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1 Aspectos Genéricos sobre Internet Internet
Prof. Ricardo Raposo 2 O que é a Internet? “…A Internet é uma rede de redes.  Ela integra conjuntamente redes locais (LAN) de escolas, bibliotecas, empresas, hospitais, instituições de administração e de investigação e outras entidades numa enorme rede de comunicações que se expande por todo o Globo.  A sua infraestrutura inclui entre outras, redes telefónicas, conexões por satélite, micro-ondas terrestres e redes de fibra ópticas.”
Prof. Ricardo Raposo 3 Qual o Tamanho da Internet? “…A rede atual não pode ser adequadamente mapeada, uma vez que constantemente estão a ser acrescentados novos computadores e novas redes, para além de que as vias electrónicas utilizadas nas comunicações estão em permanente mudança” SHELTON, T. Encyclopedia of Networking, Osborne, McGraw Hill, 1994
Prof. Ricardo Raposo 4 O que é a Internet? ,[object Object]
Na Internet pode encontrar informação sobre tudo o que procura, enviar e receber mensagens, ouvir música, ler livros e revistas, conversar com outras pessoas, fazer compras, consultar o saldo bancário, fazer o download de software ou simplesmente passar horas a navegar tranquilamente sem rumo definido neste oceano fascinante.,[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 6 Origens e Evolução A Internet teve a sua origem nos EUA por volta de 1970. Nesta altura o Min. Da Defesa dos EUA atribuiu à agência ARPA (Advanced Research Projects Agency) a tarefa de criar uma rede de computadores capaz de por em comunicação centros militares geograficamente afastados. E assim nasceu a primeira grande rede de computadores à qual se deu o nome de ARPANET
Prof. Ricardo Raposo 7 Origens e Evolução Os protocolos TCP/IP foram desenvolvidos por esta altura pelas equipas de trabalho que desenvolveram a ARPANET. Ainda hoje, esta tecnologia está na base de funcionamento da Internet. Progressivamente a ARPANET acabou por extravasar os seus objectivos e expandiu-se entre os meios académicos universitários.
Prof. Ricardo Raposo 8 Origens e Evolução Na década de 80, a ARPANET deu origem a outras duas redes: ,[object Object]
NSFNET – orientada fundamentalmente para fins científicos (NSF National Science Foundation, EUA);,[object Object]
Atualmente a Internet tornou-se a maior rede com uma abrangência planetária.,[object Object]
Mas porquê o sucesso imediato da Internet? Assim surgem os primeiros ISP’s (Internet Service Providers) empresas especializadas em fornecer acesso à Internet a outras empresas e cidadãos em geral. Prof. Ricardo Raposo 11
Prof. Ricardo Raposo 12 O Surgimento da WWW A Web teve a sua origem na década de 80 no CERN (Conseil Europeene de Reserche Nucléaire), na Suíça e foi apresentada oficialmente, em 1992 pelo seu criador, o Cientista Tim Berners-Lee.
Prof. Ricardo Raposo 13 WWW Com a enorme popularização da Internet surgiu a Web (“teia”): Sistema de páginas de hipertexto e multimédia à escala mundial acessível em qualquer computador por meio de interfaces gráficos. Com a distribuição praticamente gratuita de software de navegação na Web,  a Internet tornou-se definitivamente um novo meio de comunicação de âmbito mundial e praticamente acessível a qualquer pessoa.
Prof. Ricardo Raposo 14 Web Browsers ,[object Object],ex.: Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, etc.…
Prof. Ricardo Raposo 15 Quem controla a Internet? Ninguém! 	Surpreendentemente a Internet não é controlada por nenhuma organização, o que faz com que ela seja um espaço aberto de comunicação. A organização desenvolve-se a partir de redes particulares e dos seus utilizadores. Existem, no entanto, vários organismos dedicados à administração da Internet, dos quais destacamos: Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), que em Portugal regista o nome dos domínios; Internet Society, define os padrões técnicos; World Wide Web Consortium, discute os desenvolvimentos das linguagens de programação na Internet.
Prof. Ricardo Raposo 16 A base da arquitetura da Internet 	Os protocolos TCP/IP Foram estes protocolos que criaram pela primeira vez, uma arquitetura geral de redes de computadores baseada em camadas ou níveis diferenciados de funções. ,[object Object],[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 18 TCP/IP É ao nível dos routers, como nós intermédios da Internet, que tem lugar a parte fundamental do encaminhamento de mensagens que circulam pela rede
Prof. Ricardo Raposo 19 TCP/IP
Prof. Ricardo Raposo 20 TCP/IP Como já foi referido anteriormente, a arquitetura TCP/IP não define nenhum protocolo abaixo da camada IP equivalente à camada de Rede no modelo OSI, pois este foi concebido para interligar redes de padrões diferenciados. (linhas telefónicas tradicionais, RDIS, X25, ATM, fibra óptica, etc.)
