SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Baixar para ler offline
O que são
Agentes?
Agentes
• Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio
de sensores e de agir sobre esse ambiente por meio de
atuadores.
Aula 2 - 13/08/2010
Exemplos
• Agente humano
– Sensores: Olhos, ouvidos e outros órgãos.
– Atuadores: Mãos, pernas, boca e outras partes do corpo.
• Agente robótico
– Sensores: câmeras e detectores de infravermelho.
– Atuadores: vários motores.
• Agente de software
– Sensores: entrada do teclado, conteúdo de arquivos e pacotes vindos da rede.
– Atuadores: tela, disco, envio de pacotes pela rede.
Aula 2 - 13/08/2010
Mapeando percepções em ações
• Sequência de percepções: história completa de tudo que o agente
percebeu.
• O comportamento do agente é dado abstratamente pela função do
agente:
[f: P*  A]
onde é a P* é uma sequência de percepções e A é uma ação.
• O programa do agente roda em uma arquitetura física para produzir f.
• Agente = arquitetura + programa.
Aula 2 - 13/08/2010
Exemplo:
O mundo do aspirador de pó
• Percepções: local e conteúdo
– Exemplo: [A, sujo]
• Ações: Esquerda, Direita, Aspirar, NoOp
Aula 2 - 13/08/2010
Uma função para o agente aspirador de pó
Sequência de Percepções Ação
[A, Limpo] Direita
[A, Sujo] Aspirar
[B, Limpo] Esquerda
[B, Sujo] Aspirar
[A, Limpo], [A, Limpo] Direita
[A, Limpo], [A, Sujo] Aspirar
...
[A, Limpo], [A, Limpo], [A, Limpo] Direita
[A, Limpo], [A, Limpo], [A, Sujo] Aspirar
...
Programa: Se o quadrado atual estiver sujo,
então aspirar, caso contrário mover para o
outro lado.
Aula 2 - 13/08/2010
Agentes Racionais
• Como preencher corretamente a tabela de ações do agente para cada
situação?
• O agente deve tomar a ação “correta” baseado no que ele percebe para
ter sucesso.
– O conceito de sucesso do agente depende uma medida de desempenho objetiva.
• Exemplos: quantidade de sujeira aspirada, gasto de energia, gasto de tempo, quantidade de
barulho gerado, etc.
– A medida de desempenho deve refletir o resultado realmente desejado.
Aula 2 - 13/08/2010
Agentes Racionais
• Agente racional: para cada sequência de percepções possíveis
deve selecionar uma ação que se espera venha a maximizar
sua medida de desempenho, dada a evidência fornecida pela
seqüência de percepções e por qualquer conhecimento interno
do agente.
– Exercício: para que medida de desempenho o agente aspirador de pó
é racional?
Aula 2 - 13/08/2010
Agentes Racionais
• Racionalidade é diferente de perfeição.
– A racionalidade maximiza o desempenho esperado, enquanto a perfeição maximiza o
desempenho real.
– A escolha racional só depende das percepções até o momento.
• Mas os agentes podem (e devem!) executar ações para coleta de informações.
– Um tipo importante de coleta de informação é a exploração de um ambiente desconhecido.
• O agente também pode (e deve!) aprender, ou seja, modificar seu comportamento
dependendo do que ele percebe ao longo do tempo.
– Nesse caso o agente é chamado de autônomo.
– Um agente que aprende pode ter sucesso em uma ampla variedade de ambientes.
Aula 2 - 13/08/2010
PEAS
• Ao projetar um agente, a primeira etapa deve ser sempre
especificar o ambiente de tarefa.
– Performance = Medida de Desempenho
– Environment = Ambiente
– Actuators = Atuadores
– Sensors = Sensores
Aula 2 - 13/08/2010
Exemplo de PEAS:
Motorista de Táxi Automatizado
• Medida de desempenho: viagem segura, rápida, sem violações às leis de
trânsito, confortável para os passageiros, maximizando os lucros.
• Ambiente: ruas, estradas, outros veículos, pedestres, clientes.
• Atuadores: direção, acelerador, freio, embreagem, marcha, seta, buzina.
• Sensores: câmera, sonar, velocímetro, GPS, hodômetro, acelerômetro,
sensores do motor, teclado ou microfone.
Aula 2 - 13/08/2010
Exemplo de PEAS:
Sistema de Diagnóstico Médico
• Medida de desempenho: paciente saudável, minimizar custos,
processos judiciais.
• Ambiente: paciente, hospital, equipe.
• Atuadores: exibir na tela perguntas, testes, diagnósticos,
tratamentos.
• Sensores: entrada pelo teclado para sintomas, descobertas,
respostas do paciente.
Aula 2 - 13/08/2010
Exemplo de PEAS:
Robô de seleção de peças
• Medida de desempenho: porcentagem de peças em bandejas
corretas.
• Ambiente: correia transportadora com peças; bandejas.
• Atuadores: braço e mão articulados.
• Sensores: câmera, sensores angulares articulados.
