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Disciplina: Fisiologia & Biofísica 2
                   Farmácia (034) – 2012.2


           Fundamentos do Eletrocardiograma




                                   luizaa.rabelo@gmail.com


Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL           Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Importante!!!
   As telas devem ser utilizados
     apenas como guia de leitura. A
     literatura recomendada pode ser
     encontrada no “slide” 31 desta
     apresentação;


   ESTUDEM, ESTUDEM, ESTUDEM
     e ESTUDEM! O único caminho
     para o sucesso !!!

   Esta      versão    da    apresentação
     ainda está em construção 


Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL        Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Fundamentos do Eletrocardiograma (ECG)




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Em 1903, o fisiologista holandês
Willem Einthoven      realizou a
primeira    prática   com     um
eletrocardiógrafo.




                                                   Prêmio Nobel de
                                             Fisiologia/Medicine de 1924


                               Willem Einthoven
                           *21.05.1860 -  29.09.1927

Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL             Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
O pioneirismo tem seu preço…




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Mas qual é a importância real do ECG ?

                     Coração



                                                Eletrocardiograma




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Sucintamente:
    O trabalho cardíaco produz sinais elétricos que passam
   para os tecidos vizinhos e chegam à pele;

    Assim, com a colocação de eletrodos no peito, pode-se
   gravar as variações de ondas elétricas emitidas pelas
   contrações do coração;

    O registro dessas ondas pode ser feito numa tira de papel
   ou num monitor que, por sua vez, mostra os sinais digitais
   captados por um sistema de computador. Este histograma é
   denominado de eletrocardiograma (ECG).

Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
3 Características Relevantes do ECG

              No ECG, observa-se voltagens geradas pelo coração e
              registradas pelo eletrocardiógrafo a partir da superfície do
              corpo.



                  O ECG é o registro das alterações elétricas durante a
                  despolarização e a repolarização.




              Nenhum potencial é registrado quando o músculo cardíaco
              encontra-se totalmente polarizado ou despolarizado.




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL      Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Assim, por definição, o eletrocardiograma (ECG) é o registro dos
  fenômenos elétricos que se originam durante a atividade cardíaca.




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
 Este registro é um auxiliar
valioso no diagnóstico de um
grande número de cardiopatias e
outras condições patológicas (ex.
distúrbios     hidroeletrolíticos).
Ressalva-se     que      algumas
anomalias cardíacas não alteram
o ECG.




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Legenda:
                                                                                 Contração Atrial

                                                                                 Contração Ventricular
Voltagem (Milivolts, mV)




                                              S-T
                                            Segmento




                            P-Q
                           Intervalo
                                                 Q-T
                                               Intervalo



                                       Tempo (segundos)


Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL                      Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Quais são os componentes gráficos do ECG ?




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Unidade de registro do ECG



                                                       Ashman
                                        1x1 mm      0,04 s x 0,1mV




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL    Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Entendendo as ondas do ECG…

                                        ONDA P: Despolarização Atrial.


                                        ONDA QRS: Despolarização
                                        ventricular.




                                        ONDA T: Repolarização
                                        Ventricular.

Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL         Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Segmentos e Intervalos
  SEGMENTO PR: Fim da contração atrial ao início da contração ventricular.

  SEGMENTO       ST: Fim da contração ventricular ao início da repolarização
  ventricular.
  INTERVALO PR: Início da contração atrial até o início da contração
  ventricular.

  INTERVALO QT: Início da contração ventricular até o fim da repolarização
  ventricular.
  INTERVALO RR: Intervalo entre duas contrações ventriculares.




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL       Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Para não esquecer que no ECG normal, tem-se:
 Onda P: É a propagação da despolarização dos átrios. A primeira parte
corresponde a despolarização do átrio direito e a parte final a
despolarização da átrio esquerdo.




 Intervalo PR: O espaço desde o início da ativação atrial até o início da
ativação ventricular é denominado intervalo PR. Este varia de acordo com a
idade do paciente e a frequência cardíaca. Em geral o normal varia de 0,12
a 0,20 s.

