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Lição 5
Introdução
A dificuldade humana para dizer a
verdade e cumprir com os seus
compromissos na antiguidade eram
motivos de juramentos triviais em coisas
efêmeras da vida. Deus é santo e exige
santidade de seu povo. Assim, o
relacionamento de todas as pessoas
deve ser honesto e cada um deve falar a
verdade. A lei estabelece limites, pois
Deus está presente nos relacionamentos
pessoais de seu povo.
1. O nome. Nos tempos do Antigo Testamento, o nome
era empregado não simplesmente para distinguir uma
pessoa das outras, mas também para mostrar o caráter
e a índole do indivíduo. Houve caso de mudança de
nomes em consequência de uma experiência com
Deus como Abraão (Gn 17.5), Sara (Gn 17.15) e Jacó
(Gn 32.28). O nome de Deus representa o próprio
Deus, é inerente à sua natureza e revela suas obras e
atributos. Não é um apelativo, nem simplesmente uma
identificação pessoal ou uma distinção dos deuses das
nações pagãs. A Bíblia revela vários nomes divinos que
podemos classificar em dois grupos: genéricos e
específicos.
2. Nomes genéricos. São três os nomes
genéricos que o Antigo Testamento
aplica além do "Deus de Israel". Na sua
tradução do hebraico para a nossa
língua só aparecem dois nomes, "Deus"
e "Altíssimo". O nome "Deus" em nossas
bíblias é tradução do hebraico El (Nm
23.8) ou Eloah (Dt 32.15), ou seu plural,
Elohim (Gn 1.1). O outro nome genérico
é Elyon, "Altíssimo" (Dt 32.8), às vezes
acompanhado de "El", como em El-
Elyon, "Deus Altíssimo" (Gn 14.19,20).
3. Nomes específicos. São três os nomes
específicos que o Antigo Testamento aplica
somente para o Deus verdadeiro: Shadday,
Adonay e YHWH. El-Shadday, "Deus Todo-
poderoso", é o nome que Deus usou ao revelar-
se a Abraão (Gn 17.1; Êx 6.3). Adonay, "Senhor",
é um nome próprio e não um pronome de
tratamento (Is 6.1). O outro nome é o tetragrama
(as quatro consoantes do nome divino, YHWH,
Yahweh, Javé ou Jeová). A versão Almeida
Corrigida, nas edições de 1995 e 2009, emprega
"SENHOR", com todas as letras maiúsculas,
onde consta o tetragrama no Antigo Testamento
hebraico para distinguir de Adonay (Jz 6.22).
1. A pronúncia do nome divino. O
tetragrama é inefável no judaísmo desde o
período interbíblico e permanece
impronunciável pelos judeus ainda hoje.
Isso para evitar a vulgarização do nome e
assim não violar o terceiro mandamento. A
escrita hebraica é consonantal; as vogais
são sinais diacríticos* que os judeus criaram
somente a partir do ano 500 d.C. Assim, a
pronúncia exata das consoantes YHWH se
perdeu no tempo. Os judeus religiosos
pronunciam por reverência Adonay cada
vez que encontram o tetragrama no texto
sagrado na leitura da sinagoga.
2. Jeová ou Javé? Na Idade Média,
especificamente no século XIV, foram
inseridas no tetragrama as vogais de
Adonay (o "y" é semiconsoante no alfabeto
hebraico). O resultado é a pronúncia
"YeHoWaH". Isso para lembrar, na leitura,
que esse nome é inefável e, dessa forma,
pronunciar "Adonai". Esse enxerto no
tetragrama resultou na forma "Jeová", que
não aparece no Antigo Testamento
hebraico. Estudos acadêmicos confirmam o
que a maioria dos expositores do Antigo
Testamento vinham ensinando, que a
pronúncia antiga do nome é Yahweh, e na
forma aportuguesada é Iavé ou Javé.
3. O significado. Esse nome vem do
verbo hebraico hayah, "ser, estar". O
significado desse verbo em Êxodo 3.14,
"EU SOU O QUE SOU", indica que
Deus é imutável e existe por si mesmo;
é autoexistente, autossuficiente e que
causa todas as coisas. Deus se revela
pelo seu nome. O terceiro mandamento
é um resumo e ao mesmo tempo uma
recapitulação daquilo que Deus havia
dito antes a Moisés (Êx 3.14; 6.3).
