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adverbial
subordinada adverbial
temporal não finita
(gerundiva)
E, chegando a casa, punha logo as
pantufas.
subordinante
e coordenada copulativa?
Porei notas de tarefas de gravação hoje
(mas queria esclarecer um ou outro
ponto, o que irei fazendo agora).
turbar-se = perturbar-se
torpor = falta de energia
emoliente = que amolece, que tira a dor
crepuscular = do crepúsculo; sombrio
pardo = cinzento
grilheta = anel na extremidade das
correntes a que se prendiam os
condenados a trabalhos forçados
estribeira = estribo de montar à gineta
mavioso = afável, terno, suave, agradável
«tal, tal, tal» (l. 1);
«tal tal, tal» (ll. 1-3);
(«tal, tal, tal» — ll. 1-3);
(«tal, tal, tal», l. 1);
(«tal, tal, tal» [l. 1]);
(«tal, tal, tal» (l. 1));
Critérios de correção
Grupo I 100 pontos
A
1 20 (12 + 8)
2 20 (12 + 8)
3 15 (9 + 6)
4 15 (9 + 6)
B 30 (18 + 12)
Já agora: informações sobre as provas
deste ano já estão no sítio do Gave
1. A resposta deve contemplar três destes
aspectos:
[condições climatéricas adversas:]
«voltou a chover» (l. 1); «esta chuva»
(«este frio») (l. 11);
[consequência da precipitação:] «os
atoleiros» (ll. 1-2);
[desgaste dos meios de transporte:]
«eixos» que se partem e «raios das
rodas» que se racham «como
gravetos» (l. 2);
visão perturbadora de «um pardo
ajuntamento de homens, alinhados
[...] e atados uns aos outros por
cordas» (ll. 7-8).
1.
Na viagem de Montemor a Évora, a
princesa e a sua comitiva confrontam-se com
vários imprevistos. O primeiro é constituído
pelas condições climatéricas adversas que
degradam o estado das estradas, assim
dificultando a viagem e aumentando o des-
conforto dos viajantes («voltou a chover», l.
1; «já não chegava o péssimo tempo que faz,
esta chuva, este frio», l. 11). O segundo tem a
ver com os efeitos da chuva no estado da es-
trada e nos meios de transporte («tornaram
os atoleiros», l. 1; «partiram-se eixos, racha-
vam-se como gravetos os raios das rodas», l.
2). O terceiro consiste na descoberta,
pela princesa, de um grupo de homens
amarrados uns aos outros, recrutados à
força para irem trabalhar nas obras do
convento de Mafra: «viu parado um pardo
ajuntamento de homens, alinhados na beira
do caminho e atados uns aos outros por
cordas, seriam talvez uns quinze» (ll. 9-10),
que mandou saber «que homens eram
aqueles e o que tinham feito, que crimes, e
se iam para o Limoeiro ou para África» (ll. 13-
14); e D. Maria Bárbara acabará por ficar a
saber que «aqueles homens vão trabalhar
para Mafra, nas obras do convento real (...),
vão atados (...) porque não vão de vontade,
se os soltam fogem» (ll. 17-19).
2. A resposta deve contemplar
a ideia de contraste entre
a vontade de festejar a anunciada
felicidade «das suas bodas» (l. 10)
e a visão da realidade brutal (a
constatação da escravatura de homens
no trabalho e construção do convento)
negativamente conotada pelo adjectivo
«lastimoso» e pelo nome «grilhetas».
O seguinte excerto
O excerto
2.
O excerto estabelece um contraste entre o
estado de espírito da princesa D. Maria
Bárbara, profundamente incomodada pela
visão daquele grupo de homens amarrados,
vítimas de grande violência, roubados às suas
famílias, e o ambiente festivo criado à volta do
seu casamento. Tudo devia ser «ledice e
regozijo» (l. 10), mas era-o só no círculo
restrito da corte que integrava o cortejo
nupcial; lá fora, o povo, triste, agrilhoado, é
forçado a trabalhar para que um rei vaidoso e
megalómano veja cumprida a sua promessa
no prazo marcado.
