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INOVAÇÃO
INTERSUBJETIVA
 O que podemos considerar inovador?
Porque e quando desejamos a inovação?
 Quem vê a inovação como algo novo?



                                        *
PRIMEIRA PARTE

 Sobre um homem que cria o mundo em
 que vive a cada momento que percebe
este mundo, de modo consciente ou não!



                                         *
Para nós a realidade existe!

 Cognitivamente, entendemos o mundo
como algo que pré-existe, e que pode ser
  conhecido através do que captamos.



                                           *
E a realidade é a mesma
      para todos nós!
 Acreditamos que qualquer um pode ter
    acesso à esta mesma realidade,
percebendo-a com pequenas variações.



                                        *
Cada um vê o que vê

A experiência de contato com a realidade
    é única, pessoal e intransferível.
 Quem observa a realidade faz parte da
  construção da realidade que observa.

                                           *
*
O observador cria mundos

  Nossa realidade é uma história que
contamos para nós mesmos enquanto a
    vivemos. E geralmente não nos
 percebemos como narradores, apenas
         como personagens.
                                       *
Não há realidade em comum

  Há um "em comum" que constrói um
contexto que habitamos como sendo a a
cada momento como sendo a realidade.



                                        *
Cada um na sua

     Vivemos coordenando nossas
  subjetividades através de interações
frequentes. Fluimos intersubjetivamente
  em atos que conservam nosso viver.


                                          *
Viver ou morrer

Interações freqüentes entre sujeitos que
 se aceitam mutuamente, constroem um
 ninho para habitarmos como humanos



                                           *
SEGUNDA PARTE

De como distinguimos transformação ou a
 falta dela, no mundo que distinguimos.




                                          *
Algo mudou!

Toda transformação é um comentário
   que um observador faz sobre
     a realidade que distingue.



                                     *
O que mudou?

     Em um instante o gelo é gelo,
    no outro instante a água é água
  Se não houver alguém para fazer a
  distinção entre gelo e água e contar
esta história, não houve transformação.
                                          *
Quais critérios usamos para
  dizer que algo mudou?

    Ex: algo mudou entre eles,
      ele está mais atencioso
    Ou: ele está mais atencioso,
    mas nada mudou entre eles
                                   *
TERCEIRA PARTE

De como vivemos na conservação,
   adaptando constantemente,
     mudando para manter.



                                  *
Lei Sistêmica # 3

Cada vez que num conjunto de elementos
começam a se conservar certas relações,
 abre-se espaço para que tudo mude em
  torno das relações que se conservam.
          (Humberto Maturana)
                                          *
O observador pode
    ver a si mesmo
O que desejamos conservar quando
  propomos uma transformação?




                                   *
Tudo sempre se transforma?

Quando a transformação se justifica pela
evolução, ela nega o homem comum, o
 personagem cotidiano, o indivíduo que
              vive a vida;


                                           *
Um habitar humano

 Quando entendemos a transformação
 como um meio para conservar o que
desejamos, ela pode surgir validando os
  indivíduos e construindo um espaço
         comum de bem-estar;
                                          *
Por quê? Para quem?

A transformação promovida por humanos
 se justifica apenas pelo aprimoramento
      e conservação do espaço de
            bem-estar humano;


                                          *
Vivendo como humanos

     O respeito mútuo, a negação do
submetimento, o livre fluxo de informação
constituem em nossa espécie, o principal
  eixo da transformação orientada para
          o bem-estar humano;
                                            *
Reflexão sugerida

Quero querer o que quero?




                            *
Muito obrigado




Luiz Algarra
Designer de fluxos de conversação
           www.luizalgarra.blog.br
                Twitter: @lalgarra

                               *

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Inovação intersubjetiva: transformação para conservar o bem-estar humano

  • 1. INOVAÇÃO INTERSUBJETIVA O que podemos considerar inovador? Porque e quando desejamos a inovação? Quem vê a inovação como algo novo? *
  • 2. PRIMEIRA PARTE Sobre um homem que cria o mundo em que vive a cada momento que percebe este mundo, de modo consciente ou não! *
  • 3. Para nós a realidade existe! Cognitivamente, entendemos o mundo como algo que pré-existe, e que pode ser conhecido através do que captamos. *
  • 4. E a realidade é a mesma para todos nós! Acreditamos que qualquer um pode ter acesso à esta mesma realidade, percebendo-a com pequenas variações. *
  • 5. Cada um vê o que vê A experiência de contato com a realidade é única, pessoal e intransferível. Quem observa a realidade faz parte da construção da realidade que observa. *
  • 6. *
  • 7. O observador cria mundos Nossa realidade é uma história que contamos para nós mesmos enquanto a vivemos. E geralmente não nos percebemos como narradores, apenas como personagens. *
  • 8.
  • 9. Não há realidade em comum Há um "em comum" que constrói um contexto que habitamos como sendo a a cada momento como sendo a realidade. *
  • 10. Cada um na sua Vivemos coordenando nossas subjetividades através de interações frequentes. Fluimos intersubjetivamente em atos que conservam nosso viver. *
  • 11. Viver ou morrer Interações freqüentes entre sujeitos que se aceitam mutuamente, constroem um ninho para habitarmos como humanos *
  • 12. SEGUNDA PARTE De como distinguimos transformação ou a falta dela, no mundo que distinguimos. *
  • 13. Algo mudou! Toda transformação é um comentário que um observador faz sobre a realidade que distingue. *
  • 14. O que mudou? Em um instante o gelo é gelo, no outro instante a água é água Se não houver alguém para fazer a distinção entre gelo e água e contar esta história, não houve transformação. *
  • 15. Quais critérios usamos para dizer que algo mudou? Ex: algo mudou entre eles, ele está mais atencioso Ou: ele está mais atencioso, mas nada mudou entre eles *
  • 16. TERCEIRA PARTE De como vivemos na conservação, adaptando constantemente, mudando para manter. *
  • 17. Lei Sistêmica # 3 Cada vez que num conjunto de elementos começam a se conservar certas relações, abre-se espaço para que tudo mude em torno das relações que se conservam. (Humberto Maturana) *
  • 18. O observador pode ver a si mesmo O que desejamos conservar quando propomos uma transformação? *
  • 19. Tudo sempre se transforma? Quando a transformação se justifica pela evolução, ela nega o homem comum, o personagem cotidiano, o indivíduo que vive a vida; *
  • 20. Um habitar humano Quando entendemos a transformação como um meio para conservar o que desejamos, ela pode surgir validando os indivíduos e construindo um espaço comum de bem-estar; *
  • 21. Por quê? Para quem? A transformação promovida por humanos se justifica apenas pelo aprimoramento e conservação do espaço de bem-estar humano; *
  • 22. Vivendo como humanos O respeito mútuo, a negação do submetimento, o livre fluxo de informação constituem em nossa espécie, o principal eixo da transformação orientada para o bem-estar humano; *
  • 24. Muito obrigado Luiz Algarra Designer de fluxos de conversação www.luizalgarra.blog.br Twitter: @lalgarra *

Notas do Editor

  1. \n
  2. \n
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