Aula 2 - 13/08/2010
Exemplo de PEAS:
Instrutor de Inglês Interativo
• Medida de desempenho: maximizar nota de aluno em teste.
• Ambiente: conjunto de alunos.
• Atuadores: exibir exercícios, sugestões, correções.
• Sensores: entrada pelo teclado.
Aula 2 - 13/08/2010
Propriedades de
ambientes de tarefa
• Completamente observável (versus parcialmente observável)
– Os sensores do agente dão acesso ao estado completo do ambiente em cada
instante.
– Todos os aspectos relevantes do ambiente são acessíveis.
• Determinístico (versus estocástico)
– O próximo estado do ambiente é completamente determinado pelo estado atual
e pela ação executada pelo agente.
– Se o ambiente é determinístico exceto pelas ações de outros agentes, dizemos
que o ambiente é estratégico.
Aula 2 - 13/08/2010
Propriedades de
ambientes de tarefa
• Episódico (versus sequencial)
– A experiência do agente pode ser dividida em episódios (percepção e execução
de uma única ação).
– A escolha da ação em cada episódio só depende do próprio episódio.
• Estático (versus dinâmico)
– O ambiente não muda enquanto o agente pensa.
– O ambiente é semidinâmico se ele não muda com a passagem do tempo, mas o
nível de desempenho do agente se altera.
Aula 2 - 13/08/2010
Propriedades de
ambientes de tarefa
• Discreto (versus contínuo)
– Um número limitado e claramente definido de percepções e ações.
• Agente único (versus multi-agente)
– Um único agente operando sozinho no ambiente.
– No caso multi-agente podemos ter
• Multi-agente cooperativo
• Multi-agente competitivo
Aula 2 - 13/08/2010
Exemplo
Xadrez com
relógio
Xadrez sem
relógio
Direção de
Táxi
Completamente observável Sim Sim Não
Determinístico Sim Sim Não
Episódico Não Não Não
Estático Semi Sim Não
Discreto Sim Sim Não
Agente único Não Não Não
• O tipo de ambiente de tarefa determina em grande parte o projeto do
agente.
• O mundo real é parcialmente observável, estocástico, seqüêncial,
dinâmico, contínuo, multi-agente.
Aula 2 - 13/08/2010
Programas e funções de agentes
• Um agente é completamente especificado pela função de
agente que mapeia sequências de percepções em acções.
• Uma única função de agente (ou uma única classe de funções
equivalentes) é racional.
• Objetivo: encontrar uma maneira de representar a função
racional do agente concisamente.
Aula 2 - 13/08/2010
Agente Dirigido por Tabela
Função AGENTE-DIRIGIDO-POR-TABELA(percepção) retorna
uma ação
Variáveis estáticas:
• percepções, uma seqüência, inicialmente vazia
• tabela, uma tabela de ações, indexada por seqüências
de percepções, de início completamente especificada
anexar percepção ao fim de percepções
ação ← ACESSAR(percepções, tabela)
retornar ação
• Desvantagens:
– Tabela gigante (xadrez = 10150 entradas)
– Tempo longo para construir a tabela
– Não tem autonomia
– Mesmo com aprendizado demoraria muito para aprender a tabela.
Aula 2 - 13/08/2010
Tipos básicos de agentes
• Quatro tipos básicos, do mais simples ao mais geral
– Agentes reativos simples
– Agentes reativos baseados em modelos
– Agentes baseados em objetivos
– Agentes baseados na utilidade
Aula 2 - 13/08/2010
Agente Reativo Simples
Aula 2 - 13/08/2010
Exemplo: Agente Reativo Simples
• Regras condição-ação (regras se-então) fazem uma ligação direta entre a
percepção atual e a ação.
• O agente funciona apenas se o ambiente for completamente observável e
a decisão correta puder ser tomada com base apenas na percepção atual.
Função AGENTE-ASPIRADOR-DE-PÓ-REATIVO([posição,estado])
retorna uma ação
se estado = Sujo então retorna Aspirar
senão se posição = A então retorna Direita
senão se posição = B então retorna Esquerda
Aula 2 - 13/08/2010
Agentes reativos
baseados em modelos
Aula 2 - 13/08/2010
Agentes reativos
baseados em modelo
Função AGENTE-REATIVO-COM-ESTADOS(percepção) retorna uma ação
Variáveis estáticas:
estado, uma descrição do estado atual do mundo
regras, um conjunto de regras condição-ação
ação, a ação mais recente, incialmente nenhuma
estado ← ATUALIZA-ESTADO(estado, ação, percepção)
regra ← REGRA-CORRESPONDENTE(estado, regras)
ação ← AÇÃO-DA-REGRA[regra]
retornar ação
Aula 2 - 13/08/2010
Agentes reativos
baseados em objetivos
Aula 2 - 13/08/2010
Agentes reativos
baseados na utilidade
Aula 2 - 13/08/2010
Agentes com aprendizagem
Aula 2 - 13/08/2010
Referências
• Adaptado de Bianca Zadrozny