3. A resposta deve contemplar apenas um dos
recursos e o comentário à respectiva
expressividade:
A construção anafórica — «Maria
Bárbara não viu, não sabe, não tocou [...]
não serviu, não aliviou, não enxugou» (ll.
26-29) — realça o forte contraste negativo
entre a indiferença da princesa face à
construção do convento e essa
construção como fonte de desgosto e de
sofrimento para os trabalhadores.
A comparação — «o convento é para
si como um sonho sonhado» (ll. 30-31) —
sublinha que o convento não faz parte da
realidade de Maria Bárbara. É um sonho
inconsistente, sem imagens; «sonho
sonhado» — redundância que reforça o
afastamento do real.
A metáfora — «uma névoa impalpável»
(l. 31) — traduz a incapacidade de Maria
Bárbara para representar o convento.
Este, apesar de existir porque Maria
Bárbara existe, não é, para a princesa,
mais do que essa «névoa» abstracta.
pleonasmo
enumeração
gradação
repetição
ironia
assíndeto
3.
O recurso de estilo mais visível é a
construção anafórica («Maria Bárbara não viu,
não sabe, não tocou com o dedinho
rechonchudo a primeira pedra, nem a
segunda, não serviu com as suas mãos o
caldo dos pedreiros, não aliviou com bálsamo
as dores que Sete-Sóis sente no coto do
braço quando retira o gancho, não enxugou
as lágrimas da mulher que teve o seu homem
esmagado», ll. 25-29), que realça o contraste
entre a indiferença da princesa face à
construção do convento e o sofrimento que
essa mesma construção acarreta para
trabalhadores e suas famílias.
Outra figura apontável seria uma
comparação — «o convento é para si
como um sonho sonhado» (ll. 30-31) —,
que sublinha que o convento não faz parte
da realidade de Maria Bárbara. É um
sonho inconsistente, um «sonho
sonhado», uma redundância que reforça o
afastamento do real
Também era possível citar a metáfora
«uma névoa impalpável» (l. 31), que
traduz a incapacidade de Maria Bárbara
para representar o convento. Este, apesar
de existir porque Maria Bárbara existe,
não é, para a princesa, mais do que essa
«névoa» abstrata.
4. A resposta deve apresentar frases que
sintetizem o conteúdo da cada uma das
partes encontradas:
• os contratempos surgidos durante a
viagem da princesa de Montemor a
Évora (1.º e 2.º períodos do 1.º
parágrafo);
• a curiosidade e a perturbação que a
princesa revela perante o «pardo
ajuntamento» (l. 7) e o amor do oficial
pela princesa (último período do 1.º
parágrafo e o 2.º parágrafo);
• a reflexão em torno do desinteresse da
princesa por um convento que está a
ser construído para celebrar o seu
nascimento.
4.
O texto divide-se em três partes lógicas.
Os primeiro e segundo períodos do primeiro
parágrafo constituem a primeira parte, em
que se enumeram os contratempos e
alguns dos imprevistos surgidos durante a
viagem de D. Maria Bárbara de Montemor a
Évora. Já a segunda parte inclui o terceiro
período do primeiro parágrafo e todo o
segundo parágrafo, que se referem ao
aparecimento
de um grupo de homens amarrados a
caminho das obras do convento e ao amor
impossível de um jovem oficial pela
princesa, a quem presta informação sobre
o «pardo ajuntamento de homens,
alinhados na beira do caminho».
Finalmente, a terceira parte é constituída
pelo terceiro parágrafo e nela deparamos
com uma reflexão em torno do
desinteresse da princesa por um convento
que está a ser construído para celebrar o
seu nascimento.
já não chegava o péssimo tempo que faz, esta
chuva, este frio, teriam feito bem melhor se me
casassem na primavera
direto livre
Forma das falas de Maria Bárbara é
mantida.
Não há verbos introdutores, nem aspas ou
travessões (que isolem as falas
relativamente ao discurso do narrador).
a quem D. Maria Bárbara ordenou que mandasse
saber que homens eram aqueles e o que tinham
feito, que crimes, e se iam para o Limoeiro ou
para a África
indireto
A forma das falas originais é alterada
(«mande» > «mandasse»; «são» > «eram»;
«estes» > «aqueles»; «vão» > «iam»).
Há verbo introdutor («ordenou») + que
completivo. Não há travessões nem aspas.
e disse, Saiba vossa alteza que aqueles homens
vão trabalhar para Mafra, nas obras do convento
real, são do termo de Évora, gente de ofício, E vão
atados porquê, Porque não vão de vontade, se os
soltam fogem, Ah
direto (ou direto livre?)
Não há travessões ou aspas (embora
maiúsculas isolem falas). Surge um verbo
introdutor («disse»). Forma das falas
originais é mantida.
como estará ela agora, passados todos estes
anos
direto livre
Forma da fala-monólogo do oficial é
mantida (suprimindo-se ponto de
interrogação, porém).
Não se isola essa fala da parte do
narrador.
Veremos o início de Marie Antoinette,
de Sofia Coppola. É um filme em que
encontramos peripécias que nos
lembrarão situações análogas de
Memorial do Convento. Além disso, a
história passa-se na corte que inspirou a
de D. João V.
ano a que respeita o início do filme:
1770 (casamento de Antonieta com o futuro
Luís XVI)
Luís XIV (Rei Sol) morreu em 1715
Luís XV reina de 1715 a 1774
Luís XVI reina de 1774 a 1793
datas de Memorial do Convento/D. João V:
D. João V reinou de 1707 a 1750
Maria Ana de Áustria chega a Lisboa em 1708
Maria Bárbara nasce em 1711
Maria Bárbara casa com o futuro Fernando
VI de Espanha em 1729
Os que não puderem estar em aula
(por causa de torneio), tentem passar por
cá para recolher questionário de
gramática, mais outros papéis, e eu
tentar explicar avaliação e fazer
recomendações.
Depois da aula, também devo estar
cá em boa parte do terceiro bloco.
TPC — Lê páginas sobre «Relato do
discurso» (NGDP) copiadas em Gaveta de
Nuvens.

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Contrastes na viagem da princesa

  • 1.
  • 3. subordinada adverbial temporal não finita (gerundiva) E, chegando a casa, punha logo as pantufas. subordinante e coordenada copulativa?
  • 4. Porei notas de tarefas de gravação hoje (mas queria esclarecer um ou outro ponto, o que irei fazendo agora).
  • 5.
  • 6. turbar-se = perturbar-se torpor = falta de energia emoliente = que amolece, que tira a dor crepuscular = do crepúsculo; sombrio pardo = cinzento grilheta = anel na extremidade das correntes a que se prendiam os condenados a trabalhos forçados estribeira = estribo de montar à gineta mavioso = afável, terno, suave, agradável
  • 7.
  • 8. «tal, tal, tal» (l. 1); «tal tal, tal» (ll. 1-3); («tal, tal, tal» — ll. 1-3); («tal, tal, tal», l. 1); («tal, tal, tal» [l. 1]); («tal, tal, tal» (l. 1));
  • 10. Grupo I 100 pontos A 1 20 (12 + 8) 2 20 (12 + 8) 3 15 (9 + 6) 4 15 (9 + 6) B 30 (18 + 12)
  • 11. Já agora: informações sobre as provas deste ano já estão no sítio do Gave
  • 12. 1. A resposta deve contemplar três destes aspectos: [condições climatéricas adversas:] «voltou a chover» (l. 1); «esta chuva» («este frio») (l. 11); [consequência da precipitação:] «os atoleiros» (ll. 1-2);
  • 13. [desgaste dos meios de transporte:] «eixos» que se partem e «raios das rodas» que se racham «como gravetos» (l. 2); visão perturbadora de «um pardo ajuntamento de homens, alinhados [...] e atados uns aos outros por cordas» (ll. 7-8).
