SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 25
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Anilton
Ashley
Cláudia
Luís
Prof.
Ricardo Diz
Pesticidas
Um pesticida, é um produto
químico utilizado no
controlo de pragas ou até
mesmo como reguladores
de crescimento.
Principais Pesticidas
 Herbicidas
 Inseticidas
 Fungicidas
 Rodenticidas
 Bactericidas
 Acaricidas
 Nematicidas
 Moluscicidas
Caraterização dos Pesticidas
 Espetro de ação: Relaciona-se com a quantidade
de espécies para as quais é tóxico. Quanto mais largo o
espetro de ação maior é o número de espécies
sensíveis aos seus efeitos. Neste caso, designa-se o
pesticida por biocida.
 Persistência: Corresponde ao intervalo de tempo
que um pesticida permanece activo.
DDT
É o primeiro pesticida moderno,
tendo sido largamente usado após
a WW II para o combate dos
mosquitos vetores da malária e
do tifo.
DDT
O DDT encontra-se no estado sólido
a temperaturas compreendidas
entre 0° a 40 °C. É insolúvel em
água, mas solúvel em compostos
orgânicos.
DDT
É um inseticida barato e altamente
eficiente a curto prazo, mas a longo
prazo tem efeitos prejudiciais para
saúde humana e para o próprio
controlo da praga.
DDT
 É facilmente transportado pelo ar e pela
chuva;
 Tem uma semi-vida de vários dias em lagos
e rios;
 A acumulação de DDT na cadeia alimentar
causa uma mortalidade maior do que o
habitual nos predadores naturais das
pragas, tornando questionável a utilidade
do inseticida a longo prazo.
DDT
 O DDT apresenta uma grande eficiência no
combate a mosquitos.
 Com a ajuda do DDT, a malária foi
erradicada da:
 Flórida;
 Itália;
 Espanha.
Estratégias utilizadas na luta
biológica
 Recurso a organismos
auxiliares;
 Uso de feromonas;
 Esterilização de pragas.
Organismos Auxiliares
 Asseguram a redução das populações de
pragas. Na luta biológica clássica, procura-se
combater uma praga exótica que causa
prejuízo numa cultura de uma região através
da introdução de auxiliares provenientes,
normalmente, da região de origem dessa
espécie. O tratamento biológico pretende
aumentar a proporção de inimigos naturais.
Feromonas
 São substâncias químicas que, captadas por animais de
uma mesma espécie (intraespecífica), permitem o
reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos.
 São excreções capazes de suscitar reações específicas
do tipo fisiológico e/ou comportamental em outros
membros que estejam num determinado raio do
espaço físico ocupado pelo excretor.
 Exitem vários tipos de feromonas: sexuais, de alarme...
Esterilização de Pragas
 Machos esterilizados em laboratório são
libertados. Ao acasalarem não produzem
descendência e a população da praga
diminui.
 Não tem como objetivo a erradicação
das pragas, mas a sua redução e
manutenção – gestão controlada – em
níveis economicamente aceitáveis.
 Os programas de controlo integrado de
pragas baseiam-se no conhecimento e
na avaliação do sistema ecológico
formado pela cultura, pragas que a
atacam, inimigos naturais, condições
ambientais e outras.
 Associam diferentes
métodos com o objetivo de
conjugar a produtividade
das culturas com a redução
dos riscos ambientais.
 A aplicação destes
programas é complexa e
demorada.
Vantagens
 Reduz o uso de pesticidas e os
custos no controlo de pragas;
 Aumenta os lucros das colheitas;
 Reduz o desenvolvimento de
resistência genética;
 Reduz a utilização de fertilizantes e
de água para rega.
Resistência Genética
 A resistência é uma caraterística
genética.
 Aumenta na população em função do
uso de inseticidas. Ou seja, quanto maior
for a sua utilização, mais rápida e mais
eficazmente ocorrerá a seleção de
moscas resistentes na população e,
consequentemente, maior será o nível
de resistência atingido.
Desvantagens
 Requer um conhecimento rigoroso de
cada situação de praga;
 É um processo mais lento do que o da
aplicação dos pesticidas
convencionais;
 O método desenvolvido para uma
colheita numa determinada área pode
não ser aplicável em áreas diferentes,
com diferentes condições de
desenvolvimento.
Desvantagens
 Embora a longo prazo os custos
sejam mais baixos do que os
custos com a aplicação de
pesticidas convencionais, os
custos iniciais podem ser mais
altos.
 A tecnologia do DNA recombinante
pode ser usada para a introdução nas
plantas de genes que codificam a
produção de biopesticidas. Quitinases e
lisozima são algumas dessas
substâncias.
 A transformação genética permite
aumentar a especificidade, eficiência e
estabilidade dos biopesticidas e já foi
testada em várias espécies de plantas,
como o tomateira, o milho e o algodão.
 A criação de plantas transgénicas
permite:
 Aumentar a produtividade das culturas;
 Reduzir o impacto ambiental da
aplicação de pesticidas sintéticos;
 Contudo, a transferência de genes
estranhos para espécies selvagens pode
introduzir desequilíbrios nos
ecossistemas.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Factores Bióticos
Factores BióticosFactores Bióticos
Factores BióticosCatir
 
