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Gabinete Técnico Florestal Amélia Guimarães 21 de Fevereiro de 2011   Espécies vegetais invasoras
Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode “comer“ dinheiro. Para que as gerações futuras possam continuar a ver voar, em plena liberdade, estas maravilhas da natureza, é imprescindível conservar e preservar a Natureza como um todo, devemos proteger e cuidar do nosso meio ambiente, se queremos garantir a nossa sobrevivência. Pequenos gestos e mudanças de atitude de cada um de nós no dia-a-dia, fazem toda a diferença.   “ A natureza é sábia e justa. O vento sacode as árvores, move os galhos, para que todas as folhas tenham o seu momento de ver o sol .“ (Humberto  de Campos) “  A neve e a tempestade matam as flores, mas nada podem contra as sementes .” (Khalil Gibran)
  Espécies que uma vez introduzidas, têm a capacidade de aumentar muito a distribuição das suas populações, sem a intervenção directa do homem, e fazem-no com tal sucesso que acabam por ameaçar as espécies nativas, eliminando-as completamente nas situações mais graves.   ESPÉCIES VEGETAIS INVASORAS = perda de biodiversidade? A extinção é o desaparecimento irreversível de espécies e acontece quando o último animal de uma espécie morre.
ESPÉCIES INVASORAS Conseguem ser mais competitivas do que as espécies nativas; Não são afectadas pelos seus inimigos naturais; Elevada produção de sementes, banco de sementes; Quebra de dormência pela acção do fogo; Forte rebentamento por touças . Decreto-lei n.º 565/99 de 21 de Dezembro – regula a introdução de espécies não indígenas
ESPÉCIES INVASORAS Metodologias aplicadas no controlo de espécies de plantas invasoras Controlo  mecânico Luta biológica Fogo controlado
Chorão da praia  Carpobrotus edulis  (L.) N. E. Br. Origem:  Africa do Sul, zonas costeiras Motivos para introdução:  fins ornamentais, fixação de dunas e taludes Características que facilitam a invasão:  forte crescimento vegetativo, promove a acidificação dos solos. Frutos comidos por determinados mamíferos que dispersam as suas sementes Metodologias de controlo Controlo mecânico: arrancar manualmente os indivíduos, cuidado com os fragmentos vegetativos que ficam no solo, pois enraízam facilmente. Estes fragmentos devem ser deixados num local seguro para secar.
Acácia-de-espigas  Acácia longifolia  (Andrews) Willd. Origem:  Sudeste da Austrália Motivos para introdução : fins ornamentais, controlo da erosão em dunas costeiras Características que facilitam a invasão : grandes quantidades de sementes com grande longevidade, estimulada pelo fogo e taxas de crescimento elevada, rebentamento de touças. Ambientes preferenciais de invasão Áreas costeiras, taludes na margem de estradas e povoamentos  Metodologias de controlo Controlo físico – arranque de plântulas e indivíduos jovens Indivíduos adultos -  recomenda-se o corte do tronco junto ao solo, e aplicação de herbicida, glifosato.
Mimosa   Acacia dealbata  Link  Origem:  Sudeste da Austrália, Tasmânia Motivos para introdução : fins ornamentais, cultivada no passado como espécie florestal para fixação de solos Características que facilitam a invasão : rebenta vigorosamente de touca e raiz, elevado banco de sementes,  germinação é estimulada após o fogo. Invade fortemente após os incêndios. Espécie fixadora de azoto.   Ambientes preferenciais de invasão Terrenos frescos dos vales ou margens de cursos de água . Metodologias de controlo Controlo físico – arranque de plântulas e indivíduos jovens. Indivíduos adultos poderá ser realizado o descasque desde 70 a 100cm até ao solo de um anel de casca. Controlo físico + químico cortar tão rente ao solo  e pincelagem imediata da touca com herbicida (glifosato). Se houver rebentamento, os rebentos devem ser eliminados quando atingirem 15 a 30 cm de altura através do corte ou arranque.
Jacinto-de-água   Eichhornia crassipes  (C.F.P. Mart.)  Solms-laub. In A. C. DC.   Origem:  América do Sul, na bacia Amazónica.   Motivos para introdução : fins ornamentais. Características que facilitam a invasão : Reproduz-se facilmente tanto por semente como vegetativamente, por rizomas ou pequenos fragmentos. Tem crescimento extremamente rápido, formando “tapetes” que podem cobrir facilmente a superfície da água.  O seu crescimento reduz a biodiversidade, a quantidade de oxigénio na água, a luz disponível, impedindo a fotossíntese das plantas marinhas e o fluxo de água.   Ambientes preferenciais de invasão Canais de irrigação, lagoachos, lagoas e barragens. Favorecido por águas ricas em nutrientes, principalmente azoto, fósforo e potássio devidas a descargas a montante, domésticas, agrícolas, industrias. A salinidade limita a sua distribuição.  Metodologias de controlo remoção manual.
Penachos (erva das pampas, plumas ) Cortaderia selloana  (Schult. & Schult. fil.) Ascherson & Graebner Origem:  Parte tropical do Sul da América, Chile, Argentina . Motivos para introdução : fins ornamentais. Características que facilitam a invasão : Elevada produção de sementes e dispersão pelo vento. Crescimento vigoroso. Ambientes preferenciais de invasão Áreas degradadas, perturbadas, dunas costeiras, vias de comunicação. Encontram-se em áreas abertas com muito sol. Metodologias de controlo Controlo físico e químico.
Erva-da fortuna Trandescantia fluminensis  Velloso Origem:  parte tropical da América do Sul, do sudoeste do Brasil à Argentina. Motivos para introdução : fins ornamentais. Características que facilitam a invasão : rápido crescimento vegetativo origina tapetes impenetráveis que tapam completamente árvores e arbustos provocando a sua morte. Os caules enraízam nos nós, a planta se propaga facilmente a partir de fragmentos vegetativos.   Ambientes preferenciais de invasão Sítios sombrios e húmidos, subcoberto de matas geridas como bosques naturais, zonas ripicolas, áreas perturbadas e urbanas. Desenvolve-se melhor em zonas de sombra, cresce com luz e muito azoto. Não tolera o gelo. Metodologias de controlo Controlo físico, cada fragmento que tenha nós origina novas plantas.
Bons-dias  Ipomoea acuminata  (vahl) Roemer& Schultes Origem:  Zona tropical da América do Sul, Ásia e Hawai. Motivos para introdução : fins ornamentais. Características que facilitam a invasão : rápido crescimento vegetativo origina tapetes impenetráveis que tapam completamente árvores e arbustos provocando a sua morte. Os caules enraízam nos nós, a planta propaga-se  facilmente a partir de fragmentos vegetativos. Ambientes preferenciais de invasão Frequente em sebes, pedreiras abandonadas e sobre construções abandonadas . Metodologias de controlo Controlo físico e químico após o corte e na superfície do corte.
Figueira da índia  Opuntia ficus  (L.) Miller Origem:  América Tropical, México. Motivos para introdução : fins ornamentais e fruto comestível, em sítios secos e quentes. Estatuto legal : exótica mas não considerada invasora, em Portugal. Características que facilitam a invasão : espécie suculenta que ramifica e forma povoamentos densos, dispersa por sementes e por fragmentos vegetativos. Ambientes preferenciais de invasão Zonas áridas de vegetação herbácea e arbustiva, zonas rochosas e zonas costeiras, áreas perturbadas como taludes de vias de comunicação e jardins. Metodologias de controlo Controlo físico Controlo químico  – a melhor altura para aplicação do controlo químico é antes do desenvolvimento do fruto, já que as sementes dos frutos ainda verdes já são viáveis. Um método eficaz é a aplicação de herbicida (glifosato) por injecção nos caules.
Cana-comum  Arundo donax  L. Origem:  Parte oriental da Europa, Ásia temperada e tropical. Motivos para introdução : provavelmente introduzida pelo interesse dos colmos, nomeadamente na agricultura. Utilizada em sebes e segurança de taludes. Características que facilitam a invasão:  reproduz-se vegetativamente, taxas de crescimento elevadas. Rebenta facilmente após o fogo. Ambientes preferenciais de invasão Proximidades das linhas de água, zonas ripícolas, zonas húmidas e zonas pantanosas costeiras. Metodologias de controlo Controlo físico –  remoção dos rizomas. Controlo químico  – Herbicidas como o glicosato, após a floração, na zona do corte ou por pulverização foliar. Atenção ás outras espécie.s

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Espécies vegetais invasoras

  • 1. Gabinete Técnico Florestal Amélia Guimarães 21 de Fevereiro de 2011   Espécies vegetais invasoras
  • 2. Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode “comer“ dinheiro. Para que as gerações futuras possam continuar a ver voar, em plena liberdade, estas maravilhas da natureza, é imprescindível conservar e preservar a Natureza como um todo, devemos proteger e cuidar do nosso meio ambiente, se queremos garantir a nossa sobrevivência. Pequenos gestos e mudanças de atitude de cada um de nós no dia-a-dia, fazem toda a diferença.   “ A natureza é sábia e justa. O vento sacode as árvores, move os galhos, para que todas as folhas tenham o seu momento de ver o sol .“ (Humberto de Campos) “ A neve e a tempestade matam as flores, mas nada podem contra as sementes .” (Khalil Gibran)
  • 3. Espécies que uma vez introduzidas, têm a capacidade de aumentar muito a distribuição das suas populações, sem a intervenção directa do homem, e fazem-no com tal sucesso que acabam por ameaçar as espécies nativas, eliminando-as completamente nas situações mais graves.   ESPÉCIES VEGETAIS INVASORAS = perda de biodiversidade? A extinção é o desaparecimento irreversível de espécies e acontece quando o último animal de uma espécie morre.
  • 4. ESPÉCIES INVASORAS Conseguem ser mais competitivas do que as espécies nativas; Não são afectadas pelos seus inimigos naturais; Elevada produção de sementes, banco de sementes; Quebra de dormência pela acção do fogo; Forte rebentamento por touças . Decreto-lei n.º 565/99 de 21 de Dezembro – regula a introdução de espécies não indígenas
  • 5. ESPÉCIES INVASORAS Metodologias aplicadas no controlo de espécies de plantas invasoras Controlo mecânico Luta biológica Fogo controlado
  • 6. Chorão da praia Carpobrotus edulis (L.) N. E. Br. Origem: Africa do Sul, zonas costeiras Motivos para introdução: fins ornamentais, fixação de dunas e taludes Características que facilitam a invasão: forte crescimento vegetativo, promove a acidificação dos solos. Frutos comidos por determinados mamíferos que dispersam as suas sementes Metodologias de controlo Controlo mecânico: arrancar manualmente os indivíduos, cuidado com os fragmentos vegetativos que ficam no solo, pois enraízam facilmente. Estes fragmentos devem ser deixados num local seguro para secar.
  • 7. Acácia-de-espigas Acácia longifolia (Andrews) Willd. Origem: Sudeste da Austrália Motivos para introdução : fins ornamentais, controlo da erosão em dunas costeiras Características que facilitam a invasão : grandes quantidades de sementes com grande longevidade, estimulada pelo fogo e taxas de crescimento elevada, rebentamento de touças. Ambientes preferenciais de invasão Áreas costeiras, taludes na margem de estradas e povoamentos Metodologias de controlo Controlo físico – arranque de plântulas e indivíduos jovens Indivíduos adultos - recomenda-se o corte do tronco junto ao solo, e aplicação de herbicida, glifosato.
  • 8. Mimosa Acacia dealbata Link Origem: Sudeste da Austrália, Tasmânia Motivos para introdução : fins ornamentais, cultivada no passado como espécie florestal para fixação de solos Características que facilitam a invasão : rebenta vigorosamente de touca e raiz, elevado banco de sementes, germinação é estimulada após o fogo. Invade fortemente após os incêndios. Espécie fixadora de azoto. Ambientes preferenciais de invasão Terrenos frescos dos vales ou margens de cursos de água . Metodologias de controlo Controlo físico – arranque de plântulas e indivíduos jovens. Indivíduos adultos poderá ser realizado o descasque desde 70 a 100cm até ao solo de um anel de casca. Controlo físico + químico cortar tão rente ao solo e pincelagem imediata da touca com herbicida (glifosato). Se houver rebentamento, os rebentos devem ser eliminados quando atingirem 15 a 30 cm de altura através do corte ou arranque.
  • 9. Jacinto-de-água Eichhornia crassipes (C.F.P. Mart.) Solms-laub. In A. C. DC. Origem: América do Sul, na bacia Amazónica. Motivos para introdução : fins ornamentais. Características que facilitam a invasão : Reproduz-se facilmente tanto por semente como vegetativamente, por rizomas ou pequenos fragmentos. Tem crescimento extremamente rápido, formando “tapetes” que podem cobrir facilmente a superfície da água. O seu crescimento reduz a biodiversidade, a quantidade de oxigénio na água, a luz disponível, impedindo a fotossíntese das plantas marinhas e o fluxo de água. Ambientes preferenciais de invasão Canais de irrigação, lagoachos, lagoas e barragens. Favorecido por águas ricas em nutrientes, principalmente azoto, fósforo e potássio devidas a descargas a montante, domésticas, agrícolas, industrias. A salinidade limita a sua distribuição. Metodologias de controlo remoção manual.
  • 10. Penachos (erva das pampas, plumas ) Cortaderia selloana (Schult. & Schult. fil.) Ascherson & Graebner Origem: Parte tropical do Sul da América, Chile, Argentina . Motivos para introdução : fins ornamentais. Características que facilitam a invasão : Elevada produção de sementes e dispersão pelo vento. Crescimento vigoroso. Ambientes preferenciais de invasão Áreas degradadas, perturbadas, dunas costeiras, vias de comunicação. Encontram-se em áreas abertas com muito sol. Metodologias de controlo Controlo físico e químico.
  • 11. Erva-da fortuna Trandescantia fluminensis Velloso Origem: parte tropical da América do Sul, do sudoeste do Brasil à Argentina. Motivos para introdução : fins ornamentais. Características que facilitam a invasão : rápido crescimento vegetativo origina tapetes impenetráveis que tapam completamente árvores e arbustos provocando a sua morte. Os caules enraízam nos nós, a planta se propaga facilmente a partir de fragmentos vegetativos. Ambientes preferenciais de invasão Sítios sombrios e húmidos, subcoberto de matas geridas como bosques naturais, zonas ripicolas, áreas perturbadas e urbanas. Desenvolve-se melhor em zonas de sombra, cresce com luz e muito azoto. Não tolera o gelo. Metodologias de controlo Controlo físico, cada fragmento que tenha nós origina novas plantas.
  • 12. Bons-dias Ipomoea acuminata (vahl) Roemer& Schultes Origem: Zona tropical da América do Sul, Ásia e Hawai. Motivos para introdução : fins ornamentais. Características que facilitam a invasão : rápido crescimento vegetativo origina tapetes impenetráveis que tapam completamente árvores e arbustos provocando a sua morte. Os caules enraízam nos nós, a planta propaga-se facilmente a partir de fragmentos vegetativos. Ambientes preferenciais de invasão Frequente em sebes, pedreiras abandonadas e sobre construções abandonadas . Metodologias de controlo Controlo físico e químico após o corte e na superfície do corte.
  • 13. Figueira da índia Opuntia ficus (L.) Miller Origem: América Tropical, México. Motivos para introdução : fins ornamentais e fruto comestível, em sítios secos e quentes. Estatuto legal : exótica mas não considerada invasora, em Portugal. Características que facilitam a invasão : espécie suculenta que ramifica e forma povoamentos densos, dispersa por sementes e por fragmentos vegetativos. Ambientes preferenciais de invasão Zonas áridas de vegetação herbácea e arbustiva, zonas rochosas e zonas costeiras, áreas perturbadas como taludes de vias de comunicação e jardins. Metodologias de controlo Controlo físico Controlo químico – a melhor altura para aplicação do controlo químico é antes do desenvolvimento do fruto, já que as sementes dos frutos ainda verdes já são viáveis. Um método eficaz é a aplicação de herbicida (glifosato) por injecção nos caules.
  • 14. Cana-comum Arundo donax L. Origem: Parte oriental da Europa, Ásia temperada e tropical. Motivos para introdução : provavelmente introduzida pelo interesse dos colmos, nomeadamente na agricultura. Utilizada em sebes e segurança de taludes. Características que facilitam a invasão: reproduz-se vegetativamente, taxas de crescimento elevadas. Rebenta facilmente após o fogo. Ambientes preferenciais de invasão Proximidades das linhas de água, zonas ripícolas, zonas húmidas e zonas pantanosas costeiras. Metodologias de controlo Controlo físico – remoção dos rizomas. Controlo químico – Herbicidas como o glicosato, após a floração, na zona do corte ou por pulverização foliar. Atenção ás outras espécie.s