  • 14. 1. Na viagem de Montemor a Évora, a princesa e a sua comitiva confrontam-se com vários imprevistos. O primeiro é constituído pelas condições climatéricas adversas que degradam o estado das estradas, assim dificultando a viagem e aumentando o des- conforto dos viajantes («voltou a chover», l. 1; «já não chegava o péssimo tempo que faz, esta chuva, este frio», l. 11). O segundo tem a ver com os efeitos da chuva no estado da es- trada e nos meios de transporte («tornaram os atoleiros», l. 1; «partiram-se eixos, racha- vam-se como gravetos os raios das rodas», l. 2). O terceiro consiste na descoberta,
  • 15. pela princesa, de um grupo de homens amarrados uns aos outros, recrutados à força para irem trabalhar nas obras do convento de Mafra: «viu parado um pardo ajuntamento de homens, alinhados na beira do caminho e atados uns aos outros por cordas, seriam talvez uns quinze» (ll. 9-10), que mandou saber «que homens eram aqueles e o que tinham feito, que crimes, e se iam para o Limoeiro ou para África» (ll. 13- 14); e D. Maria Bárbara acabará por ficar a saber que «aqueles homens vão trabalhar para Mafra, nas obras do convento real (...), vão atados (...) porque não vão de vontade, se os soltam fogem» (ll. 17-19).
  • 16. 2. A resposta deve contemplar a ideia de contraste entre a vontade de festejar a anunciada felicidade «das suas bodas» (l. 10) e a visão da realidade brutal (a constatação da escravatura de homens no trabalho e construção do convento) negativamente conotada pelo adjectivo «lastimoso» e pelo nome «grilhetas».
  • 18. 2. O excerto estabelece um contraste entre o estado de espírito da princesa D. Maria Bárbara, profundamente incomodada pela visão daquele grupo de homens amarrados, vítimas de grande violência, roubados às suas famílias, e o ambiente festivo criado à volta do seu casamento. Tudo devia ser «ledice e regozijo» (l. 10), mas era-o só no círculo restrito da corte que integrava o cortejo nupcial; lá fora, o povo, triste, agrilhoado, é forçado a trabalhar para que um rei vaidoso e megalómano veja cumprida a sua promessa no prazo marcado.
  • 19. 3. A resposta deve contemplar apenas um dos recursos e o comentário à respectiva expressividade: A construção anafórica — «Maria Bárbara não viu, não sabe, não tocou [...] não serviu, não aliviou, não enxugou» (ll. 26-29) — realça o forte contraste negativo entre a indiferença da princesa face à construção do convento e essa construção como fonte de desgosto e de sofrimento para os trabalhadores.
  • 20. A comparação — «o convento é para si como um sonho sonhado» (ll. 30-31) — sublinha que o convento não faz parte da realidade de Maria Bárbara. É um sonho inconsistente, sem imagens; «sonho sonhado» — redundância que reforça o afastamento do real.
  • 21. A metáfora — «uma névoa impalpável» (l. 31) — traduz a incapacidade de Maria Bárbara para representar o convento. Este, apesar de existir porque Maria Bárbara existe, não é, para a princesa, mais do que essa «névoa» abstracta.
  • 23. 3. O recurso de estilo mais visível é a construção anafórica («Maria Bárbara não viu, não sabe, não tocou com o dedinho rechonchudo a primeira pedra, nem a segunda, não serviu com as suas mãos o caldo dos pedreiros, não aliviou com bálsamo as dores que Sete-Sóis sente no coto do braço quando retira o gancho, não enxugou as lágrimas da mulher que teve o seu homem esmagado», ll. 25-29), que realça o contraste entre a indiferença da princesa face à construção do convento e o sofrimento que essa mesma construção acarreta para trabalhadores e suas famílias.
  • 24. Outra figura apontável seria uma comparação — «o convento é para si como um sonho sonhado» (ll. 30-31) —, que sublinha que o convento não faz parte da realidade de Maria Bárbara. É um sonho inconsistente, um «sonho sonhado», uma redundância que reforça o afastamento do real
  • 25. Também era possível citar a metáfora «uma névoa impalpável» (l. 31), que traduz a incapacidade de Maria Bárbara para representar o convento. Este, apesar de existir porque Maria Bárbara existe, não é, para a princesa, mais do que essa «névoa» abstrata.