Prof. Ricardo Raposo 21 Os endereços da Internet Cada máquina ligada diretamente à Internet tem um endereço único Os endereços IP’s são formados por 32 bits ou 4 bytes Exemplos: 128.103.40.207 		       198.99.127.200 	 		       100.100.99.98 ,[object Object],[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 23 DNS - Domain Name System Como os endereços numéricos se tornam muito difíceis de fixar por parte dos utilizadores da Internet foi criado um sistema de endereçamento por nomes – DNS Os domínios representam a organização das redes e sub-redes da Internet.
Prof. Ricardo Raposo 24 Domínios Normalmente as últimas letras de um endereço designam o domínio de topo que pode ser um pais uma organização ou outra qualquer entidade. Alguns exemplos: www.sapo.pt www.microsoft.com Nssdc.gsfc.nasa.gov Greenpeace.org
Prof. Ricardo Raposo 25 Domínios ,[object Object],[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 27 Servidores DNS Um pouco por toda a Internet existem computadores servidores de DNS que sempre que solicitados fazem a conversão dos endereços por nomes para os respectivos endereços numéricos (IP’s).
Prof. Ricardo Raposo 28 Principais Serviços da Internet Como já foi referido anteriormente, uma das causas de grande sucesso a Internet, teve a ver com os vários serviços telemáticos que veio trazer. Dos quais se destaca: Correio electrónico (e-mail) Emulação de terminal (telnet) Transferência de ficheiros (ftp) Serviços de busca e pesquisa de informação Fóruns de discussão Conversação em direto (IRC) Etc…
Prof. Ricardo Raposo 29 Correio Electrónico O e-mail, como é mundialmente conhecido, foi um dos primeiros serviços a ser implementado na Internet e ainda hoje é dos mais utilizados. Através da Internet, as mensagens podem ser entregues em segundos em qualquer local do planeta. E mais barato que uma chamada telefónica e pode ser enviada a qualquer hora sem a preocupação com fusos horários ou se o destinatário está a dormir.
Prof. Ricardo Raposo 30 Correio Electrónico Da mesma forma que uma carta pode passar por diversas estações de correio até chegar ao destinatário, também o e-mail pode passar por diversos servidores de correio electrónico(mail server). Quando a mensagem é enviada, esta vai para um servidor através do protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), que analisa o endereço e envia a mensagem para o servidor destinatário.
Prof. Ricardo Raposo 31 Correio Electrónico
Prof. Ricardo Raposo 32 Transferência de FicheirosFTP Este serviço telemático é assegurado pelo protocolo FTP (File Transfer Protocol) – um protocolo a nível de aplicação. Depois de efectuada uma ligação remota a determinado computador permite efetuar: Downloads Uploads
Prof. Ricardo Raposo 33 Transferência de FicheirosFTP Para aceder a um servidor de FTP necessário ter um software de cliente de FTP, como por exemplo: WS_FTP CuteFTP Fillezilla Exemplos de servidores de FTP: ftp.homepages.sapo.pt ftp.planeta.clix.pt
Prof. Ricardo Raposo 34 Transferência de FicheirosFTP ,[object Object]
Atualmente, após a difusão da WWW e dos browsers ou programas de navegação nesse sistema, a transferência de ficheiros pode ser efectuada a partir do browser nas páginas da Web;
No entanto, mesmo nesse caso, o protocolo FTP continua a ser o responsável pela transferência de um ficheiro depois de acionado pelo sistema da WWW.,[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 36 Emulação de TerminalTelnet Quando se entra noutro computador por telnet ou acesso remoto, normalmente é nos pedido: Login (ou username): identificação do utilizador perante o sistema. Teremos de ser utilizador reconhecido pelo sistema. Password : palavra-passe para entrada no sistema. ,[object Object],[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 38 World Wide WebWWW A WWW, não é apenas mais um serviço!! ,[object Object]
Desta forma a Internet passou a ser sinónimo de World Wide Web
Para muitos esta é a única face visível da Internet,[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 40 Protocolo Http http (HyperText Transfer Protocol) – Consiste num novo protocolo criado especificamente para funcionar com os documentos em hipertexto HTML, através dos links e dos endereços especiais (URL), permitindo assim a localização de outros documentos em outros servidores.
