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A rede social fundada por Mark Zuckerberg revolucionou a
internet e remodelou a maneira como se interage online.
Não foi a primeira rede social do mundo, mas conquistou o
pioneirismo em promover um crescimento sustentável a
ponto de ter mais da metade de todos osusuários de redes
sociais do mundo cadastrado em seus bancos de dados.
Após os usuários se registrarem, podem criar um perfil
pessoal, adicionar outros usuários como amigos e trocar
mensagens, incluindo notificações automáticas quando
atualizarem o perfil. Além disso, podem participar de grupos
de interesse comum de outros usuários, categorizar seus
amigos em listas, além de diversos outros recursos que foram
criados no decorrer do tempo como o mural de notificações,
o botão “curtir”, a opção cutucar, o status, a opção eventos
em que os usuários informam seus amigos sobre eventos
futuros.
O layout do Facebook desde sua criação passou por constantes
mudanças e melhorias. Em sua mais recente mudança o layout com
uma barra azul no topo da página e fundo branco tornou-se uma
plataforma mais visual onde as atualizações de conteúdo ocupam a
maior parte da tela e as fotografias e vídeos são exibidos em
tamanho maior. Essa nova estrutura da plataforma foi pensada para
ser ajustada em qualquer dispositivo e permitir que os usuários
realizem mais as mesmas funções seja de um computador, de um
tablete ou smartphone. Como atualmente metade de todos os
conteúdos compartilhados na rede social são fotografias e vídeos, a
plataforma tinha que evoluir nessa direção.
A estratégia usada pelo Facebook é primeiramente, a curiosidade das
pessoas, nós gastamos horas e horas visualizando o que outros estão
fazendo. Outros mecanismos para manter o usuário mais tempo na rede é
a interação com o site. Desde jogos, como o Farmville até na interação
com outros sites e blogs, onde para comentar você deve estar logado no
Facebook.
Como o site gera receita?
A maior especialidade do Facebook não é a propaganda de si mesmo,
mas inserir anúncios de empresas interessadas em exibir sua marca na rede
social. Grande parte desses anúncios está na coluna localizada no canto
direito da página, acima de itens como a lista de amigos. Você quase não
presta atenção naquele pequeno quadrado em meio a tanta informação,
mas ele está sempre lá.
É um local de visibilidade, combinado com a sutileza dos curtos
anúncios. Mas o que se destaca aqui é a forma de criação: um
sistema fácil e padronizado, cheio de personalizações, mas com o
cuidado para que ninguém saia com vantagem. É possível
selecionar até a região e o público-alvo, para que a publicidade
seja a mais direcionada possível.
A rede ainda se preocupa com o andamento da campanha: caso o
usuário opte por fechar o anúncio, uma enquete é exibida para
descobrir o motivo do clique.
O custo também não é definido: você pode ver valores
recomendados pela empresa, tendo como base o valor pago
por outras companhias similares de acordo com o número de
cliques recebidos ou de impressão (aparecimento nas páginas
do site). Esse sistema está disponível para quem está disposto a
gastar até US$ 30 mil dólares por mês no Facebook.
CURIOSIDADE - ( Não há declarações oficiais, mas especula-se
que a Zynga, responsável pelos jogos mais populares da rede
social como FarmVille, CityVille e Mafia Wars, é a empresa que
mais gasta com publicidade por lá. )
Para peixes grandes
O Facebook também abre espaço para corporações de maior porte.
Por renderem uma receita maior, esses anúncios recebem um
tratamento especial: hospedagem na rede social e maior
possibilidade de integração, como a adição do botão “Curtir” que
direciona o usuário para a página de fãs da empresa, um link para
assistir a um vídeo ou a chance de responder a uma enquete.
Quase uma loja de departamentos -
antigamente
Estratégia antiga da empresa que já foi descontinuada, a loja de
presentes era lucrativa, apesar da simplicidade. Por meio de
pagamentos em pequenas quantias, era possível comprar acessórios,
desenhos e objetos virtuais para presentear seus contatos.
Como toda grande empresa, sacrifícios foram feitos e a loja foi fechada para
dar espaço a outros projetos. Ainda hoje, entretanto, outros aplicativos tomam
vantagem da fórmula para obrigar o usuário a gastar cada vez mais com a
rede social.
O caso mais famoso é o dos joguinhos: através dos chamados Créditos do
Facebook (uma espécie de moeda virtual), é possível obter itens especiais e
até modos de jogo que não estão disponíveis para todos os usuários.
Apesar das desenvolvedoras de aplicativos não pertencerem à empresa em si, o
Facebook lucra com a utilização do seu sistema de moeda corrente e pagamentos
via cartão de crédito. Além das redes sociais, os sites de compras coletivas também
estão em moda. Esperto, o Facebook juntou ambos os serviços: desde abril, começou
a ofertar descontos em compras, assim como empresas como PeixeUrbano e o
Groupon.
O Facebook está percorrendo um caminho brilhante: com anúncios simples e
eficientes, consegue um alto valor, capaz de pagar seus gastos e ainda gerar lucros
para a empresa sem incomodar o usuário. Sua ambição é agressiva, mas a
publicidade é respeitosa.
INTERESSANTE - O modo que o facebook tem para direcionar as campanhas, por
exemplo, uma loja de sapatos para crianças, o facebook pode direcionar pelos
dados que a pessoa coloca no perfil para a propaganda aparecer para mães que
tenham filhos entre determinada idade, de determinada cidade, etc.
O Facebook gera receita através da venda de espaço de publicidade, incluindo
banners, destaques patrocinados no feed de notícias e grupos patrocinados. A maior
especialidade do Facebook é inserir anúncios de empresas interessadas em exibir sua
marca na rede social, que é líder de mercado em quase todos os países quando o
assunto é rede social. Mas a maioria de seu fundo vem de investidores privados. De
acordo com o próprio Facebook, ele já recebeu mais de 40 milhões de dólares em
fundos desde que foi lançado. No ultimo ano, o Facebook registrou em 2013 um lucro
de US$ 1,5 bilhão de dólares, alcançado principalmente por meio de publicidade. A
rede social foi responsável por 5,7% das despesas mundiais de publicidade na internet
no ano passado. Apesar dos altos valores, ficou em segundo lugar no ranking
mundial, atrás somente do Google.
No Brasil, um clique em anuncio vale US$ 0,34.
Se cada usuário brasileiro do Facebook
clicasse em um anuncio, a rede social
faturaria US$ 18,36 milhões em publicidade.
Qual a curva de receita ao longo dos anos?
O ano de 2007 foi o ano em quem o Facebook iniciou com a
publicidade no site e começou a gerar receita para o site e
para os investidores que até então haviam injetado dinheiro
para o site crescer e gerar lucros. Nos últimos resultados
financeiros apresentados, o Facebook apresentou um lucro
líquido de 1,5 bilhões de dólares, sendo 523 milhões apenas no
quarto trimestre. Diferente de 2012 onde teve lucro abaixo do
esperado e com as ações na bolsa de valores em certos
períodos em baixa, 2013 foi o ano da bonança para
Zuckerberg e companhia.
Quais ameaças surgiram ao longo do tempo de existência e
como ele autuou para enfrentar essas ameaças?
Com o aumento das pessoas usando o Facebook através dos
celulares, surgiu um problema: a plataforma do Facebook para celular
não exibe publicidade. Se as pessoas migrarem dos computadores
convencionais para os telefones, a receita da rede pode cair, bem como
seus resultados financeiros. Outro problema ainda envolvendo celulares é
o tempo gasto na rede que dependem de fatores que o Facebook não
pode controlar. Entre eles, a manutenção de uma rede eficiente de
telecomunicações, a compatibilidade dos sistemas operacionais dos
aparelhos com a rede e eventuais ferramentas incompatíveis com os
celulares.
Tudo que é sucesso, cada vez mais, serão desafiados por quem esta
chegando. Antes de o Facebook surgir o Orkut e o MySpace eram as
redes sociais mais badaladas. As redes sociais que Zuckerberg enxerga
como potenciais competidores, ele compra (Instagram e What‟s App) e
quando não pode comprar surge um plano B: desenvolver o mesmo
produto que o concorrente, tirando-o de mercado. Como foi com o
Twitter, inserindo na plataforma o uso de hashtags e trendingtopics.
Agora, Zuckerberg enfrenta a concorrência de novas redes, como o
Google+, que teve um grande aumento no número de usuários em 2013.
Como as empresas utilizam essa plataforma para fazer
comunicação?
O Facebook deixou de ser um espaço somente de relações sociais/pessoais
para se transformar também em um espaço de negócios. A comunicação
mercadológica sofreu mudanças drásticas com o boom dessas mídias
sociais.
O comunicar deixou de ser função de um profissional da área para fazer
parte de um meio em que todos têm o mesmo poder, poder de informar, de
criticar, opinar e divulgar. Com o surgimento desta rede, os
estabelecimentos comerciais fizeram dela um espaço para se aproximar dos
seus clientes e por meio destes, conquistar outros. Afinal, “nesse contexto em
que o consumidor tem maior autonomia, a qualificação é pulverizada para
toda uma rede de contatos em apenas um clique” (GRIGOLETTI, 2011, p.11).
Essa aproximação tornou-se necessária para que as marcas ficassem cada
vez mais íntimas dos consumidores, e o acesso às informações mais prático e
rápido. Terra ainda afirma em estudo que “As empresas descobriram a
eficácia dessa mídia social e a estão utilizando para estreitar o
relacionamento com o consumidor final. porém, ainda não há fórmula
pronta que auxilie nesta tarefa.” (TERRA, 2011, p.5 apud COUTINHO, 2007,
p.12).
As formas de comunicação que cada perfil e/ou página utilizam vai de
acordo com cada objetivo. Nesse contexto, a propaganda chamada
„boca-a-boca‟ também pode fazer parte da comunicação mercadológica.
