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Frequências alélicas e haplotítipicas de
HLA-A, -B e -DRB1 de 841 dadoras de
sangue do cordão umbilical do Estado do
Pará, Norte do Brasil (Região Amazônica)
Facilitadora: Luana Joana Barreto Cabral
(Biomédica, Residência Multi em Hematologia e Hemoterapia, UEPA/HEMOPA)
Orientador/Tutor: Prof.ª Dr. Carlos Eduardo de Melo Amaral
(Biomédico, Gerência de Biologia Celular e Molecular-GEBIM, HEMOPA)
Abril/ 2022
Essa apresentação se baseia no artigo disponível em
https://doi.org/10.1016/j.humimm.2022.03.004
Introdução
9ª Estado mais populoso;
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Introdução
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exposição no Museu
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Belém em 12/01/1616
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Introdução
Em 1616, a partir de registos históricos, há a dispersão do
População européia no Pará.
Introdução
Também, no início do século XIX, ocorreu uma onda de
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Durante as décadas de 1940 e 1950, cerca de 888 japoneses
viviam no Pará.
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Ao estudar mtDNA e Y-DNA, indígenas mulheres contribuíram 10
vezes mais do que os homens indígenas para a formação da
população de Belém (Batista etal., 1999);
Além disso, em relação a Povo ameríndio, alguns haplótipos
foram identificados a partir de fragmentos de ossos e tinham pelo
menos uma mutação tipicamente detectada nas populações
asiáticas e mongolóides. Esses haplótipos provavelmente
surgiram numa subpopulação siberiana que deu origem aos
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É interessante dizer que o censo demográfico de 1950
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Em 841 unidades de sangue obtidos do cordão umbilical e
placentário (SCUP), coletados na SCMPA, e processados no
CPC/Hemopa, foram definidas as frequências alélicas e
haplotípicas das regiões HLA-A, -B e -DRB1 no Laboratório de
Imunogenética/Hemopa.
DOI: 10.13140/RG.2.1.3874.9600
Esse é o primeiro estudo a avaliar a distribuição do HLA a partir de
amostras do SCUP do Estado do Pará.
841 CBU
841 CBU
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https://doi.org/10.1016/j.humimm.2022.03.004
http://pypop.org/
Dados
http://pypop.org/
Dados
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Dados
A incidência acumulada dos
primeiros 100 haplótipos são,
aproximadamente, 51,2%.
http://pypop.org/
Dados
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Comparações
O primeiro estudo sobre a distribuição do alelo HLA depositado no Alle
Frequencies Net Database (AFND), não incluindo frequências haplotípicas,
do Pará, foi na cidade de Belém que incluiu uma amostra de 100 controles
para estudo de doenças. Apenas o lócus HLA-B foi demonstrado (Maia etal.,
2009);
Outro estudo, que remonta de 2014, incluía uma amostra de 72.637 Doadores
de Medula Óssea enviados ao Registro Nacional de Doadores de Medula ou
REDOME (72.637 sorotipados para HLA-A, 68.069 para HLA-B e 61.837
sorotipados para HLA-DRB1) (http://www.allelefrequencies.net/pop6001c.asp?
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http://pypop.org/
Comparações
Esses estudos são importantes para catalogar que tipo de antígenos estão
presentes em algumas populações, ajudando a compreender a sua
associação com as doenças, para que estudos posteriores possam investigar
melhores mecanismos farmacológicos ou produção de vacinas ou mesmo
associações causais com as doenças estudadas, por exemplo.
Na nossa região paraense, foi descrito uma predisposição a doença púrpura
trombocitopênica idiopática (ITP) a partir de um estudo de associação com
os genes próximos do gene MICA ou nele próprio (Maiaetal., 2009).
http://pypop.org/
Comparações
10.3389/fimmu.2017.00182
À minha família, por todo o apoio e amor incondicional;
À Fundação HEMOPA e COREMU/UEPA por estar desempenhando atividades como
residente;
À orientadora Patrícia Jeanne de Souza Mendonça-Mattos por ter me iniciado nos
estudos sobre HLA;
Ao tutor Prof. Carlos Eduardo de Melo Amaral, pelo convite, orientação e grande
oportunidade de publicar meu primeiro artigo como primeira autora;
À Adriene Débora Gonçalves de Miranda, por ter permitido com que eu trabalhasse
com os dados de seu TCC/FAMAZ;
À equipe de pesquisa, em nome de Dra. Katarine Antônia dos Santos Barile, Dra. Ana
Luísa Langanke Meireles, Dra. Suane Reis Barbosa Amaral, MsC. Victor Hugo de Souza,
MsC. Patrícia Jeanne de Souza Mendonça-Mattos, pelo cooperativo trabalho em equipe
em suas mais diversas etapas.
Aos participantes do estudo, pela valiosa e imprescindível contribuição ao BRASILCORD.
MUITO OBRIGADA!
