SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 50
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Inteligência Artificial
Agentes e Problemas de Busca
Prof. Me. Leinylson Fontinele Pereira
leinylson@gmail.com
Visão Geral
▪ Agentes
▪ Tipos de Agentes
▪ Agentes que Planejam
▪ Problemas de Busca
▪ Árvore de Busca
▪ Grafo de Espaço de Estados
▪ Busca em Árvore (Tree Search)
▪ Busca em Grafo (Graph Search)
▪ Propriedades das estratégias de busca
2
Agentes Racionais
▪ Um agente é uma entidade que percebe e age.
▪ Um agente racional seleciona ações que maximizem
a sua utilidade (esperada).
▪ Agentes incluem humanos, robôs, veículos, softbots,
termostatos...
▪ Agente humano:
▪ Sensores: olhos, ouvidos, ...
▪ Atuadores: mãos , pés, boca, ...
▪ Agente robô:
▪ Sensores: câmeras e localizadores faixa do infravermelho
▪ Atuadores : vários motores
Agente
?
Sensores
Atuadores
Ambiente
percepções
ações
Pac-Man como um Agente
Agente
?
Sensores
Atuadores
Ambiente
Perceções
Ações
Agentes por Reflexo (Reflex Agents)
5
Agentes por Reflexo (Reflex Agents)
▪ Um agente por reflexo (i.e., reativo):
▪ Selecionam a ação a tomar com base na
percepção atual (e, talvez, na memória)
e em um conjunto de regras condição-
ação.
▪ Pode possuir memória ou um modelo
do estado atual do ambiente
▪ Não consideram as futuras
consequências de suas ações
▪ Um agente por reflexo pode ser
racional?
6
Demo: Comportamento por Reflexo (sucesso)
7
Demo: Comportamento por Reflexo (falha)
8
Outros tipos de agentes
▪ Um agente baseado em modelo (model based) armazena um
modelo de como o ambiente funciona.
▪ Já os agentes baseados em objetivo (goal based) estendem os
agentes baseados em modelos porque, adicionalmente,
armazenam informação acerca do objetivo (alvo) desejado.
▪ Essa informação descreve situações que são desejáveis pelo agente.
▪ Agentes desse tipo podem distinguir entre estado alvo e estados não
alvo durante a busca.
9
Agentes que planejam
▪ Agentes reativos não são adequados em ambientes para quais o
número de regras condição-ação é grande demais para
armazenar, ou não contempla todas as possibilidades.
▪ Nesse caso podemos construir um tipo especial de agente
baseado em objetivo chamado de agente de resolução de
problemas (problem-solving agent), ou agente que planeja...
10
Agentes que planejam
▪ Um agente que planeja:
▪ Toma decisões com base nas consequências de
suas ações
▪ Deve obrigatoriamente ter um modelo de como
o mundo evolui em resposta a suas ações
▪ Deve obrigatoriamente formular um objetivo
▪ planejamento completo versus ótimo
▪ Alguma solução versus a melhor solução
▪ planejamento versus replanejamento
[Demo: replanning (L2D3)]
[Demo: mastermind (L2D4)]
11
Video: Demo Replanejamento
12
Video: Demo Mastermind
13
Problemas de Busca (Search Problems)
14
Problema de Busca
▪ Para executar alguma tarefa, um agente que planeja pode decidir
o que fazer comparando diferentes sequências de ações
possíveis.
▪ para depois escolher a melhor sequência para executar.
▪ Um problema de busca (search problem) é o processo de
procurar pela melhor sequência.
▪ Resolver um problema de busca envolve:
formular problema → buscar solução → executar solução
15
Formulação de um Problema de Busca
▪ Um problema de busca é definido formalmente por cinco itens:
1. Espaço de estados, com um estado inicial.
2. Conjunto de ações possíveis em cada estado → ACTIONS(s)
3. Um modelo de transição ou função sucessora → RESULT(s, a) = produz
o estado resultante de selecionar a ação a no estado s.
4. Um teste de objetivo, que pode ser
▪ explícito, ex., x = “In(Bucharest)"
▪ implícito, ex., Cheque-mate(x)
5. Um custo de caminho (função aditiva e cumulativa)
▪ ex., soma das distâncias, número de ações executadas, etc.
▪ c(x,a,y) é o custo do passo para ir do estado x ao y, tomando a ação a, que deve ser sempre ≥ 0
16
Exemplo: Romênia
▪ De férias na Romênia; atualmente em
Arad. Voo sai amanhã de Bucareste.
▪ Formular problema:
▪ espaço de estados: cidades
▪ estado inicial: In(Arad)
▪ modelo de transições: permite dirigir
entre cidades vizinhas;
▪ objetivo: estar em Bucareste
▪ custo = distância.
▪ Solução: uma sequência de cidades.
▪ ex., Arad → Sibiu → Fagaras → Bucareste.
17
Exemplo: PacMan “simplificado”
▪ Espaço de estados
▪ (posição agente, dot booleans)
▪ Modelo de transições
▪ Estado inicial: qualquer um que tenha todas as pílulas.
▪ Teste de objetivo (alvo): todas as pílulas coletadas.
“N”, 1.0
“E”, 1.0
18
Quiz: Travessia Segura
▪ Problema: comer todas as pílulas e vitaminas e, ao mesmo tempo, manter
os fantasmas permanentemente “assustados”.
▪ Qual uma possível especificação do espaço de estados?
▪ (posição agente, dot booleans, power pellet booleans, remaining scared time)
19
Solução versus Solução Ótima
▪ Uma solução para um problema de busca é uma sequência de
ações que levam do estado inicial para o estado objetivo.
▪ Uma solução ótima é uma solução com o menor custo de
caminho dentre todas as possíveis.
▪ Pode haver mais de uma solução ótima para um problema de
busca.
20
Agente de Resolução de Problemas: Algoritmo
Supõe que ambiente é estático, observável, discreto e determinístico.
21
Espaço de Estados
▪ O conjunto de todos os estados acessíveis a partir de um estado
inicial é chamado de espaço de estados.
▪ Definido implicitamente pelos seguintes componentes: estado
inicial, ações e modelo de transições.
▪ Os estados acessíveis são aqueles dados pelo modelo de transição.
▪ O espaço de estados forma um grafo direcionado em que os nós
são estados e os arcos são ações.
22
Selecionando um Espaço de Estados
▪ O mundo real é absurdamente complexo
→o espaço de estados é uma abstração
• Estado (abstrato) = conjunto de estados reais
▪ Ação (abstrata) = combinação complexa de ações reais
▪ ex., "Arad → Zerind" representa um conjunto complexo de rotas, desvios, paradas, etc.
▪ Qualquer estado real do conjunto “em Arad“ deve levar a algum estado real “em Zerind“.
▪ Solução (abstrata) = conjunto de caminhos reais que são soluções no mundo real
▪ A abstração é útil se cada ação abstrata é mais fácil de executar que o problema
original.
▪ Consideração acerca da simplificação demasiada.
23
▪ Estados: Definidos pela posição do robô e sujeira (8 estados)
▪ Estado inicial: Qualquer um
▪ Modelo de transição: pode-se executar qualquer uma das ações em cada estado (esquerda, direita,
aspirar)
▪ Teste de objetivo: Verifica se todos os quadrados estão limpos
▪ Custo do caminho: Cada passo custa 1, e assim o custo do caminho é o número de passos do
caminho
Exemplo: Mundo do Aspirador de Pó
Figura 3.3
(AIMA3ed)
24
Exemplo: Quebra-cabeça de 8 peças
▪ Estados: Especifica a posição de cada uma das peças e do espaço vazio
▪ Estado inicial: Qualquer um
▪ Modelo de transição: gera os estados válidos que resultam da tentativa de executar as quatro ações
(mover espaço vazio para esquerda, direita, acima ou abaixo)
▪ Teste de objetivo: Verifica se o estado corrente corresponde à configuração objetivo.
▪ Custo do caminho: Cada passo custa 1, e assim o custo do caminho é o número de passos do caminho
25
Exemplo 3: Oito Rainhas
▪ Formulação incremental
▪ Estados: qualquer disposição de 0 a 8 rainhas no tabuleiro é um estado
▪ Estado inicial: arranjo com nenhuma rainha
▪ Modelo de transição: adicionar uma rainha em qualquer quadrado desocupado
▪ Teste de objetivo: estado contém 8 rainhas no tabuleiro, nenhuma atacada
▪ Custo?
26
Tamanho do espaço de estados:
64x63x...57 ≈ 1,8 x 1014 sequências para investigar
Exemplo 3: Oito Rainhas
▪ Formulação de estados completos
▪ Estados: disposições de n rainhas, uma por coluna, nas n colunas mais à esquerda sem que
nenhuma rainha ataque outra
▪ Modelo de transição: adicionar uma rainha a qualquer quadrado na coluna vazia mais à
esquerda, de tal modo que ela não seja atacada
27
Tamanho do espaço de estados: 2.057
28
Exemplo: jarros
Dados: uma fonte de água, dois jarros de capacidades 3 e 4 litros, respectivamente
(ambos inicialmente vazios). Problema: como obter 2 litros no jarro de 4?
Outros exemplos: problemas do mundo real
▪ Problemas de roteamento (encontrar a melhor rota de um ponto
a outro)
▪ redes de computadores, planejamento militar, planejamento de viagens
aéreas
▪ Problemas de tour
▪ visitar cada ponto pelo menos uma vez
▪ Problema do caixeiro viajante
▪ visitar cada cidade exatamente uma vez
▪ encontrar o caminho mais curto
29
Grafo de Espaço de Estados e Árvore de Busca
Grafo de Espaço de Estados (state space graph)
▪ Grafos de espaço de estados:
representação matemática de um
problema de busca
▪ Cada nó é uma (abstração de alguma) configuração
do mundo
▪ Arestas representam sucessores (resultados de
ações)
▪ O teste objetivo (alvo) é um conjunto de nós
objetivo (talvez apenas um)
▪ Em um grafo de espaço de estados,
cada estado ocorre apenas uma vez!
▪ Para problemas práticos, não é possível
construir esse grafo em memória.
Árvore de Busca (search tree)
▪ Em uma árvore de busca:
▪ Cada nó (vértice) contém um elemento do espaço de estados.
▪ Cada nó corresponde a um PLANO para alcançar aquele estado.
▪ Nós filhos correspondem a sucessores, pelo modelo de transição.
▪ Para a maioria dos problemas, é impossível construir a árvore inteira.
“E”, 1.0“N”, 1.0
Presente / início
Possíveis futuros
32
Grafos de Espaço de Estados vs. Árvores de Busca
S
a
b
d p
a
c
e
p
h
f
r
q
q c G
a
qe
p
h
f
r
q
q c G
a
S
G
d
b
p q
c
e
h
a
f
r
Ambos são
construídos sob
demanda –
tentamos construir
o mínimo possível
de cada um.
Cada nó na árvore
de busca
corresponde a um
caminho no grafo
de espaço de
estados.
Árvore de BuscaGrafos de Espaço de
Estados
▪ Um estado é uma (representação de uma) configuração física.
▪ Um nó é parte da árvore de busca e inclui estado, nó pai, ação,
custo do caminho.
▪ Representado pela estrutura de dados denominada Node.
▪ Note que o campo PARENT permite organizar os nós em uma árvore.
34
Estados vs. Nós
Estados vs. Nós
▪ Dado um nó pai e uma ação, CHILD-NODE cria e retorna um novo
nó filho, preenchendo os vários campos desse nó.
35
AIMA, pp 79
Busca em Árvore (Tree Search)
36
Busca em Árvore
▪ Ideia: percorrer o espaço de estados com uma árvore de busca.
▪ raiz é o estado inicial
▪ arestas são ações
▪ nós (vértices) contêm elementos do espaço de estados
▪ Expandir o estado atual aplicando o modelo de transição para gerar novos
estados.
▪ O conjunto de nós folha disponíveis para expansão em um dado momento
é denominado de fronteira ou borda (frontier, fringe).
▪ Busca: seguir um caminho, guardando os outros para tentar depois.
▪ A estratégia de busca selecionada determina qual caminho seguir.
37
Busca em Árvore
▪ Como a busca funciona:
▪ Expande planos em potencial (nós da árvore);
▪ Mantêm uma borda (fronteira) de planos parciais sendo
considerados;
▪ Tenta expandir o mínimo de nós possível. 38
Exemplo de árvore de busca
Estado inicial
Fronteira = {Arad}
39
Exemplo de árvore de busca
Depois de expandir Arad
Fronteira = {Sibiu, Timisoara, Zerind}
40
Exemplo de árvore de busca
Depois de expandir Sibiu
Fronteira = {Arad, Fegaras, Oradea, Himnicu Vilcea, Timisoara, Zerind}
41
Busca em Árvore: Algoritmo Genérico
42
A estratégia de seleção
é o que diferencia os
algoritmos de busca
que iremos estudar
Busca em Grafo (Graph Search)
Quiz: Grafos de Espaço de Estados vs. Árvores de Busca
S G
b
a
Considere este grafo
com 4 estados:
Em geral, há problemas que podem gerar
estados repetidos em uma árvore de busca!
O quão grande é a árvore de
busca correspondente (a partir de S)?
Estados repetidos
▪ A busca em árvore pode perder tempo expandindo nós já
explorados antes.
▪ Estados repetidos podem
▪ levar a loops infinitos;
▪ transformar um problema linear em um problema exponencial.
45
▪ Comparar os nós prestes a serem expandidos com nós já visitados.
▪ Se o nó já tiver sido visitado, será descartado; coleção “closed” armazena nós
já visitados.
▪ A busca percorre um grafo e não uma árvore.
Detecção de estados repetidos
Tree Search vs Graph Search
▪ Em resumo:
▪ Há duas formas possíveis de implementar algoritmos de busca.
▪ Graph Search é apenas uma extensão da Tree Search.
47
Graph Search
Propriedades de uma Estratégia de Busca
▪ Estratégias são avaliadas de acordo com os seguintes critérios:
▪ Completa? Sempre encontra a solução, se alguma existe?
▪ Complexidade de tempo: Número de nós gerados no pior caso
▪ Complexidade de espaço: Número máximo de nós na memória no pior caso
▪ Ótima? Garante encontrar a solução ótima?
▪ Esboço de uma árvore de busca (pior caso):
▪ b é o máximo fator de ramificação
▪ m é a profundidade máxima
▪ pode haver soluções (em rosa) em vários níveis
▪ Número de nós na árvore?
▪ 1 + b + b2 + …. bm = O(bm)
…
b
1 nó
b nós
b2 nós
bm nós
m níveis
49
Game over!
Créditos
▪ Essa apresentação, é material traduzido e/ou adaptado pelo prof.
Eduardo Bezerra (ebezerra@cefet-rj.br), e utiliza material cuja
autoria é dos professores a seguir:
▪ Dan Klein e Pieter Abbeel. O material original é usado no curso CS 188
(Introduction to Artificial Intelligence) da Universidade de Berkeley na
Califórnia (https://www.cs.berkeley.edu/~russell/classes/cs188/f14/)
50