Prof. Ricardo Raposo 41 Web Browsers O primeiro Web Browser a conhecer grande divulgação dava pelo nome “MOSAIC”, desenvolvido nos USA foi criado pela mesma empresa que mais tarde viria a desenvolver o bem conhecido “NETSCAPE Navigator” que por sua vez deu origem ao famoso “Mozilla Firefox”. A gigante Microsoft reconhecendo a importância deste tipo de software, não demorou muito tempo a lançar o seu próprio browser, “Internet Explorer”. Estes dois têm vindo a competir pela posição de maior popularidade entre os cibernautas.
Prof. Ricardo Raposo 42 Web Browsers Os web browsers permitem aceder diretamente às páginas da Web e navegar pelos seus milhares de servidores. Este tipo de navegação já não exige aos utilizadores um conhecimento de comandos complicados. Hoje em dia basta apenas utilizar o ponteiro do rato sobre os links das páginas de hipertexto que vão surgindo na janela de navegação ou do browser.
Prof. Ricardo Raposo 43 Serviços de Pesquisa de Informação Dadas as dimensões da Internet, com os seus milhões de computadores que estão prontos a fornecer informações aos seus utilizadores, tornou-se necessário um mecanismo que permitisse pesquisar informação e nos indica-se em que sítios (sites) da rede se encontra aquilo que procuramos. Com essa finalidade surgiram então os primeiros serviços de pesquisa de informação.
Prof. Ricardo Raposo 44 Serviços de Pesquisa de Informação - ARCHIE O ARCHIE foi o primeiro desses sistemas que conheceu a popularidade; Este sistema deve o seu nome a um detective de banda desenhada!! Este sistema de busca encontra-se instalado em muitos servidores e pode ser acedido por TELNET, requerendo a palavra archie como login. Pode igualmente ser acedido por um programa cliente de archie ou por correio electrónico.
Prof. Ricardo Raposo 45 Serviços de Pesquisa de Informação - WAIS Um outro sistema de busca é o WAIS (Wide Area Information Servers); Tal como o Archie, o WAIS pode igualmente ser acedido por Telnet e faz pesquisas a partir de palavras-chave que lhe fornecemos;
Prof. Ricardo Raposo 46 Serviços de Pesquisa de Informação ,[object Object],[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 48 Serviços de Pesquisa de Informação Antes do aparecimento da WWW, eram estes os principais instrumentos utilizados para localizar informação; Com o novo sistema da Internet, tudo se alterou…  …PARA MELHOR CLARO!!!! 
Prof. Ricardo Raposo 49 Serviços de Pesquisa de Informação ,[object Object]
Possuem um mecanismo de busca automática e aceitam a introdução de palavras ou combinações das mesmas para assim encontrar informação relacionada com esse assunto.,[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 51 Serviços de Pesquisa de Informação ,[object Object],[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 53 Endereços URL Um endereço URL pode ser dividido em 3 partes distintas: protocolo://servidor/localização ou de outro modo: 1 – prefixo 2 – endereço 3 – local da INFORMAÇÃO
Prof. Ricardo Raposo 54 Endereços URL ,[object Object],Designa o tipo de serviço que é utilizado para aceder à informação em causa. O mais usual é o http:// Outros exemplos: https:// gopher:// ftp:// news:
Prof. Ricardo Raposo 55 Endereços URL ,[object Object],Não é mais que um endereço normal, designando um computador num determinado domínio. (onde poderá estar alojado o site com a informação que pretendemos consultar)
Prof. Ricardo Raposo 56 Endereços URL Local da informação A terceira parte de um endereço indica a localização especifica onde se encontra a informação que desejamos visualizar;  por exemplo: http://esjd.no.sapo.pt/ementa.html
Prof. Ricardo Raposo 57 Serviços de Comunicação com Som e Imagem Um dos programas mais utilizados para este tipo de comunicação começou por ser o conhecido NetMeeting da Microsoft Este programa pode igualmente ser utilizado numa rede local a funcionar com TCP/IP
Serviços de Comunicação com Som e Imagem Hoje em dia este tipo de comunicação é assegurado por aplicações como o Skype ou o Messenger. Com o aumento da largura de banda, nos vários canais de comunicação, a qualidade de som e imagem aumentou substancialmente e hoje em dia é fácil conseguir fazer chamadas ou videochamadas a partir de um qualquer PC ou smartphone ligado à Internet. Prof. Ricardo Raposo 58
Prof. Ricardo Raposo 59 Acesso à INTERNET
Prof. Ricardo Raposo 60 Acesso à INTERNET ,[object Object]
Este tipo de ligação, é normalmente um privilegio ao alcance de  apenas algumas grandes empresas ou de algumas instituições, como por exemplo a maioria das Universidades.