AGRADECIMENTOS
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  • 1. Frequências alélicas e haplotítipicas de HLA-A, -B e -DRB1 de 841 dadoras de sangue do cordão umbilical do Estado do Pará, Norte do Brasil (Região Amazônica) Facilitadora: Luana Joana Barreto Cabral (Biomédica, Residência Multi em Hematologia e Hemoterapia, UEPA/HEMOPA) Orientador/Tutor: Prof.ª Dr. Carlos Eduardo de Melo Amaral (Biomédico, Gerência de Biologia Celular e Molecular-GEBIM, HEMOPA) Abril/ 2022
  • 2. Essa apresentação se baseia no artigo disponível em https://doi.org/10.1016/j.humimm.2022.03.004
  • 3. Introdução 9ª Estado mais populoso; Português (Brasil): Ethnologue code (por)
  • 5. (Coleção Livraria Nacional: https://www.bn.gov.br/) CCriança Asurini do Xingú, fotografada por Diana Figueroa (@dianalogica), em exposição no Museu do Índio do Pará, em 2009. https://bit.ly/2QiCMWg Francisco Caldeira Castelo Braco Colonizador na cidade de Belém em 12/01/1616 https://bit.ly/2Yp7ZvB Introdução Em 1616, a partir de registos históricos, há a dispersão do População européia no Pará.
  • 6. Introdução Também, no início do século XIX, ocorreu uma onda de imigração de judeus marroquinos para a área Amazônica e povoação em Manaus e Belém. https://menorah.com.br/2021/06/24/judeus-marroquinos-vivem-na-ilha-de-marajo/
  • 7. Introdução Durante as décadas de 1940 e 1950, cerca de 888 japoneses viviam no Pará. https://www.nippo.com.br/4.imigracao_japonesa/20.php
  • 8. Introdução Ao estudar mtDNA e Y-DNA, indígenas mulheres contribuíram 10 vezes mais do que os homens indígenas para a formação da população de Belém (Batista etal., 1999); Além disso, em relação a Povo ameríndio, alguns haplótipos foram identificados a partir de fragmentos de ossos e tinham pelo menos uma mutação tipicamente detectada nas populações asiáticas e mongolóides. Esses haplótipos provavelmente surgiram numa subpopulação siberiana que deu origem aos ameríndios e Nadene (Ribeiro-dos-Santos etal., 1996); https://www.nippo.com.br/4.imigracao_japonesa/20.php
  • 9. Introdução https://bit.ly/2QiCMWg É interessante dizer que o censo demográfico de 1950 mostra que mais de 7000 (sete mil) estrangeiros de mais de 40 nacionalidades, viviam nesta região e pode estar contribuindo para a sua distinta miscigenação [6]
  • 10. População de Estudo Em 841 unidades de sangue obtidos do cordão umbilical e placentário (SCUP), coletados na SCMPA, e processados no CPC/Hemopa, foram definidas as frequências alélicas e haplotípicas das regiões HLA-A, -B e -DRB1 no Laboratório de Imunogenética/Hemopa. DOI: 10.13140/RG.2.1.3874.9600 Esse é o primeiro estudo a avaliar a distribuição do HLA a partir de amostras do SCUP do Estado do Pará.
  • 11. 841 CBU 841 CBU January, 2012 to December, 2020 DOI: 10.1016/j.trre.2016.07.007 (PCR's) http://pypop.org/ http://cmpg.unibe.ch/software/arlequin35/ Methodology https://doi.org/10.1016/j.humimm.2022.03.004
  • 14. http://pypop.org/ Dados A incidência acumulada dos primeiros 100 haplótipos são, aproximadamente, 51,2%.
  • 16. http://pypop.org/ Comparações O primeiro estudo sobre a distribuição do alelo HLA depositado no Alle Frequencies Net Database (AFND), não incluindo frequências haplotípicas, do Pará, foi na cidade de Belém que incluiu uma amostra de 100 controles para estudo de doenças. Apenas o lócus HLA-B foi demonstrado (Maia etal., 2009); Outro estudo, que remonta de 2014, incluía uma amostra de 72.637 Doadores de Medula Óssea enviados ao Registro Nacional de Doadores de Medula ou REDOME (72.637 sorotipados para HLA-A, 68.069 para HLA-B e 61.837 sorotipados para HLA-DRB1) (http://www.allelefrequencies.net/pop6001c.asp? pop_id=3179);
  • 17. http://pypop.org/ Comparações Esses estudos são importantes para catalogar que tipo de antígenos estão presentes em algumas populações, ajudando a compreender a sua associação com as doenças, para que estudos posteriores possam investigar melhores mecanismos farmacológicos ou produção de vacinas ou mesmo associações causais com as doenças estudadas, por exemplo. Na nossa região paraense, foi descrito uma predisposição a doença púrpura trombocitopênica idiopática (ITP) a partir de um estudo de associação com os genes próximos do gene MICA ou nele próprio (Maiaetal., 2009).
  • 19. À minha família, por todo o apoio e amor incondicional; À Fundação HEMOPA e COREMU/UEPA por estar desempenhando atividades como residente; À orientadora Patrícia Jeanne de Souza Mendonça-Mattos por ter me iniciado nos estudos sobre HLA; Ao tutor Prof. Carlos Eduardo de Melo Amaral, pelo convite, orientação e grande oportunidade de publicar meu primeiro artigo como primeira autora; À Adriene Débora Gonçalves de Miranda, por ter permitido com que eu trabalhasse com os dados de seu TCC/FAMAZ; À equipe de pesquisa, em nome de Dra. Katarine Antônia dos Santos Barile, Dra. Ana Luísa Langanke Meireles, Dra. Suane Reis Barbosa Amaral, MsC. Victor Hugo de Souza, MsC. Patrícia Jeanne de Souza Mendonça-Mattos, pelo cooperativo trabalho em equipe em suas mais diversas etapas. Aos participantes do estudo, pela valiosa e imprescindível contribuição ao BRASILCORD. MUITO OBRIGADA! AGRADECIMENTOS #doecordaoumbilical #salvevidas