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aprendizado de Máquina
Aprendizado de MáquinaAprendizado de Máquina
Aprendizado de Máquinabutest
 
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -ronaldo ramos
 
Aula 1 introdução a algoritmos
Aula 1   introdução a algoritmosAula 1   introdução a algoritmos
Aula 1 introdução a algoritmosAdilio Tavares
 
Introducão à Deep Learning e suas aplicações em neuroimagem
Introducão à Deep Learning e suas aplicações em neuroimagemIntroducão à Deep Learning e suas aplicações em neuroimagem
Introducão à Deep Learning e suas aplicações em neuroimagemWalter Hugo Lopez Pinaya
 
diagrama de componentes
diagrama de componentesdiagrama de componentes
diagrama de componenteselliando dias
 
As diferenças entre as pesquisas exploratória, descritiva e explicativa
As diferenças entre as pesquisas exploratória, descritiva e explicativaAs diferenças entre as pesquisas exploratória, descritiva e explicativa
As diferenças entre as pesquisas exploratória, descritiva e explicativaAna Clara Cavalcante
 
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPAR
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPARInteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPAR
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPARBruno Campagnolo
 
Implementando Testes Unitários em Java - Manoel Pimentel
Implementando Testes Unitários em Java - Manoel PimentelImplementando Testes Unitários em Java - Manoel Pimentel
Implementando Testes Unitários em Java - Manoel PimentelManoel Pimentel Medeiros
 
Caderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos OrganizacionaisCaderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos OrganizacionaisCadernos PPT
 
Introdução à Análise de Sistemas
Introdução à Análise de SistemasIntrodução à Análise de Sistemas
Introdução à Análise de SistemasNécio de Lima Veras
 
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
 
Aula 01 - Introdução ao Sistema de Informação
Aula 01 - Introdução ao Sistema de InformaçãoAula 01 - Introdução ao Sistema de Informação
Aula 01 - Introdução ao Sistema de InformaçãoDaniel Brandão
 
Análise, projeto e implementação de sistemas
Análise, projeto e implementação de sistemasAnálise, projeto e implementação de sistemas
Análise, projeto e implementação de sistemasDiego Marek
 
Padroes De Projeto
Padroes De ProjetoPadroes De Projeto
Padroes De Projetoejdn1
 

Was ist angesagt? (20)

Algoritmos 05 - Estruturas de repetição
Algoritmos 05 - Estruturas de repetiçãoAlgoritmos 05 - Estruturas de repetição
Algoritmos 05 - Estruturas de repetição
 
Aprendizado de Máquina
Aprendizado de MáquinaAprendizado de Máquina
Aprendizado de Máquina
 
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -
Curso Inteligência Artificial - Parte 1 -
 
Aula 1 introdução a algoritmos
Aula 1   introdução a algoritmosAula 1   introdução a algoritmos
Aula 1 introdução a algoritmos
 
Introducão à Deep Learning e suas aplicações em neuroimagem
Introducão à Deep Learning e suas aplicações em neuroimagemIntroducão à Deep Learning e suas aplicações em neuroimagem
Introducão à Deep Learning e suas aplicações em neuroimagem
 
Aula 1 lpa
Aula 1   lpaAula 1   lpa
Aula 1 lpa
 
diagrama de componentes
diagrama de componentesdiagrama de componentes
diagrama de componentes
 
As diferenças entre as pesquisas exploratória, descritiva e explicativa
As diferenças entre as pesquisas exploratória, descritiva e explicativaAs diferenças entre as pesquisas exploratória, descritiva e explicativa
As diferenças entre as pesquisas exploratória, descritiva e explicativa
 
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPAR
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPARInteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPAR
Inteligência Artificial e suas aplicações - A experiência do TECPAR
 
Implementando Testes Unitários em Java - Manoel Pimentel
Implementando Testes Unitários em Java - Manoel PimentelImplementando Testes Unitários em Java - Manoel Pimentel
Implementando Testes Unitários em Java - Manoel Pimentel
 
Caderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos OrganizacionaisCaderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos Organizacionais
 
Introdução à Análise de Sistemas
Introdução à Análise de SistemasIntrodução à Análise de Sistemas
Introdução à Análise de Sistemas
 
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
 
Algoritmo Shell Sort
Algoritmo Shell SortAlgoritmo Shell Sort
Algoritmo Shell Sort
 
Aula 01 - Introdução ao Sistema de Informação
Aula 01 - Introdução ao Sistema de InformaçãoAula 01 - Introdução ao Sistema de Informação
Aula 01 - Introdução ao Sistema de Informação
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos
 
Análise, projeto e implementação de sistemas
Análise, projeto e implementação de sistemasAnálise, projeto e implementação de sistemas
Análise, projeto e implementação de sistemas
 
Algoritmos - capítulo 1
Algoritmos - capítulo 1Algoritmos - capítulo 1
Algoritmos - capítulo 1
 
Padroes De Projeto
Padroes De ProjetoPadroes De Projeto
Padroes De Projeto
 
Projeto de Software
Projeto de SoftwareProjeto de Software
Projeto de Software
 

Ähnlich wie Aula 02 - Agentes e problemas de busca

IA Problemas & Heuristicas
IA Problemas & HeuristicasIA Problemas & Heuristicas
IA Problemas & Heuristicasrafael.joi
 
Inteligência Artificial - Aula15 - Algoritmos Genéticos
Inteligência Artificial - Aula15 - Algoritmos GenéticosInteligência Artificial - Aula15 - Algoritmos Genéticos
Inteligência Artificial - Aula15 - Algoritmos GenéticosRafael Pinto
 
Apresentação por reforço
Apresentação por reforço Apresentação por reforço
Apresentação por reforço Lanylldo Araujo
 
Análise assintótica
Análise assintóticaAnálise assintótica
Análise assintóticaPablo Silva
 
Análise da complexidade de algoritmos
Análise da complexidade de algoritmosAnálise da complexidade de algoritmos
Análise da complexidade de algoritmosPablo Silva
 
Introduçao a Algoritmo...................
Introduçao a Algoritmo...................Introduçao a Algoritmo...................
Introduçao a Algoritmo...................Márcio Santos
 
Aula 01 - Apresentação - Introdução a Lógica.pptx
Aula 01 - Apresentação - Introdução a Lógica.pptxAula 01 - Apresentação - Introdução a Lógica.pptx
Aula 01 - Apresentação - Introdução a Lógica.pptxMárcio Santos
 
Artigo sobre complexibilidade complexity.pdf
Artigo sobre complexibilidade complexity.pdfArtigo sobre complexibilidade complexity.pdf
Artigo sobre complexibilidade complexity.pdfItaloRainier1
 
Introdução à analise e complexidade de algoritmos
Introdução à analise e complexidade de algoritmosIntrodução à analise e complexidade de algoritmos
Introdução à analise e complexidade de algoritmosNécio de Lima Veras
 
Aprendizagem Automática
Aprendizagem AutomáticaAprendizagem Automática
Aprendizagem Automáticabutest
 
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores AritméticosAula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores AritméticosMessias Batista
 

Ähnlich wie Aula 02 - Agentes e problemas de busca (20)

IA Problemas & Heuristicas
IA Problemas & HeuristicasIA Problemas & Heuristicas
IA Problemas & Heuristicas
 
Inteligência Artificial - Aula15 - Algoritmos Genéticos
Inteligência Artificial - Aula15 - Algoritmos GenéticosInteligência Artificial - Aula15 - Algoritmos Genéticos
Inteligência Artificial - Aula15 - Algoritmos Genéticos
 
Aula 3-lógica.pptx
Aula 3-lógica.pptxAula 3-lógica.pptx
Aula 3-lógica.pptx
 
algoritmo construção
algoritmo construçãoalgoritmo construção
algoritmo construção
 
Apresentação por reforço
Apresentação por reforço Apresentação por reforço
Apresentação por reforço
 
11-codigo-limpo-parte-4.pdf
11-codigo-limpo-parte-4.pdf11-codigo-limpo-parte-4.pdf
11-codigo-limpo-parte-4.pdf
 
Análise assintótica
Análise assintóticaAnálise assintótica
Análise assintótica
 
Análise da complexidade de algoritmos
Análise da complexidade de algoritmosAnálise da complexidade de algoritmos
Análise da complexidade de algoritmos
 
Iteração de política
Iteração de políticaIteração de política
Iteração de política
 
Visualg
VisualgVisualg
Visualg
 
Resolução de problemas por meio de busca
Resolução de problemas por meio de buscaResolução de problemas por meio de busca
Resolução de problemas por meio de busca
 
Algoritmos Genéticos com Arduino
Algoritmos Genéticos com ArduinoAlgoritmos Genéticos com Arduino
Algoritmos Genéticos com Arduino
 
Test-driven Development
Test-driven DevelopmentTest-driven Development
Test-driven Development
 
Algoritmos
AlgoritmosAlgoritmos
Algoritmos
 
Introduçao a Algoritmo...................
Introduçao a Algoritmo...................Introduçao a Algoritmo...................
Introduçao a Algoritmo...................
 
Aula 01 - Apresentação - Introdução a Lógica.pptx
Aula 01 - Apresentação - Introdução a Lógica.pptxAula 01 - Apresentação - Introdução a Lógica.pptx
Aula 01 - Apresentação - Introdução a Lógica.pptx
 
Artigo sobre complexibilidade complexity.pdf
Artigo sobre complexibilidade complexity.pdfArtigo sobre complexibilidade complexity.pdf
Artigo sobre complexibilidade complexity.pdf
 
Introdução à analise e complexidade de algoritmos
Introdução à analise e complexidade de algoritmosIntrodução à analise e complexidade de algoritmos
Introdução à analise e complexidade de algoritmos
 
Aprendizagem Automática
Aprendizagem AutomáticaAprendizagem Automática
Aprendizagem Automática
 
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores AritméticosAula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores Aritméticos
 

Mehr von Leinylson Fontinele

Utilização do editor de texto Word
Utilização do editor de texto WordUtilização do editor de texto Word
Utilização do editor de texto WordLeinylson Fontinele
 
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramento
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramentoAula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramento
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramentoLeinylson Fontinele
 
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurança
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurançaAula 04 - Implementação efetiva da política de segurança
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurançaLeinylson Fontinele
 
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...Leinylson Fontinele
 
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...Leinylson Fontinele
 
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informações
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informaçõesAula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informações
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informaçõesLeinylson Fontinele
 
A história da Segurança da Informação
A história da Segurança da InformaçãoA história da Segurança da Informação
A história da Segurança da InformaçãoLeinylson Fontinele
 
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. Costa
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. CostaIntrodução ao Prolog - Prof. Sérgio S. Costa
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. CostaLeinylson Fontinele
 

Mehr von Leinylson Fontinele (20)

Utilização do editor de texto Word
Utilização do editor de texto WordUtilização do editor de texto Word
Utilização do editor de texto Word
 
Prática com slide.pptx
Prática com slide.pptxPrática com slide.pptx
Prática com slide.pptx
 
A galinha carijó
A galinha carijóA galinha carijó
A galinha carijó
 
Descrição do Projeto 8 puzzle
Descrição do Projeto 8 puzzleDescrição do Projeto 8 puzzle
Descrição do Projeto 8 puzzle
 
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramento
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramentoAula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramento
Aula 05 - Importância do teste, auditoria e monitoramento
 
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurança
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurançaAula 04 - Implementação efetiva da política de segurança
Aula 04 - Implementação efetiva da política de segurança
 
Aula 02 - Agentes Inteligentes
Aula 02 - Agentes InteligentesAula 02 - Agentes Inteligentes
Aula 02 - Agentes Inteligentes
 
Aula 01 - Visão Geral da IA
Aula 01 - Visão Geral da IAAula 01 - Visão Geral da IA
Aula 01 - Visão Geral da IA
 
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...
Aula 02 - Aplicação de contramedidas de segurança para mitigar ataques malici...
 
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...
Aula 03 - Controles de acesso apropriados para sistemas, aplicativos e acesso...
 
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informações
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informaçõesAula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informações
Aula 01 - Fundamentos da segurança dos sistemas de informações
 
A história da Segurança da Informação
A história da Segurança da InformaçãoA história da Segurança da Informação
A história da Segurança da Informação
 
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. Costa
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. CostaIntrodução ao Prolog - Prof. Sérgio S. Costa
Introdução ao Prolog - Prof. Sérgio S. Costa
 
Caso 1 - Boing 777
Caso 1 - Boing 777Caso 1 - Boing 777
Caso 1 - Boing 777
 
Caso 2 - Aeroporto de Denver
Caso 2 - Aeroporto de DenverCaso 2 - Aeroporto de Denver
Caso 2 - Aeroporto de Denver
 
Aula 01 - Visão geral da IA
Aula 01 - Visão geral da IAAula 01 - Visão geral da IA
Aula 01 - Visão geral da IA
 
Aula 7 - Modelagem de Software
Aula 7 - Modelagem de SoftwareAula 7 - Modelagem de Software
Aula 7 - Modelagem de Software
 
Aula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de SoftwareAula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de Software
 
Aula 07 - Diagrama de sequencia
Aula 07 - Diagrama de sequenciaAula 07 - Diagrama de sequencia
Aula 07 - Diagrama de sequencia
 
Aula 06 - Diagrama de classes
Aula 06 - Diagrama de classesAula 06 - Diagrama de classes
Aula 06 - Diagrama de classes
 

Kürzlich hochgeladen

TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxProva de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxJosAurelioGoesChaves
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREIVONETETAVARESRAMOS
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxHlioMachado1
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETODouglasVasconcelosMa
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURADouglasVasconcelosMa
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no textoMariaPauladeSouzaTur
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfQueleLiberato
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxHenriqueLuciano2
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 

Kürzlich hochgeladen (20)

TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxProva de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no texto
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 

Aula 02 - Agentes e problemas de busca

  • 1. Inteligência Artificial Agentes e Problemas de Busca Prof. Me. Leinylson Fontinele Pereira leinylson@gmail.com
  • 2. Visão Geral ▪ Agentes ▪ Tipos de Agentes ▪ Agentes que Planejam ▪ Problemas de Busca ▪ Árvore de Busca ▪ Grafo de Espaço de Estados ▪ Busca em Árvore (Tree Search) ▪ Busca em Grafo (Graph Search) ▪ Propriedades das estratégias de busca 2
  • 3. Agentes Racionais ▪ Um agente é uma entidade que percebe e age. ▪ Um agente racional seleciona ações que maximizem a sua utilidade (esperada). ▪ Agentes incluem humanos, robôs, veículos, softbots, termostatos... ▪ Agente humano: ▪ Sensores: olhos, ouvidos, ... ▪ Atuadores: mãos , pés, boca, ... ▪ Agente robô: ▪ Sensores: câmeras e localizadores faixa do infravermelho ▪ Atuadores : vários motores Agente ? Sensores Atuadores Ambiente percepções ações
  • 4. Pac-Man como um Agente Agente ? Sensores Atuadores Ambiente Perceções Ações
  • 5. Agentes por Reflexo (Reflex Agents) 5
  • 6. Agentes por Reflexo (Reflex Agents) ▪ Um agente por reflexo (i.e., reativo): ▪ Selecionam a ação a tomar com base na percepção atual (e, talvez, na memória) e em um conjunto de regras condição- ação. ▪ Pode possuir memória ou um modelo do estado atual do ambiente ▪ Não consideram as futuras consequências de suas ações ▪ Um agente por reflexo pode ser racional? 6
  • 7. Demo: Comportamento por Reflexo (sucesso) 7
  • 8. Demo: Comportamento por Reflexo (falha) 8
  • 9. Outros tipos de agentes ▪ Um agente baseado em modelo (model based) armazena um modelo de como o ambiente funciona. ▪ Já os agentes baseados em objetivo (goal based) estendem os agentes baseados em modelos porque, adicionalmente, armazenam informação acerca do objetivo (alvo) desejado. ▪ Essa informação descreve situações que são desejáveis pelo agente. ▪ Agentes desse tipo podem distinguir entre estado alvo e estados não alvo durante a busca. 9
  • 10. Agentes que planejam ▪ Agentes reativos não são adequados em ambientes para quais o número de regras condição-ação é grande demais para armazenar, ou não contempla todas as possibilidades. ▪ Nesse caso podemos construir um tipo especial de agente baseado em objetivo chamado de agente de resolução de problemas (problem-solving agent), ou agente que planeja... 10
  • 11. Agentes que planejam ▪ Um agente que planeja: ▪ Toma decisões com base nas consequências de suas ações ▪ Deve obrigatoriamente ter um modelo de como o mundo evolui em resposta a suas ações ▪ Deve obrigatoriamente formular um objetivo ▪ planejamento completo versus ótimo ▪ Alguma solução versus a melhor solução ▪ planejamento versus replanejamento [Demo: replanning (L2D3)] [Demo: mastermind (L2D4)] 11
  • 14. Problemas de Busca (Search Problems) 14
  • 15. Problema de Busca ▪ Para executar alguma tarefa, um agente que planeja pode decidir o que fazer comparando diferentes sequências de ações possíveis. ▪ para depois escolher a melhor sequência para executar. ▪ Um problema de busca (search problem) é o processo de procurar pela melhor sequência. ▪ Resolver um problema de busca envolve: formular problema → buscar solução → executar solução 15
  • 16. Formulação de um Problema de Busca ▪ Um problema de busca é definido formalmente por cinco itens: 1. Espaço de estados, com um estado inicial. 2. Conjunto de ações possíveis em cada estado → ACTIONS(s) 3. Um modelo de transição ou função sucessora → RESULT(s, a) = produz o estado resultante de selecionar a ação a no estado s. 4. Um teste de objetivo, que pode ser ▪ explícito, ex., x = “In(Bucharest)" ▪ implícito, ex., Cheque-mate(x) 5. Um custo de caminho (função aditiva e cumulativa) ▪ ex., soma das distâncias, número de ações executadas, etc. ▪ c(x,a,y) é o custo do passo para ir do estado x ao y, tomando a ação a, que deve ser sempre ≥ 0 16
  • 17. Exemplo: Romênia ▪ De férias na Romênia; atualmente em Arad. Voo sai amanhã de Bucareste. ▪ Formular problema: ▪ espaço de estados: cidades ▪ estado inicial: In(Arad) ▪ modelo de transições: permite dirigir entre cidades vizinhas; ▪ objetivo: estar em Bucareste ▪ custo = distância. ▪ Solução: uma sequência de cidades. ▪ ex., Arad → Sibiu → Fagaras → Bucareste. 17
  • 18. Exemplo: PacMan “simplificado” ▪ Espaço de estados ▪ (posição agente, dot booleans) ▪ Modelo de transições ▪ Estado inicial: qualquer um que tenha todas as pílulas. ▪ Teste de objetivo (alvo): todas as pílulas coletadas. “N”, 1.0 “E”, 1.0 18
  • 19. Quiz: Travessia Segura ▪ Problema: comer todas as pílulas e vitaminas e, ao mesmo tempo, manter os fantasmas permanentemente “assustados”. ▪ Qual uma possível especificação do espaço de estados? ▪ (posição agente, dot booleans, power pellet booleans, remaining scared time) 19
  • 20. Solução versus Solução Ótima ▪ Uma solução para um problema de busca é uma sequência de ações que levam do estado inicial para o estado objetivo. ▪ Uma solução ótima é uma solução com o menor custo de caminho dentre todas as possíveis. ▪ Pode haver mais de uma solução ótima para um problema de busca. 20
  • 21. Agente de Resolução de Problemas: Algoritmo Supõe que ambiente é estático, observável, discreto e determinístico. 21
  • 22. Espaço de Estados ▪ O conjunto de todos os estados acessíveis a partir de um estado inicial é chamado de espaço de estados. ▪ Definido implicitamente pelos seguintes componentes: estado inicial, ações e modelo de transições. ▪ Os estados acessíveis são aqueles dados pelo modelo de transição. ▪ O espaço de estados forma um grafo direcionado em que os nós são estados e os arcos são ações. 22
  • 23. Selecionando um Espaço de Estados ▪ O mundo real é absurdamente complexo →o espaço de estados é uma abstração • Estado (abstrato) = conjunto de estados reais ▪ Ação (abstrata) = combinação complexa de ações reais ▪ ex., "Arad → Zerind" representa um conjunto complexo de rotas, desvios, paradas, etc. ▪ Qualquer estado real do conjunto “em Arad“ deve levar a algum estado real “em Zerind“. ▪ Solução (abstrata) = conjunto de caminhos reais que são soluções no mundo real ▪ A abstração é útil se cada ação abstrata é mais fácil de executar que o problema original. ▪ Consideração acerca da simplificação demasiada. 23
  • 24. ▪ Estados: Definidos pela posição do robô e sujeira (8 estados) ▪ Estado inicial: Qualquer um ▪ Modelo de transição: pode-se executar qualquer uma das ações em cada estado (esquerda, direita, aspirar) ▪ Teste de objetivo: Verifica se todos os quadrados estão limpos ▪ Custo do caminho: Cada passo custa 1, e assim o custo do caminho é o número de passos do caminho Exemplo: Mundo do Aspirador de Pó Figura 3.3 (AIMA3ed) 24