Com o Facebook essa propaganda criou novas maneiras de expressão,
onde os clientes têm a liberdade de colocar sua opinião sobre o produto.
Cases de maior sucesso no Brasil e no mundo:
Guaraná Antarctica
Brasil:
Segundo o ranking da última semana do Social Bakers, ferramenta
que mede a interação dos internautas nas redes sociais, o Brasil é o
sexto país em número de usuários no Facebook, totalizando mais
de 30 milhões de pessoas conectadas à plataforma. De olho neste
potencial, a Ambev lançou oficialmente a página do Guaraná
Antarctica em outubro de 2010 e, cerca de um ano depois, ela se
tornou a fan page brasileira com o maior número de fãs, somando
mais de dois milhões de usuários.
“É preciso desenvolver ações que façam as pessoas pararem o
que estão fazendo e prestarem atenção. O assunto precisa ser
algo que possa render conversas na mesa de bar” Diz Wagner
Martins, sócio da Espalhe, agência que gerencia a fan page do
Guaraná Antarctica.
As ações não buscam novos fãs. A estratégia é aproximar a marca
ainda mais dos consumidores pois apostam que mais importante
que a interação é criar um vínculo com o consumidor.
Quando a L‟Oréal lançou a sua fan page no Facebook, também em
outubro de 2010, a proposta original era um modelo de página
institucional, apenas expondo os seus produtos. Aos poucos, a empresa
percebeu a oportunidade de dialogar com as consumidoras. O
conteúdo postado traz vídeos, fotos e informações, de forma
resumida, sobre eventos da L‟Oréal em que a embaixatriz da marca
Grazi Massafera e outras artistas ou modelos estivessem presentes.
As ações promocionais são outro método para gerar relacionamento e
tráfego na página. Mensalmente, são sorteados kits de produtos e, para
atrair novas fãs, as promoções são formuladas de modo que as
internautas tragam outras amigas da rede para concorrer aos prêmios.
Um dos fatores que também levaram a marca a se diferenciar é a
preocupação em fidelizar os fãs da página.
Outra forma de se aproximar das brasileiras foi a veiculação de posts
sobre cuidados com cabelos crespos, uma iniciativa voltada
especialmente para a fan page no Brasil e que pretende valorizar a
diversidade do país. A conversa é a base da estratégia, aliada à
preocupação em reforçar a mensagem do próprio slogan da marca
“Porque você vale muito!”, A fan page procura ser a consultora de
beleza online de suas consumidoras, por isso dão dicas, respondem
dúvidas, e ensinam as fãs a usarem os produtos, dessa forma ampliam o
número de vendas online.
A Smirnoff também figura entre as maiores fan pages do Brasil e foi a
primeira de bebida alcoólica a chegar a um milhão de fãs no país. A
empresa lançou a página no início de 2010 com o propósito de
embasar a plataforma de comunicação “Nigthlife Exchange”. O
objetivo da campanha era gerar um intercâmbio entre os jovens de
países onde a marca está presente, tendo como tema a vida
noturna de cada localidade.
A empresa desenvolveu sua estratégia de forma a proporcionar
benefícios tangíveis para os consumidores. Dando continuidade à
plataforma, a marca realizou sorteios que premiaram internautas
com viagens para participarem das principais festas na
Austrália, Alemanha e Ibiza.
Outro ponto da estratégia de conteúdo de Smirnoff é dialogar com
o consumidor em momentos propícios, com mensagens
direcionadas. Aproveitando o crescimento da mobilidade no
Brasil, enviam posts durante o dia com sugestões de festas e eventos
para motivar os consumidores a saírem à noite e indicamos drinks
para serem consumidos nas baladas. Já na madrugada, criam posts
de conteúdo participativo, do tipo „quer conhecer
alguém?‟, iniciando um chat entre os internautas no próprio espaço
da marca.
A página do foi criada por dois fãs de Los Angeles que permanecem como
embaixadores da marca. A partir dos seus esforços, a Coca-Cola desenvolveu uma
única página para comunicações multilíngues em todo o mundo. O sucesso da fan
page não vem sem algum esforço. A principal estratégia deles, foi publicar uma
mesma fan page para todas as comunidades de Coca-Cola no mundo. Ao acessar a
página, o usuário tende a visualizar conteúdos da marca no seu próprio idioma. Se ele
quiser mudar o idioma, existe essa opção no rodapé da página.
Ela encoraja os fãs e transmite sua mensagem de felicidade de um site que é amado
por seguidores, mas sob ataque constante dos ativistas, tagarelas políticos,
pornógrafos e críticos que procuram um púlpito no mundo inteiro.
A estratégia de mídias sociais da Coca-Cola não é centrada nas tecnologias,
segundo Clyde Tuggle, vice-presidente sênior de assuntos globais e comunicação, “Se
trata de pessoas, nós temos que ser transparentes e tentar criar interações
significativas”, afirma Tuggle.
