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SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013
IDADE
Ao
Nascer
2m 3m 4m 5m 6m 7m 12m 15m 18m
4 a 6
anos
11
anos
14 a 16
anos
BCG ID1

Hepatite B2
  
DTP / DTPa3
    
dT/dTpa4

Hib5
   
VIP / VOP6
    
Pneumo conjugada7
   
Meningo C
Meningo ACWY
conjugada8
    
Rotavírus9
  
Febre amarela10
A partir de 9 meses
Hepatite A  
SCR / Varicela/
SCRV11
 
Influenza12
 
HPV13 Meninos e Meninas a partir de 9 anos de idade
CALENDÁRIO VACINAL
2013
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA
EITAN NAAMAN BEREZIN
EDIMILSON MIGOWSKI
MARCO AURELIO PALAZZI SAFADI
ROBERIO DIAS LEITE
CRISTINA RODRIGUES DA CRUZ
PAULO CESAR GUIMARÃES
ANA MARIA VENTURA REVOREDO
REGINA CELIA DE MENEZES SUCCI
LÊDA LÚCIA MORAES FERREIRA
FABRIZIO MOTA
HELOISA HELENA DE SOUSA MARQUES
MARCOS JUNQUEIRA DO LAGO
DESENVOLVIDO PELO DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose única. No entanto, recomenda-se
uma segunda dose da vacina quando, após 6 meses, não se observa cicatriz no local
da aplicação.
Hanseníase: Em comunicantes domiciliares de hanseníase, independente da forma
clínica, uma segunda dose pode ser aplicada com intervalo mínimo de seis meses
após a primeira dose.
2. Hepatite B - A primeira dose da vacina hepatite B deve ser idealmente aplicada
nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose é realizada com 1 ou 2 meses de
vida e a terceira dose é realizada aos 6 meses de vida. A partir de 2012, no
Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina combinada DTP/Hib/HB
(conhecida como pentavalente brasileira) foi incorporada aos 2, 4 e 6 meses de
vida. Desta forma, os lactentes que fizerem uso dessa vacina recebem quatro doses
da vacina hepatite B. Aqueles que utilizarem as vacinas combinadas acelulares
podem manter o esquema de três doses de hepatite B (a primeira dose ao nascer,
sendo a segunda e a terceira dose aos 2 meses e 6 meses com as vacinas
combinadas acelulares – DTPa/IPV/Hib/HB).
Crianças com peso de nascimento igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional < 33
semanas devem receber quatro doses da vacina (esquema 0, 1, 2 e 6 meses): 1ª
dose ao nascer, 2ª dose um mês após a 1ª dose, 3ª dose um mês após a 2ª dose, e
a 4ª dose 6 meses após a 1ª dose. Crianças e adolescentes não vacinados devem
receber a vacina no esquema 0, 1, 6 meses.
A vacina combinada A+B (apresentação adulto) pode ser utilizada na primovacinação
de crianças de 1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo de 6 meses. Acima
de 16 anos o esquema deve ser com 3 doses (0, 1 e 6 meses).
3. DTP/DTPa - Difteria, Tétano e Pertussis (Tríplice bacteriana). A vacina DTP
(células inteiras) é eficaz e bem tolerada. Quando possível, aplicar a DTPa (acelular)
devido a sua menor reatogenicidade.
4. dT / dTpa - Os reforços são indicados a cada 10 anos com dT, sendo que
preferencialmente o primeiro reforço deve ser realizado com dTpa. Se o adolescente
nunca tiver sido vacinado ou desconhecer seu estado vacinal, um esquema de três
doses deve ser indicado, sendo a primeira dose com dTpa (pois esta vacina
apresenta proteção adicional para coqueluche) e as demais com dT. As duas
primeiras doses devem ter um intervalo de dois meses (no mínimo de quatro
semanas) e a terceira dose seis meses após a segunda. Alternativamente pode ser
aplicada em três doses com intervalo de dois meses entre elas (intervalo no mínimo
de quatro semanas).
5. Hib - Quando utilizadas as vacinas combinadas acelulares (DTPa/Hib/IPV,
DTPa/Hib, DTPa/Hib/IPV/HB, etc), uma quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15
meses de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o risco de ressurgimento
das doenças invasivas causadas pelo Hib em longo prazo.
6. Pólio – As duas primeiras doses devem ser do tipo inativada (IPV). As doses
subsequentes ficam a critério de cada serviço / pediatra, sendo preferível a vacina
pólio oral (VOP).
Recomenda-se que todas as crianças com menos de cinco anos de idade recebam
vacina oral (VOP) nos Dias Nacionais de Vacinação, desde que já tenham recebido 2
doses da vacina inativada.
7. Pneumocócica conjugada - É recomendada a todas as crianças até 5 anos de
idade. Recomendam-se três doses da vacina Pneumocócica conjugada no primeiro
ano de vida (2, 4 e 6 meses), e uma dose de reforço aos 15 meses de vida.
Crianças saudáveis que fizeram as quatro primeiras doses com a vacina 7 ou 10
valente podem receber uma dose adicional com a vacina 13 valente, até os 5 anos
de idade.
Crianças com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva (DPI) entre 2 e
18 anos devem receber uma dose adicional com a vacina 13 valente.
Para crianças ou adolescentes com risco aumentado para DPI (vide recomendações
nos CRIEs – Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais), recomenda-se
também a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente, mesmo que tenham
recebido a vacina conjugada pneumocócica anteriormente. Esta vacina deverá ser
aplicada após intervalo mínimo de 2 meses da vacina pneumocócica conjugada.
8. Meningocócica Conjugada - Recomendam-se duas doses da vacina contra
Meningococo C conjugada no primeiro ano de vida, e uma dose de reforço entre 12
e 18 meses de idade, independentemente do fabricante. Após os 12 meses de vida
a vacina deve ser aplicada em dose única. A vacina meningocócica C conjugada não
deve ser substituída pela vacina polissacarídica na vacinação de rotina.
Em virtude da perda rápida de proteção, recomendamos um reforço aos 5 anos de
idade com meningocócica C conjugada, e um segundo reforço preferencialmente
com a meningocócica A/C/Y/W135 com 11 anos de idade.
Vacina Meningocócica A/C/Y/W135 deve ser aplicada em dose única a partir de 11
anos nos adolescentes.
9. Rotavírus – Existem duas vacinas disponíveis. A vacina Rotavírus monovalente
deverá ser administrada em 2 (duas) doses, seguindo os limites de faixa etária:
primeira dose aos 2 meses (1 mês e 15 dias até no máximo 3 meses e 15 dias) e a
segunda dose aos 4 meses (3 meses e 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias). O
intervalo mínimo entre as duas doses é de 4 semanas.
A vacina Rotavírus pentavalente deverá ser administrada em três doses, aos 2, 4 e 6
meses. A primeira dose deverá ser administrada até no máximo 3 meses e quinze
dias e a terceira dose deverá ser administrada até no máximo 7 meses e 29 dias. O
intervalo mínimo é de quatro semanas entre as doses.
Os benefícios demonstrados com a vacina rotavírus superam substancialmente os
eventuais efeitos adversos atribuídos à mesma.
10. Febre amarela - Está indicada para os residentes e viajantes para as áreas
endêmicas, de transição e de risco potencial. A aplicação desta vacina deve ser feita
a partir dos 9 meses. Em situações excepcionais (ex: surtos) a vacina pode ser
administrada a partir dos 6 meses. Para aqueles que se mantém em risco, deve-se
fazer uma dose da vacina a cada 10 anos.
Lactentes com menos de 6 meses em aleitamento materno, cujas mães receberam
vacina contra febre amarela devem suspender o aleitamento materno por pelo
menos 15 dias.
A vacina contra febre amarela não deve ser administrada no mesmo dia que a vacina
tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) devido ao risco de interferência e
diminuição de imunogenicidade. Recomenda-se que estas vacinas sejam aplicadas
com um intervalo de 30 dias entre elas.
11. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas tríplice viral – SCR;
quádrupla viral – SCRV; varicela).
Aos 12 meses: deve ser feita na mesma visita a primeira dose das vacinas
tríplice viral (SCR) e varicela, em administrações separadas, ou com a vacina
quádrupla viral (SCRV). A vacina quádrupla viral mostrou-se associada à uma
maior frequência de febre nos lactentes que recebem a primeira dose desta vacina,
quando comparados com os que recebem as vacinas varicela e tríplice viral em
injeções separadas, na primeira dose.
Aos 15 meses: deverá ser feita a segunda dose, preferencialmente com a vacina
quádrupla viral (SCRV), com intervalo mínimo de três meses da ultima dose de
varicela e SCR ou SCRV.
A vacina varicela em dose única mostrou-se altamente eficaz para prevenção de
formas graves da doença. Entretanto, em consequência da possibilidade da
ocorrência de formas leves da doença, em crianças vacinadas com apenas uma dose
da vacina varicela, sugerimos a realização de uma segunda dose da vacina.
Crianças que receberam apenas uma dose da vacina varicela e apresentem contato
domiciliar ou em creche com indivíduo com a doença devem antecipar a segunda
dose, respeitando o intervalo mínimo de 1 mês entre as doses.
Durante surtos ou após contato íntimo com caso de varicela, é possível vacinar
crianças imunocompetentes de 9 a 12 meses, entretanto as doses administradas
antes de um ano não devem ser consideradas como válidas. A vacinação pode ser
indicada na profilaxia pós-exposição dentro de cinco dias após contato,
preferencialmente nas primeiras 72 horas.
12. Influenza - Está indicada para todas as crianças dos 6 meses aos 5 anos de
idade, assim como para todas as crianças com mais de 6 meses e adolescentes que
apresentem fatores de risco. As crianças com mais de 5 anos e adolescentes sem
fatores de riscos também podem ser vacinadas.
A primovacinação de crianças com idade inferior a 9 anos deve ser feita com duas
doses com intervalo de 1 mês. A dose para aqueles com idade entre 6 meses e 35
meses é de 0,25 mL e depois dos 3 anos de idade é de 0,5 mL por dose. Crianças
com mais de 9 anos podem receber apenas uma dose (0,5 ml) na primovacinação.
A vacina deve ser feita anualmente. A Influenza é uma doença sazonal e a vacina
deve ser realizada antes do período de maior prevalência da gripe.
13. HPV - Existem duas vacinas diferentes, disponíveis no mercado, contra o HPV
(papilomavírus humano). A vacina bivalente (16, 18) está indicada para meninas de
10 a 25 anos, em três doses. A segunda dose deve ser feita um mês após a primeira
e a terceira dose 6 meses após a primeira. A vacina quadrivalente (6, 11, 16, 18)
está indicada para meninos e meninas de 9 a 26 anos, em três doses. A segunda
dose deve ser feita dois meses após a primeira e a terceira dose 6 meses após a
primeira.
SBP - Calendário de Vacinação para Adolescentes - 2013
Idade: dos 9 aos 19 anos
Vacinas Primovacinação Reforço
Recomendação Geral
Hepatite B 1
Esquema completo com 3 doses: não
é necessário repetir
Esquema incompleto: somente
completar o esquema com doses
faltantes
Não vacinado: 3 doses
dT ou dTpa (Difteria, Tétano e
Coqueluche acelular) 2
Esquema completo com 3 doses: não
é necessário repetir
Esquema incompleto: somente
completar o esquema com doses
faltantes
Não vacinado: 3 doses
1 dose a cada 10
anos
Poliomielite (VIP) 3
3 doses
Sarampo, Caxumba e Rubéola (SCR)
4
1 dose 1 dose
Varicela5
2 doses
Hepatite A 6
2 doses
Meningocócica conjugada 7
1 dose
HPV 8
3 doses
Pacientes com Recomendações Especiais
Influenza 9
1 dose anual
Haemophilus influenzae tipo b 10
1 dose
Pneumocócica 23-valente 11
1 dose
Recomendadas de acordo com a condição epidemiológica
Febre Amarela12
 1 dose 1 dose a cada 10 anos
1 Vacina Hepatite B
O esquema vacinal deve ser de 0-2-6 meses, sendo 16 semanas o intervalo
mínimo entre a dose 1 e a dose 3. Até o momento não se recomenda uma quarta
dose de reforço. Caso exista necessidade de vacinar para hepatite A e B, pode-se
utilizar vacina combinada
2 Vacina Dupla Adulto (dT) e vacina Tríplice Bacteriana acelular para
adolescentes e adultos (dTpa)
Se a vacinação básica (série primária com cinco doses) for completa, os reforços
devem obedecer o intervalo de 10 em 10 anos e podem ser realizados com a
vacina dT. Recomenda-se a aplicação de pelo menos um reforço com a vacina
dTpa (tríplice bacteriana acelular tipo adulto). Reforços subseqüentes devem ser
realizados com a vacina dT.
Se a vacinação básica do adolescente for incompleta (inferior a três doses), deve-
se completar o esquema até 3 doses, sendo apenas uma delas dTpa. Seguir
fazendo os reforços nos intervalos recomendados.
Se o adolescente nunca tiver sido vacinado ou desconhecer seu estado vacinal, um
esquema de 3 doses deve ser indicado, sendo a primeira delas com dTpa, seguida
por 2 doses de dT. O intervalo entre a dose 1 e a dose 2 deve ser de, no mínimo,
4 semanas e entre a dose 2 e a dose 3 deve ser de, no mínimo, 6 meses. É
altamente recomendável que a vacina dTpa substitua uma dose das três nesta
série.
Gestantes: Os pais são os principais responsáveis pela transmissão da B. pertussis
para os recém-nascidos e lactentes jovens. Desta forma, recomenda-se a
administração da vacina dTpa para as gestantes, a partir de 20 semanas de idade
gestacional. A imunização na gestação confere proteção à mãe, além de
proporcionar a passagem de anticorpos, passivamente, ao feto, permitindo a
proteção do lactente nos primeiros meses de vida.