Associado a este acesso vem normalmente a capacidade de possuírem IP’s próprios.,[object Object]
    Para quem não tem a possibilidade de ter uma ligação direta à Internet terá de recorrer à segunda opção, ou seja, utilizar um acesso indireto através de um fornecedor de serviço de acesso.,[object Object]
Por linhas telefónicas tradicionais e através de um modem
Através de uma linha RDIS com adaptador próprio
Através do sistema de cabo (Tv Cabo)
Fibra óptica
Ligações sem fios
(etc.),[object Object]
O protocolo PPP foi desenvolvido especificamente para correr mensagens TCP/IP nas linhas telefónicas
O PPP atribui um IP temporário ao computador que se liga através deste protocolo.,[object Object]
A maioria oferece um serviço de banda larga, com utilização ilimitada em termos de tempo de ligação.,[object Object]
É igualmente necessário fazer as configurações corretas no sistema operativo que se está a utilizar (Windows ou outro software de aplicação apropriado).,[object Object]
Prof. Ricardo Raposo 67 Segurança na Internet A comunicação e a publicação de informação na Internet não é supervisionada por nenhuma entidade. A maior parte dos seus serviços encontra-se à disposição dos utilizadores sem qualquer restrição ou controlo.
Prof. Ricardo Raposo 68 Segurança na Internet Pensar que na Internet não existem perigos ou que estes só afectam os outros é assumir uma atitude distante e pouco informada!!  Tomar consciência dos riscos, estar informado de como os prevenir ou minimizar, orientar as catividades na Internet, podem ser as chaves para garantir uma utilização em segurança.
Prof. Ricardo Raposo 69 Segurança na Internet As diversas fontes de risco: Web: dar-se a conhecer Correio electrónico: troca de mensagens, rápido e cómodo Chat: conversação em tempo real Fórum: partilhar interesses e opiniões Outros: partilha de ficheiros, mensagens instantâneas
Prof. Ricardo Raposo 70 Segurança na Internet ,[object Object],Os QUATRO C’s Por Conteúdo Por Contacto Comércio electrónico Por Comportamento
Prof. Ricardo Raposo 71 Segurança na Internet ,[object Object],Conteúdos ilegais (pornografia infantil, racismo, difamação, publicidade sobre drogas ilegais, ameaças… ) Conteúdos nocivos (pornografia e linguagem para adultos, violência, informação sobre seitas…) Conteúdos falsos (dar por certa informação que é falsa) Conteúdos não desejados (por exemplo, spam)
Prof. Ricardo Raposo 72 Segurança na Internet ,[object Object],Há diversas áreas de contacto: chats, fóruns, correio electrónico, páginas web... Navegação anónima e/ou falsa identidade (desconhece-se a origem ou procedência, género, idade, trabalho ..) Segundo um estudo europeu, 22% dos jovens que participam nos chats vieram a conhecer-se pessoalmente.
Prof. Ricardo Raposo 73 Segurança na Internet ,[object Object],dar informação pessoal estabelecer relações inadequadas com desconhecidos entrar em discussões e conflitos  pode resultar em, o utilizador ser vítima: ,[object Object]
ameaças
ofensas
provocações,[object Object]
  Indução à compra fácil
  solicitação de dados pessoais
  perda de privacidadePara comprar só é necessário ter um número de cartão e crédito
Prof. Ricardo Raposo 75 Segurança na Internet ,[object Object],Além de poderem ser potenciais vítimas, os utilizadores da Internet podem ferir outras pessoas ou atuar de maneira desagradável, podendo mesmo chegar a cometer delitos: ,[object Object]
intimidar colegas
plagiar informaçãoRisco de Dependência: falta de controlo sobre o tempo de uso Ergonomia: é importante utilizar os equipamentos e meios de forma saudável
Prof. Ricardo Raposo 76 Segurança na Internet Métodos de ataque mais frequentes:  Quanto mais desprotegido se encontrar um sistema mais são as formas de o atacar sem necessidade de se ser um hacker experiente. Vírus e Worms - conhecido como um programa com capacidade de se copiar autonomamente, ganha novos poderes com a Net. Copia-se de computador em computador, de organização em organização, gastando recursos e por vezes danificando dados. Um dos mais conhecidos foi o Internet Worm em 1988, afectou mais de 7000 computadores na Internet em poucas horas.
Prof. Ricardo Raposo 77 Segurança na Internet Trojans ou Cavalos de Tróia - Programa de utilidade que trás secretamente código de intenções maliciosas.  Recentemente com o aparecimento dos Cookies, Agents ou Applets, i.e., todo o tipo de programas interpretados, próprios para a Internet, os trojans voltaram a ser um perigo considerável.  Em Agosto de 1996 a Boeing teve de proibir os seus empregados de usarem programas feitos em Java (Java Applets) vindos da Internet receando o aparecimento de trojans feitos em Java.