O foco da página é no conteúdo gerado pelos usuários e nas ações filantrópicas
patrocinadas pela empresa, mantendo a identidade corporativa em dia com as
aspirações dos fãs.
Seus fãs são o seu melhor ativo nas redes sociais. Faça com que eles se sintam
valorizados.
Desenvolver e contratar usuários como evangelistas da marca nas redes sociais é uma
excelente maneira de capitalizar e recompensar a criatividade dos seus clientes.
Em vez de simplesmente vender, vender e vender, você pode conquistar ainda mais
fãs contando a eles as coisas boas que sua empresa faz.
Velocidade, esportes radicais, adrenalina, sensações à flor da
pele: a página do energético Red Bull no Facebook reflete
integralmente sua estratégia de marketing, oferecendo a seus
34.451.053 fãs um fluxo constante de imagens e vídeos de alto
impacto, sempre com fortíssimo efeito viral.
Ao contrário das outras marcas, a Red Bull na verdade não se
preocupou em responder a quaisquer comentários do usuário.
A estratégia da Red Bull é muito diferente para a maioria das
marcas de consumo. Em vez disso, as mensagens do mural se
concentrar em imagens e vídeos de esportes e atletas
patrocinados pela Red Bull extremas. Ele se encaixa com a
estratégia global de marcas promovendo-se como uma opção
de vida, em vez de uma simples bebida, cafeína.
A Converse também tem um desempenho surpreendente. Tudo
bem, quem é que nunca teve um par de All Star? Mas o volume
de vendas da marca ainda é pequeno, quando comparamos
com gigantes do segmento, como a Nike e a Adidas. No
Facebook, porém, o sucesso é grande. George Cottrill, diretor de
marketing da empresa, diz que o segredo é ouvir mais do que
falar.
Seguem a teoria que os fãs de qualquer marca querem saber
sobre o produto e ofertas também, mas eles também querem ter
uma conexão emocional, e a estratégia da Converse é
basicamente ser um bom anfitrião para essa conexão. Ao mostrar
respeito e confiar em seus consumidores, a marca consegue
fidelizar seus clientes. Então o que buscam no Facebook é
envolver os fãs, através de um conteúdo que eles podem se
identificar e que seja útil aos mesmos. A marca promove eventos
gratuitos e ações sociais que são acompanhados pelos fãs na
página, além de manter o conteúdo postado bem segmentado
de acordo com o seu público alvo, o que promove uma
aceitação imediata das postagem que recebem milhares de
interações diariamente
Outros cases de sucesso:
A marca de palitos Gina, passou por grandes mudanças, na questão
visibilidade na mídia. A marca conhecida em todo o Brasil nunca
teve tanta repercussão nas redes sociais em um tempo tão curto,
ainda mais de forma involuntária. E foi o que aconteceu a partir da
ideia do estudante Riccky Lopes de 19 anos. Ele planejou a criação
de uma página no Facebook com meta de conquistar 1 milhão de
“curtir” em um mês. Após muito estudo e planejamento, a página já
estava completa restando apenas à escolha de um personagem
que ilustraria a página. Em um jantar, ao se deparar com a
embalagem de palitos veio à inspiração para a página de sucesso,
Gina Indelicada, onde é realizado screenshots de perguntas dos
usuários com respostas sarcásticas da Gina Indelicada quebrando o
paradigma de que todo brasileiro é sempre gentil e simpático.
O que era pra ser alcançado em um mês acabou sendo feito em 12
dias com 1,5 milhões de “curtir” da página, o que chamou atenção
da empresa proprietária da marca.
O problema é que as piadas da Gina começaram a ser acusadas
de serem cópia de piadas de tuiteiros. Enquanto ficou no disse-
que-disse, nada demais.
Mas quando foi criada a página Gina Kibadora Indelicada. Em
três horas, já tinha mais de 9 mil curtir. 15 horas depois da
criação, quase 13 mil.
A página reúne os prints das piadas originais e os posts da
Gina, contendo datas que comprovam a reapropriação do
material. (Além de alfinetadas e ataques ao criador da Gina
Indelicada)
As acusações de plágio contra Ricck Lopes levantam um dilema:
piada na internet possui direito autoral? "É bem complicado dizer se a
piada é original ou não. É óbvio que toda pessoa tem um repertório
que esgota e acaba se repetindo. Mas não dá para desmerecer o
sucesso do rapaz, porque ele foi mais feliz, teve uma estratégia melhor
e a lançou no tempo certo", diz André Tenenbaum, diretor executivo
da agência Zona Internet, especializada em marketing digital.
O executivo se baseia em uma teoria, chamada de New Business
Generation Model, para inocentar o criador da Gina Indelicada. De
acordo com ele, há milhões de pessoas tendo a mesma ideia ao
mesmo tempo, e então o ponto mais importante passa a ser quem
conseguiu executá-la adequadamente. Principalmente na
internet, onde a difusão de ideias é muito ampla e pouco
controlada, ganha espaço quem consegue executar melhor certos
formatos mais rapidamente.
Curso de Publicidade e Propaganda
Disciplina: Mídias Sociais 1º/2014
Professor: Roberto Lemos
Aldo Neto, Laura Samilly, Lucas Antonialli, Samir Félix.

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  • 7. A rede social fundada por Mark Zuckerberg revolucionou a internet e remodelou a maneira como se interage online. Não foi a primeira rede social do mundo, mas conquistou o pioneirismo em promover um crescimento sustentável a ponto de ter mais da metade de todos osusuários de redes sociais do mundo cadastrado em seus bancos de dados. Após os usuários se registrarem, podem criar um perfil pessoal, adicionar outros usuários como amigos e trocar mensagens, incluindo notificações automáticas quando atualizarem o perfil. Além disso, podem participar de grupos de interesse comum de outros usuários, categorizar seus amigos em listas, além de diversos outros recursos que foram criados no decorrer do tempo como o mural de notificações, o botão “curtir”, a opção cutucar, o status, a opção eventos em que os usuários informam seus amigos sobre eventos futuros.
  • 8. O layout do Facebook desde sua criação passou por constantes mudanças e melhorias. Em sua mais recente mudança o layout com uma barra azul no topo da página e fundo branco tornou-se uma plataforma mais visual onde as atualizações de conteúdo ocupam a maior parte da tela e as fotografias e vídeos são exibidos em tamanho maior. Essa nova estrutura da plataforma foi pensada para ser ajustada em qualquer dispositivo e permitir que os usuários realizem mais as mesmas funções seja de um computador, de um tablete ou smartphone. Como atualmente metade de todos os conteúdos compartilhados na rede social são fotografias e vídeos, a plataforma tinha que evoluir nessa direção.
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  • 15. A estratégia usada pelo Facebook é primeiramente, a curiosidade das pessoas, nós gastamos horas e horas visualizando o que outros estão fazendo. Outros mecanismos para manter o usuário mais tempo na rede é a interação com o site. Desde jogos, como o Farmville até na interação com outros sites e blogs, onde para comentar você deve estar logado no Facebook.
  • 16. Como o site gera receita? A maior especialidade do Facebook não é a propaganda de si mesmo, mas inserir anúncios de empresas interessadas em exibir sua marca na rede social. Grande parte desses anúncios está na coluna localizada no canto direito da página, acima de itens como a lista de amigos. Você quase não presta atenção naquele pequeno quadrado em meio a tanta informação, mas ele está sempre lá.
  • 17. É um local de visibilidade, combinado com a sutileza dos curtos anúncios. Mas o que se destaca aqui é a forma de criação: um sistema fácil e padronizado, cheio de personalizações, mas com o cuidado para que ninguém saia com vantagem. É possível selecionar até a região e o público-alvo, para que a publicidade seja a mais direcionada possível.
  • 18. A rede ainda se preocupa com o andamento da campanha: caso o usuário opte por fechar o anúncio, uma enquete é exibida para descobrir o motivo do clique.
  • 19. O custo também não é definido: você pode ver valores recomendados pela empresa, tendo como base o valor pago por outras companhias similares de acordo com o número de cliques recebidos ou de impressão (aparecimento nas páginas do site). Esse sistema está disponível para quem está disposto a gastar até US$ 30 mil dólares por mês no Facebook. CURIOSIDADE - ( Não há declarações oficiais, mas especula-se que a Zynga, responsável pelos jogos mais populares da rede social como FarmVille, CityVille e Mafia Wars, é a empresa que mais gasta com publicidade por lá. )
  • 20. Para peixes grandes O Facebook também abre espaço para corporações de maior porte. Por renderem uma receita maior, esses anúncios recebem um tratamento especial: hospedagem na rede social e maior possibilidade de integração, como a adição do botão “Curtir” que direciona o usuário para a página de fãs da empresa, um link para assistir a um vídeo ou a chance de responder a uma enquete.
  • 21. Quase uma loja de departamentos - antigamente Estratégia antiga da empresa que já foi descontinuada, a loja de presentes era lucrativa, apesar da simplicidade. Por meio de pagamentos em pequenas quantias, era possível comprar acessórios, desenhos e objetos virtuais para presentear seus contatos.
  • 22. Como toda grande empresa, sacrifícios foram feitos e a loja foi fechada para dar espaço a outros projetos. Ainda hoje, entretanto, outros aplicativos tomam vantagem da fórmula para obrigar o usuário a gastar cada vez mais com a rede social. O caso mais famoso é o dos joguinhos: através dos chamados Créditos do Facebook (uma espécie de moeda virtual), é possível obter itens especiais e até modos de jogo que não estão disponíveis para todos os usuários.
