SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
TERMINOLOGIAS DE CUSTOS
 GASTOS
• “TERMO UTILIZADO PARA DEFINIR AS TRANSAÇÕES
FINANCEIRAS NAS QUAIS A EMPRESA UTILIZA
RECURSOS OU ASSUME UMA DÍVIDA, EM TROCA DA
OBTENÇÃO DE UM BEM OU SERVIÇO.” (WERNKE. GESTÃO DE CUSTOS – PG. 11, 2001).
• AQUISIÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA;
• CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA;
• CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA.
• OBS. DEPENDENDO DA APLICAÇÃO, O GASTO PODERÁ
SER CLASSIFICADO EM CUSTOS, DESPESAS, PERDAS
OU DESPERDÍCIOS
• CUSTOS
• “SÃO OS GASTOS EFETUADOS NO
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE BENS
OU DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.”
(WERNKE. Gestão de Custos – pg. 12, 2001).
• LOGO, CUSTOS SÃO GASTOS DA FÁBRICA.
– CONSUMO DE MATÉRIA-PRIMA;
– MÃO-DE-OBRA PRODUTIVA;
– CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
• DEPRECIAÇÃO,
• ENERGIA ELÉTRICA,
• ÁGUA, 
• ...
DIFERENÇA ENTRE DESPESA E CUSTO
CUSTOS x DESPESAS
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Os custos são classificados quanto:
- grau de média
- quanto ao nível de operação e vendas
- quanto a identificação com o produto ou
serviço
- quanto ao momento de cálculo
GRAU DE MÉDIA:
CUSTO TOTAL:
• É a expressão monetária de algumas contas de custos e despesas.
Representada de forma total.
• É o valor dos bens ou serviços consumidos para produzir um
conjunto de unidades de um produto/serviço
CUSTO UNITÁRIO:
• Expressão monetária de algumas contas de custos, depende do
volume de operações.
• É o valor dos bens ou serviços consumidos para produzir uma
unidade de produto ou serviço. Este é obtido pela divisão do custo
total pelo numero de unidades vendidas.
QUANTO AO NÍVEL DE OPERAÇÃO E VENDAS:
QUANTO À IDENTIFICAÇÃO COM O PRODUTO OU
SERVIÇO:
CUSTO DIRETO:
• É aquele custo facilmente atribuível a um determinado
produto ou serviço.
Ex..: custo dos materiais
custo da mão-de-obra direta
CUSTO INDIRETO:
• É aquele que apresenta algum grau de dificuldade de
identificar com os produtos ou serviços, mas que possui
vinculação com a Empresa
Ex..: salários dos supervisores
QUANTO AO MOMENTO DE CÁLCULO:
CUSTOS HISTÓRICOS:
• São calculados após terem ocorrido e tem por objetivo avaliar os
inventários, os produtos fabricados e os produtos vendidos, bem como
apurar o resultado obtido pela Empresa em determinado período.
• Ex..: Custo dos produtos vendidos no mês de JUL / X1.
CUSTOS PRÉ-DETERMINADOS:
• São aqueles determinados antes da sua ocorrência e tem por objetivo
auxiliar a Administração no planejamento e controle das atividades
empresariais, bem como na tomada de decisões.
• Ex..: Previsão dos custos com matérias-primas para o período do segundo
semestre do Ano X1.
Elementos de custos
• MATERIAL DIRETO (MD): todo material que pode ser alocado
diretamente à unidade do produto que está sendo fabricado e que
sai da fábrica incorporado ao produto. Exemplo: embalagem.
• MÃO DE OBRA DIRETA (MOD): todo o salário com os encargos
pago ao operário que trabalha diretamente no produto, cujo tempo
pode ser identificado com a unidade que está sendo produzida.
• CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO (CIF): todos os gastos
relacionados com a fabricação e que não são alocados, de forma
direta, entre as unidades que estão sendo produzidas, necessitando
de RATEIOS.
SISTEMAS DE CUSTEIO:
• Custeio por Absorção Total
• Custeio Absorção Parcial
• Custeio Variável
• Custeio Baseado em Atividades
CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL
Consiste na apropriação de todos os
custos de produção aos produtos
elaborados, considerando a
quantidade real produzida no período.
ABSORÇÃO TOTAL
CUSTEIO POR ABSORÇÃO PARCIAL
Consiste na apropriação de todos os
custos de produção aos produtos,
considerando a quantidade ideal de
produção da empresa .
ABSORÇÃO PARCIAL / IDEAL
CUSTEIO VARIÁVEL
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
É a diferença entre a Receita Líquida de Venda
de uma unidade e a soma dos custos e despesas
variáveis, desta mesma unidade.
RECEITA LÍQUIDA
(-) CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS
(=) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - Valor
- %
Activity Based Costing (ABC)
Custeio Baseado em Atividades
Procura aprimorar o custeamento dos produtos, através
de mensurações compreensíveis e transparentes
dos custos fixos indiretos, com base na analise das
atividades geradoras desses custos, para
acumulação diferenciada ao custo dos diversos projetos e
produtos da empresa.
Primeiro os custos são atribuídos às atividades e depois
aos produtos.
CUSTEIO POR ATIVIDADES
FORMAÇÃO DE PREÇO DE
VENDA
PREÇO DE VENDA
• Definição:
É a expressão do valor que se oferece por alguma coisa que
satisfaça uma dada necessidade ou desejo.
Valor justo que proporciona satisfação nos consumidores,
atendendo o composto de marketing.
O preço deve ser suficiente para cobrir os custos, despesas,
impostos e propiciar um lucro na venda.
FÓRMULA BÁSICA:
PVu = Preço de venda por unidade
Custos de produção= custo diretos de produção
a = Despesa total unitário em % + lucro desejado
deduzido do IR em% + Impostos em %)
PREÇO DE VENDA
 Custo de produção
PVu = ---------------------
 (1 – a %)
PREÇO DE VENDA - COMÉRCIO
FÓRMULA BÁSICA:
 PREÇO COM BASE NOS CUSTOS TOTAIS:
 PVu = Preço de venda por unidade
 CTu$ = Custo total unitário em valor
 DTu$ = Despesa total unitário em valor
 DDv%= Despesas diretas com vendas em percentual
 LAIR% = Lucro Antes do Imposto de Renda - % sobre o preço de venda.
PREÇO DE VENDA - COMÉRCIO
FÓRMULA BÁSICA:
PREÇO COM BASE EM RETORNO SOBRE O
INVESTIMENTO:
PVu = Preço de venda por unidade
CTu$ = Custo total unitário em valor
DTu$ = Despesa total unitário em valor
LAIRu$ = Lucro Antes do IR - unitário em valor
DDV%= Despesas diretas com vendas em percentual
PREÇO DE VENDA - COMÉRCIO
FÓRMULA BÁSICA:
LUCRO BRUTO:
LAIR = Lucro Antes do Imposto de Renda
LDIR = Lucro Depois do Imposto de Renda
IR$ e CS$ = Alíquota de Imposto de Renda e Contribuição Social
sobre o lucro bruto.
ANÁLISE DA RELAÇÃO
CUSTO X VOLUME X LUCRO
PONTO DE EQUILÍBRIO
Ponto de equilíbrio contábil:
Receita total é igual a despesa total.
Nesta situação a empresa não tem
lucro nem prejuízo contábil.
Abreviaturas
Cft = Custo Fixo Total;
Dft = Despesa Fixa Total;
Cvu = Custo Variável por Unidade;
Dvu = Despesa Variável por Unidade;
PVU = Preço de Venda por Unidade;
Mcu = Margem de Contribuição por unidade;
 Mcu = Pvu – (Cvu + Dvu)
Mct = Margem de Contribuição Total;
Mct = Receita Total – (Cvt + Dvt)
PONTO DE EQUILÍBRIO
ECONÔMICO
Ponto de equilíbrio econômico:
Acrescenta-se aos custos e despesas fixas,
no dividendo da equação, a rentabilidade
planejada sobre o patrimônio líquido.
PontodeEquilíbrioContábil-pece
PontodeEquilíbrioEconômico-pee
Un.Monet.
($)
PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO
• Ponto de equilíbrio financeiro;
• Subtrai-se dos custos e despesas fixas, o
valor dos custos não financeiros, ou seja,
aqueles que não são desembolsados.
• Exemplo:
• depreciação.
MARGEM DE SEGURANÇA
OPERACIONAL
Entende-se por MSO o
diferencial entre o total de
vendas normais e as vendas no
ponto de equilíbrio de uma
empresa.
MARGEM DE SEGURANÇA
OPERACIONAL
Em termos operacionais, quanto maior for a
margem de segurança operacional, maiores
serão as possibilidades de negociação de
preços envolvendo as relações custo, volume,
lucro, principalmente quando a empresa
participa de um mercado altamente
competitivo.
Volume (Q)500
$5.000,00
600
$6.000,00
Margem de segurança
Quantidade
Faturamento
UnMonet
($)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Palestra Gestão de custos e formação de preços
Palestra Gestão de custos e formação de preçosPalestra Gestão de custos e formação de preços
Palestra Gestão de custos e formação de preçosSamuel Gonsales
 