1. O terceiro mandamento (Êx 20.7; Dt
5.11). O termo hebraico lashaw, "em
vão, inutilmente, à toa", indica algo
sem valor, irreal no aspecto material e
moral. A Septuaginta emprega a
expressão grega epimataio,
"impensadamente". O substantivo
shaw (pronuncia-se "chav") significa
"vaidade, vacuidade". Corresponde a
usar o nome de Deus de forma
superficial, em conversas triviais, e
faltar com a verdade em seu nome,
como ao pronunciar um juramento
falso (Lv 19.12) ou fazer um voto e não
o cumprir (Ec 5.4).
2. Juramento e perjúrio. O juramento é o ato
de fazer uma afirmação ou promessa solene
tomando por testemunha algum objeto tido por
sagrado; o perjúrio é o falso juramento. As
palavras do Senhor Jesus, "ouvistes que foi
dito aos antigos" (Mt 5.33), não se referem ao
Antigo Testamento, mas aos antigos ensinos
dos rabinos, às suas interpretações peculiares
das passagens da lei que falam sobre o tema
(Êx 20.7; Lv 19.12; Dt 6.13). Isso fica claro,
pois as palavras seguintes, "Não perjurarás,
mas cumprirás teus juramentos ao Senhor",
não aparecem em nenhum lugar no Antigo
Testamento.
3. Modalidades de juramentos. As
autoridades israelitas escalonavam o
juramento em diversas modalidades: pelo
céu, pela terra, por Jerusalém (Mt 5.34-36),
pelo Templo e pelo ouro do Templo; pelo
altar e pela oferta que está sobre o altar e
assim por diante (Mt 23.16-22). Segundo
essa linha de pensamento, os juramentos
se classificavam em obrigatórios e não
obrigatórios. Jurar pelo Templo não seria
válido; mas, se alguém jurasse pelo ouro
do Templo, estava obrigado a cumpri-lo.
Tais crenças e práticas eram condenadas
nas Escrituras Sagradas. Tudo isso era uma
forma de ocultar o pecado.
1. Objetivo do terceiro mandamento. A
finalidade é pôr um freio na mentira, restringir os
juramentos e assim evitar a profanação do nome
divino (Lv 19.12). O Senhor Jesus nos ensinou na
oração do Pai Nosso a santificar o nome divino
(Mt 6.9). Ninguém deve usar o nome de Deus nas
conversas triviais do dia a dia, pois isso é misturar
o sagrado com o comum (Lv 10.10). O Senhor
Jesus condenou duramente essas perversões
farisaicas, práticas que precisavam ser corrigidas
ou mesmo substituídas. Este mandamento foi
restaurado sob a graça e adaptado a ela na nova
dispensação, manifesto na linguagem do cristão:
"sim, sim; não, não" ( Mt 5.37).
2. A proibição absoluta. Há os que
entendem que a expressão "de
maneira nenhuma" (Mt 5.34) é uma
proibição de toda e qualquer forma
de juramento. Entre os que defendem
essa interpretação estão os amish e os
quakers, que nos Estados Unidos se
recusam a jurar nos tribunais de
justiça. Eles acreditam que o Senhor
Jesus não fez declaração sob
juramento diante do Sinédrio (Mt
26.63,64). De igual modo, o apóstolo
Paulo evitava fazer juramentos em
afirmações solenes (Rm 9.1; 1 Co 1.23).
 3. A proibição relativa. Outros afirmam que a
proibição de Jesus se restringe aos juramentos
triviais, e por essa razão o Senhor Jesus foi
específico: "de maneira nenhuma, jureis nem pelo
céu, [...] nem pela terra, [...] nem por Jerusalém,
[...] nem jurarás pela tua cabeça (Mt 5.34-36).
Outro argumento é que homens de Deus no
Antigo Testamento faziam juramentos em situação
solene e o próprio Deus jurou por si mesmo (Gn
24.3; 50.6,25; Hb 6.13,16). Consideram, ainda,
como juramento a resposta de Jesus e as
declarações solenes de Paulo (Mt 26.63,64; Rm 9.1;
1 Co 1.23). Essas últimas passagens bíblicas não
parecem conclusivas em si mesmas; entretanto, a
proibição relativa nos parece mais coerente.
Mesmo assim, devemos evitar o juramento e
substituir o termo por voto solene em cerimônias
de casamento.
Conclusão.
A linguagem do cristão deve ser sim,
sim ou não, não. Não há necessidade
de jurar, pois o testemunho, como
crente em Jesus, fala por si mesmo. Se
alguém precisa jurar para que se
acredite em suas palavras, tal pessoa
precisa fazer uma revisão de sua vida
espiritual. Por essa razão, devemos
viver o que pregamos e pregar o que
vivemos.