Auto/ Farsa de Inês Pereira
Auto/ Farsa de Inês PereiraAuto/ Farsa de Inês Pereira
Auto/ Farsa de Inês Pereirananasimao
 
Soluções ácidas, básicas e neutras
Soluções ácidas, básicas e neutrasSoluções ácidas, básicas e neutras
Soluções ácidas, básicas e neutraselisabete1977
 
sistemática dos seres vivos
sistemática dos seres vivos sistemática dos seres vivos
sistemática dos seres vivos Mariana Cordeiro
 
Sistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12ºSistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12ºtrawwr
 
Os microrganismos
Os microrganismos Os microrganismos
Os microrganismos Joana Sousa
 
Fernando pessoa carateristicas heteronimos
Fernando pessoa carateristicas heteronimosFernando pessoa carateristicas heteronimos
Fernando pessoa carateristicas heteronimosDaniela Costa
 
Vida e obra fernando pessoa
Vida e obra   fernando  pessoaVida e obra   fernando  pessoa
Vida e obra fernando pessoaPedro Torres
 
Auto Da Barca Do Inferno cena do frade
Auto Da Barca Do Inferno cena do fradeAuto Da Barca Do Inferno cena do frade
Auto Da Barca Do Inferno cena do fradeDelfina Vernuccio
 
Ficha de Trabalho nr 1 - Experiência de Frederick Griffith (resolução)
Ficha de Trabalho nr 1 - Experiência de Frederick Griffith (resolução)Ficha de Trabalho nr 1 - Experiência de Frederick Griffith (resolução)
Ficha de Trabalho nr 1 - Experiência de Frederick Griffith (resolução)Isaura Mourão
 

Was ist angesagt? (20)

Factores Bióticos
Factores BióticosFactores Bióticos
Factores Bióticos
 
Auto/ Farsa de Inês Pereira
Auto/ Farsa de Inês PereiraAuto/ Farsa de Inês Pereira
Auto/ Farsa de Inês Pereira
 
Microrganismos
MicrorganismosMicrorganismos
Microrganismos
 
Ensaio sobre a cegueira - 3ª E - 2011
Ensaio sobre a cegueira - 3ª E - 2011Ensaio sobre a cegueira - 3ª E - 2011
Ensaio sobre a cegueira - 3ª E - 2011
 
Psicologia-Genética
Psicologia-GenéticaPsicologia-Genética
Psicologia-Genética
 
Relacoes Bioticas
Relacoes BioticasRelacoes Bioticas
Relacoes Bioticas
 
Aquicultura
AquiculturaAquicultura
Aquicultura
 
AGRICULTURA BIOLÓGICA
AGRICULTURA BIOLÓGICAAGRICULTURA BIOLÓGICA
AGRICULTURA BIOLÓGICA
 
Soluções ácidas, básicas e neutras
Soluções ácidas, básicas e neutrasSoluções ácidas, básicas e neutras
Soluções ácidas, básicas e neutras
 
A pérola de Steinbeck
A pérola de SteinbeckA pérola de Steinbeck
A pérola de Steinbeck
 
sistemática dos seres vivos
sistemática dos seres vivos sistemática dos seres vivos
sistemática dos seres vivos
 
Sistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12ºSistema Imunitário - Biologia 12º
Sistema Imunitário - Biologia 12º
 
Os microrganismos
Os microrganismos Os microrganismos
Os microrganismos
 
I.2 meios de protecao das culturas
I.2 meios de protecao das culturasI.2 meios de protecao das culturas
I.2 meios de protecao das culturas
 
Bocage
BocageBocage
Bocage
 
Alberto Caeiro
Alberto CaeiroAlberto Caeiro
Alberto Caeiro
 
Fernando pessoa carateristicas heteronimos
Fernando pessoa carateristicas heteronimosFernando pessoa carateristicas heteronimos
Fernando pessoa carateristicas heteronimos
 