Prof. Ricardo Raposo 78 Segurança na Internet TrapDoors e Holes(Buracos) - É o que se chama a determinadas facilidades não documentas nem explícitas, existentes em sistemas operativos ou em aplicações. As trapdoors costumam ser feitas propositadamente pelos programadores para testar, monitorar, controlar o software no seu desenvolvimento.  Muitas delas são mantidas para lá do tempo de desenvolvimento por esquecimento ou por outros motivos.
Segurança na Internet Os Holes(Buracos) abrangem as TrapDoors mais aquelas que podem ser erros (Bugs) no funcionamento sistema.  De facto essas capacidades são uma porta aberta, provocando momentos de vulnerabilidade em termos de segurança.  Prof. Ricardo Raposo 79
Segurança na Internet Hoje em dia não é difícil encontrar informação acerca destes buracos pois estão documentados para cada sistema operativo. Até existem mesmo programas que os exploram. Prof. Ricardo Raposo 80

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Internet

  • 1. 1 Aspectos Genéricos sobre Internet Internet
  • 2. Prof. Ricardo Raposo 2 O que é a Internet? “…A Internet é uma rede de redes. Ela integra conjuntamente redes locais (LAN) de escolas, bibliotecas, empresas, hospitais, instituições de administração e de investigação e outras entidades numa enorme rede de comunicações que se expande por todo o Globo. A sua infraestrutura inclui entre outras, redes telefónicas, conexões por satélite, micro-ondas terrestres e redes de fibra ópticas.”
  • 3. Prof. Ricardo Raposo 3 Qual o Tamanho da Internet? “…A rede atual não pode ser adequadamente mapeada, uma vez que constantemente estão a ser acrescentados novos computadores e novas redes, para além de que as vias electrónicas utilizadas nas comunicações estão em permanente mudança” SHELTON, T. Encyclopedia of Networking, Osborne, McGraw Hill, 1994
  • 4.
  • 5.
  • 6. Prof. Ricardo Raposo 6 Origens e Evolução A Internet teve a sua origem nos EUA por volta de 1970. Nesta altura o Min. Da Defesa dos EUA atribuiu à agência ARPA (Advanced Research Projects Agency) a tarefa de criar uma rede de computadores capaz de por em comunicação centros militares geograficamente afastados. E assim nasceu a primeira grande rede de computadores à qual se deu o nome de ARPANET
  • 7. Prof. Ricardo Raposo 7 Origens e Evolução Os protocolos TCP/IP foram desenvolvidos por esta altura pelas equipas de trabalho que desenvolveram a ARPANET. Ainda hoje, esta tecnologia está na base de funcionamento da Internet. Progressivamente a ARPANET acabou por extravasar os seus objectivos e expandiu-se entre os meios académicos universitários.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Mas porquê o sucesso imediato da Internet? Assim surgem os primeiros ISP’s (Internet Service Providers) empresas especializadas em fornecer acesso à Internet a outras empresas e cidadãos em geral. Prof. Ricardo Raposo 11
  • 12. Prof. Ricardo Raposo 12 O Surgimento da WWW A Web teve a sua origem na década de 80 no CERN (Conseil Europeene de Reserche Nucléaire), na Suíça e foi apresentada oficialmente, em 1992 pelo seu criador, o Cientista Tim Berners-Lee.
  • 13. Prof. Ricardo Raposo 13 WWW Com a enorme popularização da Internet surgiu a Web (“teia”): Sistema de páginas de hipertexto e multimédia à escala mundial acessível em qualquer computador por meio de interfaces gráficos. Com a distribuição praticamente gratuita de software de navegação na Web, a Internet tornou-se definitivamente um novo meio de comunicação de âmbito mundial e praticamente acessível a qualquer pessoa.
  • 14.
  • 15. Prof. Ricardo Raposo 15 Quem controla a Internet? Ninguém! Surpreendentemente a Internet não é controlada por nenhuma organização, o que faz com que ela seja um espaço aberto de comunicação. A organização desenvolve-se a partir de redes particulares e dos seus utilizadores. Existem, no entanto, vários organismos dedicados à administração da Internet, dos quais destacamos: Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), que em Portugal regista o nome dos domínios; Internet Society, define os padrões técnicos; World Wide Web Consortium, discute os desenvolvimentos das linguagens de programação na Internet.
  • 16.