Lourinaldo@outlook.com
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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O significado dos nomes divinos no AT

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Introdução A dificuldade humana para dizer a verdade e cumprir com os seus compromissos na antiguidade eram motivos de juramentos triviais em coisas efêmeras da vida. Deus é santo e exige santidade de seu povo. Assim, o relacionamento de todas as pessoas deve ser honesto e cada um deve falar a verdade. A lei estabelece limites, pois Deus está presente nos relacionamentos pessoais de seu povo.
  • 8.
  • 9. 1. O nome. Nos tempos do Antigo Testamento, o nome era empregado não simplesmente para distinguir uma pessoa das outras, mas também para mostrar o caráter e a índole do indivíduo. Houve caso de mudança de nomes em consequência de uma experiência com Deus como Abraão (Gn 17.5), Sara (Gn 17.15) e Jacó (Gn 32.28). O nome de Deus representa o próprio Deus, é inerente à sua natureza e revela suas obras e atributos. Não é um apelativo, nem simplesmente uma identificação pessoal ou uma distinção dos deuses das nações pagãs. A Bíblia revela vários nomes divinos que podemos classificar em dois grupos: genéricos e específicos.
  • 10.
  • 11.
  • 12. 2. Nomes genéricos. São três os nomes genéricos que o Antigo Testamento aplica além do "Deus de Israel". Na sua tradução do hebraico para a nossa língua só aparecem dois nomes, "Deus" e "Altíssimo". O nome "Deus" em nossas bíblias é tradução do hebraico El (Nm 23.8) ou Eloah (Dt 32.15), ou seu plural, Elohim (Gn 1.1). O outro nome genérico é Elyon, "Altíssimo" (Dt 32.8), às vezes acompanhado de "El", como em El- Elyon, "Deus Altíssimo" (Gn 14.19,20).
  • 13.
  • 14. 3. Nomes específicos. São três os nomes específicos que o Antigo Testamento aplica somente para o Deus verdadeiro: Shadday, Adonay e YHWH. El-Shadday, "Deus Todo- poderoso", é o nome que Deus usou ao revelar- se a Abraão (Gn 17.1; Êx 6.3). Adonay, "Senhor", é um nome próprio e não um pronome de tratamento (Is 6.1). O outro nome é o tetragrama (as quatro consoantes do nome divino, YHWH, Yahweh, Javé ou Jeová). A versão Almeida Corrigida, nas edições de 1995 e 2009, emprega "SENHOR", com todas as letras maiúsculas, onde consta o tetragrama no Antigo Testamento hebraico para distinguir de Adonay (Jz 6.22).
  • 15.
  • 16.
  • 17. 1. A pronúncia do nome divino. O tetragrama é inefável no judaísmo desde o período interbíblico e permanece impronunciável pelos judeus ainda hoje. Isso para evitar a vulgarização do nome e assim não violar o terceiro mandamento. A escrita hebraica é consonantal; as vogais são sinais diacríticos* que os judeus criaram somente a partir do ano 500 d.C. Assim, a pronúncia exata das consoantes YHWH se perdeu no tempo. Os judeus religiosos pronunciam por reverência Adonay cada vez que encontram o tetragrama no texto sagrado na leitura da sinagoga.
  • 18.
  • 19. 2. Jeová ou Javé? Na Idade Média, especificamente no século XIV, foram inseridas no tetragrama as vogais de Adonay (o "y" é semiconsoante no alfabeto hebraico). O resultado é a pronúncia "YeHoWaH". Isso para lembrar, na leitura, que esse nome é inefável e, dessa forma, pronunciar "Adonai". Esse enxerto no tetragrama resultou na forma "Jeová", que não aparece no Antigo Testamento hebraico. Estudos acadêmicos confirmam o que a maioria dos expositores do Antigo Testamento vinham ensinando, que a pronúncia antiga do nome é Yahweh, e na forma aportuguesada é Iavé ou Javé.
  • 20.
  • 21. 3. O significado. Esse nome vem do verbo hebraico hayah, "ser, estar". O significado desse verbo em Êxodo 3.14, "EU SOU O QUE SOU", indica que Deus é imutável e existe por si mesmo; é autoexistente, autossuficiente e que causa todas as coisas. Deus se revela pelo seu nome. O terceiro mandamento é um resumo e ao mesmo tempo uma recapitulação daquilo que Deus havia dito antes a Moisés (Êx 3.14; 6.3).
  • 22.
  • 23.
