Pina e jeremias aplicação de um sig à inf. geológico geotécnica nal-cta.e-ter...
Relatório de levantamento topográfico altimétrico - Sistematização de terrenos
1. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Guilherme Ramos de Paula
Laucília Victória Nonato Simplício
Luan Caio de Águas
Renaude Santos Carneiro
Vanderson Rodrigues Alves
Prof. Drª Rosane Vargas
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO E
SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENO:
Relatório Técnico
Seropédica, julho/2011
2. 2
Guilherme Ramos de Paula
Laucília Victória Nonato Simplício
Luan Caio das Águas
Renaude Santos Carneiro
Vanderson Rodrigues Alves
Prof. Drª Rosane Vargas
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO E
SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENO:
Relatório Técnico
Relatório técnico apresentado à
professora Rosane Vargas como
requisito para obtenção da nota final na
disciplina IT117 – Levantamentos
Topográficos Altimétricos.
Seropédica, julho/2011
3. 3
RESUMO
Realização do levantamento planialtimétrico apoiado em uma referência de nível
de uma área no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro localizado ao
lado da Casa do Reitor, visando obter a planta topográfica planialtimétrica e
representação do relevo por meio de curvas de nível da mesma. Sistematização de uma
parte desta área para se obter os seguintes desníveis: + 2% em um sentido e -3% no
outro sentido (ambos especificados no decorrer do trabalho), cálculo do volume do
terreno de forma que o volume de corte seja igual ao volume de aterro.
Palavras-chave: Planialtimétrico e sistematização.
4. 4
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 5
2. OBJETIVO.......................................................................................................................... 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................................. 5
3.1. Equipamentos..................................................................................................... 5
3.1.1. Teodolito..................................................................................................... 5
3.1.2. Nível............................................................................................................ 6
3.1.3. Mira............................................................................................................. 6
3.2. Relatório diário de trabalho................................................................................ 6
3.2.1. Terça-feira, 31 de maio de 2011 ................................................................. 6
3.2.2. Quarta-feira, 01 de junho de 2011 .............................................................. 7
3.2.3. Sexta-feira, 03 de junho de 2011 ................................................................ 8
3.2.4. Segunda-feira, 06 de junho de 2011 ........................................................... 8
3.2.5. Sexta-feira, 10 de junho de 2011 ................................................................ 9
3.2.6. Sábado, 18 de junho de 2011...................................................................... 9
3.2.7. Sexta-feira, 01 de julho de 2011 ............................................................... 10
3.3. Metodologia utilizada....................................................................................... 10
3.3.1. Classificação do levantamento.................................................................. 10
3.3.2. Métodos de levantamento ......................................................................... 10
3.3.3. Processamento das medições do campo ................................................... 11
3.3.4. Sistematização do terreno ......................................................................... 11
3.3.5. Desenho da planta topográfica.................................................................. 11
4. RESULTADOS ................................................................................................................ 11
5. CONCLUSÃO.................................................................................................................. 12
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 12
7. ANEXOS........................................................................................................................... 12
5. 5
1. INTRODUÇÃO
Levantamento planimétrico compreende o conjunto de operações necessárias
para a determinação de pontos e feições do terreno que serão projetados sobre um plano
horizontal de referência através de suas coordenadas X e Y (representação
bidimensional).
Levantamento altimétrico compreende as características referentes ao relevo dos
terrenos, sendo estas projetadas num plano vertical de referência através de sua cota Z
(representação unidimensional).
E então quando se envolve os dois tipos de levantamento num só, aplicando o
planialtimétrico, deve-se representar as feições de planimetria e de altimetria
conjuntamente, conformando-se assim as coordenadas X, Y e Z, caracterizando uma
representação tridimensional.
Sistematização e a transformação de um terreno em uma superfície com as
declividades desejadas, utilizando cortes e aterros necessários para que isto ocorra.
2. OBJETIVO
Objetivo 1: Levantamento planialtimétrico da área escolhida, visando a
representação de seu relevo por meio de curvas de nível, utilizando o método de
nivelamento trigonométrico.