Vida e obra fernando pessoa
Vida e obra   fernando  pessoaVida e obra   fernando  pessoa
Vida e obra fernando pessoa
 
Auto Da Barca Do Inferno cena do frade
Auto Da Barca Do Inferno cena do fradeAuto Da Barca Do Inferno cena do frade
Auto Da Barca Do Inferno cena do frade
 
Ficha de Trabalho nr 1 - Experiência de Frederick Griffith (resolução)
Ficha de Trabalho nr 1 - Experiência de Frederick Griffith (resolução)Ficha de Trabalho nr 1 - Experiência de Frederick Griffith (resolução)
Ficha de Trabalho nr 1 - Experiência de Frederick Griffith (resolução)
 

Ähnlich wie Pesticidas e Controle de Pragas em

Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragasrita51096
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragasrita51096
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
 
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
 
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardosoControlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardosobecresforte
 
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
 
Ino impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteIno impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteedsondecristo3
 
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Maria Paredes
 
Controle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismosControle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismosFaculdade Guaraí - FAG
 
Slides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptx
Slides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptxSlides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptx
Slides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptxCRISTIANNE BURGO MORAES
 
Como funcionam os pesticidas
Como funcionam os pesticidasComo funcionam os pesticidas
Como funcionam os pesticidasCarlos Alves
 
Problemática do uso de biocidas e métodos alternativos
Problemática do uso de biocidas e métodos alternativosProblemática do uso de biocidas e métodos alternativos
Problemática do uso de biocidas e métodos alternativosMaria Paredes
 
Proteção das plantas
Proteção das plantasProteção das plantas
Proteção das plantasgracindabento
 
1235043384 produto fitormaceutico
1235043384 produto fitormaceutico1235043384 produto fitormaceutico
1235043384 produto fitormaceuticoPelo Siro
 
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...Maria Paredes
 
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesControle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
 
Controle biologico.pptx
Controle biologico.pptxControle biologico.pptx
Controle biologico.pptxAryaneAhy
 

Ähnlich wie Pesticidas e Controle de Pragas em (20)

Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
45.controlo de pragas2013
45.controlo de pragas201345.controlo de pragas2013
45.controlo de pragas2013
 
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardosoControlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardoso
 
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
Ino impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteIno impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambiente
 
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
 
Controle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismosControle biológico pela ação de microrganismos
Controle biológico pela ação de microrganismos
 
Slides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptx
Slides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptxSlides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptx
Slides_Unidade_2__Biol._e_Cont._de_Plantas_Daninhas.pptx
 
Como funcionam os pesticidas
Como funcionam os pesticidasComo funcionam os pesticidas
Como funcionam os pesticidas
 
Problemática do uso de biocidas e métodos alternativos
Problemática do uso de biocidas e métodos alternativosProblemática do uso de biocidas e métodos alternativos
Problemática do uso de biocidas e métodos alternativos
 
Proteção das plantas
Proteção das plantasProteção das plantas
Proteção das plantas
 
1235043384 produto fitormaceutico
1235043384 produto fitormaceutico1235043384 produto fitormaceutico
1235043384 produto fitormaceutico
 
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
 
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesControle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
 
Controle biologico.pptx
Controle biologico.pptxControle biologico.pptx
Controle biologico.pptx
 

Mehr von Luís Rita

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationLuís Rita
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemLuís Rita
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportLuís Rita
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenLuís Rita
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Luís Rita
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de CianinasLuís Rita
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetLuís Rita
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γLuís Rita
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerLuís Rita
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsLuís Rita
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareLuís Rita
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareLuís Rita
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsLuís Rita
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Luís Rita
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionLuís Rita
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsLuís Rita
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyLuís Rita
 

Mehr von Luís Rita (20)

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart Screen
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γ
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-Müller
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare Organizations
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body Reaction
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
 

Kürzlich hochgeladen

DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024SamiraMiresVieiradeM
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024
PLANO ANUAL 1ª SÉRIE - Língua portuguesa 2024
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 

Pesticidas e Controle de Pragas em

  • 2. Pesticidas Um pesticida, é um produto químico utilizado no controlo de pragas ou até mesmo como reguladores de crescimento.
  • 3. Principais Pesticidas  Herbicidas  Inseticidas  Fungicidas  Rodenticidas  Bactericidas  Acaricidas  Nematicidas  Moluscicidas
  • 4. Caraterização dos Pesticidas  Espetro de ação: Relaciona-se com a quantidade de espécies para as quais é tóxico. Quanto mais largo o espetro de ação maior é o número de espécies sensíveis aos seus efeitos. Neste caso, designa-se o pesticida por biocida.  Persistência: Corresponde ao intervalo de tempo que um pesticida permanece activo.
  • 5. DDT É o primeiro pesticida moderno, tendo sido largamente usado após a WW II para o combate dos mosquitos vetores da malária e do tifo.
  • 6. DDT O DDT encontra-se no estado sólido a temperaturas compreendidas entre 0° a 40 °C. É insolúvel em água, mas solúvel em compostos orgânicos.
  • 7. DDT É um inseticida barato e altamente eficiente a curto prazo, mas a longo prazo tem efeitos prejudiciais para saúde humana e para o próprio controlo da praga.
  • 8. DDT  É facilmente transportado pelo ar e pela chuva;  Tem uma semi-vida de vários dias em lagos e rios;  A acumulação de DDT na cadeia alimentar causa uma mortalidade maior do que o habitual nos predadores naturais das pragas, tornando questionável a utilidade do inseticida a longo prazo.
  • 9. DDT  O DDT apresenta uma grande eficiência no combate a mosquitos.  Com a ajuda do DDT, a malária foi erradicada da:  Flórida;  Itália;  Espanha.
  • 10.
  • 11. Estratégias utilizadas na luta biológica  Recurso a organismos auxiliares;  Uso de feromonas;  Esterilização de pragas.
  • 12. Organismos Auxiliares  Asseguram a redução das populações de pragas. Na luta biológica clássica, procura-se combater uma praga exótica que causa prejuízo numa cultura de uma região através da introdução de auxiliares provenientes, normalmente, da região de origem dessa espécie. O tratamento biológico pretende aumentar a proporção de inimigos naturais.
  • 13. Feromonas  São substâncias químicas que, captadas por animais de uma mesma espécie (intraespecífica), permitem o reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos.  São excreções capazes de suscitar reações específicas do tipo fisiológico e/ou comportamental em outros membros que estejam num determinado raio do espaço físico ocupado pelo excretor.  Exitem vários tipos de feromonas: sexuais, de alarme...
  • 14. Esterilização de Pragas  Machos esterilizados em laboratório são libertados. Ao acasalarem não produzem descendência e a população da praga diminui.
  • 15.  Não tem como objetivo a erradicação das pragas, mas a sua redução e manutenção – gestão controlada – em níveis economicamente aceitáveis.  Os programas de controlo integrado de pragas baseiam-se no conhecimento e na avaliação do sistema ecológico formado pela cultura, pragas que a atacam, inimigos naturais, condições ambientais e outras.
  • 16.  Associam diferentes métodos com o objetivo de conjugar a produtividade das culturas com a redução dos riscos ambientais.  A aplicação destes programas é complexa e demorada.
  • 17. Vantagens  Reduz o uso de pesticidas e os custos no controlo de pragas;  Aumenta os lucros das colheitas;  Reduz o desenvolvimento de resistência genética;  Reduz a utilização de fertilizantes e de água para rega.
  • 18.
  • 19. Resistência Genética  A resistência é uma caraterística genética.  Aumenta na população em função do uso de inseticidas. Ou seja, quanto maior for a sua utilização, mais rápida e mais eficazmente ocorrerá a seleção de moscas resistentes na população e, consequentemente, maior será o nível de resistência atingido.
  • 20. Desvantagens  Requer um conhecimento rigoroso de cada situação de praga;  É um processo mais lento do que o da aplicação dos pesticidas convencionais;  O método desenvolvido para uma colheita numa determinada área pode não ser aplicável em áreas diferentes, com diferentes condições de desenvolvimento.
  • 21. Desvantagens  Embora a longo prazo os custos sejam mais baixos do que os custos com a aplicação de pesticidas convencionais, os custos iniciais podem ser mais altos.
  • 22.  A tecnologia do DNA recombinante pode ser usada para a introdução nas plantas de genes que codificam a produção de biopesticidas. Quitinases e lisozima são algumas dessas substâncias.  A transformação genética permite aumentar a especificidade, eficiência e estabilidade dos biopesticidas e já foi testada em várias espécies de plantas, como o tomateira, o milho e o algodão.
  • 23.
  • 24.
  • 25.  A criação de plantas transgénicas permite:  Aumentar a produtividade das culturas;  Reduzir o impacto ambiental da aplicação de pesticidas sintéticos;  Contudo, a transferência de genes estranhos para espécies selvagens pode introduzir desequilíbrios nos ecossistemas.