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação Final de Banco de Dados
Apresentação Final de Banco de DadosApresentação Final de Banco de Dados
Apresentação Final de Banco de Dadossamlobo
 
Análise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de SistemasAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de SistemasGuilherme
 
Administração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de InformaçãoAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de InformaçãoDenise Maria Cotoman
 
Agentes inteligentes
Agentes inteligentesAgentes inteligentes
Agentes inteligentesVanessa Biff
 
Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
Sistemas de Informações Gerenciais - SIGSistemas de Informações Gerenciais - SIG
Sistemas de Informações Gerenciais - SIGJoão Filho
 
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013José Nascimento
 
Inteligência Artificial
Inteligência ArtificialInteligência Artificial
Inteligência ArtificialNEO Empresarial
 
Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento
Métodos e Técnicas de Análise da Informação para PlanejamentoMétodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento
Métodos e Técnicas de Análise da Informação para PlanejamentoVitor Vieira Vasconcelos
 
Gestão do Conhecimento_ parte 1
Gestão do Conhecimento_ parte 1Gestão do Conhecimento_ parte 1
Gestão do Conhecimento_ parte 1Leonardo Moraes
 
1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dadosvini_campos
 
Sistemas Operacionais - Aula 01 (Conceitos básicos de so)
Sistemas Operacionais - Aula 01 (Conceitos básicos de so)Sistemas Operacionais - Aula 01 (Conceitos básicos de so)
Sistemas Operacionais - Aula 01 (Conceitos básicos de so)Leinylson Fontinele
 
Inteligência artificial
Inteligência artificial Inteligência artificial
Inteligência artificial Ana Felizardo
 
INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOINTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOEdson Lima
 
Resumo diagramas de classes
Resumo diagramas de classesResumo diagramas de classes
Resumo diagramas de classesMarco Coelho
 
Gerenciamento de Projetos de TI
Gerenciamento de Projetos de TIGerenciamento de Projetos de TI
Gerenciamento de Projetos de TIEliseu Castelo
 

Mais procurados (20)

Apresentação Final de Banco de Dados
Apresentação Final de Banco de DadosApresentação Final de Banco de Dados
Apresentação Final de Banco de Dados
 
Análise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de SistemasAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas
 
Etapas de um projeto de pesquisa
Etapas de um projeto de pesquisaEtapas de um projeto de pesquisa
Etapas de um projeto de pesquisa
 
Administração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de InformaçãoAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação
 
Agentes inteligentes
Agentes inteligentesAgentes inteligentes
Agentes inteligentes
 
Metadados: dados a respeito de dados
Metadados: dados a respeito de dadosMetadados: dados a respeito de dados
Metadados: dados a respeito de dados
 
Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
Sistemas de Informações Gerenciais - SIGSistemas de Informações Gerenciais - SIG
Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
 
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013
 
Inteligência Artificial
Inteligência ArtificialInteligência Artificial
Inteligência Artificial
 
Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento
Métodos e Técnicas de Análise da Informação para PlanejamentoMétodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento
Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento
 
Tipos de-pesquisa
Tipos de-pesquisaTipos de-pesquisa
Tipos de-pesquisa
 
Gestão do Conhecimento_ parte 1
Gestão do Conhecimento_ parte 1Gestão do Conhecimento_ parte 1
Gestão do Conhecimento_ parte 1
 
1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados
 
Sistemas Operacionais - Aula 01 (Conceitos básicos de so)
Sistemas Operacionais - Aula 01 (Conceitos básicos de so)Sistemas Operacionais - Aula 01 (Conceitos básicos de so)
Sistemas Operacionais - Aula 01 (Conceitos básicos de so)
 
Inteligência artificial
Inteligência artificial Inteligência artificial
Inteligência artificial
 
INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOINTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
 
Resumo diagramas de classes
Resumo diagramas de classesResumo diagramas de classes
Resumo diagramas de classes
 
Teste de software - Conhecendo e Aplicando
Teste de software - Conhecendo e AplicandoTeste de software - Conhecendo e Aplicando
Teste de software - Conhecendo e Aplicando
 
Ferramentas case
Ferramentas caseFerramentas case
Ferramentas case
 
Gerenciamento de Projetos de TI
Gerenciamento de Projetos de TIGerenciamento de Projetos de TI
Gerenciamento de Projetos de TI
 

Semelhante a Aula 02 - Agentes Inteligentes

IA - Aula 03 - Agentes parte 1
IA - Aula 03 - Agentes parte 1IA - Aula 03 - Agentes parte 1
IA - Aula 03 - Agentes parte 1Andrei Formiga
 
Aula4AgentesIntelig.ppt
Aula4AgentesIntelig.pptAula4AgentesIntelig.ppt
Aula4AgentesIntelig.pptIsaac Medeiros
 
IA - Aula 04 - Agentes parte 2
IA - Aula 04 - Agentes parte 2IA - Aula 04 - Agentes parte 2
IA - Aula 04 - Agentes parte 2Andrei Formiga
 
Agent based software development
Agent based software developmentAgent based software development
Agent based software developmentAlan Prando
 
Especificações iniciais de agentes inteligentes
Especificações iniciais de agentes inteligentesEspecificações iniciais de agentes inteligentes
Especificações iniciais de agentes inteligentesNécio de Lima Veras
 
[GUTS-RS] Evento julho 2017 - Como iniciar os testes de performance em uma a...
[GUTS-RS] Evento julho 2017 -  Como iniciar os testes de performance em uma a...[GUTS-RS] Evento julho 2017 -  Como iniciar os testes de performance em uma a...
[GUTS-RS] Evento julho 2017 - Como iniciar os testes de performance em uma a...GUTS-RS
 
Seminario sma,abms e netlogo
Seminario   sma,abms e netlogoSeminario   sma,abms e netlogo
Seminario sma,abms e netlogoDiogo Winck
 
Ambientes em Sistemas Multi-agentes
Ambientes em Sistemas Multi-agentesAmbientes em Sistemas Multi-agentes
Ambientes em Sistemas Multi-agentesNécio de Lima Veras
 
Handbook Usability Testing - Capitulo 6
Handbook Usability Testing - Capitulo 6Handbook Usability Testing - Capitulo 6
Handbook Usability Testing - Capitulo 6Luiz Agner
 
Aula 5 -Avaliação de interfaces de usuário - testes com usuários
Aula 5 -Avaliação de interfaces de usuário - testes com usuáriosAula 5 -Avaliação de interfaces de usuário - testes com usuários
Aula 5 -Avaliação de interfaces de usuário - testes com usuáriosAndré Constantino da Silva
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6douglas
 
Palestra no ERCEMAPI 2009
Palestra no ERCEMAPI 2009Palestra no ERCEMAPI 2009
Palestra no ERCEMAPI 2009vpmachado
 
Palestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de UsabilidadePalestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de UsabilidadeLuiz Agner
 
Observando os usuarios
Observando os usuariosObservando os usuarios
Observando os usuariosAlbert José
 
Palestra - Internet das Coisas Robóticas: Os desafios de trabalhar com multia...
Palestra - Internet das Coisas Robóticas: Os desafios de trabalhar com multia...Palestra - Internet das Coisas Robóticas: Os desafios de trabalhar com multia...
Palestra - Internet das Coisas Robóticas: Os desafios de trabalhar com multia...Felipe Mota
 
AdministraçãO ErgonôMica Segunda Parte
AdministraçãO ErgonôMica Segunda ParteAdministraçãO ErgonôMica Segunda Parte
AdministraçãO ErgonôMica Segunda ParteJoseSimas
 

Semelhante a Aula 02 - Agentes Inteligentes (20)

Notas sobre agentes inteligentes
Notas sobre agentes inteligentesNotas sobre agentes inteligentes
Notas sobre agentes inteligentes
 
IA - Aula 03 - Agentes parte 1
IA - Aula 03 - Agentes parte 1IA - Aula 03 - Agentes parte 1
IA - Aula 03 - Agentes parte 1
 
Aula4AgentesIntelig.ppt
Aula4AgentesIntelig.pptAula4AgentesIntelig.ppt
Aula4AgentesIntelig.ppt
 
IA - Aula 04 - Agentes parte 2
IA - Aula 04 - Agentes parte 2IA - Aula 04 - Agentes parte 2
IA - Aula 04 - Agentes parte 2
 
Agent based software development
Agent based software developmentAgent based software development
Agent based software development
 
Especificações iniciais de agentes inteligentes
Especificações iniciais de agentes inteligentesEspecificações iniciais de agentes inteligentes
Especificações iniciais de agentes inteligentes
 
[GUTS-RS] Evento julho 2017 - Como iniciar os testes de performance em uma a...
[GUTS-RS] Evento julho 2017 -  Como iniciar os testes de performance em uma a...[GUTS-RS] Evento julho 2017 -  Como iniciar os testes de performance em uma a...
[GUTS-RS] Evento julho 2017 - Como iniciar os testes de performance em uma a...
 
Seminario sma,abms e netlogo
Seminario   sma,abms e netlogoSeminario   sma,abms e netlogo
Seminario sma,abms e netlogo
 
Ambientes em Sistemas Multi-agentes
Ambientes em Sistemas Multi-agentesAmbientes em Sistemas Multi-agentes
Ambientes em Sistemas Multi-agentes
 
Handbook Usability Testing - Capitulo 6
Handbook Usability Testing - Capitulo 6Handbook Usability Testing - Capitulo 6
Handbook Usability Testing - Capitulo 6
 
Aula 5 -Avaliação de interfaces de usuário - testes com usuários
Aula 5 -Avaliação de interfaces de usuário - testes com usuáriosAula 5 -Avaliação de interfaces de usuário - testes com usuários
Aula 5 -Avaliação de interfaces de usuário - testes com usuários
 
Usabilidade1
Usabilidade1Usabilidade1
Usabilidade1
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6
 
Palestra no ERCEMAPI 2009
Palestra no ERCEMAPI 2009Palestra no ERCEMAPI 2009
Palestra no ERCEMAPI 2009
 
Palestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de UsabilidadePalestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de Usabilidade
 
Aula02
Aula02Aula02
Aula02
 
Observando os usuarios
Observando os usuariosObservando os usuarios
Observando os usuarios
 
08 percurso cognitivo
08 percurso cognitivo08 percurso cognitivo
08 percurso cognitivo
 
Palestra - Internet das Coisas Robóticas: Os desafios de trabalhar com multia...
Palestra - Internet das Coisas Robóticas: Os desafios de trabalhar com multia...Palestra - Internet das Coisas Robóticas: Os desafios de trabalhar com multia...
Palestra - Internet das Coisas Robóticas: Os desafios de trabalhar com multia...
 
AdministraçãO ErgonôMica Segunda Parte
AdministraçãO ErgonôMica Segunda ParteAdministraçãO ErgonôMica Segunda Parte
AdministraçãO ErgonôMica Segunda Parte
 

Mais de Leinylson Fontinele

Utilização do editor de texto Word
Utilização do editor de texto WordUtilização do editor de texto Word
Utilização do editor de texto WordLeinylson Fontinele
 
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramento
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramentoAula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramento
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramentoLeinylson Fontinele
 
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurança
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurançaAula 04 - Implementação efetiva da política de segurança
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurançaLeinylson Fontinele
 
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...Leinylson Fontinele
 
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...Leinylson Fontinele
 
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informações
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informaçõesAula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informações
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informaçõesLeinylson Fontinele
 
A história da Segurança da Informação
A história da Segurança da InformaçãoA história da Segurança da Informação
A história da Segurança da InformaçãoLeinylson Fontinele
 
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. Costa
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. CostaIntrodução ao Prolog - Prof. Sérgio S. Costa
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. CostaLeinylson Fontinele
 
Aula 02 - Agentes e problemas de busca
Aula 02 - Agentes e problemas de buscaAula 02 - Agentes e problemas de busca
Aula 02 - Agentes e problemas de buscaLeinylson Fontinele
 

Mais de Leinylson Fontinele (20)

Utilização do editor de texto Word
Utilização do editor de texto WordUtilização do editor de texto Word
Utilização do editor de texto Word
 
Prática com slide.pptx
Prática com slide.pptxPrática com slide.pptx
Prática com slide.pptx
 
A galinha carijó
A galinha carijóA galinha carijó
A galinha carijó
 
Descrição do Projeto 8 puzzle
Descrição do Projeto 8 puzzleDescrição do Projeto 8 puzzle
Descrição do Projeto 8 puzzle
 
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramento
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramentoAula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramento
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramento
 
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurança
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurançaAula 04 - Implementação efetiva da política de segurança
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurança
 
Aula 01 - Visão Geral da IA
Aula 01 - Visão Geral da IAAula 01 - Visão Geral da IA
Aula 01 - Visão Geral da IA
 
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...
 
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...
 
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informações
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informaçõesAula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informações
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informações
 
A história da Segurança da Informação
A história da Segurança da InformaçãoA história da Segurança da Informação
A história da Segurança da Informação
 
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. Costa
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. CostaIntrodução ao Prolog - Prof. Sérgio S. Costa
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. Costa
 
Caso 1 - Boing 777
Caso 1 - Boing 777Caso 1 - Boing 777
Caso 1 - Boing 777
 
Caso 2 - Aeroporto de Denver
Caso 2 - Aeroporto de DenverCaso 2 - Aeroporto de Denver
Caso 2 - Aeroporto de Denver
 
Aula 02 - Agentes e problemas de busca
Aula 02 - Agentes e problemas de buscaAula 02 - Agentes e problemas de busca
Aula 02 - Agentes e problemas de busca
 
Aula 01 - Visão geral da IA
Aula 01 - Visão geral da IAAula 01 - Visão geral da IA
Aula 01 - Visão geral da IA
 
Aula 7 - Modelagem de Software
Aula 7 - Modelagem de SoftwareAula 7 - Modelagem de Software
Aula 7 - Modelagem de Software
 
Aula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de SoftwareAula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de Software
 
Aula 07 - Diagrama de sequencia
Aula 07 - Diagrama de sequenciaAula 07 - Diagrama de sequencia
Aula 07 - Diagrama de sequencia
 
Aula 06 - Diagrama de classes
Aula 06 - Diagrama de classesAula 06 - Diagrama de classes
Aula 06 - Diagrama de classes
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 

