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2º FÓRUM EMPRESARIAL DE LOGÍSTICA
  E INFRA-ESTRUTURA DO ESPÍRITO
              SANTO
   Aparelhamento dos Órgãos de Controle
         Ambiental: SEAMA e IEMA

    MARIA DA GLÓRIA BRITO ABAURRE
          Secretária da SEAMA
      Diretora Presidente do IEMA
Macro Objetivo Estratégico Estabelecido
no início da primeira gestão do Governo Paulo Hartung:

    “Promover o Desenvolvimento
    Sustentável Socioeconômico do
            Espírito Santo”
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

    O Desenvolvimento Sustentável é aquele
 “que atende às necessidades do presente, sem
comprometer a capacidade das futuras gerações
   atenderem às suas próprias necessidades”
     (World Comission on Environment and
             Development, 1987).
CONSEMA                   SEAMA
  CONREMAS

      C.E.R.H.                    IEMA

                                 DIRETOR
                                PRESIDENTE
                                                           DIRETORIA
                  DIRETORIA
                                                        ADMINISTRATIVA
                   TÉCNICA
                              ASSESSORIA   ASSESSORIA     FINANCEIRA
                               ESPECIAL     JURÍDICA




GCA              GFI          GRH                GRN              GEA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O Desenvolvimento Sustentável consiste em criar um
modelo econômico capaz de gerar riqueza e bem-estar
enquanto promove a coesão social e impede a
destruição da natureza;

Utilizar recursos naturais sem comprometer sua
produção, fazer proveito da natureza sem devastá-la e
buscar a melhoria da qualidade de vida.
SISNAMA – Sistema Nacional de Meio Ambiente


                                     Órgãos Consultivos e Deliberativos
Órgão Superior           MMA
                                              CONAMA
Órgão Central           IBAMA


                        SEAMA                  CONSEMA /
Órgãos Seccionais
                      IEMA/IDAF             CONREMAS / CERH


Órgãos     Secretarias Municipais          CONSELHOS
Locais       de Meio Ambiente              MUNICIPAIS
Conselhos Regionais de
  Meio Ambiente e
Regiões Hidrográficas
  do Espírito Santo
Situação da SEAMA / IEMA
 frente aos Desafios do ES
Cenário existente em 2003
 Licenciamento lento e controle ambiental ineficiente;
 Cerca de 7000 processos de licenciamento em tramitação:
    Política de atração de investimentos do Governo do ES
    Demanda dos MP’s (estadual e federal)
    Exigência do licenciamento por agentes financiadores.
 Necessidade de ajustes na legislação de licenciamento (Decreto
 Nº 4.344-N, 07/10/98):
    Burocracia excessiva;
    Tratamento dos casos mais simples e menor impacto,
  igualitário aos empreendimentos de alto impacto, etc.
Cenário existente em 2003
  Conflitos de competência de licenciamento com o IBAMA;
  Aplicação excessiva do princípio da prevenção;
  Qualidade dos estudos ambientais deficientes, com várias
solicitações de complementos;
  Quadro de pessoal técnico reduzido, de atuação temporária e
com alta rotatividade,
  Ausência de normas e procedimentos;
  Dificuldade em implementar os aspectos de descentralização e
participação previstas nas políticas de Meio Ambiente e Recursos
Hídricos
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
              ENERGIA DISPENDIDA
          ANÁLISE PARA EMISSÃO     ACOMPANHAMENTO
               DA LICENÇA           E FISCALIZAÇÃO
ENERGIA
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
                  ENERGIA DISPENDIDA
                                                      ACOMPANHAMENTO
               ANÁLISE PARA EMISSÃO                    E FISCALIZAÇÃO
                    DA LICENÇA
ENERGIA




          NECESSÁRIA COM QUALIDADE E APLICABILIDADE
DESENVOLVIMENTO
                                       SUSTENTÁVEL

   CENÁRIO             PROCESSO DE
INSTITUCIONAL        LICENCIAMENTO
                        AMBIENTAL
          O QUE FAZER
         PARA ELIMINAR
           ENTRAVES E
           AGILIZAR O
            PROCESSO
Seminário Sobre o Meio Ambiente




O QUE FIZEMOS PARA MELHORAR?
O Que Fizemos Para Melhorar?
 Projeto Gestão de Valores - METAS:
 - Reduzir em 50% total de processos até 2006
 - Reduzir os prazos de licenciamento
 Elaboração de normas e procedimentos de licenciamento e
 fiscalização;
 Desenvolvimento de um Sistema de Informação e Gestão Ambiental
 – SIGA;
 Realização de concurso público (147 vagas para equipe técnica)/
 curso de Gestão Ambiental CDS/UNB;
 Manutenção de 30 cargos técnicos por designação temporária;
 Implementação de Programa de Municipalização da Gestão
 Ambiental.
O Que Fizemos Para Melhorar?
 Capacitação e treinamento de equipe técnica com apoio de parcerias:
 em 2006 foram oferecidos 69 cursos, em diferentes áreas,
 atendendo um público de 116 pessoas;
 Descentralização do licenciamento ambiental:
    Programa de municipalização da gestão ambiental;
    Compartilhamento com o IDAF (pequenas barragens e irrigação)
 Definição de diretrizes para o licenciamento por tipologia,
 envolvendo a participação de representantes de cada setor na
 confecção de TdR´s, Instruções Técnicas e na revisão do
 enquadramento;
 Revisão e ajustes do SLAP.
O Que Fizemos Para Melhorar?
 Fortalecimento no Estado da Comissão Tripartite (IBAMA,
 SEAMA e municípios) para otimizar a operacionalização do
 SISNAMA e reduzir conflito de competência com IBAMA;
 Fortalecimento dos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente e de
 Recursos Hídricos:
    Estruturação das Secretarias Executivas do CONSEMA e
  do C.E.R.H.;
    Funcionamento efetivo das Câmaras Técnicas dos Conselhos;
 Maior interlocução com MP’S (TAC´s Conjuntos, etc.)
Seminário Sobre o Meio Ambiente




     Cenário Atual
Cenário Atual
Técnicos concursados em constante capacitação – grande rotatividade
devido a melhores salários e oportunidades;
Sistema de Informação e Gestão Ambiental em fase final de
implantação;
Sistema de Informação em RH em fase inicial de elaboração;
SILCAP em vigor: Instituição das Licenças Ambientais Simplificada
(Termo de Responsabilidade Ambiental), de Regularização e Única,
Autorização Ambiental, definição de prazos para o IEMA e para o
Empreendedor, etc.
Cursos de capacitação de gestores municipais e fortalecimento das
Secretarias Municipais de Meio Ambiente;
Curso para agentes financiadores em parceria com o SEBRAE
Cenário Atual
Municipalização: embora não tenha verificado o aumento do número de municípios
realizando o licenciamento ambiental (apenas 05 municípios licenciam), verificou-
se os seguintes avanços na gestão municipal do meio ambiente:
     Aumento do no de municípios contendo Secretarias de MA
         de 20 para 28 municípios =    40%;
    Aumento do número municípios contendo Departamentos de MA
        de 20 para 42 municípios =     110%
    Criação de novos conselhos municipais
        de 21 para 35 municípios =     75%

    Criação de leis municipais de meio ambiente
        de 16 para 33 municípios =    106%
    Orçamento municipal destinado à gestão ambiental
        de 31 para 45 municípios =    45%;
Diretrizes Específicas p/ Licenciamento por Tipologia
   (termo de referência, instrução normativa, reenquadramento)

    PARCERIAS com SEBRAE Sindicatos/Associações

Avicultura    Suinocultura   Alambiques           Aqüicultura

  Lodos de Saneamento        Rochas Ornamentais             Estradas

    Posto de Gasolina          Oficina Mecânica            Moveleira

Resíduos Sólidos Urbanos     Cafeicultura: Despolpamento e Secagem
Total de processos de licenciamento em tramitação na Gerência de
                 Controle Ambiental atualmente:

               No     Proc. Tramitando     Proc. Atrasados    No de Proc. por
 Setor GCA    Téc.      No        %         No         %         Técnico
    SL         28     2580       92,14     1431      55,47         92,14
   SLM         19      1689     88,89       840      49,73        88,89
   SAIA        20      299       14,95      69       23,08         14,95
   Total       67     4568       68,18     2340      51,23         68,18

Do número total de processos em análise atrasados, cerca de 25 a 30% dependem do
atendimento, por parte do empreendedor / consultores contratados, de solicitações
de complementação / esclarecimentos feitos pelo corpo técnico do IEMA, acerca dos
estudos;

Considerando os números totais apresentados, cerca de 49% dos processos
de licenciamento obedecem aos prazos previstos em lei (6 ou 12 meses)
1600                                     1376
Número de Licenças Ambientais



                                        Licenças Emitidas         1419
                                1400
                                                     1218
                                1200

                                1000

                                 800
                                       575
                                 600

                                 400

                                 200

                                   0
                                       2003          2004         2005   2006
                                                            Ano
352
                                                            406
2006
                                                       386
                                       307

                                                              432
                                                                    470
2005
                                                                  445
           70

                                                350                       LO
                                                             423
2004
                                                                  445     LI
       0
                                                                          LP
                  132
                              220                                         LS
2003
                              223
       0

       0    100         200         300               400               500
                  Número de Licenças Emitidas
1200                                             1189

                1000                                1084
                                       946
N. Documentos




                800

                600
                          569                                     416
                400                                                     253
                200

                  0
                       2003          2004          2005        2006
                                             Ano

                       Proc. novos licenc. Amb./ Requer. Lic. Proc. Exist.

                       Cadastro de Consultor/Auditor
                       Requerimento de Outorga
Licenças Solicitadas X Licenças Emitidas
                     1600                                              1419          1376
                     1400
Número de Licenças




                                                   1218                       1189
                     1200                                       1084
                                            946
                     1000
                      800           575
                              569
                      600
                      400
                      200
                        0
                               2003          2004                2005           2006
                                                          Ano

                            Licenças Solicitadas                Licenças Emitidas
ESTRUTURA LOGÍSTICA DO ES
            X
    RELAÇÃO COM IEMA
Estrutura Portuária ES x Licenciamento Ambiental
Nisibra – Cia Bras. Supply Base: LI 322/05       2001 - 2005
Terminal de Pesca de Itaipava: LI nº 097/05          2004 - 2005
Terminal de Barcaças da CST: LO 266/06            2006 - 2006
Nova Holanda Terminais Portuários: LP       2001 – 2005
Companhia Docas do Espírito Santo (CODESA)
  Dragagem: LOD 34/05       07/2003 – 03/2005
  Capuaba: LO 03/07      11/2005 – 01/2007
Companhia Portuária Vila Velha – CPVV
  Expor. Estoc. Cont. Veíc.: LO 027/05          03/2004 – 03/2005
  Apoio Ativ.Pesq.Perf.Prod.Pet. Gás: LO 118/04          06 a 11/04
  Ampl. Ter. Port. Mov. Carg. Ind. Petr.: LI 64/05    06/03 – 03/05
Estrutura Portuária ES x Licenciamento Ambiental
 TPP – Terminal Portuário Privativo (Peiú)
   Atividade portuária: LO nº 013/01     08/2000 – 08/2001
   Offshore: LO nº 172/01      02/2000 – 09/2001
 Terminal Privativo de Uso Misto: LO nº 011/2002      04 a 12/2002
 Porto de Tubarão – CVRD: LO nº 009/2002        08 a 12/2002
 Porto de Ubú: LO nº 029/2005        08/2000 – 11/2004
 TVV - Terminal de Vila Velha: LO n.º 251/2000     02/99 – 09/00
 PORTOCEL – Aracruz Celulose
   Bem. desemb. madeiras, etc.: LO nº 012/2003       07 a 12/2003
   Movimentação de celulose: L.O. 076/2005       04 a 05/2005
   Drag. Derroc. Ter. Portocel: Ren. LO 233/06      07/04 – 08/2006
   Ampl. Drag. Portocel: LO 011/07         09/2006 – 01/2007
Dragagem do Canal de Vitória

