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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS
       E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - UNINOVAFAPI
       CURSO: ENFERMAGEM
       TURNO: DIURNO – 1° PERÍODO
       DISCIPLINA: SUPORTE BÁSICO DE VIDA
       PROFESSOR (A): ADÉLIA DALVA DA SILVA




                RESUMO:
SIMULAÇÃO DE ATENDIMENTO EM SITUAÇÃO DE
      URGÊNCIA: AVALIAÇÃO PRIMÁRIA




                      COMPONENTES:
                      BRUNA SABRINA DE ALMEIDA SOUSA
                      CHRISTINA CARDOSO MANGUEIRA
                      DANDARA KADJA DE MELO LUSTOSA
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                      KAROLINE GOMES NUNES
                      KALYNE ARAUJO FARIAS
                      LAYLA CRISTINE ALVES OLIVEIRA
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                      THAMIRES RAQUEL SILVA FERREIRA




                  TERESINA – PI
                  OUTUBRO/2012
RESUMO

      O objetivo da avaliação primária é identificar rapidamente a situação em que o
paciente se encontra e se a vida do mesmo está em risco, necessitando ou não da
atenção imediata de uma equipe de socorro. Exigindo atendimento rápido para
maiores chances de sobrevivência das vitimas.

Avaliação primária em caso de:

        1. Trauma                           2. Parada cardíaca

   A.   Verificar e proteger vías aérias   C. Compressao torácica
   B.   Ventilação / respiração            A. Vias aérias
   C.   Controle de hemorragia             B. Ventilação e respiração
   D.   Verificar estado neurológico       D. Desfribilação (Descarga elétrica)
   E.   Exposição/Proteção contra          E.Exposição/Proteção contra hipotermía
        hipotermía


       Ao chegar no local do acidente os socorristas verificam as vias aérias no
atendimento logo após, colocam o colar cervical que protege a vítima de maiores
danos na coluna, evitando a rotação em 50% e a extensão do pescoço em 80%.
Para liberar as vias aérias existe duas manobras, a de Chin Lift que nunca deve ser
feita em suspeita de trauma pois ela é para extensão do pescoço abaixando a testa
e levantando o queixo para desobristruir a passagem de ar que ficou prejudacada
com o relaxamento da glote. E a de Jow Thrust que é feita em caso de suspeita de
lesão cervical onde a pessoa traz a mandíbula para frente. Além dessas manobras,
para a manutenção da abertura das vias aéreas, podem ser ultiizados métodos
mecânicos, como: cânulas aro ou nasofarínge, ou até mesmo entubação
endotraqueal.

        Depois de verificar as vias aérias deve- se cuidar da ventilação, onde não é
recomendado realizar respiração boca a boca, exceto quando a vítima for
conhecida. Pois não sabe se a pessoa possui ou não alguma doença transmissível.
Em caso de atendimento por leigos, deve- se ligar pro SAMU, sinalizar o local e
afastar curiosos.

       No controle de hemorragias procuram a existência ou não dela. Não se deve
fazer torniquete, porém pode pressioar o local com tecido limpo, sem maiores
preocupações quanto a infecção (pois isso, vai ser cuidado na avaliação
secundária). Com todos os riscos controlados, deve- se analizar o estado
neurológico da vítima, seguindo o AVDN. No qual, observa se a pessoa está Alerta
e com resposta adequada ao ambiente; se só possui resposta Verbal; se a vítima
com olhos fechados reagem a Dor ; e em casos mais graves quando a vítima Não
responde estímulos ou se não possui nenhuma reação. Por fim deve- se expor a
pessoa (remover sua roupa) e proteger logo em seguida (cobertor térmico) para não
ter hipotermía, quando necessário.

       Em caso de parada cardíaca, deve-se ligar pro SAMU e em seguida realizar
massagem torácica, a qual se caracteriza por ser uma compressão constante (com
frequência e tempo que variam de acordo com o protocolo, pois não depende da
idade, sexo ou tamanho e sim das características secundárias do individuo) da caixa
torácica, aonde se deve também observar as vias aérias e o controle da respiração.

      Quando a vitima é considerada adulta a partir dos requisito dado no protocolo,
deve– se ligar pro SAMU e logo após realizar a massagem torácica, sendo 30
massagens para duas ventilações até completar 1 cilclo ( com cinco massagens e
10 ventilações, caso a vítima seja conhecida do socorrista) ou 200 massagens em
dois minutos, caso a vítima seja desconhecida do socorrista e em seguida deve- se
observar o pulso novamente, para se ter conhecimento se a vítima ressucitou, caso
a pessoa ainda esteja com parada respiratória, deve- se realizar todo o processo
novamente.

       Já em crianças ou em vítimas que não possuem características físicas
secundárias, deve- se primeiro realizar um ciclo de massagens e ventilações para
em seguida o socorrista ligar para o SAMU, caso o socorrista esteja acompanhado,
ele terá o apoio do mesmo. Sendo assim, em quanto o socorrista realiza um ciclo, o
outro indivíduo deve fazer a ligação e logo após ajudá- lo na massagem que passa a
ter um outra frequência, apenas nesse caso. A qual se caracteriza por 15
massagens para 2 ventilações, até a vitima ressucitar.