Objetivo 2: Sistematização da área escolhida visando a construção de um plano
inclinado, tendo como base o levantamento planialtimétrico pelo método da
quadriculação, utilizando nivelamento geométrico e locação das quadrículas cm
teodolito e trena.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. Equipamentos
3.1.1. Teodolito
Marca: Wild
Modelo: T1 A
N° de série: 14 46 00
6. 6
3.1.2. Nível
Marca: Wild
Modelo: T1
3.1.3. Mira
Mira centimétrica, telescópica de alumínio.
OBS: Além dos equipamentos citados acima foram utilizados materiais
auxiliares, como por exemplo, baliza, trena, piquetes, estacas testemunhas,
marreta e facão, porém não se faz necessário descrevê-los no presente
relatório.
3.2. Relatório diário de trabalho
3.2.1. Terça-feira, 31 de maio de 2011
Início: 14h00min;
Término: 17h00min.
Planejamento
Estabelecimento de especificações de precisão e controle;
Nivelamento Classe IIN;
Poligonal Classe VP.
Análise sobre documentos cartográficos preexistentes (imagens Google Earth);
Figura 1 – Vista superior da área escolhida e suas proximidades
Visita preliminar de inspeção;
Seleção de métodos e instrumentos;
7. 7
Nivelamento geométrico pelo método das visadas iguais com uso de:
nível, mira e trena.
Levantamento topográfico planialtimétrico trigonométrico com uso de:
teodolito, mira, baliza, piquetes e trena.
Seleção da Referência de Nível mais próxima do local;
Seleção das cadernetas de campo;
Seleção dos métodos de cálculo;
Seleção da forma de representação e apresentação da área e do relevo.
OBS: Eventualmente, haverá adaptações do projeto, em função de
particularidades não detectadas na fase de planejamento.
3.2.2. Quarta-feira, 01 de junho de 2011
Início: 08h50min;
Término: 17hr10min.
Execução
Transporte altimétrico da referência de nível escolhida por nivelamento e
contranivelamento geométrico através do método das visadas iguais;
Figura 2 – Vista superior do nivelamento e contranivelamento do transporte da altitude
Implantação dos quatro vértices, da poligonal fechada, com ângulos horizontais iguais a
noventa graus (medidos pelo método das direções), distâncias horizontais de
aproximadamente sessenta metros e inserção de piquetes de três laterais da mesma a
cada vinte metros;
8. 8
Figura 3 – Vista superior dos vértices e estaqueamento de suas laterais
Medições de campo com registro das observações (método trigonométrico);
Cálculo do erro cometido e da tolerância do nivelamento geométrico realizado para o
transporte da altitude.
3.2.3. Sexta-feira, 03 de junho de 2011
Início: 08hr30min – 15hr00min;
Término: 12hr00min – 16hr50min.
Execução
Inserção de piquetes na última lateral da poligonal a uma distância de vinte metros entre
eles;
Realização de linhas de irradiação a partir dos vértices da poligonal;
Materialização dos pontos nas linhas de visada para um futuro nivelamento da área;
Medições de campo com registro das observações (método trigonométrico);
Figura 4 – Croqui da vista superior da poligonal quadriculada
3.2.4. Segunda-feira, 06 de junho de 2011
Início: 14hr02min;
Término: 15hr23min.
9. 9
Execução
Nivelamento das quadrículas pelo método das visadas extremas.
Figura 5 – Croqui superior do esquema de locação das quadrículas
OBS: O nivelamento pedido no projeto era geométrico pelo método das
visadas iguais, logo os dados obtidos neste dia foram arquivados e
inutilizados.
3.2.5. Sexta-feira, 10 de junho de 2011
Início: 13hr00min;
Término: 15hr00min.
Cálculos
Execução final dos cálculos e preparação dos dados para desenho;
Redação do relatório descrevendo todos os passos seguidos no projeto, bem como
resultados obtidos.
3.2.6. Sábado, 18 de junho de 2011
Início: 13hr00min;
Término: 17hr50min.
