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Aula 9 - Vírus.pptx

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  1. 1. Características Gerais dos Vírus
  2. 2. Os vírus (palavra derivada do latim que significa “veneno”). • Seres microscópicos menores que bactérias. • podem ser vistos apenas em microscópios eletrônicos. • São denominados parasitas intracelulares obrigatórios. • Se reproduzem apenas no interior de células vivas, onde utilizam os componentes estruturais e metabólicos da célula hospedeira.
  3. 3. • Agentes causadores de infecções no homem, outros animais, vegetais e bactérias. • São desprovidos de organelas e sem metabolismo próprio. • Parasitas intracelulares obrigatórios. • Não se desenvolvem em ambientes extracelulares. Vírus
  4. 4. • Tipo de material genético (DNA ou RNA) • Tamanho e Forma • Natureza do envoltório (com ou sem envelope) • Genoma muito simples Características distintivas
  5. 5. DNA X RNA As funções do DNA são: 1. Transmissão de informações genéticas: as sequências de nucleotídeos pertencentes às fitas de DNA codificam informações. Essas informações são transferidas de uma célula mãe para as células filhas pelo processo de replicação do DNA. 2. Codificação de proteínas: as informações que o DNA carrega são utilizadas para produção de proteínas, sendo o código genético responsável pela diferenciação dos aminoácidos que as compõem. 3. Síntese de RNA: a transcrição do DNA produz RNA, que é utilizado para produzir proteínas através da tradução.
  6. 6. As funções do RNA estão relacionadas com seus tipos. São eles: 1. RNA ribossômico (RNAr): formação dos ribossomos, que atuam na ligação dos aminoácidos em proteínas. 2. RNA mensageiro (RNAm): transmissão da mensagem genética para os ribossomos, indicando quais os aminoácidos e qual a sequência que devem compor as proteínas. 3. RNA transportador (RNAt): direcionamento dos aminoácidos no interior das células para o local de síntese de proteínas.
  7. 7. Tamanho dos vírus
  8. 8. • Apesar dos primeiros estudos das viroses tenham começado no início do século XX, foi a partir de 1930, com o aparecimento do microscópio eletrônico, que as evidências da composição química e estrutura dos vírus foram conhecidas. Vírus
  9. 9. Envelope Capsídeo Ácido Nucléico Matriz Protéica Nucleocapsídeo Estrutura Básica dos vírus Vírion = partícula viral completa, ou seja, infecciosa
  10. 10. Estrutura Básica dos vírus A estrutura viral não é tão complexa quanto à das células, sendo constituídas basicamente de ácido nucléico e proteína. Abaixo segue a relação de estruturas: • 1. Ácido nucléico: Os vírus contêm, em geral, apenas um tipo de ácido nucléico, DNA ou RNA. • 2. Capsídio: Envoltório protéico que contém o ácido nucléico. O capsídio tem uma simetria característica.
  11. 11. Estrutura Básica dos vírus • 3. Envelope: O envelope é uma estrutura que recobre o capsídio, mas está presente apenas em alguns vírus. O envelope viral constitui de uma bicamada lipídica com proteínas e vírus que o possuem, o adquiriram por carboidratos. Os brotamento, sendo essa estrutura parte da membrana citoplasmática da célula infectada. • 4. Espícula: Complexo de glicoproteínas expostas na superfície viral, o que constitui o principal antígeno viral. Muitos vírus utilizam as espículas para ancorarem na célula hospedeira, agindo com receptores para o reconhecimento das proteínas de membrana das células a serem infectadas.
  12. 12. Estrutura Básica dos vírus Observar as estruturas básicas de uma partícula viral completa.
  13. 13. Capsídeo  Proteínas codificadas pelo genoma viral (protômeros);  Proteção e rigidez;  Simetria: Icosaédrica Helicoidal Complexa
  14. 14. Capsídeo  Simetria – Microscopía Eletrônica Icosaédrica Helicoidal Complexa
  15. 15. Vírus Icosaédricos
  16. 16. Vírus Helicoidais
  17. 17. Vírus complexos
  18. 18. Vírus Complexos Bainha Fibra da cauda Pino Placa de Base
  19. 19. Genoma Viral DNA ou RNA DNA RNA dsDNA ssDNA dsRNA ssRNA dsDNA(do inglês, double - stranded DNA viruses) são vírus que possuem material genético constituído por DNA fita dupla. ssDNA (do inglês, single - stranded DNA viruses) são vírus que possuem material genético constituído por DNAfita simples.
  20. 20. dsDNA(do inglês, double - stranded DNA viruses) são vírus que possuem material genético constituído por DNA fita dupla
  21. 21. ssDNA (do inglês, single - stranded DNA viruses) são vírus que possuem material genético constituído por DNA fita simples
  22. 22. • Bicamada fosfolipídica e proteínas Bicamada: membrana do hospedeiro Glicoproteínas: geralmente virais Importantes no reconhecimento do hospedeiro Envelope Viral
  23. 23. Envelope viral
  24. 24. Exemplos de formas e simetria Helicoidal
  25. 25. Icosaédrica
  26. 26. Icosaédrica
  27. 27. • Dependente de organelas e enzimas do hospedeiro. • Geralmente promove a morte hospedeira → ciclo lítico. • Estágios do ciclo lítico – Adsorção – Penetração Direta – injeção do material genético Fusão com a membrana Endocitose – Síntese – Montagem – Liberação e lise da célula Replicação viral
  28. 28. Replicação de Bacteriófagos
  29. 29. Penetração direta - injeção do material genético
  30. 30. Ciclo lítico de um bacteriófago Anexo Montagem
  31. 31. Montagem Bainha Fibra
  32. 32. O processo é coordenado ... O genoma é modular
  33. 33. Ciclo lisogênico Descendência Reprodução bacteriana (transdução)
  34. 34. • Semelhante ao ciclo lítico de bacteriófagos • Diferenças: – Presença de envelope em alguns vírus – Compartimentalização da célula hospedeira – Ausência de parede celular na célula hospedeira Adesão de vírus de animais • Atração química • Espículas glicoproteícas geralmente fazem o reconhecimento. Replicação de vírus de animais
  35. 35. Entrada e desnudamento
  36. 36. Montagem e liberação • A maioria dos vírus de DNA faz a montagem no núcleo, sendo então liberada no citoplasma • A maioria dos vírus de RNA se desenvolve no citoplasma • A quantidade de partículas produzidas é variável • Liberação com ou sem lise • Várias estratégias, dependendo do localização do vírus. material genético e da Síntese
  37. 37. Herpes Simplex Tipo I
  38. 38. Liberação de vírus envelopados por brotamento Brotação
  39. 39. Brotamento
  40. 40. • Permanecem dormentes nas células hospedeiras por anos, sem atividade e sem sintomas ou sinais. • Muitos não se incorporam ao cromossomo. Latência de vírus de animais

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