Contabilidade de Custos - Conceitos Básicos
Contabilidade de Custos - Conceitos BásicosContabilidade de Custos - Conceitos Básicos
Contabilidade de Custos - Conceitos BásicosDiego Lopes
 
Custos metodos de custeio
Custos metodos de custeioCustos metodos de custeio
Custos metodos de custeiocustos contabil
 
Contabilidade de custos exercicios gabarito
Contabilidade de custos exercicios gabaritoContabilidade de custos exercicios gabarito
Contabilidade de custos exercicios gabaritocustos contabil
 
Formação de preço
Formação de preçoFormação de preço
Formação de preçoCarlos Rocha
 
Escrituração ContÁbil
Escrituração ContÁbilEscrituração ContÁbil
Escrituração ContÁbilJesus Bandeira
 
Introdução à Gestão de Custos
Introdução à Gestão de CustosIntrodução à Gestão de Custos
Introdução à Gestão de CustosEliseu Fortolan
 
Contabilidade custos gasto, investimento, custo, despesa, perda, desembolso
Contabilidade custos gasto, investimento, custo, despesa, perda, desembolsoContabilidade custos gasto, investimento, custo, despesa, perda, desembolso
Contabilidade custos gasto, investimento, custo, despesa, perda, desembolsocustos contabil
 
Administração Financeira
Administração FinanceiraAdministração Financeira
Administração Financeiraelliando dias
 
Analise das demonstrações financeiras
Analise das demonstrações financeirasAnalise das demonstrações financeiras
Analise das demonstrações financeirasbelyalmeida
 
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)Adriano Bruni
 
Aula 7 - Fundamentos de Custos e Métodos de Custeio
Aula 7 - Fundamentos de Custos e Métodos de CusteioAula 7 - Fundamentos de Custos e Métodos de Custeio
Aula 7 - Fundamentos de Custos e Métodos de CusteioMestredaContabilidade
 

Mais procurados (20)

Palestra Gestão de custos e formação de preços
Palestra Gestão de custos e formação de preçosPalestra Gestão de custos e formação de preços
Palestra Gestão de custos e formação de preços
 
Contabilidade de Custos - Conceitos Básicos
Contabilidade de Custos - Conceitos BásicosContabilidade de Custos - Conceitos Básicos
Contabilidade de Custos - Conceitos Básicos
 
Custos metodos de custeio
Custos metodos de custeioCustos metodos de custeio
Custos metodos de custeio
 
Contabilidade geral ppt
Contabilidade geral   pptContabilidade geral   ppt
Contabilidade geral ppt
 
Analise de custos
Analise de custosAnalise de custos
Analise de custos
 
Formação de preços e vendas
Formação de preços e vendasFormação de preços e vendas
Formação de preços e vendas
 
Balanço patrimonial
Balanço patrimonialBalanço patrimonial
Balanço patrimonial
 
Métodos de formação de preços
Métodos de formação de preçosMétodos de formação de preços
Métodos de formação de preços
 
Custos logísticos
Custos logísticosCustos logísticos
Custos logísticos
 
Contabilidade de custos exercicios gabarito
Contabilidade de custos exercicios gabaritoContabilidade de custos exercicios gabarito
Contabilidade de custos exercicios gabarito
 
Formação de preço
Formação de preçoFormação de preço
Formação de preço
 
Escrituração ContÁbil
Escrituração ContÁbilEscrituração ContÁbil
Escrituração ContÁbil
 
Introdução à Gestão de Custos
Introdução à Gestão de CustosIntrodução à Gestão de Custos
Introdução à Gestão de Custos
 
Gestão de Tesouraria
Gestão de TesourariaGestão de Tesouraria
Gestão de Tesouraria
 
Contabilidade custos gasto, investimento, custo, despesa, perda, desembolso
Contabilidade custos gasto, investimento, custo, despesa, perda, desembolsoContabilidade custos gasto, investimento, custo, despesa, perda, desembolso
Contabilidade custos gasto, investimento, custo, despesa, perda, desembolso
 
Administração Financeira
Administração FinanceiraAdministração Financeira
Administração Financeira
 
Analise das demonstrações financeiras
Analise das demonstrações financeirasAnalise das demonstrações financeiras
Analise das demonstrações financeiras
 
Dre
DreDre
Dre
 
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)
 
Aula 7 - Fundamentos de Custos e Métodos de Custeio
Aula 7 - Fundamentos de Custos e Métodos de CusteioAula 7 - Fundamentos de Custos e Métodos de Custeio
Aula 7 - Fundamentos de Custos e Métodos de Custeio
 

Destaque

Apresentacao gestao de custos hospitalares (rj) por sergio lopes bento
Apresentacao gestao de custos hospitalares (rj) por sergio lopes bentoApresentacao gestao de custos hospitalares (rj) por sergio lopes bento
Apresentacao gestao de custos hospitalares (rj) por sergio lopes bentoOdé Lonim
 
Como verificar a diferença entre custo e despesa
Como verificar a diferença entre custo e despesaComo verificar a diferença entre custo e despesa
Como verificar a diferença entre custo e despesaB&R Consultoria Empresarial
 
Contabilidade custos gestao de custos aula dpto
Contabilidade custos gestao de custos aula dptoContabilidade custos gestao de custos aula dpto
Contabilidade custos gestao de custos aula dptocustos contabil
 
Capitulo 6 metodo de centros de custos
Capitulo 6   metodo de centros de custosCapitulo 6   metodo de centros de custos
Capitulo 6 metodo de centros de custosDaniel Moura
 
Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital
Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital
Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital Rubia Soraya Rabello
 
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 2
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 2Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 2
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 2Diego Lopes
 

Destaque (7)

Apresentacao gestao de custos hospitalares (rj) por sergio lopes bento
Apresentacao gestao de custos hospitalares (rj) por sergio lopes bentoApresentacao gestao de custos hospitalares (rj) por sergio lopes bento
Apresentacao gestao de custos hospitalares (rj) por sergio lopes bento
 
Como verificar a diferença entre custo e despesa
Como verificar a diferença entre custo e despesaComo verificar a diferença entre custo e despesa
Como verificar a diferença entre custo e despesa
 
Variações de preço e contabilidade
Variações de preço e contabilidadeVariações de preço e contabilidade
Variações de preço e contabilidade
 
Contabilidade custos gestao de custos aula dpto
Contabilidade custos gestao de custos aula dptoContabilidade custos gestao de custos aula dpto
Contabilidade custos gestao de custos aula dpto
 
Capitulo 6 metodo de centros de custos
Capitulo 6   metodo de centros de custosCapitulo 6   metodo de centros de custos
Capitulo 6 metodo de centros de custos
 
Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital
Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital
Gestão Visual Lean Six Sigma - Hospital
 
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 2
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 2Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 2
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 2
 

Semelhante a Aula custos

Apostila custos conceitos financeiros
Apostila custos conceitos financeirosApostila custos conceitos financeiros
Apostila custos conceitos financeiroszeramento contabil
 
Contabilidade de Custo EADUSP.pdf
Contabilidade de Custo EADUSP.pdfContabilidade de Custo EADUSP.pdf
Contabilidade de Custo EADUSP.pdfLuizCarlosdeAndrade
 
Apresentação custos
Apresentação custosApresentação custos
Apresentação custosRafhael Sena
 
Contabilidade de custos material prova 01
Contabilidade de custos   material prova 01Contabilidade de custos   material prova 01
Contabilidade de custos material prova 01simuladocontabil
 
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 5 e 6
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 5 e 6Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 5 e 6
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 5 e 6Wandick Rocha de Aquino
 
Apostila de contabilidade de custos
Apostila de contabilidade de custosApostila de contabilidade de custos
Apostila de contabilidade de custossimuladocontabil
 
SLIDES - CONTABILIDADE DE CUSTOS - AULA 1.pptx
SLIDES - CONTABILIDADE DE CUSTOS - AULA 1.pptxSLIDES - CONTABILIDADE DE CUSTOS - AULA 1.pptx
SLIDES - CONTABILIDADE DE CUSTOS - AULA 1.pptxJoaraSantos3
 
Calculando.o.preço.para.arquitetos
Calculando.o.preço.para.arquitetosCalculando.o.preço.para.arquitetos
Calculando.o.preço.para.arquitetosMarcelo Fraguas
 
Tc58 renato vila nova - introdução a custos - aula 1, 2 e 3
Tc58   renato vila nova - introdução a custos - aula 1, 2 e 3Tc58   renato vila nova - introdução a custos - aula 1, 2 e 3
Tc58 renato vila nova - introdução a custos - aula 1, 2 e 3Claudio Parra
 
PALESTRA: FORMAÇÃO DE CUSTOS
PALESTRA: FORMAÇÃO DE CUSTOSPALESTRA: FORMAÇÃO DE CUSTOS
PALESTRA: FORMAÇÃO DE CUSTOSJessica Gielize
 

Semelhante a Aula custos (20)

74455494 custos
74455494 custos74455494 custos
74455494 custos
 
Apostila custos
Apostila custosApostila custos
Apostila custos
 
Apostila custos conceitos financeiros
Apostila custos conceitos financeirosApostila custos conceitos financeiros
Apostila custos conceitos financeiros
 
Analise financeira
Analise financeiraAnalise financeira
Analise financeira
 
Custos e formacao_de_preco
Custos e formacao_de_precoCustos e formacao_de_preco
Custos e formacao_de_preco
 
Contabilidade de Custo EADUSP.pdf
Contabilidade de Custo EADUSP.pdfContabilidade de Custo EADUSP.pdf
Contabilidade de Custo EADUSP.pdf
 
Unidade 1 custo
Unidade 1 custoUnidade 1 custo
Unidade 1 custo
 
Contabilidade gerencial
Contabilidade gerencialContabilidade gerencial
Contabilidade gerencial
 
Apresentação custos
Apresentação custosApresentação custos
Apresentação custos
 
Contabilidade de custos material prova 01
Contabilidade de custos   material prova 01Contabilidade de custos   material prova 01
Contabilidade de custos material prova 01
 
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 5 e 6
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 5 e 6Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 5 e 6
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 5 e 6
 
Apostila de contabilidade de custos
Apostila de contabilidade de custosApostila de contabilidade de custos
Apostila de contabilidade de custos
 
SLIDES - CONTABILIDADE DE CUSTOS - AULA 1.pptx
SLIDES - CONTABILIDADE DE CUSTOS - AULA 1.pptxSLIDES - CONTABILIDADE DE CUSTOS - AULA 1.pptx
SLIDES - CONTABILIDADE DE CUSTOS - AULA 1.pptx
 
Calculando.o.preço.para.arquitetos
Calculando.o.preço.para.arquitetosCalculando.o.preço.para.arquitetos
Calculando.o.preço.para.arquitetos
 
Custos completo
Custos completoCustos completo
Custos completo
 
Aula dia 26 03 18
Aula dia 26 03 18Aula dia 26 03 18
Aula dia 26 03 18
 
Conceitos e classificacoes de custos
Conceitos e classificacoes de custosConceitos e classificacoes de custos
Conceitos e classificacoes de custos
 
Tc58 renato vila nova - introdução a custos - aula 1, 2 e 3
Tc58   renato vila nova - introdução a custos - aula 1, 2 e 3Tc58   renato vila nova - introdução a custos - aula 1, 2 e 3
Tc58 renato vila nova - introdução a custos - aula 1, 2 e 3
 
PALESTRA: FORMAÇÃO DE CUSTOS
PALESTRA: FORMAÇÃO DE CUSTOSPALESTRA: FORMAÇÃO DE CUSTOS
PALESTRA: FORMAÇÃO DE CUSTOS
 
Conceitosfinanc
ConceitosfinancConceitosfinanc
Conceitosfinanc
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

Aula custos

  • 2.
  • 3.  GASTOS • “TERMO UTILIZADO PARA DEFINIR AS TRANSAÇÕES FINANCEIRAS NAS QUAIS A EMPRESA UTILIZA RECURSOS OU ASSUME UMA DÍVIDA, EM TROCA DA OBTENÇÃO DE UM BEM OU SERVIÇO.” (WERNKE. GESTÃO DE CUSTOS – PG. 11, 2001). • AQUISIÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA; • CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA; • CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. • OBS. DEPENDENDO DA APLICAÇÃO, O GASTO PODERÁ SER CLASSIFICADO EM CUSTOS, DESPESAS, PERDAS OU DESPERDÍCIOS
  • 4. • CUSTOS • “SÃO OS GASTOS EFETUADOS NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE BENS OU DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.” (WERNKE. Gestão de Custos – pg. 12, 2001). • LOGO, CUSTOS SÃO GASTOS DA FÁBRICA. – CONSUMO DE MATÉRIA-PRIMA; – MÃO-DE-OBRA PRODUTIVA; – CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO • DEPRECIAÇÃO, • ENERGIA ELÉTRICA, • ÁGUA, • ...
  • 5.
  • 8. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Os custos são classificados quanto: - grau de média - quanto ao nível de operação e vendas - quanto a identificação com o produto ou serviço - quanto ao momento de cálculo
  • 9. GRAU DE MÉDIA: CUSTO TOTAL: • É a expressão monetária de algumas contas de custos e despesas. Representada de forma total. • É o valor dos bens ou serviços consumidos para produzir um conjunto de unidades de um produto/serviço CUSTO UNITÁRIO: • Expressão monetária de algumas contas de custos, depende do volume de operações. • É o valor dos bens ou serviços consumidos para produzir uma unidade de produto ou serviço. Este é obtido pela divisão do custo total pelo numero de unidades vendidas.
  • 10. QUANTO AO NÍVEL DE OPERAÇÃO E VENDAS:
  • 11. QUANTO À IDENTIFICAÇÃO COM O PRODUTO OU SERVIÇO: CUSTO DIRETO: • É aquele custo facilmente atribuível a um determinado produto ou serviço. Ex..: custo dos materiais custo da mão-de-obra direta CUSTO INDIRETO: • É aquele que apresenta algum grau de dificuldade de identificar com os produtos ou serviços, mas que possui vinculação com a Empresa Ex..: salários dos supervisores
  • 12. QUANTO AO MOMENTO DE CÁLCULO: CUSTOS HISTÓRICOS: • São calculados após terem ocorrido e tem por objetivo avaliar os inventários, os produtos fabricados e os produtos vendidos, bem como apurar o resultado obtido pela Empresa em determinado período. • Ex..: Custo dos produtos vendidos no mês de JUL / X1. CUSTOS PRÉ-DETERMINADOS: • São aqueles determinados antes da sua ocorrência e tem por objetivo auxiliar a Administração no planejamento e controle das atividades empresariais, bem como na tomada de decisões. • Ex..: Previsão dos custos com matérias-primas para o período do segundo semestre do Ano X1.
  • 13. Elementos de custos • MATERIAL DIRETO (MD): todo material que pode ser alocado diretamente à unidade do produto que está sendo fabricado e que sai da fábrica incorporado ao produto. Exemplo: embalagem. • MÃO DE OBRA DIRETA (MOD): todo o salário com os encargos pago ao operário que trabalha diretamente no produto, cujo tempo pode ser identificado com a unidade que está sendo produzida. • CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO (CIF): todos os gastos relacionados com a fabricação e que não são alocados, de forma direta, entre as unidades que estão sendo produzidas, necessitando de RATEIOS.
  • 14. SISTEMAS DE CUSTEIO: • Custeio por Absorção Total • Custeio Absorção Parcial • Custeio Variável • Custeio Baseado em Atividades
  • 15. CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos elaborados, considerando a quantidade real produzida no período.