Segmento ST: Intervalo entre o final do QRS e o início da onda T. É
normalmente isoelétrico e sua duração geralmente não é determinada pois
é avaliado englobado ao intervalo QT.




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL     Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
 Complexo QRS: ocorre despolarização ventrícular e repolarização
   atrial. Duração normal 0,05 a 0,10 s.
    Onda T: representa a repolarização ventrícular com voltagem menor
   que a do QRS.
    Onda U: Onda que se segue a onda T. não é constante. Quando
   normal é sempre positiva. Sua gênese ainda é discutida . Poderia
   representar um pós-potencial, a duração mais prolongada do potencial de
   ação do sistema de Purkinje e, finalmente, a repolarização dos músculos
   papilares. Uma onda U negativa é sempre sinal de algum agravo.




    Intervalo QT: Medido do início do QRS até o final da onda T. Varia com
   a frequência cardíaca, sendo maior em mulheres. Corresponde a duração
   total da sístole elétrica ventricular. O QTc corresponde ao intervalo QT
   corrigido para a frequência cardíaca de 60 bpm. O valor médio da
   normalidade no homem é de 0,425 e na mulher 0,440 s.


Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL     Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Como o registro do ECG é obtido?



                                        Existe 10 posições para colocação de
                                        elétrodos

                                        Punho direito (R) - Vermelho

                                        Punho esquerdo (L) - Amarelo

                                        Tornozelo esquerdo (F) - Verde

                                        Tornozelo direito - Preto




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL     Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Importante:                     Análise Vetorial

 Um vetor é uma seta que aponta na direção do potencial
elétrico gerado pelo fluxo de corrente, com sua ponta voltada
para a direção positiva;

 Quando um vetor é exatamente horizontal e dirigido para o lado
 esquerdo está na posição que corresponde a 0°. A partir deste
 ponto, o vetor gira no sentido horário.




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL    Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
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Derivações do ECG

  Denomina-se de derivação à análise de corrente
 elétrica resultante da diferença de dois eletrodos.

         O ECG padrão apresenta 12 derivações
        Derivações Bipolares Periféricas

                       Derivações periféricas aumentadas

                                               Derivações Torácicas




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Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Derivações do ECG
                                   6 Derivações dos Membros
                                   6 Derivações Precordiais




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GERAÇÃO DA DDP
    Nenhum potencial é registrado quando o músculo
   cardíaco encontra-se totalmente polarizado ou
   despolarizado.




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Possíveis Diagnósticos a partir do ECG




 Há mais de 100 causas de alterações de segmento ST e onda T;
 Isquemia produz alterações variáveis no segmento ST e na onda T,
  dependendo da severidade da isquemia e do tempo de início do quadro
  clínico;
 Durante o exercício, 1 mm ou mais de depressão de ST a 80 ms do ponto já
  indica resposta isquêmica ao exercício.


Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL    Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Como ter um diagnóstico para infarto do
               miocárdio a partir do ECG?
- No Infarto lateral, a partir da análise do
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ECG, observa-se uma proeminente onda Q,
pela    predominância     do     vetor    de
despolarização septal;

- A zona já infartada, com necrose celular,
produz onda Q proeminente no complexo
QRS.




   ECG Normal



                   Aumento da correlação com isquemia do miocárdio



Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL      Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Sugestão de Atividade Complementar
          Vídeo com a Aula Prática – Eletrocardiograma
                      (Universidade Federal Fluminense – UFF)




                       Clique na Figura para seguir para o “link”



                        http://videoaulas.uff.br/cardiologia-eletrocardiograma



Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL                  Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Cenas da próxima aula: Ciclo Cardíaco.




           Animação acerca do assunto




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Como acontece o ciclo cardíaco?

   Sístole e Diástole;

   Os átrios como bombas de reforço;

   Função dos ventrículos como bombas;

   Função das válvulas cardíacas;

   A curva de pressão aórtica;

   A circulação pulmonar;

   A circulação periférica.




