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PÓS-IMPRESSIONISMO Professora  Flávia Rudge Ramos
Museu Brasileiro da Escultura ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA Profa. Flávia Rudge Ramos
ARGAN , Giulio Carlo,  Arte Moderna,  São Paulo: Cia. das Letras, 1999 ____________________ Guia de História da Arte,  Lisboa: Ed. Estampa, 1977  BENJAMIN , Walter,  A obra de arte no tempo de sua técnica de reprodução - Sociologia da Arte,  Rio de janeiro: Zahar, 1969 CHIARELLI , Tadeu,  Arte Internacional Brasileira,  São Paulo: Lemos  Editorial, 1999 COLLINGWOOD , R. G.,  The Map of Knoledge,  Londres:   Oxford,1924 DOMAGGIO , Adriano,  Biennale di Venezia: um secolo di storia,  Florença: Art e Dossier, 1988 DUBY , Georges e DAVAL, Jean-Luc (organizadores),  Scuplture: From the Renaissance to the Present Day,  Ed.  Taschen, Londres: 2006 FISCHER , Ernst,  A Necessidade da Arte,  Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2002 GOMBRICH , E. H.,  A História da Arte,  Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988 ________________,  Arte e Ilusão – Estudo da Psicologia da Representação  Pictórica,  São Paulo: Ed. Martins Fontes: 1986 GULLAR , Ferreira,  Etapas da Arte Contemporânea: Do Cubismo à Arte  Contemporânea,  Rio de Janeiro:   Ed. Revan, 1998  _______________ Argumentação contra a morte da arte,  Rio de Janeiro: UFRJ,1986 Bibliografia
LÉGER , Fernand,  Funções da Pintura,  São Paulo: Difel, 1965 LEITE , José Roberto Teixeira,  Dicionário Crítico da Pintura no Brasil,  Rio de  Janeiro: Artlivre, 1988 KANDINSKI , W.,  De lo Spiritual en el Arte,  Colombia: Labor, 1995 PANOFSKY , Erwin,  Significado nas Artes Visuais,  São Paulo: Perspectiva (Col. Debates), 2004 PROENÇA , Graça,  História da Arte,  São Paulo: Ática, 1989 READ , Herbert,  História da Pintura Moderna,  Zahar Editores, Rio de Janeiro: 1980 _____________,  Significado da Arte,  Lisboa, Ulisseia: 19? _____________, Escultura Moderna: Uma História Concisa:  São Paulo: Martins Fontes, 2003 _____________,  Arte de Agora, Agora,  São Paulo: Coleção Debates, Perspectiva, 1981 RESTANY , Pierre,  Novos Realistas,  São Paulo: Ed. Perspectivas, 1979 SEVCENKO , Nicolau,  O Enigma Pós-Moderno.  In   Pós Modernidade,  UNICAMP, Campinas, 1990. HUGHES , Robert,  The Shock of the New,  Londres:   Ed.  Thames and Hudson,  1995  ZANINI , Walter, org.  História geral da arte no Brasil.  Apres. Walther Moreira  Salles. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles: Fundação Djalma Guimarães, 1983. v. 2 Bibliografia
QUADRO TEÓRICO O juízo é, pois necessário, mas  não pode reduzir-se à declaração de que uma dada obra é uma obra de arte  e tem valor artístico;  nem pode constituir só por si a premissa da investigação histórica que, sabendo que aquela obra é obra de arte, deveria  localizá-la  no espaço e no tempo,  coordená-la  com outras as quais tenha relação, explicar a  situação  em que foi produzida e as  consequências  a  que deu lugar.  G. C. Argan, 1977
QUADRO TEÓRICO O artista é simplesmente o homem que possui a capacidade e o desejo de transformar sua percepção visual numa forma material.  primeira parte de sua ação é perceptiva, a segunda é expressiva, mas na prática é possível separar esses dois processos: o artista expressa o que percebe; ele percebe o que expressa. Herbert Read, 1980, p.: 10
CEZANNE  Auto-retrato com boina, 1906 Cézzane (1839-1906) A busca da estrutura permanente da natureza, uma antecipação teórica do Cubismo, mas interpretado racionalmente.  É preciso tratar a natureza conforme o cilindro, a esfera, o cone, o conjunto posto em perspectiva –  Escreveu o artista em 1904, sem afirmar que se devam reduzir as aparências naturais a formas geométricas; ele não se refere a um processo, e sim a um resultado.
 