  • 26. 4. A resposta deve apresentar frases que sintetizem o conteúdo da cada uma das partes encontradas: • os contratempos surgidos durante a viagem da princesa de Montemor a Évora (1.º e 2.º períodos do 1.º parágrafo);
  • 27. • a curiosidade e a perturbação que a princesa revela perante o «pardo ajuntamento» (l. 7) e o amor do oficial pela princesa (último período do 1.º parágrafo e o 2.º parágrafo); • a reflexão em torno do desinteresse da princesa por um convento que está a ser construído para celebrar o seu nascimento.
  • 28. 4. O texto divide-se em três partes lógicas. Os primeiro e segundo períodos do primeiro parágrafo constituem a primeira parte, em que se enumeram os contratempos e alguns dos imprevistos surgidos durante a viagem de D. Maria Bárbara de Montemor a Évora. Já a segunda parte inclui o terceiro período do primeiro parágrafo e todo o segundo parágrafo, que se referem ao aparecimento
  • 29. de um grupo de homens amarrados a caminho das obras do convento e ao amor impossível de um jovem oficial pela princesa, a quem presta informação sobre o «pardo ajuntamento de homens, alinhados na beira do caminho». Finalmente, a terceira parte é constituída pelo terceiro parágrafo e nela deparamos com uma reflexão em torno do desinteresse da princesa por um convento que está a ser construído para celebrar o seu nascimento.
  • 30.
  • 31. já não chegava o péssimo tempo que faz, esta chuva, este frio, teriam feito bem melhor se me casassem na primavera direto livre Forma das falas de Maria Bárbara é mantida. Não há verbos introdutores, nem aspas ou travessões (que isolem as falas relativamente ao discurso do narrador).
  • 32. a quem D. Maria Bárbara ordenou que mandasse saber que homens eram aqueles e o que tinham feito, que crimes, e se iam para o Limoeiro ou para a África indireto A forma das falas originais é alterada («mande» > «mandasse»; «são» > «eram»; «estes» > «aqueles»; «vão» > «iam»). Há verbo introdutor («ordenou») + que completivo. Não há travessões nem aspas.
  • 33. e disse, Saiba vossa alteza que aqueles homens vão trabalhar para Mafra, nas obras do convento real, são do termo de Évora, gente de ofício, E vão atados porquê, Porque não vão de vontade, se os soltam fogem, Ah direto (ou direto livre?) Não há travessões ou aspas (embora maiúsculas isolem falas). Surge um verbo introdutor («disse»). Forma das falas originais é mantida.
  • 34. como estará ela agora, passados todos estes anos direto livre Forma da fala-monólogo do oficial é mantida (suprimindo-se ponto de interrogação, porém). Não se isola essa fala da parte do narrador.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Veremos o início de Marie Antoinette, de Sofia Coppola. É um filme em que encontramos peripécias que nos lembrarão situações análogas de Memorial do Convento. Além disso, a história passa-se na corte que inspirou a de D. João V.
  • 38. ano a que respeita o início do filme: 1770 (casamento de Antonieta com o futuro Luís XVI) Luís XIV (Rei Sol) morreu em 1715 Luís XV reina de 1715 a 1774 Luís XVI reina de 1774 a 1793
  • 39. datas de Memorial do Convento/D. João V: D. João V reinou de 1707 a 1750 Maria Ana de Áustria chega a Lisboa em 1708 Maria Bárbara nasce em 1711 Maria Bárbara casa com o futuro Fernando VI de Espanha em 1729
  • 40.
  • 41.
  • 42. Os que não puderem estar em aula (por causa de torneio), tentem passar por cá para recolher questionário de gramática, mais outros papéis, e eu tentar explicar avaliação e fazer recomendações. Depois da aula, também devo estar cá em boa parte do terceiro bloco.
  • 43.
  • 44. TPC — Lê páginas sobre «Relato do discurso» (NGDP) copiadas em Gaveta de Nuvens.