  • 25. Exemplo: Quebra-cabeça de 8 peças ▪ Estados: Especifica a posição de cada uma das peças e do espaço vazio ▪ Estado inicial: Qualquer um ▪ Modelo de transição: gera os estados válidos que resultam da tentativa de executar as quatro ações (mover espaço vazio para esquerda, direita, acima ou abaixo) ▪ Teste de objetivo: Verifica se o estado corrente corresponde à configuração objetivo. ▪ Custo do caminho: Cada passo custa 1, e assim o custo do caminho é o número de passos do caminho 25
  • 26. Exemplo 3: Oito Rainhas ▪ Formulação incremental ▪ Estados: qualquer disposição de 0 a 8 rainhas no tabuleiro é um estado ▪ Estado inicial: arranjo com nenhuma rainha ▪ Modelo de transição: adicionar uma rainha em qualquer quadrado desocupado ▪ Teste de objetivo: estado contém 8 rainhas no tabuleiro, nenhuma atacada ▪ Custo? 26 Tamanho do espaço de estados: 64x63x...57 ≈ 1,8 x 1014 sequências para investigar
  • 27. Exemplo 3: Oito Rainhas ▪ Formulação de estados completos ▪ Estados: disposições de n rainhas, uma por coluna, nas n colunas mais à esquerda sem que nenhuma rainha ataque outra ▪ Modelo de transição: adicionar uma rainha a qualquer quadrado na coluna vazia mais à esquerda, de tal modo que ela não seja atacada 27 Tamanho do espaço de estados: 2.057
  • 28. 28 Exemplo: jarros Dados: uma fonte de água, dois jarros de capacidades 3 e 4 litros, respectivamente (ambos inicialmente vazios). Problema: como obter 2 litros no jarro de 4?
  • 29. Outros exemplos: problemas do mundo real ▪ Problemas de roteamento (encontrar a melhor rota de um ponto a outro) ▪ redes de computadores, planejamento militar, planejamento de viagens aéreas ▪ Problemas de tour ▪ visitar cada ponto pelo menos uma vez ▪ Problema do caixeiro viajante ▪ visitar cada cidade exatamente uma vez ▪ encontrar o caminho mais curto 29
  • 30. Grafo de Espaço de Estados e Árvore de Busca
  • 31. Grafo de Espaço de Estados (state space graph) ▪ Grafos de espaço de estados: representação matemática de um problema de busca ▪ Cada nó é uma (abstração de alguma) configuração do mundo ▪ Arestas representam sucessores (resultados de ações) ▪ O teste objetivo (alvo) é um conjunto de nós objetivo (talvez apenas um) ▪ Em um grafo de espaço de estados, cada estado ocorre apenas uma vez! ▪ Para problemas práticos, não é possível construir esse grafo em memória.
  • 32. Árvore de Busca (search tree) ▪ Em uma árvore de busca: ▪ Cada nó (vértice) contém um elemento do espaço de estados. ▪ Cada nó corresponde a um PLANO para alcançar aquele estado. ▪ Nós filhos correspondem a sucessores, pelo modelo de transição. ▪ Para a maioria dos problemas, é impossível construir a árvore inteira. “E”, 1.0“N”, 1.0 Presente / início Possíveis futuros 32
  • 33. Grafos de Espaço de Estados vs. Árvores de Busca S a b d p a c e p h f r q q c G a qe p h f r q q c G a S G d b p q c e h a f r Ambos são construídos sob demanda – tentamos construir o mínimo possível de cada um. Cada nó na árvore de busca corresponde a um caminho no grafo de espaço de estados. Árvore de BuscaGrafos de Espaço de Estados
  • 34. ▪ Um estado é uma (representação de uma) configuração física. ▪ Um nó é parte da árvore de busca e inclui estado, nó pai, ação, custo do caminho. ▪ Representado pela estrutura de dados denominada Node. ▪ Note que o campo PARENT permite organizar os nós em uma árvore. 34 Estados vs. Nós
  • 35. Estados vs. Nós ▪ Dado um nó pai e uma ação, CHILD-NODE cria e retorna um novo nó filho, preenchendo os vários campos desse nó. 35 AIMA, pp 79
  • 36. Busca em Árvore (Tree Search) 36
  • 37. Busca em Árvore ▪ Ideia: percorrer o espaço de estados com uma árvore de busca. ▪ raiz é o estado inicial ▪ arestas são ações ▪ nós (vértices) contêm elementos do espaço de estados ▪ Expandir o estado atual aplicando o modelo de transição para gerar novos estados. ▪ O conjunto de nós folha disponíveis para expansão em um dado momento é denominado de fronteira ou borda (frontier, fringe). ▪ Busca: seguir um caminho, guardando os outros para tentar depois. ▪ A estratégia de busca selecionada determina qual caminho seguir. 37
  • 38. Busca em Árvore ▪ Como a busca funciona: ▪ Expande planos em potencial (nós da árvore); ▪ Mantêm uma borda (fronteira) de planos parciais sendo considerados; ▪ Tenta expandir o mínimo de nós possível. 38
  • 39. Exemplo de árvore de busca Estado inicial Fronteira = {Arad} 39
  • 40. Exemplo de árvore de busca Depois de expandir Arad Fronteira = {Sibiu, Timisoara, Zerind} 40
  • 41. Exemplo de árvore de busca Depois de expandir Sibiu Fronteira = {Arad, Fegaras, Oradea, Himnicu Vilcea, Timisoara, Zerind} 41
  • 42. Busca em Árvore: Algoritmo Genérico 42 A estratégia de seleção é o que diferencia os algoritmos de busca que iremos estudar
  • 43. Busca em Grafo (Graph Search)
  • 44. Quiz: Grafos de Espaço de Estados vs. Árvores de Busca S G b a Considere este grafo com 4 estados: Em geral, há problemas que podem gerar estados repetidos em uma árvore de busca! O quão grande é a árvore de busca correspondente (a partir de S)?
  • 45. Estados repetidos ▪ A busca em árvore pode perder tempo expandindo nós já explorados antes. ▪ Estados repetidos podem ▪ levar a loops infinitos; ▪ transformar um problema linear em um problema exponencial. 45
  • 46. ▪ Comparar os nós prestes a serem expandidos com nós já visitados. ▪ Se o nó já tiver sido visitado, será descartado; coleção “closed” armazena nós já visitados. ▪ A busca percorre um grafo e não uma árvore. Detecção de estados repetidos
  • 47. Tree Search vs Graph Search ▪ Em resumo: ▪ Há duas formas possíveis de implementar algoritmos de busca. ▪ Graph Search é apenas uma extensão da Tree Search. 47 Graph Search
  • 48. Propriedades de uma Estratégia de Busca ▪ Estratégias são avaliadas de acordo com os seguintes critérios: ▪ Completa? Sempre encontra a solução, se alguma existe? ▪ Complexidade de tempo: Número de nós gerados no pior caso ▪ Complexidade de espaço: Número máximo de nós na memória no pior caso ▪ Ótima? Garante encontrar a solução ótima? ▪ Esboço de uma árvore de busca (pior caso): ▪ b é o máximo fator de ramificação ▪ m é a profundidade máxima ▪ pode haver soluções (em rosa) em vários níveis ▪ Número de nós na árvore? ▪ 1 + b + b2 + …. bm = O(bm) … b 1 nó b nós b2 nós bm nós m níveis
  • 50. Créditos ▪ Essa apresentação, é material traduzido e/ou adaptado pelo prof. Eduardo Bezerra (ebezerra@cefet-rj.br), e utiliza material cuja autoria é dos professores a seguir: ▪ Dan Klein e Pieter Abbeel. O material original é usado no curso CS 188 (Introduction to Artificial Intelligence) da Universidade de Berkeley na Califórnia (https://www.cs.berkeley.edu/~russell/classes/cs188/f14/) 50