  • 24. 1. O terceiro mandamento (Êx 20.7; Dt 5.11). O termo hebraico lashaw, "em vão, inutilmente, à toa", indica algo sem valor, irreal no aspecto material e moral. A Septuaginta emprega a expressão grega epimataio, "impensadamente". O substantivo shaw (pronuncia-se "chav") significa "vaidade, vacuidade". Corresponde a usar o nome de Deus de forma superficial, em conversas triviais, e faltar com a verdade em seu nome, como ao pronunciar um juramento falso (Lv 19.12) ou fazer um voto e não o cumprir (Ec 5.4).
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. 2. Juramento e perjúrio. O juramento é o ato de fazer uma afirmação ou promessa solene tomando por testemunha algum objeto tido por sagrado; o perjúrio é o falso juramento. As palavras do Senhor Jesus, "ouvistes que foi dito aos antigos" (Mt 5.33), não se referem ao Antigo Testamento, mas aos antigos ensinos dos rabinos, às suas interpretações peculiares das passagens da lei que falam sobre o tema (Êx 20.7; Lv 19.12; Dt 6.13). Isso fica claro, pois as palavras seguintes, "Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor", não aparecem em nenhum lugar no Antigo Testamento.
  • 29.
  • 30. 3. Modalidades de juramentos. As autoridades israelitas escalonavam o juramento em diversas modalidades: pelo céu, pela terra, por Jerusalém (Mt 5.34-36), pelo Templo e pelo ouro do Templo; pelo altar e pela oferta que está sobre o altar e assim por diante (Mt 23.16-22). Segundo essa linha de pensamento, os juramentos se classificavam em obrigatórios e não obrigatórios. Jurar pelo Templo não seria válido; mas, se alguém jurasse pelo ouro do Templo, estava obrigado a cumpri-lo. Tais crenças e práticas eram condenadas nas Escrituras Sagradas. Tudo isso era uma forma de ocultar o pecado.
  • 31.
  • 32.
  • 33. 1. Objetivo do terceiro mandamento. A finalidade é pôr um freio na mentira, restringir os juramentos e assim evitar a profanação do nome divino (Lv 19.12). O Senhor Jesus nos ensinou na oração do Pai Nosso a santificar o nome divino (Mt 6.9). Ninguém deve usar o nome de Deus nas conversas triviais do dia a dia, pois isso é misturar o sagrado com o comum (Lv 10.10). O Senhor Jesus condenou duramente essas perversões farisaicas, práticas que precisavam ser corrigidas ou mesmo substituídas. Este mandamento foi restaurado sob a graça e adaptado a ela na nova dispensação, manifesto na linguagem do cristão: "sim, sim; não, não" ( Mt 5.37).
  • 34.
  • 35. 2. A proibição absoluta. Há os que entendem que a expressão "de maneira nenhuma" (Mt 5.34) é uma proibição de toda e qualquer forma de juramento. Entre os que defendem essa interpretação estão os amish e os quakers, que nos Estados Unidos se recusam a jurar nos tribunais de justiça. Eles acreditam que o Senhor Jesus não fez declaração sob juramento diante do Sinédrio (Mt 26.63,64). De igual modo, o apóstolo Paulo evitava fazer juramentos em afirmações solenes (Rm 9.1; 1 Co 1.23).
  • 36.
  • 37.  3. A proibição relativa. Outros afirmam que a proibição de Jesus se restringe aos juramentos triviais, e por essa razão o Senhor Jesus foi específico: "de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, [...] nem pela terra, [...] nem por Jerusalém, [...] nem jurarás pela tua cabeça (Mt 5.34-36). Outro argumento é que homens de Deus no Antigo Testamento faziam juramentos em situação solene e o próprio Deus jurou por si mesmo (Gn 24.3; 50.6,25; Hb 6.13,16). Consideram, ainda, como juramento a resposta de Jesus e as declarações solenes de Paulo (Mt 26.63,64; Rm 9.1; 1 Co 1.23). Essas últimas passagens bíblicas não parecem conclusivas em si mesmas; entretanto, a proibição relativa nos parece mais coerente. Mesmo assim, devemos evitar o juramento e substituir o termo por voto solene em cerimônias de casamento.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Conclusão. A linguagem do cristão deve ser sim, sim ou não, não. Não há necessidade de jurar, pois o testemunho, como crente em Jesus, fala por si mesmo. Se alguém precisa jurar para que se acredite em suas palavras, tal pessoa precisa fazer uma revisão de sua vida espiritual. Por essa razão, devemos viver o que pregamos e pregar o que vivemos.
  • 41.
  • 43. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim