O documento discute como a corrupção através de favores e pagamentos ignora valores morais, apesar de ser socialmente aceito em Portugal. A reportagem caracteriza os portugueses como aceitando "jeitinhos" como parte de sua natureza, tornando a corrupção quase normalizada. O documento também discute um pedido de Catual a Paulo da Gama para explicar figuras em bandeiras de um navio.