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL     Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
Literatura Recomendada




Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
“Há diversos tipos de pescadores:
Uns preferem a rede, recolhem tudo
que podem e em seguida selecionam
o que lhes serve. Outros preferem
usar a linha com a isca e o anzol
justos. Recolhem menos que os
primeiros , concentram todos os
esforços em encontrar a peça
desejada”

Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL   Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL

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Fundamentos do ECG

  • 1. Disciplina: Fisiologia & Biofísica 2 Farmácia (034) – 2012.2 Fundamentos do Eletrocardiograma luizaa.rabelo@gmail.com Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 2. Importante!!!  As telas devem ser utilizados apenas como guia de leitura. A literatura recomendada pode ser encontrada no “slide” 31 desta apresentação;  ESTUDEM, ESTUDEM, ESTUDEM e ESTUDEM! O único caminho para o sucesso !!!  Esta versão da apresentação ainda está em construção  Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 3. Fundamentos do Eletrocardiograma (ECG) Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 4. Em 1903, o fisiologista holandês Willem Einthoven realizou a primeira prática com um eletrocardiógrafo. Prêmio Nobel de Fisiologia/Medicine de 1924 Willem Einthoven *21.05.1860 -  29.09.1927 Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 5. O pioneirismo tem seu preço… Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 6. Mas qual é a importância real do ECG ? Coração Eletrocardiograma Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 7. Sucintamente:  O trabalho cardíaco produz sinais elétricos que passam para os tecidos vizinhos e chegam à pele;  Assim, com a colocação de eletrodos no peito, pode-se gravar as variações de ondas elétricas emitidas pelas contrações do coração;  O registro dessas ondas pode ser feito numa tira de papel ou num monitor que, por sua vez, mostra os sinais digitais captados por um sistema de computador. Este histograma é denominado de eletrocardiograma (ECG). Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 8. 3 Características Relevantes do ECG No ECG, observa-se voltagens geradas pelo coração e registradas pelo eletrocardiógrafo a partir da superfície do corpo. O ECG é o registro das alterações elétricas durante a despolarização e a repolarização. Nenhum potencial é registrado quando o músculo cardíaco encontra-se totalmente polarizado ou despolarizado. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 9. Assim, por definição, o eletrocardiograma (ECG) é o registro dos fenômenos elétricos que se originam durante a atividade cardíaca. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 10.  Este registro é um auxiliar valioso no diagnóstico de um grande número de cardiopatias e outras condições patológicas (ex. distúrbios hidroeletrolíticos). Ressalva-se que algumas anomalias cardíacas não alteram o ECG. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 11. Legenda: Contração Atrial Contração Ventricular Voltagem (Milivolts, mV) S-T Segmento P-Q Intervalo Q-T Intervalo Tempo (segundos) Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 12. Quais são os componentes gráficos do ECG ? Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 13. Unidade de registro do ECG Ashman 1x1 mm 0,04 s x 0,1mV Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 14. Entendendo as ondas do ECG… ONDA P: Despolarização Atrial. ONDA QRS: Despolarização ventricular. ONDA T: Repolarização Ventricular. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 15. Segmentos e Intervalos SEGMENTO PR: Fim da contração atrial ao início da contração ventricular. SEGMENTO ST: Fim da contração ventricular ao início da repolarização ventricular. INTERVALO PR: Início da contração atrial até o início da contração ventricular. INTERVALO QT: Início da contração ventricular até o fim da repolarização ventricular. INTERVALO RR: Intervalo entre duas contrações ventriculares. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 16. Para não esquecer que no ECG normal, tem-se:  Onda P: É a propagação da despolarização dos átrios. A primeira parte corresponde a despolarização do átrio direito e a parte final a despolarização da átrio esquerdo.  