  • 23. Apesar das desenvolvedoras de aplicativos não pertencerem à empresa em si, o Facebook lucra com a utilização do seu sistema de moeda corrente e pagamentos via cartão de crédito. Além das redes sociais, os sites de compras coletivas também estão em moda. Esperto, o Facebook juntou ambos os serviços: desde abril, começou a ofertar descontos em compras, assim como empresas como PeixeUrbano e o Groupon. O Facebook está percorrendo um caminho brilhante: com anúncios simples e eficientes, consegue um alto valor, capaz de pagar seus gastos e ainda gerar lucros para a empresa sem incomodar o usuário. Sua ambição é agressiva, mas a publicidade é respeitosa. INTERESSANTE - O modo que o facebook tem para direcionar as campanhas, por exemplo, uma loja de sapatos para crianças, o facebook pode direcionar pelos dados que a pessoa coloca no perfil para a propaganda aparecer para mães que tenham filhos entre determinada idade, de determinada cidade, etc. O Facebook gera receita através da venda de espaço de publicidade, incluindo banners, destaques patrocinados no feed de notícias e grupos patrocinados. A maior especialidade do Facebook é inserir anúncios de empresas interessadas em exibir sua marca na rede social, que é líder de mercado em quase todos os países quando o assunto é rede social. Mas a maioria de seu fundo vem de investidores privados. De acordo com o próprio Facebook, ele já recebeu mais de 40 milhões de dólares em fundos desde que foi lançado. No ultimo ano, o Facebook registrou em 2013 um lucro de US$ 1,5 bilhão de dólares, alcançado principalmente por meio de publicidade. A rede social foi responsável por 5,7% das despesas mundiais de publicidade na internet no ano passado. Apesar dos altos valores, ficou em segundo lugar no ranking mundial, atrás somente do Google.
  • 24. No Brasil, um clique em anuncio vale US$ 0,34. Se cada usuário brasileiro do Facebook clicasse em um anuncio, a rede social faturaria US$ 18,36 milhões em publicidade.
  • 25.
  • 26. Qual a curva de receita ao longo dos anos? O ano de 2007 foi o ano em quem o Facebook iniciou com a publicidade no site e começou a gerar receita para o site e para os investidores que até então haviam injetado dinheiro para o site crescer e gerar lucros. Nos últimos resultados financeiros apresentados, o Facebook apresentou um lucro líquido de 1,5 bilhões de dólares, sendo 523 milhões apenas no quarto trimestre. Diferente de 2012 onde teve lucro abaixo do esperado e com as ações na bolsa de valores em certos períodos em baixa, 2013 foi o ano da bonança para Zuckerberg e companhia.
  • 27. Quais ameaças surgiram ao longo do tempo de existência e como ele autuou para enfrentar essas ameaças? Com o aumento das pessoas usando o Facebook através dos celulares, surgiu um problema: a plataforma do Facebook para celular não exibe publicidade. Se as pessoas migrarem dos computadores convencionais para os telefones, a receita da rede pode cair, bem como seus resultados financeiros. Outro problema ainda envolvendo celulares é o tempo gasto na rede que dependem de fatores que o Facebook não pode controlar. Entre eles, a manutenção de uma rede eficiente de telecomunicações, a compatibilidade dos sistemas operacionais dos aparelhos com a rede e eventuais ferramentas incompatíveis com os celulares. Tudo que é sucesso, cada vez mais, serão desafiados por quem esta chegando. Antes de o Facebook surgir o Orkut e o MySpace eram as redes sociais mais badaladas. As redes sociais que Zuckerberg enxerga como potenciais competidores, ele compra (Instagram e What‟s App) e quando não pode comprar surge um plano B: desenvolver o mesmo produto que o concorrente, tirando-o de mercado. Como foi com o Twitter, inserindo na plataforma o uso de hashtags e trendingtopics. Agora, Zuckerberg enfrenta a concorrência de novas redes, como o Google+, que teve um grande aumento no número de usuários em 2013.
  • 28.
  • 29. Como as empresas utilizam essa plataforma para fazer comunicação? O Facebook deixou de ser um espaço somente de relações sociais/pessoais para se transformar também em um espaço de negócios. A comunicação mercadológica sofreu mudanças drásticas com o boom dessas mídias sociais. O comunicar deixou de ser função de um profissional da área para fazer parte de um meio em que todos têm o mesmo poder, poder de informar, de criticar, opinar e divulgar. Com o surgimento desta rede, os estabelecimentos comerciais fizeram dela um espaço para se aproximar dos seus clientes e por meio destes, conquistar outros. Afinal, “nesse contexto em que o consumidor tem maior autonomia, a qualificação é pulverizada para toda uma rede de contatos em apenas um clique” (GRIGOLETTI, 2011, p.11). Essa aproximação tornou-se necessária para que as marcas ficassem cada vez mais íntimas dos consumidores, e o acesso às informações mais prático e rápido. Terra ainda afirma em estudo que “As empresas descobriram a eficácia dessa mídia social e a estão utilizando para estreitar o relacionamento com o consumidor final. porém, ainda não há fórmula pronta que auxilie nesta tarefa.” (TERRA, 2011, p.5 apud COUTINHO, 2007, p.12). As formas de comunicação que cada perfil e/ou página utilizam vai de acordo com cada objetivo. Nesse contexto, a propaganda chamada „boca-a-boca‟ também pode fazer parte da comunicação mercadológica. Com o Facebook essa propaganda criou novas maneiras de expressão, onde os clientes têm a liberdade de colocar sua opinião sobre o produto.
