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NATIONAL 
EDUCATION 
CYCLE 
FINANCE
FINANÇAS 
A área de Finanças tem como objectivo a gestão e alocação de recursos financeiros, de modo a que a 
sustentabilidade e o crescimento das actividades do comité estejam assegurados. É também responsável 
pela parte da legalidade de todos os processos, para que tudo esteja de acordo com o compêndio (local e 
nacional) e políticas dos programas de intercâmbio. Tem também a componente estratégica, dando 
suporte e tracking às áreas operacionais. 
Gestão Financeira implica planeamento, organização, controle e monitoramento de recursos financeiros 
da pra a organização alcançar os objectivos. 
Finanças garante eficiência dos processos de forma a assegurar que os projectos gerammais exchange. 
Garante uma situação financeira que permita atingir asmetas.
FINANÇAS E EXCHANGE 
Em termos financeiros, é crucial proporcionar à organização uma plataforma financeira sustentável para 
aumentar o impacto da AIESEC e tornar possível a realização das suas actividades numa perspectiva de 
longo prazo. 
A área de finanças suporta directamente as áreas operacionais (OGX e ICX) com os recursos financeiros 
necessários, de modo a que se consiga chegar a mais stakeholders (investimento em promoção) para obter 
maior número de intercâmbios, e commaior qualidade (investimento em logística). 
A área deve também dar suporte aos membros do comité, por exemplo nas condições de trabalho. Deste 
modo é que Finanças está ligado ao número de experiências da sua entidade (membros e intercâmbios).
FINANÇAS E O COMITÉ LOCAL 
Princípios de Finanças: 
Contabilidade: A contabilidade é uma responsabilidade, uma obrigação moral ou legal, colocada sobre um 
indivíduo, grupo ou organização, para explicar como os fundos e equipamentos têm sido utilizados. 
Transparência: Os sistemas devem ser estabelecidos segundo o qual todas as informações financeiras são 
registradas com precisão e apresentados de forma clara, e pode ser facilmente divulgado para aqueles que 
têm o direito de solicitá-lo. Se isso não for alcançado, pode dar a impressão de que há algo a esconder. 
Coerência: Os sistemas financeiros de uma organização devem ser consistentes ao longo dos anos para que 
possam ser feitas comparações, tendências analisadas e transparência facilitada. Isto não quer dizer que os 
sistemas não podem ser refinados. Mas abordagens incoerentes a gestão financeira podem ser vistas como 
uma indicação demanipulação por parte de indivíduos.
FINANÇAS E O COMITÉ LOCAL 
Princípios de Finanças: 
Financiamento não deficitário: Uma organização não deve propor-se a atingir os seus objectivos até que 
esteja confiante de que terá fundos suficientes para cobrir todas as suas atividades. Fazer o contrário é 
assumir compromissos que não podem ser cumpridos e utilizar recursos que podem vir a ser desperdiçados. 
Documentação Padrão: O sistema de manutenção de registros financeiros e documentação deve observar os 
padrões internacionalmente aceites e princípios contábeis. 
Integridade: ou honestidade e confiabilidade - de uma organização, e os indivíduos dentro dela, tem de ser 
inquestionável para a gestão financeira adequada. Para alcançar este objectivo não devem haver dúvidas 
sobre como os fundos são utilizados, os registos devem ser um verdadeiro reflexo da realidade e 
procedimentos adequados são estabelecidos e seguidos por todos os membros.
FINANÇAS E O COMITÉ LOCAL 
Ferramentas para gestão financeira 
Planeamento: Trata-se de uma fase fundamental para 
qualquer processo de gestão e envolve olhar à frente 
para preparar o melhor possível para o futuro. No curso 
de colocar um plano em prática, os gestores irão 
considerar várias alternativas possíveis e fazer uma série 
de escolhas e decisões. O planeamento deve sempre 
preceder o fazer. Ferramentas: plano estratégico, plano 
de actividades, orçamentos, planos de trabalho, previsão 
de fluxo de caixa, estudo de viabilidade ... etc. 
Organização: Os recursos da organização - 
funcionários e voluntários, veículos, imóveis, dinheiro 
- têm de ser coordenados para garantir a 
implementação do plano que os envolve. Este deve 
ser claro quanto às actividades e responsabilidades 
que devem ser realizadas, quando e por quem. 