Intervalo PR: O espaço desde o início da ativação atrial até o início da ativação ventricular é denominado intervalo PR. Este varia de acordo com a idade do paciente e a frequência cardíaca. Em geral o normal varia de 0,12 a 0,20 s. Segmento ST: Intervalo entre o final do QRS e o início da onda T. É normalmente isoelétrico e sua duração geralmente não é determinada pois é avaliado englobado ao intervalo QT. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 17.  Complexo QRS: ocorre despolarização ventrícular e repolarização atrial. Duração normal 0,05 a 0,10 s.  Onda T: representa a repolarização ventrícular com voltagem menor que a do QRS.  Onda U: Onda que se segue a onda T. não é constante. Quando normal é sempre positiva. Sua gênese ainda é discutida . Poderia representar um pós-potencial, a duração mais prolongada do potencial de ação do sistema de Purkinje e, finalmente, a repolarização dos músculos papilares. Uma onda U negativa é sempre sinal de algum agravo.  Intervalo QT: Medido do início do QRS até o final da onda T. Varia com a frequência cardíaca, sendo maior em mulheres. Corresponde a duração total da sístole elétrica ventricular. O QTc corresponde ao intervalo QT corrigido para a frequência cardíaca de 60 bpm. O valor médio da normalidade no homem é de 0,425 e na mulher 0,440 s. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 18. Como o registro do ECG é obtido? Existe 10 posições para colocação de elétrodos Punho direito (R) - Vermelho Punho esquerdo (L) - Amarelo Tornozelo esquerdo (F) - Verde Tornozelo direito - Preto Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 19. Importante: Análise Vetorial  Um vetor é uma seta que aponta na direção do potencial elétrico gerado pelo fluxo de corrente, com sua ponta voltada para a direção positiva;  Quando um vetor é exatamente horizontal e dirigido para o lado esquerdo está na posição que corresponde a 0°. A partir deste ponto, o vetor gira no sentido horário. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 20. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 21. Derivações do ECG  Denomina-se de derivação à análise de corrente elétrica resultante da diferença de dois eletrodos. O ECG padrão apresenta 12 derivações Derivações Bipolares Periféricas Derivações periféricas aumentadas Derivações Torácicas Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 22. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 23. Derivações do ECG  6 Derivações dos Membros  6 Derivações Precordiais Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 24. GERAÇÃO DA DDP  Nenhum potencial é registrado quando o músculo cardíaco encontra-se totalmente polarizado ou despolarizado. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 25. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 26. Possíveis Diagnósticos a partir do ECG  Há mais de 100 causas de alterações de segmento ST e onda T;  Isquemia produz alterações variáveis no segmento ST e na onda T, dependendo da severidade da isquemia e do tempo de início do quadro clínico;  Durante o exercício, 1 mm ou mais de depressão de ST a 80 ms do ponto já indica resposta isquêmica ao exercício. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 27. Como ter um diagnóstico para infarto do miocárdio a partir do ECG? - No Infarto lateral, a partir da análise do Artéria ECG, observa-se uma proeminente onda Q, pela predominância do vetor de despolarização septal; - A zona já infartada, com necrose celular, produz onda Q proeminente no complexo QRS. ECG Normal Aumento da correlação com isquemia do miocárdio Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 28. Sugestão de Atividade Complementar Vídeo com a Aula Prática – Eletrocardiograma (Universidade Federal Fluminense – UFF) Clique na Figura para seguir para o “link” http://videoaulas.uff.br/cardiologia-eletrocardiograma Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 29. Cenas da próxima aula: Ciclo Cardíaco. Animação acerca do assunto Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 30. Como acontece o ciclo cardíaco?  Sístole e Diástole;  Os átrios como bombas de reforço;  Função dos ventrículos como bombas;  Função das válvulas cardíacas;  A curva de pressão aórtica;  A circulação pulmonar;  A circulação periférica. Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 31. Literatura Recomendada Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL
  • 32. “Há diversos tipos de pescadores: Uns preferem a rede, recolhem tudo que podem e em seguida selecionam o que lhes serve. Outros preferem usar a linha com a isca e o anzol justos. Recolhem menos que os primeiros , concentram todos os esforços em encontrar a peça desejada” Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL Profa. Luiza A. Rabelo, LRC-ICBS/UFAL