Obs - A vacina dTpa deve, ainda, ser aplicada para todos os comunicantes
domiciliares que convivem com lactente com idade inferior a 6 meses
3 Vacina Poliomielite inativada (VIP)
Adolescentes que receberam primovacinação adequada com VOP ou VIP não
necessitam doses de reforço de rotina para esta vacina. Indivíduos com idade
superior a 7 anos não vacinados com a série primária de OPV, podem ser
vacinados com três doses de VIP, respeitando-se o intervalo de 4 semanas entre
as doses.
4 Vacina Tríplice Viral (SCR)
Os indivíduos que receberam apenas uma dose da vacina, depois de um ano de
idade, devem receber uma segunda dose completando o esquema vacinal
indicado.
Indivíduos não vacinados devem receber duas doses da vacina Tríplice Viral, com
intervalo mínimo de 30 dias.
5 Vacina Varicela
Adolescentes susceptíveis devem receber duas doses da vacina, com 4 semanas de
intervalo entre as doses.
6 Vacina Hepatite A
Indivíduos susceptíveis devem receber duas doses da vacina com intervalo de 6
meses entre a dose 1 e a dose 2. Aqueles que receberam apenas uma primeira
dose da vacina devem completar o esquema vacinal.
7 Vacina Meningocócica C conjugada e vacina Meningocócica ACYW135
conjugada
Aplicadas em dose única, naqueles indivíduos não vacinados na série primária de
vacinação.
8 Vacina Papilomavírus Humano (HPV):
A vacina bivalente (16, 18) está indicada para meninas de 10 a 25 anos, em três
doses. A segunda dose deve ser feita um mês após a primeira e a terceira dose 6
meses após a primeira. A vacina quadrivalente (6, 11, 16, 18) está indicada para
meninos e meninas de 9 a 26 anos, em três doses. A segunda dose deve ser feita
dois meses após a primeira e a terceira dose 6 meses após a primeira.
9 Vacina Influenza
É indicada em dose única, anualmente, para indivíduos que façam parte dos
grupos de risco, ou que convivem intimamente com pessoas com fatores de risco,
independente de terem feito o esquema básico de vacinação contra influenza no
primeiro ano de vida ou de seguirem recebendo a vacina anualmente.
A vacina deve ser aplicada antes do início da estação de Influenza
Gestantes: Em razão da severidade da gripe quando acomete gestantes,
especialmente no segundo e terceiro trimestres da gestação, a vacina influenza
está indicada para as gestantes, independente da idade gestacional, na temporada
de circulação do vírus influenza. Esta estratégia, além de proteger a gestante
contra as complicações da doença, oferece a possibilidade proteção potencial para
o lactente nos primeiros meses de vida.
10 Vacina Haemophilus influenzae tipo b (Hib)
Deve ser aplicada em dose única nos indivíduos que pertençam aos grupos de alto
risco para doenças invasivas causadas pelo Hib, como aqueles com asplenia
funcional ou anatômica, imunossuprimidos (particularmente, pessoas com
deficiências nas subclasses de IgE), imunossuprimidos devido a tratamento
quimioterápico para câncer, indivíduos infectados pelo HIV].
11 Vacina Pneumocócica polissacarídica 23-valente
Aplicada em dose única nos indivíduos que têm indicação para essa vacina (grupos
de risco para a doença pneumocócica, como as pessoas com doenças crônicas -
cardiopatas, pneumopatas, diabetes mellitus, alcoolismo, cirrose, fistula liquórica-;
indivíduos acima de 60 anos; pessoas imunossuprimidas -asplenia funcional ou
anatômica, Doença de Hodgkin, linfoma, mieloma múltiplo, falência renal crônica,
síndrome nefrótica ou transplantados, ou outras condições que levem à
imunossupressão-;pessoas infectadas pelo HIV assintomáticas ou sintomáticas), e
que não receberam vacinação primária com PC7V. Aplicar uma segunda dose da
vacina 5 anos após a primeira em imunocomprometidos ou acima de 60 anos de
idade, quando vacinados com uma dose antes dessa faixa etária.
11 Vacina Pneumocócica conjugada 13 valente
Crianças e adolescentes com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva
(DPI) entre 2 e 18 anos devem receber uma dose da vacina 13 valente.
12 Vacina Febre Amarela
Em dose única, para todos que habitam áreas endêmicas.
Viajantes para áreas endêmicas recomendadas (em território nacional ou
internacional), lembrando que os reforços são feitos a cada 10 anos.
A vacina não deve ser aplicada em nutrizes pelo risco de transmissão do vírus
vacinal para os lactentes.

