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Lição 8
"Porque dele, e por ele, e para ele são
todas as coisas; glória, pois, a ele
eternamente. Amém!"
(Rm 11.36)
A eleição da graça é formada no
presente por gentios e judeus nascidos
de novo, bem como, no futuro, pela
conversão da nação de Israel.
Romanos 9.1-5; 10.1-8; 11.1-5
Rm 9:1- Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me
testemunho a minha consciência no Espirito Santo):
2- tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.
3- Porque eu mesmo poderia desejar ser separado de
Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes
segundo a carne;
4- que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a
glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promessas;
5- dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a
carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente.
Amém!
Rm 10:1- Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração
a Deus por Israel é para sua salvação.
2- Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus,
mas não com entendimento.
3- Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus e
procurando estabelecer a sua própria justiça, não se
sujeitaram à justiça de Deus.
4 - Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele
que crê.
5- Ora, Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: 0
homem que fizer estas coisas viverá por elas.
6- Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu
coração: Quem subirá ao céu (isto é, a trazer do alto a
Cristo)?
7- Ou: Quem descerá ao abismo (isto é, a tornara trazer
dentre os mortos a Cristo)?
8- Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e
no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos,
Rm 11.1- Digo, pois: porventura, rejeitou Deus o seu povo?
De modo nenhum! Porque também eu sou israelita, da
descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
2- Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou
não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus
contra Israel, dizendo:
3- Senhor, mataram os teus profetas e derribaram os teus
altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma?
4- Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim
sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de
Baal.
5-Assim, pois, também agora neste tempo ficou um resto,
segundo a eleição da graça.
Paulo discorreu a respeito da Doutrina da Salvação nos
capítulos 1 a 8 da Epístola aos Romanos. Veremos nesta
lição que nos capítulos 9,10 e 11, ele abre um parêntese
para tratar a respeito da "sorte de Israel"
no plano da salvação.
Aprendemos com estes capítulos que Deus tem um plano
especial para com Israel e que a rejeição deles é apenas
temporária até se cumprir a plenitude dos gentios,
quando todo o Israel será salvo.
1. O anseio de Paulo e a incredulidade de Israel. O
apóstolo deixa explícito a elevada estima que possuía por
seus compatriotas. Ele abre o seu coração para expressar
seus sentimentos em relação ao seu povo (Rm 9-1-5). Ele
desejava que todos, assim como ele, entendessem o
plano perfeito da salvação revelado em Jesus Cristo.
Esse desejo de Paulo se intensifica
quando ele lembra os crentes
romanos de que aos judeus foi
dada a adoção, a glória, os pactos,
a Lei, o culto e as promessas. Paulo
também os faz recordar que deles
(dos judeus) também descendem
os patriarcas e o próprio Cristo!
Mas, apesar de todas essas
bênçãos, o entendimento do povo
judeu continuava, e continua,
endurecido.
2. Os eleitos e as promessas de Deus. O argumento de
Paulo em Romanos 9.6-13 revela que as promessas de
Deus relativas à nação de Israel não falharam, mesmo que
a maioria deles as tenha rejeitado. As promessas terão
seu fiel cumprimento através dos judeus remanescentes,
dos gentios que abraçaram a fé e do Israel que será
restaurado no futuro.
Essa porção das Escrituras é uma das mais debatidas entre
os teólogos. As posições se polarizam quando o debate é
entre determinismo e livre-escolha. Todavia, Paulo não
está se referindo a eleição individual, mas coletiva. O
exemplo dos irmãos Jacó e Esaú, dado para ilustrar o
argumento do apóstolo, deixa isso evidente (Rm 9.10-13).
A citação que Paulo faz de
Jacó e Esaú, nesse texto, é
tirada do livro do profeta
Malaquias 1.2-4. Basta uma
olhada nessas passagens
para ver que o profeta não
estava se referindo às
pessoas ou aos indivíduos
"Jacó" e "Esaú", que nessa
época já haviam morrido há
muito tempo, mas a grupos
ou povos.
Isso é demonstrado em Malaquias 1.4, onde Esaú é
identificado com Edom, um povo e não um indivíduo. Fica,
portanto, evidente à luz desse contexto que a
predestinação é corporativa, isto é, de um grupo, povo,
ou nação, e não de pessoas.
3- Eleição, justiça e soberania de Deus. Nos versículos 14
a 29, do mesmo capítulo nove, Paulo responde as
indagações sobre a justiça de Deus e sua soberania. Deus
não poderia ser acusado de ter sido injusto com Israel por
eles se acharem no estado em que se encontravam. Paulo
toma Faraó para exemplificar sua argumentação.