Ferramentas: Compêndio, organogramas, diagramas 
de fluxo, descrições de cargos, política financeira, 
orçamentos ... etc.
FINANÇAS E O COMITÉ LOCAL 
Ferramentas para gestão financeira 
Tracking: Isto envolve a produção de informação regular e atempada 
para os gestores e partes interessadas para fins de 
acompanhamento. Tracking consiste em comparar o desempenho 
real com os planos para avaliar a eficácia dos planos, identificar 
pontos fracos no início e tomar acções correctivas, se necessário. 
Ferramentas: relatórios de avaliação, relatórios de tracking do 
orçamento, relatórios de fluxo de caixa, demonstrações financeiras, 
relatórios de projetos, relatórios de doadores, relatórios de auditoria, 
relatórios de avaliação ... etc. 
Controlo: Um sistema de controlo, 
verificações e balanços são essenciais para 
garantir a correcta aplicação dos 
procedimentos e recursos durante a 
execução de programas. Ferramentas: 
Orçamentos, autoridade delegada, processo 
de adjudicação, de reconciliação, de 
auditoria interna e externa, cadastro de 
imobilizado, seguro ... etc.
ORÇAMENTO 
Um orçamento descreve as quantias de dinheiro que a organização planeia angariar e gastar para um certo 
propósito, durante um determinado período de tempo. 
O orçamento é a principal ferramenta de planeamento financeiro na organização. 
> Controlar os recursos 
> Motivar a gestão para entrega e alcance de metas orçamentais. 
> Avaliar a performance dos gestores
PRINCÍPIOS DE ORÇAMENTO 
• Define metas e estratégias. 
• Ser transparente 
• Traduzir actividades em números 
• Ter clareza das necessidades do comité 
• Estabelecer limites de uso de recursos 
• Usar o orçamento como guia 
• Rever o orçamento de acordo com a performance
PLANEAMENTO FINANCEIRO E 
PREVISÃO 
Planeamento Financeiro é o processo de estimar o capital necessário e determinar a sua competência. Este 
processo enquadra as políticas financeiras em relação aos contractos, investimentos e administração de 
fundos. 
O planeamento financeiro é tanto um processo estratégico como operacional, ligado à realização dos 
objetivos organizacionais. Envolve a construção de ambas as estratégias de financiamento mais a longo prazo 
e orçamentos e previsões de curto prazo. Encontra-se no coração de uma gestão financeira eficaz. 
Orçamentos eficazes só podem ser produzidos como resultado de bons planos subjacentes.
PLANEAMENTO FINANCEIRO E 
PREVISÃO 
Planeamento a longo-prazo (Budgeting) 
Para iniciar um mandato, é necessário criar um plano estratégico para a entidade. Depois disso, cria-se o 
orçamento como representação monetária desse plano estratégico para o período. 
A estrutura do orçamento deve estar alinhada com a estrutura da sua entidade e representar os principais 
processos da entidade. 
Toda a EB deve participar na elaboração do orçamento, pois não é apenas responsabilidade do LCVP Fin criar 
um Orçamento. Todas as áreas devem criar um plano de despesas para o período planeado, incluindo os seus 
próprios projectos. Depois, essas informações devem ser transmitidas ao Financier responsável. Depois da 
consolidação das despesas e criação do seu plano, planea-se também os rendimentos esperados. Mais uma 
vez, todo a EB deve ser envolvida, especialmente o responsável ER, e FIN e ER devem colocar metas 
financeiras para juntos as alcançarem. 
O Plano Financeiro (Budget, etc) é um guia directo da EB.
PLANEAMENTO FINANCEIRO E 
PREVISÃO 
Replaneamento 
Pode ser relevante replanear (update) oOrçamento de vez em quando na sua entidade. 
Ambos MC e LC pode fazer replaneamento financeiro trimestral ou uma vez a cada 6 meses. Pode ser 
relevante especialmente para o ER responsável, quem sabe sobre as mudanças nos pagamentos das 
empresas. Em qualquer caso, o orçamento deve ser um plano financeiro relevante e representativo das 
atividades da entidade e deverá ser usado sempre que necessário. 