                                           Empreendimento   Volume a ser
                                                              dragado
                                              CODESA         600.000 m3
                                          NOVA HOLANDA       345.000 m3
   Questionamento do CONSEMA e
MPF sobre bota-fora existente;                 CVRD          250.000 m3
   IEMA, por intermédio do MEES,
                                             NISIBRA         900.000 m3
propõe aos empreendedores
interessados na dragagem, a realização        PIRELLI        110.000 m3
de estudo para definição de área de            CPVV          80.000 m3
bota-fora comum para material                   CST          25.000 m3
dragado.
                                            Volume Total    2.510.000 m3
                                              Estimado
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 018 DE 02 de JANEIRO DE 2007
(IN elaborada em conjunto: IEMA, representantes dos portos e consultor específico)


                         São objetivos desta instrução:

    Simplificar e sistematizar o processo de licenciamento ambiental
    para terminais portuários e obras civis portuárias;
    Instruir os empreendedores a respeito da elaboração e
    apresentação dos estudos ambientais necessários ao
    licenciamento das atividades que desenvolvem, ou pretender
    desenvolver;
    Otimizar o processo de análise dos estudos ambientais por parte
    da equipe técnica do IEMA;
    Evitar a elaboração de estudos incompletos e inconsistentes.
GASODUTO         Gasoduto            Ramal Gasoduto Linhares
                 Cacimbas –          LP e LI concedidas em ± 4 meses
                 Vitória
                 LP e LI             Ramal Gasoduto Vitória
                 concedidas em       LP e LI concedidas em ± 3 meses
                 1,5 ano
                                     Ramal Gasoduto Anchieta
                 LO em fase de
                                     LP e LI concedidas em ± 3 meses
                 análise



    AEROPORTO - Infraero
 Requerimento de LP, LI e LO: 2001
   Emissão de LP, LI e LO: 2004
PROJETOS PARA AMPLIAÇÃO / MELHORIA DA MALHA
                VIÁRIA DO ESTADO

1 ) Programa BID II

- Reabilitação de cerca de 430 km em 15
trechos rodoviários;
- Implantação de cerca de 29 km em 2
trechos.

Dos 17 trechos, 9 já possuem licença. Os
demais encontram-se em fase de
elaboração de projeto e licenciamento
PROJETOS PARA AMPLIAÇÃO / MELHORIA DA MALHA
             VIÁRIA DO ESTADO



                 2 ) Programa Transcol III

                 - Terminais a serem implantados e já
                 licenciados: 03

                 - Intervenções em cerca de 50 km de
                 vias urbanas em 13 trechos, faltando
                 licenciamento de apenas 03 trechos;
PROJETOS PARA AMPLIAÇÃO / MELHORIA DA MALHA
                VIÁRIA DO ESTADO


3 ) Programa DER

  Implantação de cerca de 250 km em
  15 trechos rodoviários, todos
  licenciados
  Mais 880 Km em 46 trechos a serem
  implementados e/ou revitalizados que
  deverão ser licenciados
Ações adotadas para melhorar o desempenho no Licenciamento:

Celebração de Convênio entre o DER/IEMA ampliando a estrutura
técnica e administrativa para atendimento à demanda do setor
rodoviário;
Estabelecimento de critérios e procedimentos específicos para o
licenciamento de empreendimentos rodoviários, através das IN 08 de
25/01/05 e 23 de 28/12/05, agilizando o processo de licenciamento;

                         Atualmente um empreendimento
                      rodoviário de médio porte (implantação)
                      leva em torno de 3 meses para obter LI
SETOR ELÉTRICO
                            Licenciamento da Subestação de Areinhas
                            Prazo de Licenciamento: 1 ano

                            Linhas de transmissão: 15 linhas já licenciadas,
                            levando, em média, 6 meses

                    29 PCH´S

22 Licenciadas: 16 LO, 03 LI e 03 LP

07 em licenciamento: carta consulta, EIA/RIMA,
etc.

Prazo de licenciamento: em média, 1,2 anos, devido
à necessidade de complementações
Obrigada!




www.iema.es.gov.br

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Desafios e avanços da SEAMA e IEMA no ES

  • 1. 2º FÓRUM EMPRESARIAL DE LOGÍSTICA E INFRA-ESTRUTURA DO ESPÍRITO SANTO Aparelhamento dos Órgãos de Controle Ambiental: SEAMA e IEMA MARIA DA GLÓRIA BRITO ABAURRE Secretária da SEAMA Diretora Presidente do IEMA
  • 2. Macro Objetivo Estratégico Estabelecido no início da primeira gestão do Governo Paulo Hartung: “Promover o Desenvolvimento Sustentável Socioeconômico do Espírito Santo”
  • 3. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O Desenvolvimento Sustentável é aquele “que atende às necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das futuras gerações atenderem às suas próprias necessidades” (World Comission on Environment and Development, 1987).
  • 4. CONSEMA SEAMA CONREMAS C.E.R.H. IEMA DIRETOR PRESIDENTE DIRETORIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA TÉCNICA ASSESSORIA ASSESSORIA FINANCEIRA ESPECIAL JURÍDICA GCA GFI GRH GRN GEA
  • 5. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O Desenvolvimento Sustentável consiste em criar um modelo econômico capaz de gerar riqueza e bem-estar enquanto promove a coesão social e impede a destruição da natureza; Utilizar recursos naturais sem comprometer sua produção, fazer proveito da natureza sem devastá-la e buscar a melhoria da qualidade de vida.
  • 6. SISNAMA – Sistema Nacional de Meio Ambiente Órgãos Consultivos e Deliberativos Órgão Superior MMA CONAMA Órgão Central IBAMA SEAMA CONSEMA / Órgãos Seccionais IEMA/IDAF CONREMAS / CERH Órgãos Secretarias Municipais CONSELHOS Locais de Meio Ambiente MUNICIPAIS
  • 7. Conselhos Regionais de Meio Ambiente e Regiões Hidrográficas do Espírito Santo
  • 8. Situação da SEAMA / IEMA frente aos Desafios do ES
  • 9. Cenário existente em 2003 Licenciamento lento e controle ambiental ineficiente; Cerca de 7000 processos de licenciamento em tramitação: Política de atração de investimentos do Governo do ES Demanda dos MP’s (estadual e federal) Exigência do licenciamento por agentes financiadores. Necessidade de ajustes na legislação de licenciamento (Decreto Nº 4.344-N, 07/10/98): Burocracia excessiva; Tratamento dos casos mais simples e menor impacto, igualitário aos empreendimentos de alto impacto, etc.
  • 10. Cenário existente em 2003 Conflitos de competência de licenciamento com o IBAMA; Aplicação excessiva do princípio da prevenção; Qualidade dos estudos ambientais deficientes, com várias solicitações de complementos; Quadro de pessoal técnico reduzido, de atuação temporária e com alta rotatividade, Ausência de normas e procedimentos; Dificuldade em implementar os aspectos de descentralização e participação previstas nas políticas de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
  • 11. LICENCIAMENTO AMBIENTAL ENERGIA DISPENDIDA ANÁLISE PARA EMISSÃO ACOMPANHAMENTO DA LICENÇA E FISCALIZAÇÃO ENERGIA
  • 12. LICENCIAMENTO AMBIENTAL ENERGIA DISPENDIDA ACOMPANHAMENTO ANÁLISE PARA EMISSÃO E FISCALIZAÇÃO DA LICENÇA ENERGIA NECESSÁRIA COM QUALIDADE E APLICABILIDADE
  • 13. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CENÁRIO PROCESSO DE INSTITUCIONAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL O QUE FAZER PARA ELIMINAR ENTRAVES E AGILIZAR O PROCESSO
  • 14. Seminário Sobre o Meio Ambiente O QUE FIZEMOS PARA MELHORAR?
  • 15. O Que Fizemos Para Melhorar? Projeto Gestão de Valores - METAS: - Reduzir em 50% total de processos até 2006 - Reduzir os prazos de licenciamento Elaboração de normas e procedimentos de licenciamento e fiscalização; Desenvolvimento de um Sistema de Informação e Gestão Ambiental – SIGA; Realização de concurso público (147 vagas para equipe técnica)/ curso de Gestão Ambiental CDS/UNB; Manutenção de 30 cargos técnicos por designação temporária; Implementação de Programa de Municipalização da Gestão Ambiental.
  • 16. O Que Fizemos Para Melhorar? Capacitação e treinamento de equipe técnica com apoio de parcerias: em 2006 foram oferecidos 69 cursos, em diferentes áreas, atendendo um público de 116 pessoas; Descentralização do licenciamento ambiental: Programa de municipalização da gestão ambiental; Compartilhamento com o IDAF (pequenas barragens e irrigação) Definição de diretrizes para o licenciamento por tipologia, envolvendo a participação de representantes de cada setor na confecção de TdR´s, Instruções Técnicas e na revisão do enquadramento; Revisão e ajustes do SLAP.
  • 17. O Que Fizemos Para Melhorar? Fortalecimento no Estado da Comissão Tripartite (IBAMA, SEAMA e municípios) para otimizar a operacionalização do SISNAMA e reduzir conflito de competência com IBAMA; Fortalecimento dos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos: Estruturação das Secretarias Executivas do CONSEMA e do C.E.R.H.; Funcionamento efetivo das Câmaras Técnicas dos Conselhos; Maior interlocução com MP’S (TAC´s Conjuntos, etc.)
  • 18. Seminário Sobre o Meio Ambiente Cenário Atual
  • 19. Cenário Atual Técnicos concursados em constante capacitação – grande rotatividade devido a melhores salários e oportunidades; Sistema de Informação e Gestão Ambiental em fase final de implantação; Sistema de Informação em RH em fase inicial de elaboração; SILCAP em vigor: Instituição das Licenças Ambientais Simplificada (Termo de Responsabilidade Ambiental), de Regularização e Única, Autorização Ambiental, definição de prazos para o IEMA e para o Empreendedor, etc. Cursos de capacitação de gestores municipais e fortalecimento das Secretarias Municipais de Meio Ambiente; Curso para agentes financiadores em parceria com o SEBRAE