Execução
Nivelamento das quadrículas pelo método das visadas iguais para a posterior
sistematização;
Transporte planimétrico da coordenada da RN para E01.
10. 10
Figura 6 – Vista superior do transporte planimétrico da coordenada da RN
3.2.7. Sexta-feira, 01 de julho de 2011
Início: 13hr00min;
Término: 19hr38min
Cálculos/Conclusões/Relatórios
Execução final dos cálculos e preparação dos dados para desenho;
Redação de relatório descrevendo todos os passos seguidos no projeto, bem como
resultados obtidos.
OBS.: Segue em anexo todos os croquis e cadernetas feitas em campo. Todas
as ilustrações acima foram dispostas apenas para um melhor entendimento.
3.3. Metodologia utilizada
3.3.1. Classificação do levantamento
Classificação do levantamento em função do grau de precisão e detalhamento
exigidos pelo projeto - classe IIN e VP, de acordo com a norma da ABNT- NBR 13133.
3.3.2. Métodos de levantamento
3.3.2.1. Transporte de altitude: Nivelamento e contranivelamento geométrico
pelos métodos das visadas iguais;
3.3.2.2. Transporte de coordenada: levantamento trigonométrico, com três séries
de leituras conjugada para o ângulo horizontal, e três séries com leitura direta para o
ângulo vertical.
11. 11
3.3.2.3. Locação dos limites da área: levantamento trigonométrico, com uma
série de leituras na posição direta, para os ângulos, e trena para as distancias e posterior
conferência com leituras na mira.
3.3.2.4. Nivelamento da área: nivelamento trigonométrico, com uma série de
leituras na posição direta.
3.3.2.5. Locação das quadrículas: metodologia análoga à locação dos limites da
área.
3.3.2.6. Nivelamento das quadrículas: nivelamento geométrico pelo método das
visadas iguais.
3.3.3. Processamento das medições do campo
Para os dados planimétricos: ajustamento dos erros (angular e linear); azimutes;
cálculo de coordenadas; cálculo de áreas. Para os dados altimétricos: cálculo
cotas/altitudes no nivelamento geométrico; ajustamento do erro (avaliação e correção do
erro das cotas/altitudes).
Cálculos e correções executados nos softwares Microsoft®
Office Excel,
DATAGeoSis 2.3 e AutoCAD 2009.
3.3.4. Sistematização do terreno
Colocar a superfície do terreno em planos uniformes, com declividade adequada
ao projeto, e cálculo dos volumes de corte e aterro.
3.3.5. Desenho da planta topográfica
Representação gráfica (conforme normas da ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas) do relevo, por meio de curvas de nível, numa escala de 1:250,
traçado dos perfis longitudinal e transversais, traçado dos greides e cotas vermelhas.
4. RESULTADOS
Segue em anexo (na parte digital do trabalho) a planilha de cálculos, o memorial
descritivo e as plantas planialtimétricas.
12. 12
5. CONCLUSÃO
Concluiu-se que mesmo com boa carga teórica, a parte prática constitui uma
fração importante do processo de formação acadêmica e profissional de um engenheiro,
sendo que é na mesma que aparecem os principais desafios da profissão que exigem
capacidade de aplicação da teoria para resolução de problemas cotidianos. A falta de
experiência nos conduziu a erros e atrasos na execução do projeto e a utilização de
técnicas pouco práticas. Além disso, o mau estado de conservação dos equipamentos
disponíveis implicou para a baixa precisão dos trabalhos.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Como elaborar um relatório técnico. Disponível em: http://143.106.58.49/relat2.html.
VEIGA, L. A. K., ZANETTI, M. A. Z., FAGGION, P. L. Fundamentos de
Topografia, UFPA, 2007.
ORTH, D. Topografia Aplicada, UFSC, 2008.
Noções de Topografia. Disponível em:
http://www.estig.ipbeja.pt/~legvm/top_civil/notes_topo1.pdf.
Imagens originais disponíveis em: http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl.
7. ANEXOS