Replaneamento inclui a revisão e actualização do plano de Receitas e Despesas (Receitas e Custos, etc) de 
acordo com as realidades externas ou internas da entidade, as mudanças no Plano Estratégico da entidade, 
novas fontes de receita, as mudanças na estratégia da entidade / táticas etc .
PLANEAMENTO FINANCEIRO E 
PREVISÃO 
Planeamento a curto-prazo (Previsão) 
Para garantir a disponibilidade da entidade para realizar o seu plano financeiro, deve-se efectuar o 
planeamento de curto prazo ou previsão por mês. Pode parecer uma actualização mensal do plano de 
orçamento para o uso da EB. No final do mês, compara-se a previsão mensal com plano de orçamento para o 
mesmo mês e com os números realizados. 
Pode ser útil quando se trabalha num ambiente de rápida mudança, onde é necessária uma previsão financeira 
mensal relevante para gerir os recursos da entidade.
GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO 
Gestão de Fisco Financeiro é o balanceamento de controle de riscos sobre a organização para 
permitir alcançar os objectivos da mesma. 
Prevenção de gastos: trata-se da prevenção de de um custo de um activo, antes da sua ocorrência. 
Controlo de gastos: serve para reduzir um gasto ocorrido, ou que ainda pode ocorrer.
GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO 
Como avaliar o risco? 
1. Atribuir índice de probabilidade de risco, de 0.1 a 1 , em que 0.1 é o menos provável e o 1 o mais 
provável. 
2. Atribuir índice de impacto de risco, de 0.1 a 1, em que 0.1 é o menos impactante e 1 é o que tem 
mais impacto na actividade/finanças 
3. Multiplicar os custos financeiros de risco pelo 1º e 2º índice.
GESTÃO DE RESERVAS 
Fundos de reserva – trata-se de um fundo para ser usado em caso de emergências ou 
oportunidades especiais para permitir a cobertura das despesas não financiadas por doadores e 
tomadores de subsídios. Eles também servem como um amortecedor, dando a organização mais 
tempo para se adaptar a novas circunstâncias. 
O número de meses de reserva mínimo ideal é de 3, e significa que se por alguma razão externa 
não controlável o comité não exercer funções, e portanto não obtiver qualquer receitas (planeadas 
ou não), conseguirá sobreviver durante 3 meses, de modo a resolver a situação. 
É importante comunicar internamente que decidiu construir Fundo de Reserva e a razão para fazê-lo. 
Isso pode ser feito pela criação de uma Política de Reservas da organização.
GERAÇÃO DE REEICEITAS 
Toda a empresa, organização, associação precisam de investimentos para começar o ciclo das 
actividades da entidade. 
Fee dos programas de exchange 
Fundos 
Donativos 
Subsíduos governamentais
RELATÓRIOS E BASES FINANCEIRAS 
Os relatórios são um processo muito importante para a organização, pois estes mostram os 
resultados e a posição da organização a um certo ponto no tempo. É aqui que se consegue avaliar o 
desempenho da organização, tirar os principais key learning points, para possivelmente 
implementar novas estratégias, ou replanear algumprocesso. 
Estes devem ser mensais, em que não só a EB tem perfeita consciência da posição do comité em 
cada período de tempo, mas também os membros devem saber de uma forma geral da saúde 
financeira da entidade (por exemplo, apresentação do mapa de cach flows em LC Meetings). 
Relatório trimestral: deve ser realizado para que se tenha uma base sólida nos replaneamentos 
trimestrais que devem ser feitos pela direção de cada entidade. 
Relatório anual: Trata-se de um relatório que exprime todas as actividades e contas de um 
mandato completo (um ano). Serve também de base para os seguintes mandatos, em que podem, 
por exemplo, avaliar onde se devem focar mais, resolver alguma situação que esta a empenhar o 
comité, etc.
PROCESSOS EM FINANÇAS 
 Orçamentação 
Processos em Finanças 
 Simulações orçamentais 
 Gestão de Cash flow 
 Petty cash 
 Operações bancarias 
 Financial trackers 
 Definição de politicas de despesas
CASH FLOW & REVENUES & 
EXPENSES 
Cash Flow (fluxos de caixa) - Refere-se a circulação de dinheiro dentro ou fora de um negócio, 
projecto ou na organização. Normalmente mede-se durante um período especifico de tempo ( 1 
ano de contabilidade). 