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Avaliação primária

  • 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - UNINOVAFAPI CURSO: ENFERMAGEM TURNO: DIURNO – 1° PERÍODO DISCIPLINA: SUPORTE BÁSICO DE VIDA PROFESSOR (A): ADÉLIA DALVA DA SILVA RESUMO: SIMULAÇÃO DE ATENDIMENTO EM SITUAÇÃO DE URGÊNCIA: AVALIAÇÃO PRIMÁRIA COMPONENTES: BRUNA SABRINA DE ALMEIDA SOUSA CHRISTINA CARDOSO MANGUEIRA DANDARA KADJA DE MELO LUSTOSA IARA REGE LIMA SOUSA KAROLINE GOMES NUNES KALYNE ARAUJO FARIAS LAYLA CRISTINE ALVES OLIVEIRA MAYARA MARTINS DE CARVALHO THAMIRES RAQUEL SILVA FERREIRA TERESINA – PI OUTUBRO/2012
  • 2. RESUMO O objetivo da avaliação primária é identificar rapidamente a situação em que o paciente se encontra e se a vida do mesmo está em risco, necessitando ou não da atenção imediata de uma equipe de socorro. Exigindo atendimento rápido para maiores chances de sobrevivência das vitimas. Avaliação primária em caso de: 1. Trauma 2. Parada cardíaca A. Verificar e proteger vías aérias C. Compressao torácica B. Ventilação / respiração A. Vias aérias C. Controle de hemorragia B. Ventilação e respiração D. Verificar estado neurológico D. Desfribilação (Descarga elétrica) E. Exposição/Proteção contra E.Exposição/Proteção contra hipotermía hipotermía Ao chegar no local do acidente os socorristas verificam as vias aérias no atendimento logo após, colocam o colar cervical que protege a vítima de maiores danos na coluna, evitando a rotação em 50% e a extensão do pescoço em 80%. Para liberar as vias aérias existe duas manobras, a de Chin Lift que nunca deve ser feita em suspeita de trauma pois ela é para extensão do pescoço abaixando a testa e levantando o queixo para desobristruir a passagem de ar que ficou prejudacada com o relaxamento da glote. E a de Jow Thrust que é feita em caso de suspeita de lesão cervical onde a pessoa traz a mandíbula para frente. Além dessas manobras, para a manutenção da abertura das vias aéreas, podem ser ultiizados métodos mecânicos, como: cânulas aro ou nasofarínge, ou até mesmo entubação endotraqueal. Depois de verificar as vias aérias deve- se cuidar da ventilação, onde não é recomendado realizar respiração boca a boca, exceto quando a vítima for conhecida. Pois não sabe se a pessoa possui ou não alguma doença transmissível. Em caso de atendimento por leigos, deve- se ligar pro SAMU, sinalizar o local e afastar curiosos. No controle de hemorragias procuram a existência ou não dela. Não se deve fazer torniquete, porém pode pressioar o local com tecido limpo, sem maiores preocupações quanto a infecção (pois isso, vai ser cuidado na avaliação secundária). Com todos os riscos controlados, deve- se analizar o estado neurológico da vítima, seguindo o AVDN. No qual, observa se a pessoa está Alerta e com resposta adequada ao ambiente; se só possui resposta Verbal; se a vítima com olhos fechados reagem a Dor ; e em casos mais graves quando a vítima Não responde estímulos ou se não possui nenhuma reação. Por fim deve- se expor a
  • 3. pessoa (remover sua roupa) e proteger logo em seguida (cobertor térmico) para não ter hipotermía, quando necessário. Em caso de parada cardíaca, deve-se ligar pro SAMU e em seguida realizar massagem torácica, a qual se caracteriza por ser uma compressão constante (com frequência e tempo que variam de acordo com o protocolo, pois não depende da idade, sexo ou tamanho e sim das características secundárias do individuo) da caixa torácica, aonde se deve também observar as vias aérias e o controle da respiração. Quando a vitima é considerada adulta a partir dos requisito dado no protocolo, deve– se ligar pro SAMU e logo após realizar a massagem torácica, sendo 30 massagens para duas ventilações até completar 1 cilclo ( com cinco massagens e 10 ventilações, caso a vítima seja conhecida do socorrista) ou 200 massagens em dois minutos, caso a vítima seja desconhecida do socorrista e em seguida deve- se observar o pulso novamente, para se ter conhecimento se a vítima ressucitou, caso a pessoa ainda esteja com parada respiratória, deve- se realizar todo o processo novamente. Já em crianças ou em vítimas que não possuem características físicas secundárias, deve- se primeiro realizar um ciclo de massagens e ventilações para em seguida o socorrista ligar para o SAMU, caso o socorrista esteja acompanhado, ele terá o apoio do mesmo. Sendo assim, em quanto o socorrista realiza um ciclo, o outro indivíduo deve fazer a ligação e logo após ajudá- lo na massagem que passa a ter um outra frequência, apenas nesse caso. A qual se caracteriza por 15 massagens para 2 ventilações, até a vitima ressucitar.