Aula 02 - Agentes Inteligentes

  • 1.
  • 3. Agentes • Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre esse ambiente por meio de atuadores. Aula 2 - 13/08/2010
  • 4. Exemplos • Agente humano – Sensores: Olhos, ouvidos e outros órgãos. – Atuadores: Mãos, pernas, boca e outras partes do corpo. • Agente robótico – Sensores: câmeras e detectores de infravermelho. – Atuadores: vários motores. • Agente de software – Sensores: entrada do teclado, conteúdo de arquivos e pacotes vindos da rede. – Atuadores: tela, disco, envio de pacotes pela rede. Aula 2 - 13/08/2010
  • 5. Mapeando percepções em ações • Sequência de percepções: história completa de tudo que o agente percebeu. • O comportamento do agente é dado abstratamente pela função do agente: [f: P*  A] onde é a P* é uma sequência de percepções e A é uma ação. • O programa do agente roda em uma arquitetura física para produzir f. • Agente = arquitetura + programa. Aula 2 - 13/08/2010
  • 6. Exemplo: O mundo do aspirador de pó • Percepções: local e conteúdo – Exemplo: [A, sujo] • Ações: Esquerda, Direita, Aspirar, NoOp Aula 2 - 13/08/2010
  • 7. Uma função para o agente aspirador de pó Sequência de Percepções Ação [A, Limpo] Direita [A, Sujo] Aspirar [B, Limpo] Esquerda [B, Sujo] Aspirar [A, Limpo], [A, Limpo] Direita [A, Limpo], [A, Sujo] Aspirar ... [A, Limpo], [A, Limpo], [A, Limpo] Direita [A, Limpo], [A, Limpo], [A, Sujo] Aspirar ... Programa: Se o quadrado atual estiver sujo, então aspirar, caso contrário mover para o outro lado. Aula 2 - 13/08/2010
  • 8. Agentes Racionais • Como preencher corretamente a tabela de ações do agente para cada situação? • O agente deve tomar a ação “correta” baseado no que ele percebe para ter sucesso. – O conceito de sucesso do agente depende uma medida de desempenho objetiva. • Exemplos: quantidade de sujeira aspirada, gasto de energia, gasto de tempo, quantidade de barulho gerado, etc. – A medida de desempenho deve refletir o resultado realmente desejado. Aula 2 - 13/08/2010
  • 9. Agentes Racionais • Agente racional: para cada sequência de percepções possíveis deve selecionar uma ação que se espera venha a maximizar sua medida de desempenho, dada a evidência fornecida pela seqüência de percepções e por qualquer conhecimento interno do agente. – Exercício: para que medida de desempenho o agente aspirador de pó é racional? Aula 2 - 13/08/2010
  • 10. Agentes Racionais • Racionalidade é diferente de perfeição. – A racionalidade maximiza o desempenho esperado, enquanto a perfeição maximiza o desempenho real. – A escolha racional só depende das percepções até o momento. • Mas os agentes podem (e devem!) executar ações para coleta de informações. – Um tipo importante de coleta de informação é a exploração de um ambiente desconhecido. • O agente também pode (e deve!) aprender, ou seja, modificar seu comportamento dependendo do que ele percebe ao longo do tempo. – Nesse caso o agente é chamado de autônomo. – Um agente que aprende pode ter sucesso em uma ampla variedade de ambientes. Aula 2 - 13/08/2010
  • 11. PEAS • Ao projetar um agente, a primeira etapa deve ser sempre especificar o ambiente de tarefa. – Performance = Medida de Desempenho – Environment = Ambiente – Actuators = Atuadores – Sensors = Sensores Aula 2 - 13/08/2010
  • 12. Exemplo de PEAS: Motorista de Táxi Automatizado • Medida de desempenho: viagem segura, rápida, sem violações às leis de trânsito, confortável para os passageiros, maximizando os lucros. • Ambiente: ruas, estradas, outros veículos, pedestres, clientes. • Atuadores: direção, acelerador, freio, embreagem, marcha, seta, buzina. • Sensores: câmera, sonar, velocímetro, GPS, hodômetro, acelerômetro, sensores do motor, teclado ou microfone. Aula 2 - 13/08/2010
  • 13. Exemplo de PEAS: Sistema de Diagnóstico Médico • Medida de desempenho: paciente saudável, minimizar custos, processos judiciais. • Ambiente: paciente, hospital, equipe. • Atuadores: exibir na tela perguntas, testes, diagnósticos, tratamentos. • Sensores: entrada pelo teclado para sintomas, descobertas, respostas do paciente. Aula 2 - 13/08/2010
  • 14. Exemplo de PEAS: Robô de seleção de peças • Medida de desempenho: porcentagem de peças em bandejas corretas. • Ambiente: correia transportadora com peças; bandejas. • Atuadores: braço e mão articulados. • Sensores: câmera, sensores angulares articulados. Aula 2 - 13/08/2010
  • 15. Exemplo de PEAS: Instrutor de Inglês Interativo • Medida de desempenho: maximizar nota de aluno em teste. • Ambiente: conjunto de alunos. • Atuadores: exibir exercícios, sugestões, correções. • Sensores: entrada pelo teclado. Aula 2 - 13/08/2010
  • 16. Propriedades de ambientes de tarefa • Completamente observável (versus parcialmente observável) – Os sensores do agente dão acesso ao estado completo do ambiente em cada instante. – Todos os aspectos relevantes do ambiente são acessíveis. • Determinístico (versus estocástico) – O próximo estado do ambiente é completamente determinado pelo estado atual e pela ação executada pelo agente. – Se o ambiente é determinístico exceto pelas ações de outros agentes, dizemos que o ambiente é estratégico. Aula 2 - 13/08/2010
  • 17. Propriedades de ambientes de tarefa • Episódico (versus sequencial) – A experiência do agente pode ser dividida em episódios (percepção e execução de uma única ação). – A escolha da ação em cada episódio só depende do próprio episódio. • Estático (versus dinâmico) – O ambiente não muda enquanto o agente pensa. – O ambiente é semidinâmico se ele não muda com a passagem do tempo, mas o nível de desempenho do agente se altera. Aula 2 - 13/08/2010
  • 18. Propriedades de ambientes de tarefa • Discreto (versus contínuo) – Um número limitado e claramente definido de percepções e ações. • Agente único (versus multi-agente) – Um único agente operando sozinho no ambiente. – No caso multi-agente podemos ter • Multi-agente cooperativo • Multi-agente competitivo Aula 2 - 13/08/2010
  • 19. Exemplo Xadrez com relógio Xadrez sem relógio Direção de Táxi Completamente observável Sim Sim Não Determinístico Sim Sim Não Episódico Não Não Não Estático Semi Sim Não Discreto Sim Sim Não Agente único Não Não Não • O tipo de ambiente de tarefa determina em grande parte o projeto do agente. • O mundo real é parcialmente observável, estocástico, seqüêncial, dinâmico, contínuo, multi-agente. Aula 2 - 13/08/2010
  • 20. Programas e funções de agentes • Um agente é completamente especificado pela função de agente que mapeia sequências de percepções em acções. • Uma única função de agente (ou uma única classe de funções equivalentes) é racional. • Objetivo: encontrar uma maneira de representar a função racional do agente concisamente. Aula 2 - 13/08/2010
  • 21. Agente Dirigido por Tabela Função AGENTE-DIRIGIDO-POR-TABELA(percepção) retorna uma ação Variáveis estáticas: • percepções, uma seqüência, inicialmente vazia • tabela, uma tabela de ações, indexada por seqüências de percepções, de início completamente especificada anexar percepção ao fim de percepções ação ← ACESSAR(percepções, tabela) retornar ação • Desvantagens: – Tabela gigante (xadrez = 10150 entradas) – Tempo longo para construir a tabela – Não tem autonomia – Mesmo com aprendizado demoraria muito para aprender a tabela. Aula 2 - 13/08/2010
  • 22. Tipos básicos de agentes • Quatro tipos básicos, do mais simples ao mais geral – Agentes reativos simples – Agentes reativos baseados em modelos – Agentes baseados em objetivos – Agentes baseados na utilidade Aula 2 - 13/08/2010
  • 23. Agente Reativo Simples Aula 2 - 13/08/2010
  • 24. Exemplo: Agente Reativo Simples • Regras condição-ação (regras se-então) fazem uma ligação direta entre a percepção atual e a ação. • O agente funciona apenas se o ambiente for completamente observável e a decisão correta puder ser tomada com base apenas na percepção atual. Função AGENTE-ASPIRADOR-DE-PÓ-REATIVO([posição,estado]) retorna uma ação se estado = Sujo então retorna Aspirar senão se posição = A então retorna Direita senão se posição = B então retorna Esquerda Aula 2 - 13/08/2010
  • 25. Agentes reativos baseados em modelos Aula 2 - 13/08/2010
  • 26. Agentes reativos baseados em modelo Função AGENTE-REATIVO-COM-ESTADOS(percepção) retorna uma ação Variáveis estáticas: estado, uma descrição do estado atual do mundo regras, um conjunto de regras condição-ação ação, a ação mais recente, incialmente nenhuma estado ← ATUALIZA-ESTADO(estado, ação, percepção) regra ← REGRA-CORRESPONDENTE(estado, regras) ação ← AÇÃO-DA-REGRA[regra] retornar ação Aula 2 - 13/08/2010
  • 27. Agentes reativos baseados em objetivos Aula 2 - 13/08/2010
  • 28. Agentes reativos baseados na utilidade Aula 2 - 13/08/2010
  • 30. Referências • Adaptado de Bianca Zadrozny