo num jardim (cf. Jo 19,39-41). Leitor(a) 2: A Igreja acredita que Cristo, morto e ressuscitado, pode ofe- recer à humanidade, por seu Espírito, a luz e as forças que lhe permitirão corresponder à sua vocação suprema (cf. Gaudium et Spes, n. 10). O cristão que lutar contra o mal, apesar das muitas tribulações, associado ao mis- tério pascal, configurado à morte de Cristo e fortificado pela esperança, chegará à ressurreição (cf. Gaudium et Spes, n. 22). Dirigente: Ó Pai de misericórdia, vosso amor é mais forte que a mor- te, concedei-nos que vivendo na esperança da ressurreição, possamos nos unir a Jesus Cristo e a todos os que se empenham na construção de uma sociedade justa e fraterna, sem a qual não há paz verdadeira e firme. Isto vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, enviai o espírito da verdade para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e soli- dário, sinal do reino que há de vir. Amém! Canto: No sepulcro vos puseram / mas os homens tudo esperam/ do mistério da paixão. Pela Virgem dolorosa / vossa Mãe tão piedosa / per- doai-me, meu Jesus. Meu Jesus, por vossos passos / recebei em vossos braços / a mim, pobre pecador. 14ª Estação Jesus é sepultado
  • 44. 43 Dirigente: Nós vos adoramos e vos bendizemos, Senhor Jesus! Todos: Porque, pela vossa santa cruz, remistes o mundo! Leitor(a) 1: “E bem cedo no primeiro dia da semana, ao raiar do sol, Maria Madalena e Maria, a mãe de Tiago, e Salomé, foram ao túmulo. Ao entrarem no túmulo, o jovem lhes disse: ‘Não vos assusteis! Procurais Je- sus, o nazareno, aquele que foi crucificado? Ele ressuscitou! Não está aqui! Vede o lugar onde o puseram!” (Mc 16,2.6). Leitor(a) 2: Por Cristo e em Cristo, ilumina-se o enigma da dor e da mor- te, que fora de seu Evangelho nos esmaga. Cristo ressuscitou, com Sua mor- te destruiu a morte e concedeu-nos a vida. O Espírito nos oferece a todos a possibilidade de nos associarmos ao mistério pascal (d. Gaudium et Spes, n. 22). A fé na ressurreição nos impele a agirmos em favor da vida e do res- peito à dignidade humana e à natureza, obras do amor de Deus Pai. Dirigente: Ó Pai e Senhor da vida, com a ressurreição de vosso Filho Je- sus Cristo, abristes para nós as portas do vosso Reino. Concedei-nos que, celebrando o mistério pascal e renovados pelo Espírito da Verdade, ressus- citemos na luz da vida nova. Isto nós vos pedimos em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! Todos: Pai nosso ... Todos: Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, enviai o espírito da verdade para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e soli- dário, sinal do reino que há de vir. Amém! Canto: Vitória, tu reinarás, ó Cruz, tu nos salvarás! Brilhando sobre o mun- do, que vive sem tua luz, Tu és um sol fecundo, de amor e de paz, ó Cruz! 15ª Estação Jesus ressuscitou
  • 45. 44 PROVA DE AMOR Refrão: Prova de amor maior não há Que doar a vida pelo irmão 1- Eis que eu vos dou o novo mandamento: Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado. 2- Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito: Amai-vos uns aos ou- tros como eu vós tenho amado. 3- Como o Pai sempre me ama assim eu também vos amei: Amai-vos uns aos outros como eu vós tenho amado. 4- Permanecei em meu amor e segui meu mandamento: Amai-vos uns aos ou- tros como eu vós tenho amado. 5- E, chegando a minha Páscoa, vos amei até o fim: Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado. 6- Nisto todos saberão que vós sois os meus discípulos:A mai-vos uns aos outros como eu vós tenho amado. ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO Senhor, fazeide mim instrumento de vossa paz. Onde houver ódio, que eu leve o amor. Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver discórdia, que eu leve a união. Onde houver dúvida, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó mestre,fazei que eu procure mais consolar que ser consolado; Compreender que ser compreendido; Amar que ser amado.Pois é dando que se recebe; É perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a vida eterna VÓS SOIS O CAMINHO Refrão: Vós sois o caminho, a verdade e a vida; o pão da alegria descido do céu 1- Nós somos caminheiros que marcham para os céus; Jesus é o caminho que nos conduz a Deus 2- Da noite da mentira, das trevas para a luz, busquemos a verdade, verdade é só Jesus. 3- Pecar é não ter vida, pecar é não ter luz; tem vida só quem segue os passos de Jesus 4- Jesus, verdade e vida, caminho que conduz as almas peregrinas que marcham para a luz. EIS SENHOR TEU POVO Refrão: Senhor, eis aqui o teu povo ,Que vem implorar teu perdão; É grande o nosso pecado, Porem é maior o teu coração. 1-Sabendo que acolheste Zaqueu o cobrador, E assim lhe devolveste tua paz e teu amor, músicas - HINOs
  • 46. 45 Também nos colocamos ao lado dos que vão/ Buscar no teu altar a graça e o perdão. 2- Revendo em Madalena a nossa própria fé, Chorando nossas penas diante dos seus pés/ Também nós desejamos o nosso amor te dar, Porque só muito amor nos pode libertar. O VOSSO CORAÇÃO Refrão: O vosso coração De se converterá Em novo, em novo coração. 1- Tirarei de vosso peito Vosso coração de pedra, No lugar colocarei novo Coração de carne. 2- Dentro em vós eu plantarei, Plantarei o meu espírito: Amareis os meus preceitos, Seguireis o meu amor. 3- Dentre todas as nações, Com amor vos tirarei, Qual pastor vos guiarei, Para a terra, a vossa pátria. 4-Esta terra habitareis: Foi presente a vossos pais E sereis sempre o meu povo, Eu serei o vosso Deus. PECADOR, AGORA É TEMPO 1- Pecador, agora é tempo / De pesar e de temor: / Serve a Deus, acolhe a graça, / Já não sejas pecador! 2- Neste tempo sacrossanto / O pecado faz horror; / Contemplando a cruz de Cristo / Já não sejas pecador! 3- Pecador arrependido Volta para teu Senhor,Vem, abraça-te, contritoCom teu Pai, teu criador! 4- Compaixão, misericórdia Vos Pedimos, Redentor:/ Pela Virgem, Mãe das Do- res, / Perdoai-nos, Deus de Amor! ACLAMAÇÃO – TEMPO COMUM OUVIR COM ATENÇÂO Aleluia, Aleluia / Vamos todos escutar Aleluia, Aleluia / Sua Palavra proclamar Vamos ouvir com atenção / A Palavra de Deus Pai / Que ensina amar o irmão / E nos quer todos iguais.