É de extrema importância, no orçamento anual fazer a previsão dos fluxos de caixa mensais, de 
modo a garantir que a entidade estará sempre financeiramente saudável, e com o crescimento que 
é desejado. 
Revenues [Cash IN flows] (receitas) - as receitas resultam em todas a entradas em diversas formas 
na organização (em dinheiro ou bancário). 
Expenses [Cash OUT flows] (despesas) – as despesas resultam de todas as saídas em diversas 
formas na organização (em dinheiro ou bancário).
PREVISÃO DE FLUXO DE CAIXA 
Previsão do dinheiro disponível que a entidade terá em cada mês, com base no seu orçamento. 
Nota: Deve haver um forte acompanhamento (tracking) às operações e relações externas, de 
modo a que os fluxos de caixa ocorram de maneira como foram planeados no orçamento.
PETTY CASH 
Trata-se de um fundo de maneio físico de pequena dimensão, onde não deve ultrapassar os 
3,000.00MT. 
Este fundo de dinheiro deve ser usado apenas para pequenas despesas acessórias e não como um 
método para contornar os procedimentos adequados de pagamentos e reembolsos. 
Todos as entradas e saídas deste fundo (bem como de todos os fundos) devem ser devidamente 
registados com as políticas em vigor, e devem ter o comprovativo legal de movimentação, ou seja, 
caso haja uma saída de dinheiro, deve haver um recibo associado, e caso haja uma entrada de 
dinheiro, deve haver também uma factura emitida pelo próprio comité.
LEGALIDADE 
Compêndio 
Toda a entidade deve saber o compêndio, quer nacional, quer local, especialmente Finanças, pois deve 
garantir que todas as regras e processos são seguidos. 
XPP 
Finanças deve ter também especial atenção às políticas dos programas de Exchange. 
[Ver compêndio internacional – XPP] 
Auditoria
LEGALIDADE 
Auditoria 
A auditoria é um processo sistemático de obtenção e avaliação objetiva de evidências sobre afirmações a 
respeito de ações e eventos econômicos para verificar o grau de correspondência entre essas afirmações e 
critérios estabelecidos, e comunicar os resultados aos usuários interessados. 
Na AIESEC usamos dois tipos de auditoria: interna e externa 
Enquanto a auditoria externa tem como objetivo fornecer pareceres sobre as demonstrações financeiras, a 
principal função da auditoria interna é avaliar o processo de gestão, no que diz respeito aos seus diversos 
aspectos, tais como governança corporativa, gestão de riscos e aderência aos procedimentos normas 
regulamentares, apontando eventuais discrepâncias e vulnerabilidade que a organização está sujeita.
OBJECTIVOS DE AUDITORIA 
 Adequação e eficácia dos controles; 
 Integridade e confiabilidade das informações e registros; 
 Integridade e confiabilidade dos sistemas estabelecidos para assegurar a conformidade com as políticas, 
metas, planos, procedimentos, leis, normas e regulamentos, bem como seu uso efetivo; 
 Eficiência, eficácia e economia de uso e desempenho dos recursos, procedimentos e métodos para proteger 
os activos e a comprovação de sua existência, bem como a exatidão dos activos e passivos; 
 As operações e programas compatíveis com o objetivos, planos e meios de execução estabelecidos; 
 Medição de problemas e riscos, bem como oferecer alternativa solução.
MODELO FINANCEIRO 
O modelo financeiro é desenvolvido com o propósito de assegurar o crescimento e a sustentabilidade da 
organização. Este visa a prover o MC com liquidez e sustentabilidade para entregar o seu suporte aos comités 
locais e à organização. 
É baseado em orçamentos anuais do MC onde todos os CLs contribuem para o orçamento de MC de acordo 
com modelo e método de calculo específico. Este tem componente de contribuição dos CL e fundos externos. 
Contribuição dos CL- usa se método de calculo especifico para definir taxas de LC para orçamento do MC para 
cada ano, incluindo custos de Exchange, entre outros. 
Fundos externos – O MC define sistemas de gestão de fundos para suportar iniciativas essenciais de longo 
termo.
MODELO FINANCEIRO 
Taxa trimestral suportada por cada comité local 
5,000.00 MT 
+ 
25% GIP Programs 
oGIP 
3,000.00 MT 
LC Fee 
Programs Price oGCDP 
1,000.00 MT 
iGIP 
12,000.00 MT 
iGCDP 
3,000.00 MT
+ informação brevemente!
INFO - CONTACTOS 
Não se contente com esta informação, procure mais! 
MyAIESEC – http://www.myaiesec.net 
GIS – http://experience.aiesec.org 
MCVP Finance: Rúben Lima 
Email: ruben.lima@aiesec.net 
Telemóvel: 84 242 4108

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  • 2. FINANÇAS A área de Finanças tem como objectivo a gestão e alocação de recursos financeiros, de modo a que a sustentabilidade e o crescimento das actividades do comité estejam assegurados. É também responsável pela parte da legalidade de todos os processos, para que tudo esteja de acordo com o compêndio (local e nacional) e políticas dos programas de intercâmbio. Tem também a componente estratégica, dando suporte e tracking às áreas operacionais. Gestão Financeira implica planeamento, organização, controle e monitoramento de recursos financeiros da pra a organização alcançar os objectivos. Finanças garante eficiência dos processos de forma a assegurar que os projectos gerammais exchange. Garante uma situação financeira que permita atingir asmetas.
  • 3. FINANÇAS E EXCHANGE Em termos financeiros, é crucial proporcionar à organização uma plataforma financeira sustentável para aumentar o impacto da AIESEC e tornar possível a realização das suas actividades numa perspectiva de longo prazo. A área de finanças suporta directamente as áreas operacionais (OGX e ICX) com os recursos financeiros necessários, de modo a que se consiga chegar a mais stakeholders (investimento em promoção) para obter maior número de intercâmbios, e commaior qualidade (investimento em logística). A área deve também dar suporte aos membros do comité, por exemplo nas condições de trabalho. Deste modo é que Finanças está ligado ao número de experiências da sua entidade (membros e intercâmbios).
  • 4. FINANÇAS E O COMITÉ LOCAL Princípios de Finanças: Contabilidade: A contabilidade é uma responsabilidade, uma obrigação moral ou legal, colocada sobre um indivíduo, grupo ou organização, para explicar como os fundos e equipamentos têm sido utilizados. Transparência: Os sistemas devem ser estabelecidos segundo o qual todas as informações financeiras são registradas com precisão e apresentados de forma clara, e pode ser facilmente divulgado para aqueles que têm o direito de solicitá-lo. Se isso não for alcançado, pode dar a impressão de que há algo a esconder. Coerência: Os sistemas financeiros de uma organização devem ser consistentes ao longo dos anos para que possam ser feitas comparações, tendências analisadas e transparência facilitada. Isto não quer dizer que os sistemas não podem ser refinados. Mas abordagens incoerentes a gestão financeira podem ser vistas como uma indicação demanipulação por parte de indivíduos.
  • 5. FINANÇAS E O COMITÉ LOCAL Princípios de Finanças: Financiamento não deficitário: Uma organização não deve propor-se a atingir os seus objectivos até que esteja confiante de que terá fundos suficientes para cobrir todas as suas atividades. Fazer o contrário é assumir compromissos que não podem ser cumpridos e utilizar recursos que podem vir a ser desperdiçados. Documentação Padrão: O sistema de manutenção de registros financeiros e documentação deve observar os padrões internacionalmente aceites e princípios contábeis. Integridade: ou honestidade e confiabilidade - de uma organização, e os indivíduos dentro dela, tem de ser inquestionável para a gestão financeira adequada. Para alcançar este objectivo não devem haver dúvidas sobre como os fundos são utilizados, os registos devem ser um verdadeiro reflexo da realidade e procedimentos adequados são estabelecidos e seguidos por todos os membros.
  • 6. FINANÇAS E O COMITÉ LOCAL Ferramentas para gestão financeira Planeamento: Trata-se de uma fase fundamental para qualquer processo de gestão e envolve olhar à frente para preparar o melhor possível para o futuro. No curso de colocar um plano em prática, os gestores irão considerar várias alternativas possíveis e fazer uma série de escolhas e decisões. O planeamento deve sempre preceder o fazer. Ferramentas: plano estratégico, plano de actividades, orçamentos, planos de trabalho, previsão de fluxo de caixa, estudo de viabilidade ... etc. Organização: Os recursos da organização - funcionários e voluntários, veículos, imóveis, dinheiro - têm de ser coordenados para garantir a implementação do plano que os envolve. Este deve ser claro quanto às actividades e responsabilidades que devem ser realizadas, quando e por quem. Ferramentas: Compêndio, organogramas, diagramas de fluxo, descrições de cargos, política financeira, orçamentos ... etc.
  • 7. FINANÇAS E O COMITÉ LOCAL Ferramentas para gestão financeira Tracking: Isto envolve a produção de informação regular e atempada para os gestores e partes interessadas para fins de acompanhamento. Tracking consiste em comparar o desempenho real com os planos para avaliar a eficácia dos planos, identificar pontos fracos no início e tomar acções correctivas, se necessário. Ferramentas: relatórios de avaliação, relatórios de tracking do orçamento, relatórios de fluxo de caixa, demonstrações financeiras, relatórios de projetos, relatórios de doadores, relatórios de auditoria, relatórios de avaliação ... etc. Controlo: Um sistema de controlo, verificações e balanços são essenciais para garantir a correcta aplicação dos procedimentos e recursos durante a execução de programas. Ferramentas: Orçamentos, autoridade delegada, processo de adjudicação, de reconciliação, de auditoria interna e externa, cadastro de imobilizado, seguro ... etc.
  • 8. ORÇAMENTO Um orçamento descreve as quantias de dinheiro que a organização planeia angariar e gastar para um certo propósito, durante um determinado período de tempo. O orçamento é a principal ferramenta de planeamento financeiro na organização. > Controlar os recursos > Motivar a gestão para entrega e alcance de metas orçamentais. > Avaliar a performance dos gestores
  • 9. PRINCÍPIOS DE ORÇAMENTO • Define metas e estratégias. • Ser transparente • Traduzir actividades em números • Ter clareza das necessidades do comité • Estabelecer limites de uso de recursos • Usar o orçamento como guia • Rever o orçamento de acordo com a performance
  • 10. PLANEAMENTO FINANCEIRO E PREVISÃO Planeamento Financeiro é o processo de estimar o capital necessário e determinar a sua competência. Este processo enquadra as políticas financeiras em relação aos contractos, investimentos e administração de fundos. O planeamento financeiro é tanto um processo estratégico como operacional, ligado à realização dos objetivos organizacionais. Envolve a construção de ambas as estratégias de financiamento mais a longo prazo e orçamentos e previsões de curto prazo. Encontra-se no coração de uma gestão financeira eficaz. Orçamentos eficazes só podem ser produzidos como resultado de bons planos subjacentes.
  • 11. PLANEAMENTO FINANCEIRO E PREVISÃO Planeamento a longo-prazo (Budgeting) Para iniciar um mandato, é necessário criar um plano estratégico para a entidade. Depois disso, cria-se o orçamento como representação monetária desse plano estratégico para o período. A estrutura do orçamento deve estar alinhada com a estrutura da sua entidade e representar os principais processos da entidade. Toda a EB deve participar na elaboração do orçamento, pois não é apenas responsabilidade do LCVP Fin criar um Orçamento. Todas as áreas devem criar um plano de despesas para o período planeado, incluindo os seus próprios projectos. Depois, essas informações devem ser transmitidas ao Financier responsável. Depois da consolidação das despesas e criação do seu plano, planea-se também os rendimentos esperados. Mais uma vez, todo a EB deve ser envolvida, especialmente o responsável ER, e FIN e ER devem colocar metas financeiras para juntos as alcançarem. O Plano Financeiro (Budget, etc) é um guia directo da EB.
  • 12. PLANEAMENTO FINANCEIRO E PREVISÃO Replaneamento Pode ser relevante replanear (update) oOrçamento de vez em quando na sua entidade. Ambos MC e LC pode fazer replaneamento financeiro trimestral ou uma vez a cada 6 meses. Pode ser relevante especialmente para o ER responsável, quem sabe sobre as mudanças nos pagamentos das empresas. Em qualquer caso, o orçamento deve ser um plano financeiro relevante e representativo das atividades da entidade e deverá ser usado sempre que necessário. Replaneamento inclui a revisão e actualização do plano de Receitas e Despesas (Receitas e Custos, etc) de acordo com as realidades externas ou internas da entidade, as mudanças no Plano Estratégico da entidade, novas fontes de receita, as mudanças na estratégia da entidade / táticas etc .
  • 13. PLANEAMENTO FINANCEIRO E PREVISÃO Planeamento a curto-prazo (Previsão) Para garantir a disponibilidade da entidade para realizar o seu plano financeiro, deve-se efectuar o planeamento de curto prazo ou previsão por mês. Pode parecer uma actualização mensal do plano de orçamento para o uso da EB. No final do mês, compara-se a previsão mensal com plano de orçamento para o mesmo mês e com os números realizados. Pode ser útil quando se trabalha num ambiente de rápida mudança, onde é necessária uma previsão financeira mensal relevante para gerir os recursos da entidade.
  • 14. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO Gestão de Fisco Financeiro é o balanceamento de controle de riscos sobre a organização para permitir alcançar os objectivos da mesma. Prevenção de gastos: trata-se da prevenção de de um custo de um activo, antes da sua ocorrência. Controlo de gastos: serve para reduzir um gasto ocorrido, ou que ainda pode ocorrer.
  • 15. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO Como avaliar o risco? 1. Atribuir índice de probabilidade de risco, de 0.1 a 1 , em que 0.1 é o menos provável e o 1 o mais provável. 2. Atribuir índice de impacto de risco, de 0.1 a 1, em que 0.1 é o menos impactante e 1 é o que tem mais impacto na actividade/finanças 3. Multiplicar os custos financeiros de risco pelo 1º e 2º índice.
  • 16. GESTÃO DE RESERVAS Fundos de reserva – trata-se de um fundo para ser usado em caso de emergências ou oportunidades especiais para permitir a cobertura das despesas não financiadas por doadores e tomadores de subsídios. Eles também servem como um amortecedor, dando a organização mais tempo para se adaptar a novas circunstâncias. O número de meses de reserva mínimo ideal é de 3, e significa que se por alguma razão externa não controlável o comité não exercer funções, e portanto não obtiver qualquer receitas (planeadas ou não), conseguirá sobreviver durante 3 meses, de modo a resolver a situação. É importante comunicar internamente que decidiu construir Fundo de Reserva e a razão para fazê-lo. Isso pode ser feito pela criação de uma Política de Reservas da organização.
  • 17. GERAÇÃO DE REEICEITAS Toda a empresa, organização, associação precisam de investimentos para começar o ciclo das actividades da entidade. Fee dos programas de exchange Fundos Donativos Subsíduos governamentais
  • 18. RELATÓRIOS E BASES FINANCEIRAS Os relatórios são um processo muito importante para a organização, pois estes mostram os resultados e a posição da organização a um certo ponto no tempo. É aqui que se consegue avaliar o desempenho da organização, tirar os principais key learning points, para possivelmente implementar novas estratégias, ou replanear algumprocesso. Estes devem ser mensais, em que não só a EB tem perfeita consciência da posição do comité em cada período de tempo, mas também os membros devem saber de uma forma geral da saúde financeira da entidade (por exemplo, apresentação do mapa de cach flows em LC Meetings). Relatório trimestral: deve ser realizado para que se tenha uma base sólida nos replaneamentos trimestrais que devem ser feitos pela direção de cada entidade. Relatório anual: Trata-se de um relatório que exprime todas as actividades e contas de um mandato completo (um ano). Serve também de base para os seguintes mandatos, em que podem, por exemplo, avaliar onde se devem focar mais, resolver alguma situação que esta a empenhar o comité, etc.
  • 19. PROCESSOS EM FINANÇAS  Orçamentação Processos em Finanças  Simulações orçamentais  Gestão de Cash flow  Petty cash  Operações bancarias  Financial trackers  Definição de politicas de despesas
  • 20. CASH FLOW & REVENUES & EXPENSES Cash Flow (fluxos de caixa) - Refere-se a circulação de dinheiro dentro ou fora de um negócio, projecto ou na organização. Normalmente mede-se durante um período especifico de tempo ( 1 ano de contabilidade). É de extrema importância, no orçamento anual fazer a previsão dos fluxos de caixa mensais, de modo a garantir que a entidade estará sempre financeiramente saudável, e com o crescimento que é desejado. Revenues [Cash IN flows] (receitas) - as receitas resultam em todas a entradas em diversas formas na organização (em dinheiro ou bancário). Expenses [Cash OUT flows] (despesas) – as despesas resultam de todas as saídas em diversas formas na organização (em dinheiro ou bancário).
  • 21. PREVISÃO DE FLUXO DE CAIXA Previsão do dinheiro disponível que a entidade terá em cada mês, com base no seu orçamento. Nota: Deve haver um forte acompanhamento (tracking) às operações e relações externas, de modo a que os fluxos de caixa ocorram de maneira como foram planeados no orçamento.
  • 22. PETTY CASH Trata-se de um fundo de maneio físico de pequena dimensão, onde não deve ultrapassar os 3,000.00MT. Este fundo de dinheiro deve ser usado apenas para pequenas despesas acessórias e não como um método para contornar os procedimentos adequados de pagamentos e reembolsos. Todos as entradas e saídas deste fundo (bem como de todos os fundos) devem ser devidamente registados com as políticas em vigor, e devem ter o comprovativo legal de movimentação, ou seja, caso haja uma saída de dinheiro, deve haver um recibo associado, e caso haja uma entrada de dinheiro, deve haver também uma factura emitida pelo próprio comité.
  • 23. LEGALIDADE Compêndio Toda a entidade deve saber o compêndio, quer nacional, quer local, especialmente Finanças, pois deve garantir que todas as regras e processos são seguidos. XPP Finanças deve ter também especial atenção às políticas dos programas de Exchange. [Ver compêndio internacional – XPP] Auditoria
  • 24. LEGALIDADE Auditoria A auditoria é um processo sistemático de obtenção e avaliação objetiva de evidências sobre afirmações a respeito de ações e eventos econômicos para verificar o grau de correspondência entre essas afirmações e critérios estabelecidos, e comunicar os resultados aos usuários interessados. Na AIESEC usamos dois tipos de auditoria: interna e externa Enquanto a auditoria externa tem como objetivo fornecer pareceres sobre as demonstrações financeiras, a principal função da auditoria interna é avaliar o processo de gestão, no que diz respeito aos seus diversos aspectos, tais como governança corporativa, gestão de riscos e aderência aos procedimentos normas regulamentares, apontando eventuais discrepâncias e vulnerabilidade que a organização está sujeita.
  • 25. OBJECTIVOS DE AUDITORIA  Adequação e eficácia dos controles;  Integridade e confiabilidade das informações e registros;  Integridade e confiabilidade dos sistemas estabelecidos para assegurar a conformidade com as políticas, metas, planos, procedimentos, leis, normas e regulamentos, bem como seu uso efetivo;  Eficiência, eficácia e economia de uso e desempenho dos recursos, procedimentos e métodos para proteger os activos e a comprovação de sua existência, bem como a exatidão dos activos e passivos;  As operações e programas compatíveis com o objetivos, planos e meios de execução estabelecidos;  Medição de problemas e riscos, bem como oferecer alternativa solução.
  • 26. MODELO FINANCEIRO O modelo financeiro é desenvolvido com o propósito de assegurar o crescimento e a sustentabilidade da organização. Este visa a prover o MC com liquidez e sustentabilidade para entregar o seu suporte aos comités locais e à organização. É baseado em orçamentos anuais do MC onde todos os CLs contribuem para o orçamento de MC de acordo com modelo e método de calculo específico. Este tem componente de contribuição dos CL e fundos externos. Contribuição dos CL- usa se método de calculo especifico para definir taxas de LC para orçamento do MC para cada ano, incluindo custos de Exchange, entre outros. Fundos externos – O MC define sistemas de gestão de fundos para suportar iniciativas essenciais de longo termo.
  • 27. MODELO FINANCEIRO Taxa trimestral suportada por cada comité local 5,000.00 MT + 25% GIP Programs oGIP 3,000.00 MT LC Fee Programs Price oGCDP 1,000.00 MT iGIP 12,000.00 MT iGCDP 3,000.00 MT
  • 29. INFO - CONTACTOS Não se contente com esta informação, procure mais! MyAIESEC – http://www.myaiesec.net GIS – http://experience.aiesec.org MCVP Finance: Rúben Lima Email: ruben.lima@aiesec.net Telemóvel: 84 242 4108

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