0 apóstolo afirma que o endurecimento do coração de
Faraó ocorreu quando este resistiu à vontade de Deus
(Êx 7.14,22; 8.15,32; 9.7). Da mesma forma, Israel foi
endurecido porque não aceitou a justificação que lhe foi
dada através de Jesus Cristo. 0 exemplo extraído da
metáfora do vaso do oleiro serve para fundamentar mais
ainda a argumentação em favor da justiça e da
misericórdia de Deus.
O argumento determinista que vê os "vasos de ira" e
"vasos de misericórdia", como sendo uma referência aos
salvos e condenados, cai diante da exposição do próprio
texto. Deus suportou os vasos da ira e eles se tornaram,
por si mesmos, objetos da ira de Deus; mas os vasos de
misericórdia participarão da glória de Deus, através da fé,
pela graça de Deus, e não como resultado das suas
próprias obras.
1. Tropeçaram em Cristo. Partindo do princípio de que a
igreja de Roma era formada em sua maioria por gentios, a
parte judaica teria dificuldade de entender porque os
gentios haviam sido aceitos por Deus enquanto a maioria
dos judeus não.
Paulo argumenta que o tropeço de Israel se deve ao fato
de não terem crido em Jesus, o Messias prometido
(Rm 9-30-33). 0 que deveria ser solução para eles tornou-
se em tropeço. Por outro lado, os gentios, ao crerem na
graça de Deus, foram justificados, visto que a sua
justificação veio em decorrência da fé e não dos
seus méritos.
2. Tropeçaram na lei. Nesse
ponto, o apóstolo realça algo que
ele já vinha argumentando desde
o capítulo 3. Os judeus, ao
buscarem a sua justiça própria
através da Lei, acabaram por
rejeitar a justiça de Deus que vem
através de Jesus Cristo (Rm 10.1-
4). Querer agradar a Deus,
seguindo os preceitos da Lei, era
andar na direção errada, visto que
Cristo é o fim da lei (Rm 10.4).
3. Tropeçaram na Palavra. 0 evangelho de João já havia
mostrado que Jesus veio para o que era seu, mas que os
seus não o receberam (Jo 1.12). Aqui Paulo mostrará que
a rejeição de Israel aconteceu, não por falta de aviso, mas
porque não quis ouvir aquilo que Deus havia planejado
para ele.
Endureceram seus corações e tropeçaram na Palavra
(Rm 10.14-21). Por outro lado, os gentios responderam
positivamente a essa mesma Palavra e, por isso,
foram aceitos.
1. Israel e o remanescente. Os teólogos chamam a
atenção para a importância que a doutrina de um
"remanescente" possui dentro da cultura judaica
(Rm 11.1- 10). De fato, os profetas que se levantaram
contra a apostasia e o formalismo religioso acreditavam
que Deus tinha uma reserva formada por aqueles que
eram fiéis (Am 2.12; 5.3; Is 1.9; 6.9-13; Sf 3.12,13; Jr 23.3).
Em Romanos 11.1-10, Paulo, que se considerava um dos
remanescentes, cita o exemplo de Elias. Para Paulo, da
mesma forma que Elias se manteve fiel no meio do Israel
apóstata, assim também havia um remanescente que se
mantinha fiel através de Jesus Cristo.
2. Israel e o enxerto gentílico. Israel não conseguira
entender que o plano de Deus para a salvação incluía
também os gentios (Is 9.6). Tropeçaram ao não aceitarem
a justiça de Deus manifestada em Jesus Cristo. Foi graças
a esse tropeço, argumenta Paulo, que os gentios entraram
como um enxerto no plano da salvação.
Os gentios, portanto, não deviam assumir uma posição de
orgulho, mas de temor. Eles não eram os ramos naturais,
mas faziam parte da "oliveira brava" (Rm 11.11-24). Se
Deus não havia poupado os ramos naturais, muito menos
pouparia os ramos enxertados.
3. Israel e a restauração
futura (11.25-32). Embora
Paulo se entristecesse com
a situação espiritual de
seus compatriotas judeus,
a sua posição em relação a
eles é de esperança e não
de desespero
(Rm 11.25-32). Paulo
estava convencido de que
no futuro Israel será salvo.
Para ele, isso terá seu cumprimento quando se completar
a "plenitude dos gentios". A rejeição dos judeus trouxe a
justificação ao mundo gentílico. Ouando Deus cumprir seu
propósito para com os gentios cumprirá também suas
promessas de restauração para todo o Israel.
Como vimos, os capítulos 9 a 11 de Romanos demonstram
a soberania de Deus na história da redenção. Revela que o
propósito de Deus concernente à eleição jamais poderá
ser frustrado. Diante disso, a atitude deve ser de temor,
não de jactância.