  • 30. Cases de maior sucesso no Brasil e no mundo: Guaraná Antarctica Brasil:
  • 31. Segundo o ranking da última semana do Social Bakers, ferramenta que mede a interação dos internautas nas redes sociais, o Brasil é o sexto país em número de usuários no Facebook, totalizando mais de 30 milhões de pessoas conectadas à plataforma. De olho neste potencial, a Ambev lançou oficialmente a página do Guaraná Antarctica em outubro de 2010 e, cerca de um ano depois, ela se tornou a fan page brasileira com o maior número de fãs, somando mais de dois milhões de usuários. “É preciso desenvolver ações que façam as pessoas pararem o que estão fazendo e prestarem atenção. O assunto precisa ser algo que possa render conversas na mesa de bar” Diz Wagner Martins, sócio da Espalhe, agência que gerencia a fan page do Guaraná Antarctica. As ações não buscam novos fãs. A estratégia é aproximar a marca ainda mais dos consumidores pois apostam que mais importante que a interação é criar um vínculo com o consumidor.
  • 32.
  • 33. Quando a L‟Oréal lançou a sua fan page no Facebook, também em outubro de 2010, a proposta original era um modelo de página institucional, apenas expondo os seus produtos. Aos poucos, a empresa percebeu a oportunidade de dialogar com as consumidoras. O conteúdo postado traz vídeos, fotos e informações, de forma resumida, sobre eventos da L‟Oréal em que a embaixatriz da marca Grazi Massafera e outras artistas ou modelos estivessem presentes. As ações promocionais são outro método para gerar relacionamento e tráfego na página. Mensalmente, são sorteados kits de produtos e, para atrair novas fãs, as promoções são formuladas de modo que as internautas tragam outras amigas da rede para concorrer aos prêmios. Um dos fatores que também levaram a marca a se diferenciar é a preocupação em fidelizar os fãs da página. Outra forma de se aproximar das brasileiras foi a veiculação de posts sobre cuidados com cabelos crespos, uma iniciativa voltada especialmente para a fan page no Brasil e que pretende valorizar a diversidade do país. A conversa é a base da estratégia, aliada à preocupação em reforçar a mensagem do próprio slogan da marca “Porque você vale muito!”, A fan page procura ser a consultora de beleza online de suas consumidoras, por isso dão dicas, respondem dúvidas, e ensinam as fãs a usarem os produtos, dessa forma ampliam o número de vendas online.
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  • 36. A Smirnoff também figura entre as maiores fan pages do Brasil e foi a primeira de bebida alcoólica a chegar a um milhão de fãs no país. A empresa lançou a página no início de 2010 com o propósito de embasar a plataforma de comunicação “Nigthlife Exchange”. O objetivo da campanha era gerar um intercâmbio entre os jovens de países onde a marca está presente, tendo como tema a vida noturna de cada localidade. A empresa desenvolveu sua estratégia de forma a proporcionar benefícios tangíveis para os consumidores. Dando continuidade à plataforma, a marca realizou sorteios que premiaram internautas com viagens para participarem das principais festas na Austrália, Alemanha e Ibiza. Outro ponto da estratégia de conteúdo de Smirnoff é dialogar com o consumidor em momentos propícios, com mensagens direcionadas. Aproveitando o crescimento da mobilidade no Brasil, enviam posts durante o dia com sugestões de festas e eventos para motivar os consumidores a saírem à noite e indicamos drinks para serem consumidos nas baladas. Já na madrugada, criam posts de conteúdo participativo, do tipo „quer conhecer alguém?‟, iniciando um chat entre os internautas no próprio espaço da marca.
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  • 39. A página do foi criada por dois fãs de Los Angeles que permanecem como embaixadores da marca. A partir dos seus esforços, a Coca-Cola desenvolveu uma única página para comunicações multilíngues em todo o mundo. O sucesso da fan page não vem sem algum esforço. A principal estratégia deles, foi publicar uma mesma fan page para todas as comunidades de Coca-Cola no mundo. Ao acessar a página, o usuário tende a visualizar conteúdos da marca no seu próprio idioma. Se ele quiser mudar o idioma, existe essa opção no rodapé da página. Ela encoraja os fãs e transmite sua mensagem de felicidade de um site que é amado por seguidores, mas sob ataque constante dos ativistas, tagarelas políticos, pornógrafos e críticos que procuram um púlpito no mundo inteiro. A estratégia de mídias sociais da Coca-Cola não é centrada nas tecnologias, segundo Clyde Tuggle, vice-presidente sênior de assuntos globais e comunicação, “Se trata de pessoas, nós temos que ser transparentes e tentar criar interações significativas”, afirma Tuggle. O foco da página é no conteúdo gerado pelos usuários e nas ações filantrópicas patrocinadas pela empresa, mantendo a identidade corporativa em dia com as aspirações dos fãs. Seus fãs são o seu melhor ativo nas redes sociais. Faça com que eles se sintam valorizados. Desenvolver e contratar usuários como evangelistas da marca nas redes sociais é uma excelente maneira de capitalizar e recompensar a criatividade dos seus clientes. Em vez de simplesmente vender, vender e vender, você pode conquistar ainda mais fãs contando a eles as coisas boas que sua empresa faz.