  • 20. Cenário Atual Municipalização: embora não tenha verificado o aumento do número de municípios realizando o licenciamento ambiental (apenas 05 municípios licenciam), verificou- se os seguintes avanços na gestão municipal do meio ambiente: Aumento do no de municípios contendo Secretarias de MA de 20 para 28 municípios = 40%; Aumento do número municípios contendo Departamentos de MA de 20 para 42 municípios = 110% Criação de novos conselhos municipais de 21 para 35 municípios = 75% Criação de leis municipais de meio ambiente de 16 para 33 municípios = 106% Orçamento municipal destinado à gestão ambiental de 31 para 45 municípios = 45%;
  • 21. Diretrizes Específicas p/ Licenciamento por Tipologia (termo de referência, instrução normativa, reenquadramento) PARCERIAS com SEBRAE Sindicatos/Associações Avicultura Suinocultura Alambiques Aqüicultura Lodos de Saneamento Rochas Ornamentais Estradas Posto de Gasolina Oficina Mecânica Moveleira Resíduos Sólidos Urbanos Cafeicultura: Despolpamento e Secagem
  • 22. Total de processos de licenciamento em tramitação na Gerência de Controle Ambiental atualmente: No Proc. Tramitando Proc. Atrasados No de Proc. por Setor GCA Téc. No % No % Técnico SL 28 2580 92,14 1431 55,47 92,14 SLM 19 1689 88,89 840 49,73 88,89 SAIA 20 299 14,95 69 23,08 14,95 Total 67 4568 68,18 2340 51,23 68,18 Do número total de processos em análise atrasados, cerca de 25 a 30% dependem do atendimento, por parte do empreendedor / consultores contratados, de solicitações de complementação / esclarecimentos feitos pelo corpo técnico do IEMA, acerca dos estudos; Considerando os números totais apresentados, cerca de 49% dos processos de licenciamento obedecem aos prazos previstos em lei (6 ou 12 meses)
  • 23. 1600 1376 Número de Licenças Ambientais Licenças Emitidas 1419 1400 1218 1200 1000 800 575 600 400 200 0 2003 2004 2005 2006 Ano
  • 24. 352 406 2006 386 307 432 470 2005 445 70 350 LO 423 2004 445 LI 0 LP 132 220 LS 2003 223 0 0 100 200 300 400 500 Número de Licenças Emitidas
  • 25. 1200 1189 1000 1084 946 N. Documentos 800 600 569 416 400 253 200 0 2003 2004 2005 2006 Ano Proc. novos licenc. Amb./ Requer. Lic. Proc. Exist. Cadastro de Consultor/Auditor Requerimento de Outorga
  • 26. Licenças Solicitadas X Licenças Emitidas 1600 1419 1376 1400 Número de Licenças 1218 1189 1200 1084 946 1000 800 575 569 600 400 200 0 2003 2004 2005 2006 Ano Licenças Solicitadas Licenças Emitidas
  • 27. ESTRUTURA LOGÍSTICA DO ES X RELAÇÃO COM IEMA
  • 28. Estrutura Portuária ES x Licenciamento Ambiental Nisibra – Cia Bras. Supply Base: LI 322/05 2001 - 2005 Terminal de Pesca de Itaipava: LI nº 097/05 2004 - 2005 Terminal de Barcaças da CST: LO 266/06 2006 - 2006 Nova Holanda Terminais Portuários: LP 2001 – 2005 Companhia Docas do Espírito Santo (CODESA) Dragagem: LOD 34/05 07/2003 – 03/2005 Capuaba: LO 03/07 11/2005 – 01/2007 Companhia Portuária Vila Velha – CPVV Expor. Estoc. Cont. Veíc.: LO 027/05 03/2004 – 03/2005 Apoio Ativ.Pesq.Perf.Prod.Pet. Gás: LO 118/04 06 a 11/04 Ampl. Ter. Port. Mov. Carg. Ind. Petr.: LI 64/05 06/03 – 03/05
  • 29. Estrutura Portuária ES x Licenciamento Ambiental TPP – Terminal Portuário Privativo (Peiú) Atividade portuária: LO nº 013/01 08/2000 – 08/2001 Offshore: LO nº 172/01 02/2000 – 09/2001 Terminal Privativo de Uso Misto: LO nº 011/2002 04 a 12/2002 Porto de Tubarão – CVRD: LO nº 009/2002 08 a 12/2002 Porto de Ubú: LO nº 029/2005 08/2000 – 11/2004 TVV - Terminal de Vila Velha: LO n.º 251/2000 02/99 – 09/00 PORTOCEL – Aracruz Celulose Bem. desemb. madeiras, etc.: LO nº 012/2003 07 a 12/2003 Movimentação de celulose: L.O. 076/2005 04 a 05/2005 Drag. Derroc. Ter. Portocel: Ren. LO 233/06 07/04 – 08/2006 Ampl. Drag. Portocel: LO 011/07 09/2006 – 01/2007