  • 47. 46 EU VIM PARA ESCUTAR Tua Palavra, Tua Palavra, Tua Palavra de amor 1- Eu vim para escutar 2- Eu gosto de escutar. 3- Eu quero entender melhor 4- O mundo inda vai viver ACLAMAÇÃO - QUARESMA LOUVOR E GLORIA Refrão: Louvor e gloria a ti, Senhor, Cristo palavra, palavra de Deus! 1- O Homem não vive Somente de pão, Mas de toda palavra Da boca de Deus! 2- Numa nuvem Resplendente fez-se Ouvir a voz do Pai. Eis meu filho amado, Escutai-o, todos vós! 3- Na verdade, sois Senhor, O Salvador do mundo. Senhor, dai-me água viva A fim de eu não ter sede! 4- Pois eu sou a luz do mundo, Quem nos diz é o Senhor. E vai ter a luz da vida quem Se faz meu seguidor! 5- Eu sou ressurreição, Eu sou a vida. Quem crê em mim não Morrerá eternamente. PROCISSÃO DA BÍBLIA A PALAVRA CHEGANDO A palavra de Deus vai chegando, vai 1- É Jesus que hoje vem nos falar. 2- É a palavra de deus aos pequenos. 3- É a palavra de libertação. 4- Como o sol a brilhar no horizonte. 5- É semente fecunda na terra.
  • 48. 47 VAMOS OUVIR 1- Vamos ouvir a Palavra de Deus Que vem chegando, chegando É ela a Palavra de Jesus Em toda Igreja vai se espalhando 2- Com as palavras do Evangelho Os oprimidos vão se libertando Ouvindo o que diz Jesus Cristo Toda gente vai caminhando. ESCUTA Escuta, Israel, Javé teu Deus falar Escuta, Israel, Javé teu Deus vai falar Fala, Senhor Javé, Israel quer te escutar Fala, Senhor Javé, Israel quer te escutar. A PALAVRA QUE É LUZ E nós vamos ouvir / A Palavra que é Luz / E que vem nos unir 1- A palavra de Deus / Vem chegando no meio do povo 2- A palavra que traz boa nova / E renova a esperança 3- A palavra vai ser partilhada / Partilhada em comunidade CANTO FINAL LENTA E CALMA 1- Lenta e calma sobre a terra, Desce a noite e foge a luz, Vem Brilhar em nossas trevas, Vem conosco, bom Jesus! (bis) 2- Em silêncio passa a noite, Vão-se as trevas, chega a luz! Amanhã é novo dia, Vem conosco, bom Jesus! (bis) 3- Vem conosco, Cristo amigo, Quem vem do alto nos conduz. Sê a Luz dos nossos passos, Vem conosco, bom Jesus! (bis)
  • 49. 48 LlVRETO Nº 1 - Ano XXV - 2015 Equipe Luiz Antônio de Oliveira, Par. Coração de Jesus Luís Mario Marinho da Silva, Par. Coração de Jesus Marcio Leandro do Espirito Santo, Paroquia Santa Rita de Cassia Maria Aparecida Matsutacke, Par. Nossa Sra. de Guadalupe Maria das Graças Bustamente, Par. Santuário São Judas Tadeu Maria de Fátima Silva, Par. São Vicente de Paulo Maria José de Oliveira, Par. Nossa Sra. de Guadalupe Nivaldo Aparecido da Silva, Par. São José Operário - Jacareí Rosa Maria da Silva, Par. São Vicente de Paula Silvia Maria Andrade Macedo, Par. Coração Eucarístico de Jesus Pe. Rogério Felix Machado - Revisão Teológica Diác. José Aparecido de Oliveira (Cido) - Revisão Redacional Pe. Alexandre Rodolfo Aparecido Costa - Assessor Diocesano das CEBs Diagramação e Impressão Katú Editora Gráfica Tiragem 37.000 exemplares. Subsídio Palavra de Deus no Meio do Povo 06.12.2014 - Ordenação do Pe. Alexandre