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INTRODUÇÃO 
Na aula de hoje estudaremos o capítulo quatro de Daniel, 
cujo conteúdo consiste de um testemunho pessoal do rei 
Nabucodonosor. Ele foi submetido a um estado de loucura, 
resultante de sua soberba, que o levou a viver como um 
animal do campo por "sete tempos", até que Deus o tirou 
daquela condição. Ao final desse período, Nabucodonosor 
reconheceu a soberania do Deus dos cativos de Judá. 
A história revela o que ocorre com os que se exaltam e se 
tornam soberbos ante a majestade do Todo-Poderoso. A 
trajetória de Nabucodonosor demonstra a soberania divina 
sobre toda a criação, pois nenhuma criatura pode usurpar 
a glória de Deus. O episódio ilustra também que a 
misericórdia e a justiça divinas são capazes de salvar o 
homem arrependido.
 1 - Nabucodonosor, chamado por Deus 
para um desígnio especial (Jr 
25.9). Segundo a história, 
Nabucodonosor reinou na Babilônia no 
período de 605 a 562 a.C. Foi um rei que 
Deus, dominador de todas as nações do 
mundo, levantou para um desígnio 
especial, permitindo que o seu reino 
prosperasse e crescesse em extensão. O 
profeta Jeremias diz que Deus chamou a 
Nabucodonosor de "meu servo" (Jr 25.9). 
Na verdade, Nabucodonosor foi o 
instrumento divino de punição do povo de 
Deus. Israel foi castigado por ter 
abandonado o Senhor e tomado o 
caminho da idolatria e dos costumes
 2 - A soberba de 
Nabucodonosor. Apesar de ser um 
"instrumento" usado pelo Senhor, 
segundo o pastor Matthew Henry, 
"Nabudonosor foi o rival mais ousado 
da soberania do Deus Supremo do que 
qualquer outro mortal jamais pudesse 
ter sido". Traspassado pela presunção, 
Nabucodonosor ficou longos "sete 
tempos" numa situação irracional à 
semelhança dos animais do campo (Dn 
4.28-33). Só assim o soberano caldeu 
viu que o Altíssimo está acima dele.
 3 - Nabucodonosor proclama a 
soberania de Deus (Dn 4.1-3). Depois 
de ter experimentado a punição de sua 
soberba, Nabucodonosor se arrependeu 
do seu pecado e foi restaurado de sua 
demência. Isso o levou a fazer uma 
proclamação acerca do eterno domínio 
de Deus (Dn 4.34-37). O rei babilônio 
aprendeu que o Senhor, em sua 
soberania, é aquele "que muda os 
tempos e as horas; ele remove os reis e 
estabelece os reis" (Dn 2.21).
 1 - Deus adverte Nabucodonosor 
através de um sonho. Tanto no Antigo 
como em o Novo Testamento os sonhos 
eram um dos canais de comunicação 
entre Deus e o homem. No caso do 
sonho que teve Nabucodonosor, seus 
sábios e adivinhos nada puderam revelar. 
O rei, então, se lembrou de Daniel, o 
único capaz de trazer a revelação do 
sonho que certa vez ele tivera (Dn 2.1-45; 
4.8). Obviamente, não se tratava de um 
sonho comum, pois era uma revelação 
divina acerca do futuro de 
Nabucodonosor. Apesar da narrativa, é 
importante frisar que hoje temos a 
Palavra de Deus como o canal revelador
 2 - Daniel é convocado (Dn 4.8). 
Interpretar sonhos era uma habilidade 
espiritual de Daniel reconhecida desde 
quando ele entrou na Babilônia (Dn 
1.17). Por isso, Nabucodonosor contou-lhe 
o sonho que tivera e solicitou-lhe a 
interpretação. Daniel ouviu atentamente 
o relato do rei e pediu-lhe um tempo, 
pois estava atônito e sem coragem para 
revelar a verdade do sonho (Dn 4.19).
 3 - Daniel ouve o sonho e dá a sua 
interpretação (Dn 4.19-26). Dos 
versículos 9 a 18, Nabucodonosor conta a 
Daniel todo o seu sonho. O rei viu uma 
grande árvore de dimensões enormes que 
produzia belos frutos e que era visível em 
toda a terra. Os animais do campo se 
abrigavam debaixo dela e os pássaros 
faziam ninhos em seus ramos (vv.10-12). 
O monarca caldeu "viu" também descer do 
céu "um vigia, um santo" (v.13). Esse vigia 
clamava forte: "Derribai a árvore e cortai-lhe 
os ramos" (v.14).
 a) Uma árvore majestosa (vv.11,12). A 
árvore indicava a formosura, a grandeza, 
o poder e a riqueza do reino de 
Nabucodonosor. Ninguém na terra havia 
alcançado todo esse poder antes dele. 
Daniel declarou que aquela árvore que 
seria cortada era o rei babilônio (Dn 4.22). 
Assim é a glória dos homens, como uma 
árvore que cresce e se torna frondosa e, 
de repente, é derribada. Da mesma forma, 
Deus destrói os soberbos.
 b) Juízo e misericórdia são 
demonstrações da soberania divina. O 
texto do versículo 15 diz que a ordem divina 
era que "o tronco com suas raízes seriam 
deixadas na terra", indicando que a intenção 
não era destruir a Nabucodonosor, e sim dar-lhe 
a oportunidade de se converter e 
reconhecer a glória de Deus. O rei foi tirado 
do meio dos homens e ficou completamente 
louco, indo conviver com os animais do 
campo por "sete tempos" (Dn 4.25). Depois, 
Nabucodonosor voltou ao normal, mas logo 
em seguida seu reino foi sucedido por 
Belsazar que, por profanar as coisas de 
Deus, perdeu o trono para Dario, o rei dos 
medos (Dn 5.1-31).
 c) O papel dos anjos nos desígnios 
divinos. No sonho do rei, ele viu "um 
vigia" que descia do céu com a missão de 
proclamar os juízos de Deus (vv.14,15). 
No Antigo Testamento, os anjos tinham 
uma atividade mais presente na vida do 
povo de Deus. Em o Novo Testamento, 
eles continuaram suas atividades em 
obediência ao Criador, porém, para a 
orientação da igreja de Cristo, Deus 
concedeu o Espírito Santo que a assiste 
em tudo.
 1 - A pregação de Daniel. Apesar de 
inicialmente ter sentido certo temor após 
interpretar o sonho, Daniel deu um 
conselho a Nabucodonosor que lembra a 
mensagem neotestamentária de Cristo à 
Igreja de Éfeso (Dn 4.27 cf. Ap 2.5). Será 
que temos coragem de fazer o mesmo 
diante dos poderosos dessa terra?
 2 - O pecado de Nabucodonosor em 
relação aos pobres. Daniel diz ao rei que 
ele deveria desfazer os seus pecados 
praticando a justiça, "usando de 
misericórdia para com os pobres" (Dn 
4.27). Em outras palavras, antes do 
pecado pessoal da soberba, o rei estava 
pecando social e estruturalmente em 
relação aos menos favorecidos do reino. A 
atualidade desse ponto é tão verdadeira 
que a mesma recomendação de cuidado 
aparece em o Novo Testamento, no 
contexto da igreja (Gl 2.10).
Conclusão 
 Que Deus nos livre da soberba, pois ela é 
como uma doença contagiosa que se aloja 
no coração do homem e faz com que ele 
perca o senso de autocrítica, passando a 
agir irracionalmente (Sl 101.5; 2 Cr 26.16). 
Estejamos atentos, pois a Palavra de 
Deus nos mostra que a soberba nos cega 
(1 Tm 3.6; 6.4), nos afasta de Deus e traz 
ruína. 

ACESSE O NOSSO SITE 
www.escola-dominical.com 
Produção dos slides 
Pr. Ismael Pereira de Oliveira 
& 
Lourinaldo Serafim

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A lição de soberba de Nabucodonosor

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. INTRODUÇÃO Na aula de hoje estudaremos o capítulo quatro de Daniel, cujo conteúdo consiste de um testemunho pessoal do rei Nabucodonosor. Ele foi submetido a um estado de loucura, resultante de sua soberba, que o levou a viver como um animal do campo por "sete tempos", até que Deus o tirou daquela condição. Ao final desse período, Nabucodonosor reconheceu a soberania do Deus dos cativos de Judá. A história revela o que ocorre com os que se exaltam e se tornam soberbos ante a majestade do Todo-Poderoso. A trajetória de Nabucodonosor demonstra a soberania divina sobre toda a criação, pois nenhuma criatura pode usurpar a glória de Deus. O episódio ilustra também que a misericórdia e a justiça divinas são capazes de salvar o homem arrependido.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.  1 - Nabucodonosor, chamado por Deus para um desígnio especial (Jr 25.9). Segundo a história, Nabucodonosor reinou na Babilônia no período de 605 a 562 a.C. Foi um rei que Deus, dominador de todas as nações do mundo, levantou para um desígnio especial, permitindo que o seu reino prosperasse e crescesse em extensão. O profeta Jeremias diz que Deus chamou a Nabucodonosor de "meu servo" (Jr 25.9). Na verdade, Nabucodonosor foi o instrumento divino de punição do povo de Deus. Israel foi castigado por ter abandonado o Senhor e tomado o caminho da idolatria e dos costumes
  • 13.
  • 14.  2 - A soberba de Nabucodonosor. Apesar de ser um "instrumento" usado pelo Senhor, segundo o pastor Matthew Henry, "Nabudonosor foi o rival mais ousado da soberania do Deus Supremo do que qualquer outro mortal jamais pudesse ter sido". Traspassado pela presunção, Nabucodonosor ficou longos "sete tempos" numa situação irracional à semelhança dos animais do campo (Dn 4.28-33). Só assim o soberano caldeu viu que o Altíssimo está acima dele.
  • 15.
  • 16.  3 - Nabucodonosor proclama a soberania de Deus (Dn 4.1-3). Depois de ter experimentado a punição de sua soberba, Nabucodonosor se arrependeu do seu pecado e foi restaurado de sua demência. Isso o levou a fazer uma proclamação acerca do eterno domínio de Deus (Dn 4.34-37). O rei babilônio aprendeu que o Senhor, em sua soberania, é aquele "que muda os tempos e as horas; ele remove os reis e estabelece os reis" (Dn 2.21).
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.  1 - Deus adverte Nabucodonosor através de um sonho. Tanto no Antigo como em o Novo Testamento os sonhos eram um dos canais de comunicação entre Deus e o homem. No caso do sonho que teve Nabucodonosor, seus sábios e adivinhos nada puderam revelar. O rei, então, se lembrou de Daniel, o único capaz de trazer a revelação do sonho que certa vez ele tivera (Dn 2.1-45; 4.8). Obviamente, não se tratava de um sonho comum, pois era uma revelação divina acerca do futuro de Nabucodonosor. Apesar da narrativa, é importante frisar que hoje temos a Palavra de Deus como o canal revelador
  • 21.
  • 22.  2 - Daniel é convocado (Dn 4.8). Interpretar sonhos era uma habilidade espiritual de Daniel reconhecida desde quando ele entrou na Babilônia (Dn 1.17). Por isso, Nabucodonosor contou-lhe o sonho que tivera e solicitou-lhe a interpretação. Daniel ouviu atentamente o relato do rei e pediu-lhe um tempo, pois estava atônito e sem coragem para revelar a verdade do sonho (Dn 4.19).
  • 23.
  • 24.
  • 25.  3 - Daniel ouve o sonho e dá a sua interpretação (Dn 4.19-26). Dos versículos 9 a 18, Nabucodonosor conta a Daniel todo o seu sonho. O rei viu uma grande árvore de dimensões enormes que produzia belos frutos e que era visível em toda a terra. Os animais do campo se abrigavam debaixo dela e os pássaros faziam ninhos em seus ramos (vv.10-12). O monarca caldeu "viu" também descer do céu "um vigia, um santo" (v.13). Esse vigia clamava forte: "Derribai a árvore e cortai-lhe os ramos" (v.14).
  • 26.  a) Uma árvore majestosa (vv.11,12). A árvore indicava a formosura, a grandeza, o poder e a riqueza do reino de Nabucodonosor. Ninguém na terra havia alcançado todo esse poder antes dele. Daniel declarou que aquela árvore que seria cortada era o rei babilônio (Dn 4.22). Assim é a glória dos homens, como uma árvore que cresce e se torna frondosa e, de repente, é derribada. Da mesma forma, Deus destrói os soberbos.
  • 27.  b) Juízo e misericórdia são demonstrações da soberania divina. O texto do versículo 15 diz que a ordem divina era que "o tronco com suas raízes seriam deixadas na terra", indicando que a intenção não era destruir a Nabucodonosor, e sim dar-lhe a oportunidade de se converter e reconhecer a glória de Deus. O rei foi tirado do meio dos homens e ficou completamente louco, indo conviver com os animais do campo por "sete tempos" (Dn 4.25). Depois, Nabucodonosor voltou ao normal, mas logo em seguida seu reino foi sucedido por Belsazar que, por profanar as coisas de Deus, perdeu o trono para Dario, o rei dos medos (Dn 5.1-31).
  • 28.  c) O papel dos anjos nos desígnios divinos. No sonho do rei, ele viu "um vigia" que descia do céu com a missão de proclamar os juízos de Deus (vv.14,15). No Antigo Testamento, os anjos tinham uma atividade mais presente na vida do povo de Deus. Em o Novo Testamento, eles continuaram suas atividades em obediência ao Criador, porém, para a orientação da igreja de Cristo, Deus concedeu o Espírito Santo que a assiste em tudo.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.  1 - A pregação de Daniel. Apesar de inicialmente ter sentido certo temor após interpretar o sonho, Daniel deu um conselho a Nabucodonosor que lembra a mensagem neotestamentária de Cristo à Igreja de Éfeso (Dn 4.27 cf. Ap 2.5). Será que temos coragem de fazer o mesmo diante dos poderosos dessa terra?
  • 33.
  • 34.
  • 35.  2 - O pecado de Nabucodonosor em relação aos pobres. Daniel diz ao rei que ele deveria desfazer os seus pecados praticando a justiça, "usando de misericórdia para com os pobres" (Dn 4.27). Em outras palavras, antes do pecado pessoal da soberba, o rei estava pecando social e estruturalmente em relação aos menos favorecidos do reino. A atualidade desse ponto é tão verdadeira que a mesma recomendação de cuidado aparece em o Novo Testamento, no contexto da igreja (Gl 2.10).
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Conclusão  Que Deus nos livre da soberba, pois ela é como uma doença contagiosa que se aloja no coração do homem e faz com que ele perca o senso de autocrítica, passando a agir irracionalmente (Sl 101.5; 2 Cr 26.16). Estejamos atentos, pois a Palavra de Deus nos mostra que a soberba nos cega (1 Tm 3.6; 6.4), nos afasta de Deus e traz ruína. 
  • 40.
  • 41. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim