4. Milhões, queixam-se de que nunca
como hoje, o homem tem perdido
valores: como os valores de não
distinguir o bem do mal. Na
verdade, as virtudes humanas, têm-
se perdido facilmente no tempo que
passa;
6. A busca pelo mais fácil, pelos
prazeres quotidianos, são a antítese
da serenidade, do viver natural e com
simplicidade, da calma e da
verticalidade, a par da
horizontalidade;
8. O homem vive em assíduas correrias.
Não cozinha por falta de tempo e,
certa alimentação, desagrada ao
organismo, reduz à reprodução de
células, ao bater do coração e
desagrada ao motor cerebral;
10. Troca-se a qualidade de vida pelo oco:
pressas e dozes de loucura dominam o
homem. Atiram-se para último lugar
obrigações e deveres, pela pressa de
bens materiais, mesmo que nem de
tudo se precise;
12. O homem das pressas, não tem
tempo de sentir a vida, de a pensar,
de a pôr acertadamente em curso e
menos tempo tem de apreciar o ar
que respira e homenagear a
Natureza que Deus lhe oferece
diariamente;
14. O homem de hoje, dispensa pai,
mãe, irmãos e filhos, pela
preocupação de tudo ter rápido,
do faça-se já, e esquece que o
tempo não lhe pertence – e pode
perdê-lo, uma vez que só Deus é
dono de todo o tempo.
17. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Artur Soares
E-mail: soaresas@sapo.pt
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Pedrinho Mattar No Rancho Fundo Piano
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zko
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Data: 19 de Setembro de 2023
Fortaleza-Ce-Brasil