Este documento discute porque Story Points são melhores do que horas para estimar o esforço de tarefas em projetos ágeis. Story Points consideram a complexidade percebida pela equipe, ao invés de tentar prever o tempo exato. Estimativas em horas costumam falhar, enquanto Story Points permitem que a equipe foque na produtividade e no valor de negócios entregue em cada iteração.
2. Leandro Faria
PMP, PMI-ACP, CSM, ITIL, FCE, MCTS, MCPD, MCITP, MCT
• Agilista;
• Graduado em Sistemas de Informação e Pós-graduado em Gestão
Estratégica de Projetos pela Universidade Fumec;
• Responsável pelo PMO da Stefanini em Belo Horizonte, maior fornecedora
de serviços de TI da América Latina, com faturamento superior a U$1bi;
• Executivo Nomeado da Diretoria de Administração e Finanças do PMI-MG;
• Fundador do Scrum Minas, primeiro e único user group oficial da Scrum
Alliance em Minas Gerais e um dos primeiros do Brasil;
• Empreendedor e entusiasta de startups.
SOBRE
4. Cada uma das 24 partes em
que se divide o dia civil e
que tem a duração de 60
minutos.
O QUE É UMA HORA?
5. Unidade de medida e estimativa
de tamanho de uma estória, ou
requisito de software.
O QUE É UM STORY POINT?
6. Leva-se em consideração o
entendimento do time a
respeito do trabalho a ser
executado, envolvendo o seu
esforço, sua complexidade, e
suas incertezas.
O QUE É UM STORY POINT?
7. É relativo e comparativo, ou
seja, espera-se que uma estória
de 10 pontos demande duas
vezes mais esforço do que uma
estória de 5 pontos.
O QUE É UM STORY POINT?
8. A nomenclatura não importa.
• 1; • Minúscula; • Pé nas costas;
• 2; • Muito pequena; • Muito fácil;
• 3; • Pequena; • Fácil;
• 5; • Média; • Normal;
• 8; • Grande; • Difícil;
• 13; • Muito grande; • Muito difícil;
• 40; • Enorme; • Impossível;
• 100. • Gigante; • Chuck Norris;
O QUE É UM STORY POINT?
9. O Planning Poker é uma
técnica baseada no
consenso para estimar o
esforço ou tamanho de
estórias de
usuário, comumente
utilizadas em práticas ágeis
de desenvolvimento de
software.
O PLANNING POKER
10. Uma estória é única para um
time e não pode ser comparada
com um Story Point de outro
time.
O QUE É UM STORY POINT?
16. O estudo “Common Project
Management Metrics Doom IT
Departaments do
Failure”, demonstrou que 68% dos
projetos falharam em relação a suas
estimativas de esforço iniciais.
PORQUE PONTOS?
17. Em detalhes, esta pesquisa e outros
experimentos práticos mostram que:
Seres humanos não são bons em estimar horas.
PORQUE PONTOS?
18. A métrica de entrega de projetos
deve ser produtividade.
Produtividade significa entrega de
business value, de benefícios, de
receita.
PORQUE PONTOS?
19. Horas trabalhadas não dizem ao
Product Owner quantos requisitos
podem ser entregues ou estão
prontos para ser utilizados.
PORQUE PONTOS?
20. Um cenário ágil deve ser adaptável, e atender
aos requisitos de negócio. Isso significa muito
planejamento e estimativas ao longo do
projeto.
As estimativas em pontos tendem a ser muito
mais ágeis e demandas muito menos esforço.
PORQUE PONTOS?
21. Com o passar das
iterações, consegue-se
medir a velocidade do
time, ou seja, a
quantidade de pontos
entregues em cada
time-box.
PORQUE PONTOS?
22. Com o tempo, o próprio processo força o
cenário a um sistema puxado, e limita o WIP
dos times em cada iteração.
Limited Work in Progress
PORQUE PONTOS?