A história de Israel, seu antigo povo, bem como a inclusão
dos gentios no plano da salvação, mostra que Deus
respeita as escolhas, mesmo que estas se revelem
danosas para aquele que as fez.
Em todo caso, o arrependimento e a fé são os caminhos
que darão acesso ao portão da graça de Deus.

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Eleição e Restauração de Israel

  • 2. "Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!" (Rm 11.36)
  • 3. A eleição da graça é formada no presente por gentios e judeus nascidos de novo, bem como, no futuro, pela conversão da nação de Israel.
  • 4. Romanos 9.1-5; 10.1-8; 11.1-5 Rm 9:1- Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espirito Santo): 2- tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. 3- Porque eu mesmo poderia desejar ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne; 4- que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promessas; 5- dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!
  • 5. Rm 10:1- Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua salvação. 2- Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento. 3- Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. 4 - Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê. 5- Ora, Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: 0 homem que fizer estas coisas viverá por elas.
  • 6. 6- Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu coração: Quem subirá ao céu (isto é, a trazer do alto a Cristo)? 7- Ou: Quem descerá ao abismo (isto é, a tornara trazer dentre os mortos a Cristo)? 8- Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos, Rm 11.1- Digo, pois: porventura, rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum! Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
  • 7. 2- Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo: 3- Senhor, mataram os teus profetas e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma? 4- Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de Baal. 5-Assim, pois, também agora neste tempo ficou um resto, segundo a eleição da graça.
  • 8. Paulo discorreu a respeito da Doutrina da Salvação nos capítulos 1 a 8 da Epístola aos Romanos. Veremos nesta lição que nos capítulos 9,10 e 11, ele abre um parêntese para tratar a respeito da "sorte de Israel" no plano da salvação.
  • 9. Aprendemos com estes capítulos que Deus tem um plano especial para com Israel e que a rejeição deles é apenas temporária até se cumprir a plenitude dos gentios, quando todo o Israel será salvo.
  • 10. 1. O anseio de Paulo e a incredulidade de Israel. O apóstolo deixa explícito a elevada estima que possuía por seus compatriotas. Ele abre o seu coração para expressar seus sentimentos em relação ao seu povo (Rm 9-1-5). Ele desejava que todos, assim como ele, entendessem o plano perfeito da salvação revelado em Jesus Cristo.
  • 11. Esse desejo de Paulo se intensifica quando ele lembra os crentes romanos de que aos judeus foi dada a adoção, a glória, os pactos, a Lei, o culto e as promessas. Paulo também os faz recordar que deles (dos judeus) também descendem os patriarcas e o próprio Cristo! Mas, apesar de todas essas bênçãos, o entendimento do povo judeu continuava, e continua, endurecido.
  • 12. 2. Os eleitos e as promessas de Deus. O argumento de Paulo em Romanos 9.6-13 revela que as promessas de Deus relativas à nação de Israel não falharam, mesmo que a maioria deles as tenha rejeitado. As promessas terão seu fiel cumprimento através dos judeus remanescentes, dos gentios que abraçaram a fé e do Israel que será restaurado no futuro.
  • 13. Essa porção das Escrituras é uma das mais debatidas entre os teólogos. As posições se polarizam quando o debate é entre determinismo e livre-escolha. Todavia, Paulo não está se referindo a eleição individual, mas coletiva. O exemplo dos irmãos Jacó e Esaú, dado para ilustrar o argumento do apóstolo, deixa isso evidente (Rm 9.10-13).
  • 14. A citação que Paulo faz de Jacó e Esaú, nesse texto, é tirada do livro do profeta Malaquias 1.2-4. Basta uma olhada nessas passagens para ver que o profeta não estava se referindo às pessoas ou aos indivíduos "Jacó" e "Esaú", que nessa época já haviam morrido há muito tempo, mas a grupos ou povos.
  • 15. Isso é demonstrado em Malaquias 1.4, onde Esaú é identificado com Edom, um povo e não um indivíduo. Fica, portanto, evidente à luz desse contexto que a predestinação é corporativa, isto é, de um grupo, povo, ou nação, e não de pessoas.
  • 16. 3- Eleição, justiça e soberania de Deus. Nos versículos 14 a 29, do mesmo capítulo nove, Paulo responde as indagações sobre a justiça de Deus e sua soberania. Deus não poderia ser acusado de ter sido injusto com Israel por eles se acharem no estado em que se encontravam. Paulo toma Faraó para exemplificar sua argumentação.
  • 17. 0 apóstolo afirma que o endurecimento do coração de Faraó ocorreu quando este resistiu à vontade de Deus (Êx 7.14,22; 8.15,32; 9.7). Da mesma forma, Israel foi endurecido porque não aceitou a justificação que lhe foi dada através de Jesus Cristo. 0 exemplo extraído da metáfora do vaso do oleiro serve para fundamentar mais ainda a argumentação em favor da justiça e da misericórdia de Deus.