 
 
 
 
CEZANNE,  Natureza morta com cebolas, 1895-1900
 
 
 
The Card Players  Jogadores de cartas c. 1890-92 (140 Kb); Oil on canvas, 17 3/4 x 22 1/2 in; Musée d'Orsay, Paris
The Card Players
P. GAUGUIN  Colheita na Bretanha, 1889 PAUL GAUGUIN (1848-1903) Além da influencia das gravuras japonesas, Gauguin estudou a arte medieval (escultura, tapeçaria e vitrais) e certos tipos de arte exótica que tinha visto na Feira Mundial de 1889.  Usava a cor de forma tanto simbólica como expressiva .
 
 
 
 
 
 
GAUGUIN,  Ia Orana Maria,  1891 Uma das primeiras pinturas feitas no Taiti, para onde o pintor se mudou, em busca de realidade pura incontaminada e selvagem, longe do mundo caótico, falso e afetado de Paris.  A obra  refere-se ao tema da Anunciação (o título significa “Ave Maria”).  Se a figura flexível do mensageiro celeste se dobra em sinal de respeito religioso, assim como as auréolas sobre a cabeça de Maria e Jesus, é recuperada da tradição cristã, o resto da imagem é feita na linguagem maori, da mesma forma que o ambiente é exótico. O  artista teve a intenção de doá-la a um museu de Paris, mas foi recusada pelo diretor.
 
 
 
 
 
Às vésperas da morte, o pintor escreveu uma carta a um amigo, na qual pedia ajuda a para retornar ao seu país natal, após uma década de exílio na Polinésia, mas  Daniel Monfried , usou um bom argumento para demovê-lo:  Ao nos enviar suas pinturas desconcertantes dos confins da Oceania, você passou a ser visto como um mestre que revela seus trabalhos sem estar mais presente na Terra – e isso lhe confere a a imunidade dos grandes mortos.  Meses depois, Gauguin faleceu vencido pela sífilis.
 
VAN GOGH A Ponte,  1862 VAN GOGH  (1853-1890) A cor é elemento fundamental na pintura de Van Gogh.  Numa primeira fase, desenvolvida na Holanda, observa-se o claro-escuro e uma preocupação com os problemas sociais.  As cores eram sombrias e os personagens melancólicos.  Sob o sol intenso de Arles, o artista libertou-se de qualquer naturalismo no emprego das cores, declarando-se um colorista arbitrário.  Apaixonou-se então pelas cores intensas e puras, sem matização, pois para ele, elas representavam emoções.
 
 
 
 
VAN GOGH,  Os Comedores de Batatas,  1885 A pintura mostra a consciência do artista da vida estreita e brutalizada, conduzida pelos camponeses. Mas a cena é também interpretada como uma espécie de comunhão, indicando o valor espiritual do trabalho (N. Harris)
 
VAN GOGH Trigal com uma cotovia, 1887
 
 
 
A Ameixeira em Flor,  1887 Van Gogh  copiou uma gravura do grande mestre japonês, Hiroshige
 
 
 
 
 
 
 
VAN GOGH,  Quarto de Vincent 1889  “ É simplesmente o meu quarto, só que a cor aqui deve fazer tudo e, conferir, por sua simplificação, um estilo mais opulento as coisas, deve sugerir repouso (...)  As sombras são suprimidas, esta pintado em livres e planas camadas de cor”.
 
VAN GOGH O Café Terrace em Arles à noite,  1888
 
 
VAN GOGH O Escolar  – 1890 Museu de Arte. de São Paulo
TOLOUSE-LAUTREC  1864-1901 O pintor, que morreu aos 37 anos, teve uma vida curta porém intensa.  Possuía um talento independente e absolutamente original.  Com pinceladas rápidas, registrou de modo inconfundível a vida urbana e agitada de Paris.  A principal característica do trabalho de Toulouse-Lautrec, é a capacidade de síntese, o contorno expressivo das figuras e dinâmica da realidade representada.  Obras:  Mulher sentada no divã  (1883),  Retrato de Van Gogh  (1886),  Os Embaixadores  (1892).   Mulher sentada no divã  (1883)
TOLOUSE-LAUTREC Retrato de Van Gogh,  1 886
 
TOULOUSE LAUTREC Moulin Rouge, 1891, litografia  O primeiro pôster trouxe ao artista notoriedade e expandiu a linguagem visual do pôster.
 
