Quando a árvore tombada
A machadadas
Veio ao chão,
Ou quando sua resina
perfumada
Em lágrimas quentes
derramadas
Molhou a poeira do sertão
Na agonia
Infrene das queimadas,
Que em labaredas vai
destruindo a mata
Com a picardia
Ensandecida das armadas,
Por onde passa destrói, mata e
desmata.
Sofres tanto
Com os rios assoreando,
Com o fim dos mangues e a
poluição dos mares...
Terra querida, que o teu
pranto
Os olhos cegos vá curando
Para ao insensato a
verdade, então, mostrares.
Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Texto: Gracilene Pinto
"Grace do Maranhão“
Texto: do Livro Nas Asas De Um Colibri
Música:Anthony Ventura e Sua Orquestra Don’t Tell Me Why
Slideshare: http://www.slideshare.net/luziagabriele
Youtube:
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Data: 12 de Março de 2023
Fortaleza-Ceará-Brasil