  • 30. Dragagem do Canal de Vitória Empreendimento Volume a ser dragado CODESA 600.000 m3 NOVA HOLANDA 345.000 m3 Questionamento do CONSEMA e MPF sobre bota-fora existente; CVRD 250.000 m3 IEMA, por intermédio do MEES, NISIBRA 900.000 m3 propõe aos empreendedores interessados na dragagem, a realização PIRELLI 110.000 m3 de estudo para definição de área de CPVV 80.000 m3 bota-fora comum para material CST 25.000 m3 dragado. Volume Total 2.510.000 m3 Estimado
  • 31. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 018 DE 02 de JANEIRO DE 2007 (IN elaborada em conjunto: IEMA, representantes dos portos e consultor específico) São objetivos desta instrução: Simplificar e sistematizar o processo de licenciamento ambiental para terminais portuários e obras civis portuárias; Instruir os empreendedores a respeito da elaboração e apresentação dos estudos ambientais necessários ao licenciamento das atividades que desenvolvem, ou pretender desenvolver; Otimizar o processo de análise dos estudos ambientais por parte da equipe técnica do IEMA; Evitar a elaboração de estudos incompletos e inconsistentes.
  • 32. GASODUTO Gasoduto Ramal Gasoduto Linhares Cacimbas – LP e LI concedidas em ± 4 meses Vitória LP e LI Ramal Gasoduto Vitória concedidas em LP e LI concedidas em ± 3 meses 1,5 ano Ramal Gasoduto Anchieta LO em fase de LP e LI concedidas em ± 3 meses análise AEROPORTO - Infraero Requerimento de LP, LI e LO: 2001 Emissão de LP, LI e LO: 2004
  • 33. PROJETOS PARA AMPLIAÇÃO / MELHORIA DA MALHA VIÁRIA DO ESTADO 1 ) Programa BID II - Reabilitação de cerca de 430 km em 15 trechos rodoviários; - Implantação de cerca de 29 km em 2 trechos. Dos 17 trechos, 9 já possuem licença. Os demais encontram-se em fase de elaboração de projeto e licenciamento
  • 34. PROJETOS PARA AMPLIAÇÃO / MELHORIA DA MALHA VIÁRIA DO ESTADO 2 ) Programa Transcol III - Terminais a serem implantados e já licenciados: 03 - Intervenções em cerca de 50 km de vias urbanas em 13 trechos, faltando licenciamento de apenas 03 trechos;
  • 35. PROJETOS PARA AMPLIAÇÃO / MELHORIA DA MALHA VIÁRIA DO ESTADO 3 ) Programa DER Implantação de cerca de 250 km em 15 trechos rodoviários, todos licenciados Mais 880 Km em 46 trechos a serem implementados e/ou revitalizados que deverão ser licenciados
  • 36. Ações adotadas para melhorar o desempenho no Licenciamento: Celebração de Convênio entre o DER/IEMA ampliando a estrutura técnica e administrativa para atendimento à demanda do setor rodoviário; Estabelecimento de critérios e procedimentos específicos para o licenciamento de empreendimentos rodoviários, através das IN 08 de 25/01/05 e 23 de 28/12/05, agilizando o processo de licenciamento; Atualmente um empreendimento rodoviário de médio porte (implantação) leva em torno de 3 meses para obter LI
  • 37. SETOR ELÉTRICO Licenciamento da Subestação de Areinhas Prazo de Licenciamento: 1 ano Linhas de transmissão: 15 linhas já licenciadas, levando, em média, 6 meses 29 PCH´S 22 Licenciadas: 16 LO, 03 LI e 03 LP 07 em licenciamento: carta consulta, EIA/RIMA, etc. Prazo de licenciamento: em média, 1,2 anos, devido à necessidade de complementações