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  • 1. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013 IDADE Ao Nascer 2m 3m 4m 5m 6m 7m 12m 15m 18m 4 a 6 anos 11 anos 14 a 16 anos BCG ID1  Hepatite B2    DTP / DTPa3      dT/dTpa4  Hib5     VIP / VOP6      Pneumo conjugada7     Meningo C Meningo ACWY conjugada8      Rotavírus9    Febre amarela10 A partir de 9 meses Hepatite A   SCR / Varicela/ SCRV11   Influenza12   HPV13 Meninos e Meninas a partir de 9 anos de idade
  • 2. CALENDÁRIO VACINAL 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA EITAN NAAMAN BEREZIN EDIMILSON MIGOWSKI MARCO AURELIO PALAZZI SAFADI ROBERIO DIAS LEITE CRISTINA RODRIGUES DA CRUZ PAULO CESAR GUIMARÃES ANA MARIA VENTURA REVOREDO REGINA CELIA DE MENEZES SUCCI LÊDA LÚCIA MORAES FERREIRA FABRIZIO MOTA HELOISA HELENA DE SOUSA MARQUES MARCOS JUNQUEIRA DO LAGO DESENVOLVIDO PELO DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
  • 3. 1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose única. No entanto, recomenda-se uma segunda dose da vacina quando, após 6 meses, não se observa cicatriz no local da aplicação. Hanseníase: Em comunicantes domiciliares de hanseníase, independente da forma clínica, uma segunda dose pode ser aplicada com intervalo mínimo de seis meses após a primeira dose. 2. Hepatite B - A primeira dose da vacina hepatite B deve ser idealmente aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose é realizada com 1 ou 2 meses de vida e a terceira dose é realizada aos 6 meses de vida. A partir de 2012, no Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina combinada DTP/Hib/HB (conhecida como pentavalente brasileira) foi incorporada aos 2, 4 e 6 meses de vida. Desta forma, os lactentes que fizerem uso dessa vacina recebem quatro doses da vacina hepatite B. Aqueles que utilizarem as vacinas combinadas acelulares podem manter o esquema de três doses de hepatite B (a primeira dose ao nascer, sendo a segunda e a terceira dose aos 2 meses e 6 meses com as vacinas combinadas acelulares – DTPa/IPV/Hib/HB). Crianças com peso de nascimento igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional < 33 semanas devem receber quatro doses da vacina (esquema 0, 1, 2 e 6 meses): 1ª dose ao nascer, 2ª dose um mês após a 1ª dose, 3ª dose um mês após a 2ª dose, e a 4ª dose 6 meses após a 1ª dose. Crianças e adolescentes não vacinados devem receber a vacina no esquema 0, 1, 6 meses. A vacina combinada A+B (apresentação adulto) pode ser utilizada na primovacinação de crianças de 1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo de 6 meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser com 3 doses (0, 1 e 6 meses). 3. DTP/DTPa - Difteria, Tétano e Pertussis (Tríplice bacteriana). A vacina DTP (células inteiras) é eficaz e bem tolerada. Quando possível, aplicar a DTPa (acelular) devido a sua menor reatogenicidade.
  • 4. 4. dT / dTpa - Os reforços são indicados a cada 10 anos com dT, sendo que preferencialmente o primeiro reforço deve ser realizado com dTpa. Se o adolescente nunca tiver sido vacinado ou desconhecer seu estado vacinal, um esquema de três doses deve ser indicado, sendo a primeira dose com dTpa (pois esta vacina apresenta proteção adicional para coqueluche) e as demais com dT. As duas primeiras doses devem ter um intervalo de dois meses (no mínimo de quatro semanas) e a terceira dose seis meses após a segunda. Alternativamente pode ser aplicada em três doses com intervalo de dois meses entre elas (intervalo no mínimo de quatro semanas). 