  • 17. Prof. Ricardo Raposo 18 TCP/IP É ao nível dos routers, como nós intermédios da Internet, que tem lugar a parte fundamental do encaminhamento de mensagens que circulam pela rede
  • 18. Prof. Ricardo Raposo 19 TCP/IP
  • 19. Prof. Ricardo Raposo 20 TCP/IP Como já foi referido anteriormente, a arquitetura TCP/IP não define nenhum protocolo abaixo da camada IP equivalente à camada de Rede no modelo OSI, pois este foi concebido para interligar redes de padrões diferenciados. (linhas telefónicas tradicionais, RDIS, X25, ATM, fibra óptica, etc.)
  • 20.
  • 21. Prof. Ricardo Raposo 23 DNS - Domain Name System Como os endereços numéricos se tornam muito difíceis de fixar por parte dos utilizadores da Internet foi criado um sistema de endereçamento por nomes – DNS Os domínios representam a organização das redes e sub-redes da Internet.
  • 22. Prof. Ricardo Raposo 24 Domínios Normalmente as últimas letras de um endereço designam o domínio de topo que pode ser um pais uma organização ou outra qualquer entidade. Alguns exemplos: www.sapo.pt www.microsoft.com Nssdc.gsfc.nasa.gov Greenpeace.org
  • 23.
  • 24. Prof. Ricardo Raposo 27 Servidores DNS Um pouco por toda a Internet existem computadores servidores de DNS que sempre que solicitados fazem a conversão dos endereços por nomes para os respectivos endereços numéricos (IP’s).
  • 25. Prof. Ricardo Raposo 28 Principais Serviços da Internet Como já foi referido anteriormente, uma das causas de grande sucesso a Internet, teve a ver com os vários serviços telemáticos que veio trazer. Dos quais se destaca: Correio electrónico (e-mail) Emulação de terminal (telnet) Transferência de ficheiros (ftp) Serviços de busca e pesquisa de informação Fóruns de discussão Conversação em direto (IRC) Etc…
  • 26. Prof. Ricardo Raposo 29 Correio Electrónico O e-mail, como é mundialmente conhecido, foi um dos primeiros serviços a ser implementado na Internet e ainda hoje é dos mais utilizados. Através da Internet, as mensagens podem ser entregues em segundos em qualquer local do planeta. E mais barato que uma chamada telefónica e pode ser enviada a qualquer hora sem a preocupação com fusos horários ou se o destinatário está a dormir.
  • 27. Prof. Ricardo Raposo 30 Correio Electrónico Da mesma forma que uma carta pode passar por diversas estações de correio até chegar ao destinatário, também o e-mail pode passar por diversos servidores de correio electrónico(mail server). Quando a mensagem é enviada, esta vai para um servidor através do protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), que analisa o endereço e envia a mensagem para o servidor destinatário.
  • 28. Prof. Ricardo Raposo 31 Correio Electrónico
  • 29. Prof. Ricardo Raposo 32 Transferência de FicheirosFTP Este serviço telemático é assegurado pelo protocolo FTP (File Transfer Protocol) – um protocolo a nível de aplicação. Depois de efectuada uma ligação remota a determinado computador permite efetuar: Downloads Uploads
  • 30. Prof. Ricardo Raposo 33 Transferência de FicheirosFTP Para aceder a um servidor de FTP necessário ter um software de cliente de FTP, como por exemplo: WS_FTP CuteFTP Fillezilla Exemplos de servidores de FTP: ftp.homepages.sapo.pt ftp.planeta.clix.pt
  • 31.
  • 32. Atualmente, após a difusão da WWW e dos browsers ou programas de navegação nesse sistema, a transferência de ficheiros pode ser efectuada a partir do browser nas páginas da Web;
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Desta forma a Internet passou a ser sinónimo de World Wide Web
  • 37.
  • 38. Prof. Ricardo Raposo 40 Protocolo Http http (HyperText Transfer Protocol) – Consiste num novo protocolo criado especificamente para funcionar com os documentos em hipertexto HTML, através dos links e dos endereços especiais (URL), permitindo assim a localização de outros documentos em outros servidores.
  • 39. Prof. Ricardo Raposo 41 Web Browsers O primeiro Web Browser a conhecer grande divulgação dava pelo nome “MOSAIC”, desenvolvido nos USA foi criado pela mesma empresa que mais tarde viria a desenvolver o bem conhecido “NETSCAPE Navigator” que por sua vez deu origem ao famoso “Mozilla Firefox”. A gigante Microsoft reconhecendo a importância deste tipo de software, não demorou muito tempo a lançar o seu próprio browser, “Internet Explorer”. Estes dois têm vindo a competir pela posição de maior popularidade entre os cibernautas.
  • 40. Prof. Ricardo Raposo 42 Web Browsers Os web browsers permitem aceder diretamente às páginas da Web e navegar pelos seus milhares de servidores. Este tipo de navegação já não exige aos utilizadores um conhecimento de comandos complicados. Hoje em dia basta apenas utilizar o ponteiro do rato sobre os links das páginas de hipertexto que vão surgindo na janela de navegação ou do browser.
  • 41. Prof. Ricardo Raposo 43 Serviços de Pesquisa de Informação Dadas as dimensões da Internet, com os seus milhões de computadores que estão prontos a fornecer informações aos seus utilizadores, tornou-se necessário um mecanismo que permitisse pesquisar informação e nos indica-se em que sítios (sites) da rede se encontra aquilo que procuramos. Com essa finalidade surgiram então os primeiros serviços de pesquisa de informação.
  • 42. Prof. Ricardo Raposo 44 Serviços de Pesquisa de Informação - ARCHIE O ARCHIE foi o primeiro desses sistemas que conheceu a popularidade; Este sistema deve o seu nome a um detective de banda desenhada!! Este sistema de busca encontra-se instalado em muitos servidores e pode ser acedido por TELNET, requerendo a palavra archie como login. Pode igualmente ser acedido por um programa cliente de archie ou por correio electrónico.
  • 43. Prof. Ricardo Raposo 45 Serviços de Pesquisa de Informação - WAIS Um outro sistema de busca é o WAIS (Wide Area Information Servers); Tal como o Archie, o WAIS pode igualmente ser acedido por Telnet e faz pesquisas a partir de palavras-chave que lhe fornecemos;
  • 44.
  • 45. Prof. Ricardo Raposo 48 Serviços de Pesquisa de Informação Antes do aparecimento da WWW, eram estes os principais instrumentos utilizados para localizar informação; Com o novo sistema da Internet, tudo se alterou…  …PARA MELHOR CLARO!!!! 
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Prof. Ricardo Raposo 53 Endereços URL Um endereço URL pode ser dividido em 3 partes distintas: protocolo://servidor/localização ou de outro modo: 1 – prefixo 2 – endereço 3 – local da INFORMAÇÃO
  • 50.
  • 51.
  • 52. Prof. Ricardo Raposo 56 Endereços URL Local da informação A terceira parte de um endereço indica a localização especifica onde se encontra a informação que desejamos visualizar; por exemplo: http://esjd.no.sapo.pt/ementa.html
  • 53. Prof. Ricardo Raposo 57 Serviços de Comunicação com Som e Imagem Um dos programas mais utilizados para este tipo de comunicação começou por ser o conhecido NetMeeting da Microsoft Este programa pode igualmente ser utilizado numa rede local a funcionar com TCP/IP
  • 54. Serviços de Comunicação com Som e Imagem Hoje em dia este tipo de comunicação é assegurado por aplicações como o Skype ou o Messenger. Com o aumento da largura de banda, nos vários canais de comunicação, a qualidade de som e imagem aumentou substancialmente e hoje em dia é fácil conseguir fazer chamadas ou videochamadas a partir de um qualquer PC ou smartphone ligado à Internet. Prof. Ricardo Raposo 58
  • 55. Prof. Ricardo Raposo 59 Acesso à INTERNET
  • 56.
  • 57. Este tipo de ligação, é normalmente um privilegio ao alcance de apenas algumas grandes empresas ou de algumas instituições, como por exemplo a maioria das Universidades.
  • 58.
  • 59.
  • 60. Por linhas telefónicas tradicionais e através de um modem
  • 61. Através de uma linha RDIS com adaptador próprio
  • 62. Através do sistema de cabo (Tv Cabo)
  • 65.
  • 66. O protocolo PPP foi desenvolvido especificamente para correr mensagens TCP/IP nas linhas telefónicas
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70. Prof. Ricardo Raposo 67 Segurança na Internet A comunicação e a publicação de informação na Internet não é supervisionada por nenhuma entidade. A maior parte dos seus serviços encontra-se à disposição dos utilizadores sem qualquer restrição ou controlo.
  • 71. Prof. Ricardo Raposo 68 Segurança na Internet Pensar que na Internet não existem perigos ou que estes só afectam os outros é assumir uma atitude distante e pouco informada!! Tomar consciência dos riscos, estar informado de como os prevenir ou minimizar, orientar as catividades na Internet, podem ser as chaves para garantir uma utilização em segurança.
  • 72. Prof. Ricardo Raposo 69 Segurança na Internet As diversas fontes de risco: Web: dar-se a conhecer Correio electrónico: troca de mensagens, rápido e cómodo Chat: conversação em tempo real Fórum: partilhar interesses e opiniões Outros: partilha de ficheiros, mensagens instantâneas
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 79.
  • 80. Indução à compra fácil
  • 81. solicitação de dados pessoais
  • 82. perda de privacidadePara comprar só é necessário ter um número de cartão e crédito
  • 83.
  • 85. plagiar informaçãoRisco de Dependência: falta de controlo sobre o tempo de uso Ergonomia: é importante utilizar os equipamentos e meios de forma saudável
  • 86. Prof. Ricardo Raposo 76 Segurança na Internet Métodos de ataque mais frequentes:  Quanto mais desprotegido se encontrar um sistema mais são as formas de o atacar sem necessidade de se ser um hacker experiente. Vírus e Worms - conhecido como um programa com capacidade de se copiar autonomamente, ganha novos poderes com a Net. Copia-se de computador em computador, de organização em organização, gastando recursos e por vezes danificando dados. Um dos mais conhecidos foi o Internet Worm em 1988, afectou mais de 7000 computadores na Internet em poucas horas.
  • 87. Prof. Ricardo Raposo 77 Segurança na Internet Trojans ou Cavalos de Tróia - Programa de utilidade que trás secretamente código de intenções maliciosas. Recentemente com o aparecimento dos Cookies, Agents ou Applets, i.e., todo o tipo de programas interpretados, próprios para a Internet, os trojans voltaram a ser um perigo considerável. Em Agosto de 1996 a Boeing teve de proibir os seus empregados de usarem programas feitos em Java (Java Applets) vindos da Internet receando o aparecimento de trojans feitos em Java.
  • 88. Prof. Ricardo Raposo 78 Segurança na Internet TrapDoors e Holes(Buracos) - É o que se chama a determinadas facilidades não documentas nem explícitas, existentes em sistemas operativos ou em aplicações. As trapdoors costumam ser feitas propositadamente pelos programadores para testar, monitorar, controlar o software no seu desenvolvimento. Muitas delas são mantidas para lá do tempo de desenvolvimento por esquecimento ou por outros motivos.
  • 89. Segurança na Internet Os Holes(Buracos) abrangem as TrapDoors mais aquelas que podem ser erros (Bugs) no funcionamento sistema. De facto essas capacidades são uma porta aberta, provocando momentos de vulnerabilidade em termos de segurança. Prof. Ricardo Raposo 79
  • 90. Segurança na Internet Hoje em dia não é difícil encontrar informação acerca destes buracos pois estão documentados para cada sistema operativo. Até existem mesmo programas que os exploram. Prof. Ricardo Raposo 80
  • 91. Prof. Ricardo Raposo 81 Segurança na Internet Sniffing- Catividade de escutar a comunicação alheia, isto é, ter acesso à comunicação entre o utilizador e a máquina. O sniffing é geralmente utilizado para caçar passwords.
  • 92. Segurança na Internet É feito através de um programa que vai monitorizando, através de um ou mais buracos do sistema, o que todos os utilizadores escrevem no teclado. Prof. Ricardo Raposo 82
  • 93. Prof. Ricardo Raposo 83 Segurança na Internet Spoofing - Cato de falsificar o remetente de um pacote de transmissão de dados, para que o receptor o trate como se fosse de um outro utilizador.
  • 94. Segurança na Internet Em certos sistemas, e com a intenção de obter um melhor nível de segurança, o servidor de rede só deixa utilizar certos serviços a um número restrito e autenticado de utilizadores. Prof. Ricardo Raposo 84
  • 95. Prof. Ricardo Raposo 85 Segurança na Internet password cracking- Catividade de descobrir passwords. O método mais comum é o das tentativas, de nome técnico Brute-Force Atack. Passa por arranjar um dicionário de palavras possíveis para passwords com a sua respectiva palavra codificada e o programa que tenta encontrar cada password desconhecida no dicionário.
  • 96.
  • 97. Prof. Ricardo Raposo 87 Segurança na Internet ANTI-VIRUS Este tipo de software protege o computador de possíveis ataques de vírus. Normalmente efetuam a limpeza, monitorizam, encontram, e curam ficheiros infectados.
  • 98. Prof. Ricardo Raposo 88 Segurança na Internet ANTI-SPAM Esta é uma utilidade da remoção do adware e do spyware que detecta e limpa milhares de potenciais ameaças ao computador e utilizador.
  • 99. Prof. Ricardo Raposo 89 Segurança na Internet FIREWALL De alguns anos para cá surgiu um conceito chamado Firewall, tem como objectivo fazer uma barreira entre a Internet e a organização, deixando passar só o que é legitimo.
  • 100. Segurança na Internet Hoje estima-se que cerca de 75 % das empresas que estão na Internet usam firewall. Mas uma pergunta se coloca: Estará ela bem configurada? Prof. Ricardo Raposo 90