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  • 43. Velocidade, esportes radicais, adrenalina, sensações à flor da pele: a página do energético Red Bull no Facebook reflete integralmente sua estratégia de marketing, oferecendo a seus 34.451.053 fãs um fluxo constante de imagens e vídeos de alto impacto, sempre com fortíssimo efeito viral. Ao contrário das outras marcas, a Red Bull na verdade não se preocupou em responder a quaisquer comentários do usuário. A estratégia da Red Bull é muito diferente para a maioria das marcas de consumo. Em vez disso, as mensagens do mural se concentrar em imagens e vídeos de esportes e atletas patrocinados pela Red Bull extremas. Ele se encaixa com a estratégia global de marcas promovendo-se como uma opção de vida, em vez de uma simples bebida, cafeína.
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  • 46. A Converse também tem um desempenho surpreendente. Tudo bem, quem é que nunca teve um par de All Star? Mas o volume de vendas da marca ainda é pequeno, quando comparamos com gigantes do segmento, como a Nike e a Adidas. No Facebook, porém, o sucesso é grande. George Cottrill, diretor de marketing da empresa, diz que o segredo é ouvir mais do que falar. Seguem a teoria que os fãs de qualquer marca querem saber sobre o produto e ofertas também, mas eles também querem ter uma conexão emocional, e a estratégia da Converse é basicamente ser um bom anfitrião para essa conexão. Ao mostrar respeito e confiar em seus consumidores, a marca consegue fidelizar seus clientes. Então o que buscam no Facebook é envolver os fãs, através de um conteúdo que eles podem se identificar e que seja útil aos mesmos. A marca promove eventos gratuitos e ações sociais que são acompanhados pelos fãs na página, além de manter o conteúdo postado bem segmentado de acordo com o seu público alvo, o que promove uma aceitação imediata das postagem que recebem milhares de interações diariamente
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  • 48. Outros cases de sucesso:
  • 49. A marca de palitos Gina, passou por grandes mudanças, na questão visibilidade na mídia. A marca conhecida em todo o Brasil nunca teve tanta repercussão nas redes sociais em um tempo tão curto, ainda mais de forma involuntária. E foi o que aconteceu a partir da ideia do estudante Riccky Lopes de 19 anos. Ele planejou a criação de uma página no Facebook com meta de conquistar 1 milhão de “curtir” em um mês. Após muito estudo e planejamento, a página já estava completa restando apenas à escolha de um personagem que ilustraria a página. Em um jantar, ao se deparar com a embalagem de palitos veio à inspiração para a página de sucesso, Gina Indelicada, onde é realizado screenshots de perguntas dos usuários com respostas sarcásticas da Gina Indelicada quebrando o paradigma de que todo brasileiro é sempre gentil e simpático. O que era pra ser alcançado em um mês acabou sendo feito em 12 dias com 1,5 milhões de “curtir” da página, o que chamou atenção da empresa proprietária da marca.
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  • 51. O problema é que as piadas da Gina começaram a ser acusadas de serem cópia de piadas de tuiteiros. Enquanto ficou no disse- que-disse, nada demais. Mas quando foi criada a página Gina Kibadora Indelicada. Em três horas, já tinha mais de 9 mil curtir. 15 horas depois da criação, quase 13 mil. A página reúne os prints das piadas originais e os posts da Gina, contendo datas que comprovam a reapropriação do material. (Além de alfinetadas e ataques ao criador da Gina Indelicada)
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  • 55. As acusações de plágio contra Ricck Lopes levantam um dilema: piada na internet possui direito autoral? "É bem complicado dizer se a piada é original ou não. É óbvio que toda pessoa tem um repertório que esgota e acaba se repetindo. Mas não dá para desmerecer o sucesso do rapaz, porque ele foi mais feliz, teve uma estratégia melhor e a lançou no tempo certo", diz André Tenenbaum, diretor executivo da agência Zona Internet, especializada em marketing digital. O executivo se baseia em uma teoria, chamada de New Business Generation Model, para inocentar o criador da Gina Indelicada. De acordo com ele, há milhões de pessoas tendo a mesma ideia ao mesmo tempo, e então o ponto mais importante passa a ser quem conseguiu executá-la adequadamente. Principalmente na internet, onde a difusão de ideias é muito ampla e pouco controlada, ganha espaço quem consegue executar melhor certos formatos mais rapidamente.
  • 56. Curso de Publicidade e Propaganda Disciplina: Mídias Sociais 1º/2014 Professor: Roberto Lemos Aldo Neto, Laura Samilly, Lucas Antonialli, Samir Félix.