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As Cruzadas – Entre a Fé e a Espada
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"Deixai os que outrora estavam a se baterem, impiedosamente contra os fiéis, em guerras
particulares, lutarem contra os infiéis (...). Deixai os que até aqui foram ladrões tornarem-se
soldados. Deixai aqueles que outrora se bateram contra seus irmãos e parentes lutarem agora
contra os bárbaros como devem. Deixai os que outrora foram mercenários, a baixos salários,
receberem agora a recompensa eterna.
Uma vez que a terra que vós habitais, fechada por todos os lados pelo mar e circundada por
picos e montanhas, é demasiadamente pequena para vossa grande população: a sua riqueza
não abunda, mal fornece o alimento necessário aos seus cultivadores (...). Tomai o caminho do
Santo Sepulcro; arrebatai aquela terra à raça perversa e submetei-a a vós mesmos (...)."
As Cruzadas
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8 Cruzadas oficiais: assaltos/pilhagens/ massacres: 200 anos de
conflito Quarta Cruzada: Pilhagem de Constantinopla
Os primeiros voluntários escolheram como
símbolo da expedição uma cruz costurada nas
suas roupas, daí o nome Cruzadas para esse
movimento.
Colocaram seus símbolos e a cruz sobre suas vestes (Sl: 74:4), homens e mulheres que
tinham a intenção de peregrinar até o túmulo de seu salvador se multiplicaram como
gafanhotos sobre a terra, homens e mulheres e crianças [...] E ao passarem pelos lugares
onde viviam os judeus, disseram uns aos outros: eis que vamos a um lugar longínquo
procurar defender os nossos lugares santos e vingar-nos dos ismaelitas enquanto os
judeus estão aqui entre nós, e seus antepassados mataram e crucificaram Cristo em vão.
Vinguemo-nos antes e os destruamos como povo para que o nome de Israel não seja mais
lembrado (Sl. 83:5) ou para que reconheçam e aceitem a nossa fé. Kidush Hashem:
Crônicas Hebraicas sobre as Cruzadas, Nachman Falbel
“(…) Lutar para libertar o Santo Sepulcro é
merecer a glória eterna.”
Tão logo os cruzados conseguiram entrar na cidade começaram a realizar um
massacre no qual morreram quase todos os habitantes de Jerusalém. O massacre
se prolongou durante a tarde, noite e na manhã do dia seguinte. Foram
massacrados muçulmanos, judeus, e inclusive alguns cristãos num cenário de
violência indiscriminada. Muitos muçulmanos buscaram refúgio na mesquita de Al-
Aqsa onde, segundo um famoso relato da Gesta Francorum¹, "... a carnificina foi
tão grande que nossos homens andavam com sangue na altura dos joelhos..." Um
dos homens que participou daquele massacre deixou um relato para a posteridade
que fala por si só:
"Maravilhosos espetáculos alegravam nossos olhos. Alguns de nós, os mais
piedosos, cortaram as cabeças dos muçulmanos; outros foram alvos de suas
flechas; outros foram mais longe e os arrastaram para as fogueiras. Nas ruas e
praças de Jerusalém não se viam mais que montes de cabeças, mãos e pés. Foi
derramado tanto sangue na mesquita edificada sobre o templo de Salomão, que os
cadáveres flutuavam nela e em muitos lugares o sangue nos chegava até os
joelhos. Quando não havia mais muçulmanos para matar, os chefes do exército se
dirigiram em procissão até a Igreja do Santo Sepulcro para a cerimônia de ação de
graças."
A crônica de Ibn al-Qalanisi conta que os defensores judeus buscaram refúgio em
sua sinagoga, mas que os Francos (os cruzados) incendiaram o templo com eles
dentro, matando a todos em seu interior. Também diz que os cruzados davam
voltas no prédio em chamas enquanto cantavam "Cristo, Te Adoramos!”
Página 265
Consequências das Cruzadas
Criação de entrepostos comerciais
entre a Europa e o Oriente.
Rotas marítimas e terrestres de
comércio europeu.
Gênova e Veneza tornam-se os
principais centros comerciais da
Europa.
Renascimento Comercial e Urbano
Refinamento de hábitos e costumes:
desejo por especiarias do Oriente
Europa e Mediterrâneo:
domínio cristão;
Bizâncio: domíno ortodoxo
Islã: fragmentação em
diversos reinos
O Renascimento Comercial e
Urbano
 As rotas marítimas
 Marcelha, Lisboa, Flandres.