  • 18. O argumento determinista que vê os "vasos de ira" e "vasos de misericórdia", como sendo uma referência aos salvos e condenados, cai diante da exposição do próprio texto. Deus suportou os vasos da ira e eles se tornaram, por si mesmos, objetos da ira de Deus; mas os vasos de misericórdia participarão da glória de Deus, através da fé, pela graça de Deus, e não como resultado das suas próprias obras.
  • 19. 1. Tropeçaram em Cristo. Partindo do princípio de que a igreja de Roma era formada em sua maioria por gentios, a parte judaica teria dificuldade de entender porque os gentios haviam sido aceitos por Deus enquanto a maioria dos judeus não.
  • 20. Paulo argumenta que o tropeço de Israel se deve ao fato de não terem crido em Jesus, o Messias prometido (Rm 9-30-33). 0 que deveria ser solução para eles tornou- se em tropeço. Por outro lado, os gentios, ao crerem na graça de Deus, foram justificados, visto que a sua justificação veio em decorrência da fé e não dos seus méritos.
  • 21. 2. Tropeçaram na lei. Nesse ponto, o apóstolo realça algo que ele já vinha argumentando desde o capítulo 3. Os judeus, ao buscarem a sua justiça própria através da Lei, acabaram por rejeitar a justiça de Deus que vem através de Jesus Cristo (Rm 10.1- 4). Querer agradar a Deus, seguindo os preceitos da Lei, era andar na direção errada, visto que Cristo é o fim da lei (Rm 10.4).
  • 22. 3. Tropeçaram na Palavra. 0 evangelho de João já havia mostrado que Jesus veio para o que era seu, mas que os seus não o receberam (Jo 1.12). Aqui Paulo mostrará que a rejeição de Israel aconteceu, não por falta de aviso, mas porque não quis ouvir aquilo que Deus havia planejado para ele.
  • 23. Endureceram seus corações e tropeçaram na Palavra (Rm 10.14-21). Por outro lado, os gentios responderam positivamente a essa mesma Palavra e, por isso, foram aceitos.
  • 24. 1. Israel e o remanescente. Os teólogos chamam a atenção para a importância que a doutrina de um "remanescente" possui dentro da cultura judaica (Rm 11.1- 10). De fato, os profetas que se levantaram contra a apostasia e o formalismo religioso acreditavam que Deus tinha uma reserva formada por aqueles que eram fiéis (Am 2.12; 5.3; Is 1.9; 6.9-13; Sf 3.12,13; Jr 23.3).
  • 25. Em Romanos 11.1-10, Paulo, que se considerava um dos remanescentes, cita o exemplo de Elias. Para Paulo, da mesma forma que Elias se manteve fiel no meio do Israel apóstata, assim também havia um remanescente que se mantinha fiel através de Jesus Cristo.
  • 26. 2. Israel e o enxerto gentílico. Israel não conseguira entender que o plano de Deus para a salvação incluía também os gentios (Is 9.6). Tropeçaram ao não aceitarem a justiça de Deus manifestada em Jesus Cristo. Foi graças a esse tropeço, argumenta Paulo, que os gentios entraram como um enxerto no plano da salvação.
  • 27. Os gentios, portanto, não deviam assumir uma posição de orgulho, mas de temor. Eles não eram os ramos naturais, mas faziam parte da "oliveira brava" (Rm 11.11-24). Se Deus não havia poupado os ramos naturais, muito menos pouparia os ramos enxertados.
  • 28. 3. Israel e a restauração futura (11.25-32). Embora Paulo se entristecesse com a situação espiritual de seus compatriotas judeus, a sua posição em relação a eles é de esperança e não de desespero (Rm 11.25-32). Paulo estava convencido de que no futuro Israel será salvo.
  • 29. Para ele, isso terá seu cumprimento quando se completar a "plenitude dos gentios". A rejeição dos judeus trouxe a justificação ao mundo gentílico. Ouando Deus cumprir seu propósito para com os gentios cumprirá também suas promessas de restauração para todo o Israel.
  • 30. Como vimos, os capítulos 9 a 11 de Romanos demonstram a soberania de Deus na história da redenção. Revela que o propósito de Deus concernente à eleição jamais poderá ser frustrado. Diante disso, a atitude deve ser de temor, não de jactância.
  • 31. A história de Israel, seu antigo povo, bem como a inclusão dos gentios no plano da salvação, mostra que Deus respeita as escolhas, mesmo que estas se revelem danosas para aquele que as fez. Em todo caso, o arrependimento e a fé são os caminhos que darão acesso ao portão da graça de Deus.