  • 17. CUSTEIO POR ABSORÇÃO PARCIAL Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos, considerando a quantidade ideal de produção da empresa .
  • 19.
  • 21. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO É a diferença entre a Receita Líquida de Venda de uma unidade e a soma dos custos e despesas variáveis, desta mesma unidade. RECEITA LÍQUIDA (-) CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS (=) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - Valor - %
  • 22. Activity Based Costing (ABC) Custeio Baseado em Atividades Procura aprimorar o custeamento dos produtos, através de mensurações compreensíveis e transparentes dos custos fixos indiretos, com base na analise das atividades geradoras desses custos, para acumulação diferenciada ao custo dos diversos projetos e produtos da empresa. Primeiro os custos são atribuídos às atividades e depois aos produtos.
  • 25. PREÇO DE VENDA • Definição: É a expressão do valor que se oferece por alguma coisa que satisfaça uma dada necessidade ou desejo. Valor justo que proporciona satisfação nos consumidores, atendendo o composto de marketing. O preço deve ser suficiente para cobrir os custos, despesas, impostos e propiciar um lucro na venda.
  • 26. FÓRMULA BÁSICA: PVu = Preço de venda por unidade Custos de produção= custo diretos de produção a = Despesa total unitário em % + lucro desejado deduzido do IR em% + Impostos em %) PREÇO DE VENDA  Custo de produção PVu = ---------------------  (1 – a %)
  • 27. PREÇO DE VENDA - COMÉRCIO FÓRMULA BÁSICA:  PREÇO COM BASE NOS CUSTOS TOTAIS:  PVu = Preço de venda por unidade  CTu$ = Custo total unitário em valor  DTu$ = Despesa total unitário em valor  DDv%= Despesas diretas com vendas em percentual  LAIR% = Lucro Antes do Imposto de Renda - % sobre o preço de venda.
  • 28. PREÇO DE VENDA - COMÉRCIO FÓRMULA BÁSICA: PREÇO COM BASE EM RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO: PVu = Preço de venda por unidade CTu$ = Custo total unitário em valor DTu$ = Despesa total unitário em valor LAIRu$ = Lucro Antes do IR - unitário em valor DDV%= Despesas diretas com vendas em percentual
  • 29. PREÇO DE VENDA - COMÉRCIO FÓRMULA BÁSICA: LUCRO BRUTO: LAIR = Lucro Antes do Imposto de Renda LDIR = Lucro Depois do Imposto de Renda IR$ e CS$ = Alíquota de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o lucro bruto.
  • 30. ANÁLISE DA RELAÇÃO CUSTO X VOLUME X LUCRO
  • 31. PONTO DE EQUILÍBRIO Ponto de equilíbrio contábil: Receita total é igual a despesa total. Nesta situação a empresa não tem lucro nem prejuízo contábil.
  • 32. Abreviaturas Cft = Custo Fixo Total; Dft = Despesa Fixa Total; Cvu = Custo Variável por Unidade; Dvu = Despesa Variável por Unidade; PVU = Preço de Venda por Unidade; Mcu = Margem de Contribuição por unidade;  Mcu = Pvu – (Cvu + Dvu) Mct = Margem de Contribuição Total; Mct = Receita Total – (Cvt + Dvt)
  • 33.
  • 34. PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO Ponto de equilíbrio econômico: Acrescenta-se aos custos e despesas fixas, no dividendo da equação, a rentabilidade planejada sobre o patrimônio líquido.
  • 36.
  • 37. PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO • Ponto de equilíbrio financeiro; • Subtrai-se dos custos e despesas fixas, o valor dos custos não financeiros, ou seja, aqueles que não são desembolsados. • Exemplo: • depreciação.
  • 38.
  • 39. MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL Entende-se por MSO o diferencial entre o total de vendas normais e as vendas no ponto de equilíbrio de uma empresa.
  • 40. MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL Em termos operacionais, quanto maior for a margem de segurança operacional, maiores serão as possibilidades de negociação de preços envolvendo as relações custo, volume, lucro, principalmente quando a empresa participa de um mercado altamente competitivo.
  • 41.
  • 42. Volume (Q)500 $5.000,00 600 $6.000,00 Margem de segurança Quantidade Faturamento UnMonet ($)