 Liga Hanseática
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culturais
 Alta Idade Média (séc.V-X)
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Falar do Mal era
uma maneira de
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Mª Victoria Landa
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3˚ano 9 a 10 a baixa idade média

  • 1. Aulas 9 e 10: A Baixa Idade Média As Cruzadas – Entre a Fé e a Espada
  • 2. Baixa Idade Média Viagens: estradas inseguras; motivações religiosas Peregrinações Roma; Santiago de Compostela, Jerusalém. (relíquias de santos) Jerusalém Cidade Santa domínio islâmico turcos sedjúcidas: inimigos do cristianismo (cobrança de impostos para entrada na cidade)
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  • 4. Europa em transformação Séc. XI: Estabilidade Paz de Deus: fim de invasões e guerras estradas mais seguras, inovações tecnológicas, melhor alimentação, aumento da população e maior expectativa de vida 1095: Concílio de Clermont: Papa Urbano II prega a conquista da Terra Santa por seus proprietários de direito: Perdão dos pecados Superpopulação: Oriente fé e melhoria da situação econômica; "Deixai os que outrora estavam a se baterem, impiedosamente contra os fiéis, em guerras particulares, lutarem contra os infiéis (...). Deixai os que até aqui foram ladrões tornarem-se soldados. Deixai aqueles que outrora se bateram contra seus irmãos e parentes lutarem agora contra os bárbaros como devem. Deixai os que outrora foram mercenários, a baixos salários, receberem agora a recompensa eterna. Uma vez que a terra que vós habitais, fechada por todos os lados pelo mar e circundada por picos e montanhas, é demasiadamente pequena para vossa grande população: a sua riqueza não abunda, mal fornece o alimento necessário aos seus cultivadores (...). Tomai o caminho do Santo Sepulcro; arrebatai aquela terra à raça perversa e submetei-a a vós mesmos (...)."
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  • 6. As Cruzadas Ocidente CIVILIZADOS; retomada do prestígio e áreas de controle 8 Cruzadas oficiais: assaltos/pilhagens/ massacres: 200 anos de conflito Quarta Cruzada: Pilhagem de Constantinopla Os primeiros voluntários escolheram como símbolo da expedição uma cruz costurada nas suas roupas, daí o nome Cruzadas para esse movimento. Colocaram seus símbolos e a cruz sobre suas vestes (Sl: 74:4), homens e mulheres que tinham a intenção de peregrinar até o túmulo de seu salvador se multiplicaram como gafanhotos sobre a terra, homens e mulheres e crianças [...] E ao passarem pelos lugares onde viviam os judeus, disseram uns aos outros: eis que vamos a um lugar longínquo procurar defender os nossos lugares santos e vingar-nos dos ismaelitas enquanto os judeus estão aqui entre nós, e seus antepassados mataram e crucificaram Cristo em vão. Vinguemo-nos antes e os destruamos como povo para que o nome de Israel não seja mais lembrado (Sl. 83:5) ou para que reconheçam e aceitem a nossa fé. Kidush Hashem: Crônicas Hebraicas sobre as Cruzadas, Nachman Falbel
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  • 8. “(…) Lutar para libertar o Santo Sepulcro é merecer a glória eterna.”
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  • 17. Tão logo os cruzados conseguiram entrar na cidade começaram a realizar um massacre no qual morreram quase todos os habitantes de Jerusalém. O massacre se prolongou durante a tarde, noite e na manhã do dia seguinte. Foram massacrados muçulmanos, judeus, e inclusive alguns cristãos num cenário de violência indiscriminada. Muitos muçulmanos buscaram refúgio na mesquita de Al- Aqsa onde, segundo um famoso relato da Gesta Francorum¹, "... a carnificina foi tão grande que nossos homens andavam com sangue na altura dos joelhos..." Um dos homens que participou daquele massacre deixou um relato para a posteridade que fala por si só: "Maravilhosos espetáculos alegravam nossos olhos. Alguns de nós, os mais piedosos, cortaram as cabeças dos muçulmanos; outros foram alvos de suas flechas; outros foram mais longe e os arrastaram para as fogueiras. Nas ruas e praças de Jerusalém não se viam mais que montes de cabeças, mãos e pés. Foi derramado tanto sangue na mesquita edificada sobre o templo de Salomão, que os cadáveres flutuavam nela e em muitos lugares o sangue nos chegava até os joelhos. Quando não havia mais muçulmanos para matar, os chefes do exército se dirigiram em procissão até a Igreja do Santo Sepulcro para a cerimônia de ação de graças." A crônica de Ibn al-Qalanisi conta que os defensores judeus buscaram refúgio em sua sinagoga, mas que os Francos (os cruzados) incendiaram o templo com eles dentro, matando a todos em seu interior. Também diz que os cruzados davam voltas no prédio em chamas enquanto cantavam "Cristo, Te Adoramos!”
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  • 25. Consequências das Cruzadas Criação de entrepostos comerciais entre a Europa e o Oriente. Rotas marítimas e terrestres de comércio europeu. Gênova e Veneza tornam-se os principais centros comerciais da Europa. Renascimento Comercial e Urbano Refinamento de hábitos e costumes: desejo por especiarias do Oriente
  • 26. Europa e Mediterrâneo: domínio cristão; Bizâncio: domíno ortodoxo Islã: fragmentação em diversos reinos
  • 27. O Renascimento Comercial e Urbano  As rotas marítimas  Marcelha, Lisboa, Flandres.  Liga Hanseática  As rotas terrestres  Os burgos  A rota de Champagne  As feiras medievais
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  • 30. Transformações sociais  O surgimento da burguesia  O retorno da vida urbana  As organizações burguesas  Guildas  Corporações de Ofício  Hansas  Bancos  As cartas de franquia e as comunas
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  • 32. As transformações culturais  Alta Idade Média (séc.V-X)  Românico  Patrística  Baixa Idade média (séc. X – XV)  Gótico  Escolástica
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  • 36. Falar do Mal era uma maneira de reforçar a imagem de Deus
  • 37. Santo Agostinho: A Cidade de Deus: Sociedade dos homens eleitos: boas ações. Felicidade eterna de Deus Cidade dos Homens: atormentada por Satanás.
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  • 39. Mª Victoria Landa •Juan Gil Hontañón
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