 
 
PÓS-IMPRESSIONISMO Professora  Flávia Rudge Ramos

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Pós-Impressionismo e artistas modernos

  • 1. PÓS-IMPRESSIONISMO Professora Flávia Rudge Ramos
  • 2. Museu Brasileiro da Escultura ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA Profa. Flávia Rudge Ramos
  • 3. ARGAN , Giulio Carlo, Arte Moderna, São Paulo: Cia. das Letras, 1999 ____________________ Guia de História da Arte, Lisboa: Ed. Estampa, 1977 BENJAMIN , Walter, A obra de arte no tempo de sua técnica de reprodução - Sociologia da Arte, Rio de janeiro: Zahar, 1969 CHIARELLI , Tadeu, Arte Internacional Brasileira, São Paulo: Lemos Editorial, 1999 COLLINGWOOD , R. G., The Map of Knoledge, Londres: Oxford,1924 DOMAGGIO , Adriano, Biennale di Venezia: um secolo di storia, Florença: Art e Dossier, 1988 DUBY , Georges e DAVAL, Jean-Luc (organizadores), Scuplture: From the Renaissance to the Present Day, Ed. Taschen, Londres: 2006 FISCHER , Ernst, A Necessidade da Arte, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2002 GOMBRICH , E. H., A História da Arte, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988 ________________, Arte e Ilusão – Estudo da Psicologia da Representação Pictórica, São Paulo: Ed. Martins Fontes: 1986 GULLAR , Ferreira, Etapas da Arte Contemporânea: Do Cubismo à Arte Contemporânea, Rio de Janeiro: Ed. Revan, 1998 _______________ Argumentação contra a morte da arte, Rio de Janeiro: UFRJ,1986 Bibliografia
  • 4. LÉGER , Fernand, Funções da Pintura, São Paulo: Difel, 1965 LEITE , José Roberto Teixeira, Dicionário Crítico da Pintura no Brasil, Rio de Janeiro: Artlivre, 1988 KANDINSKI , W., De lo Spiritual en el Arte, Colombia: Labor, 1995 PANOFSKY , Erwin, Significado nas Artes Visuais, São Paulo: Perspectiva (Col. Debates), 2004 PROENÇA , Graça, História da Arte, São Paulo: Ática, 1989 READ , Herbert, História da Pintura Moderna, Zahar Editores, Rio de Janeiro: 1980 _____________, Significado da Arte, Lisboa, Ulisseia: 19? _____________, Escultura Moderna: Uma História Concisa: São Paulo: Martins Fontes, 2003 _____________, Arte de Agora, Agora, São Paulo: Coleção Debates, Perspectiva, 1981 RESTANY , Pierre, Novos Realistas, São Paulo: Ed. Perspectivas, 1979 SEVCENKO , Nicolau, O Enigma Pós-Moderno. In Pós Modernidade, UNICAMP, Campinas, 1990. HUGHES , Robert, The Shock of the New, Londres: Ed. Thames and Hudson, 1995  ZANINI , Walter, org. História geral da arte no Brasil. Apres. Walther Moreira Salles. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles: Fundação Djalma Guimarães, 1983. v. 2 Bibliografia
  • 5. QUADRO TEÓRICO O juízo é, pois necessário, mas não pode reduzir-se à declaração de que uma dada obra é uma obra de arte e tem valor artístico; nem pode constituir só por si a premissa da investigação histórica que, sabendo que aquela obra é obra de arte, deveria localizá-la no espaço e no tempo, coordená-la com outras as quais tenha relação, explicar a situação em que foi produzida e as consequências a que deu lugar. G. C. Argan, 1977
  • 6. QUADRO TEÓRICO O artista é simplesmente o homem que possui a capacidade e o desejo de transformar sua percepção visual numa forma material. primeira parte de sua ação é perceptiva, a segunda é expressiva, mas na prática é possível separar esses dois processos: o artista expressa o que percebe; ele percebe o que expressa. Herbert Read, 1980, p.: 10
  • 7. CEZANNE Auto-retrato com boina, 1906 Cézzane (1839-1906) A busca da estrutura permanente da natureza, uma antecipação teórica do Cubismo, mas interpretado racionalmente. É preciso tratar a natureza conforme o cilindro, a esfera, o cone, o conjunto posto em perspectiva – Escreveu o artista em 1904, sem afirmar que se devam reduzir as aparências naturais a formas geométricas; ele não se refere a um processo, e sim a um resultado.
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  • 13. CEZANNE, Natureza morta com cebolas, 1895-1900
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  • 17. The Card Players Jogadores de cartas c. 1890-92 (140 Kb); Oil on canvas, 17 3/4 x 22 1/2 in; Musée d'Orsay, Paris
  • 19. P. GAUGUIN Colheita na Bretanha, 1889 PAUL GAUGUIN (1848-1903) Além da influencia das gravuras japonesas, Gauguin estudou a arte medieval (escultura, tapeçaria e vitrais) e certos tipos de arte exótica que tinha visto na Feira Mundial de 1889. Usava a cor de forma tanto simbólica como expressiva .
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  • 26. GAUGUIN, Ia Orana Maria, 1891 Uma das primeiras pinturas feitas no Taiti, para onde o pintor se mudou, em busca de realidade pura incontaminada e selvagem, longe do mundo caótico, falso e afetado de Paris. A obra refere-se ao tema da Anunciação (o título significa “Ave Maria”). Se a figura flexível do mensageiro celeste se dobra em sinal de respeito religioso, assim como as auréolas sobre a cabeça de Maria e Jesus, é recuperada da tradição cristã, o resto da imagem é feita na linguagem maori, da mesma forma que o ambiente é exótico. O artista teve a intenção de doá-la a um museu de Paris, mas foi recusada pelo diretor.
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  • 32. Às vésperas da morte, o pintor escreveu uma carta a um amigo, na qual pedia ajuda a para retornar ao seu país natal, após uma década de exílio na Polinésia, mas Daniel Monfried , usou um bom argumento para demovê-lo: Ao nos enviar suas pinturas desconcertantes dos confins da Oceania, você passou a ser visto como um mestre que revela seus trabalhos sem estar mais presente na Terra – e isso lhe confere a a imunidade dos grandes mortos. Meses depois, Gauguin faleceu vencido pela sífilis.
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  • 34. VAN GOGH A Ponte, 1862 VAN GOGH (1853-1890) A cor é elemento fundamental na pintura de Van Gogh. Numa primeira fase, desenvolvida na Holanda, observa-se o claro-escuro e uma preocupação com os problemas sociais. As cores eram sombrias e os personagens melancólicos. Sob o sol intenso de Arles, o artista libertou-se de qualquer naturalismo no emprego das cores, declarando-se um colorista arbitrário. Apaixonou-se então pelas cores intensas e puras, sem matização, pois para ele, elas representavam emoções.
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  • 39. VAN GOGH, Os Comedores de Batatas, 1885 A pintura mostra a consciência do artista da vida estreita e brutalizada, conduzida pelos camponeses. Mas a cena é também interpretada como uma espécie de comunhão, indicando o valor espiritual do trabalho (N. Harris)
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  • 41. VAN GOGH Trigal com uma cotovia, 1887
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  • 45. A Ameixeira em Flor, 1887 Van Gogh copiou uma gravura do grande mestre japonês, Hiroshige
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  • 53. VAN GOGH, Quarto de Vincent 1889 “ É simplesmente o meu quarto, só que a cor aqui deve fazer tudo e, conferir, por sua simplificação, um estilo mais opulento as coisas, deve sugerir repouso (...) As sombras são suprimidas, esta pintado em livres e planas camadas de cor”.
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  • 55. VAN GOGH O Café Terrace em Arles à noite, 1888
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  • 58. VAN GOGH O Escolar – 1890 Museu de Arte. de São Paulo
  • 59. TOLOUSE-LAUTREC 1864-1901 O pintor, que morreu aos 37 anos, teve uma vida curta porém intensa. Possuía um talento independente e absolutamente original. Com pinceladas rápidas, registrou de modo inconfundível a vida urbana e agitada de Paris. A principal característica do trabalho de Toulouse-Lautrec, é a capacidade de síntese, o contorno expressivo das figuras e dinâmica da realidade representada. Obras: Mulher sentada no divã (1883), Retrato de Van Gogh (1886), Os Embaixadores (1892). Mulher sentada no divã (1883)
  • 60. TOLOUSE-LAUTREC Retrato de Van Gogh, 1 886
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  • 62. TOULOUSE LAUTREC Moulin Rouge, 1891, litografia O primeiro pôster trouxe ao artista notoriedade e expandiu a linguagem visual do pôster.
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  • 66. PÓS-IMPRESSIONISMO Professora Flávia Rudge Ramos