5. Hib - Quando utilizadas as vacinas combinadas acelulares (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib, DTPa/Hib/IPV/HB, etc), uma quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o risco de ressurgimento das doenças invasivas causadas pelo Hib em longo prazo. 6. Pólio – As duas primeiras doses devem ser do tipo inativada (IPV). As doses subsequentes ficam a critério de cada serviço / pediatra, sendo preferível a vacina pólio oral (VOP). Recomenda-se que todas as crianças com menos de cinco anos de idade recebam vacina oral (VOP) nos Dias Nacionais de Vacinação, desde que já tenham recebido 2 doses da vacina inativada. 7. Pneumocócica conjugada - É recomendada a todas as crianças até 5 anos de idade. Recomendam-se três doses da vacina Pneumocócica conjugada no primeiro ano de vida (2, 4 e 6 meses), e uma dose de reforço aos 15 meses de vida. Crianças saudáveis que fizeram as quatro primeiras doses com a vacina 7 ou 10 valente podem receber uma dose adicional com a vacina 13 valente, até os 5 anos de idade. Crianças com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva (DPI) entre 2 e 18 anos devem receber uma dose adicional com a vacina 13 valente.
  • 5. Para crianças ou adolescentes com risco aumentado para DPI (vide recomendações nos CRIEs – Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais), recomenda-se também a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente, mesmo que tenham recebido a vacina conjugada pneumocócica anteriormente. Esta vacina deverá ser aplicada após intervalo mínimo de 2 meses da vacina pneumocócica conjugada. 8. Meningocócica Conjugada - Recomendam-se duas doses da vacina contra Meningococo C conjugada no primeiro ano de vida, e uma dose de reforço entre 12 e 18 meses de idade, independentemente do fabricante. Após os 12 meses de vida a vacina deve ser aplicada em dose única. A vacina meningocócica C conjugada não deve ser substituída pela vacina polissacarídica na vacinação de rotina. Em virtude da perda rápida de proteção, recomendamos um reforço aos 5 anos de idade com meningocócica C conjugada, e um segundo reforço preferencialmente com a meningocócica A/C/Y/W135 com 11 anos de idade. Vacina Meningocócica A/C/Y/W135 deve ser aplicada em dose única a partir de 11 anos nos adolescentes. 9. Rotavírus – Existem duas vacinas disponíveis. A vacina Rotavírus monovalente deverá ser administrada em 2 (duas) doses, seguindo os limites de faixa etária: primeira dose aos 2 meses (1 mês e 15 dias até no máximo 3 meses e 15 dias) e a segunda dose aos 4 meses (3 meses e 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias). O intervalo mínimo entre as duas doses é de 4 semanas. A vacina Rotavírus pentavalente deverá ser administrada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A primeira dose deverá ser administrada até no máximo 3 meses e quinze dias e a terceira dose deverá ser administrada até no máximo 7 meses e 29 dias. O intervalo mínimo é de quatro semanas entre as doses. Os benefícios demonstrados com a vacina rotavírus superam substancialmente os eventuais efeitos adversos atribuídos à mesma.
  • 6. 10. Febre amarela - Está indicada para os residentes e viajantes para as áreas endêmicas, de transição e de risco potencial. A aplicação desta vacina deve ser feita a partir dos 9 meses. Em situações excepcionais (ex: surtos) a vacina pode ser administrada a partir dos 6 meses. Para aqueles que se mantém em risco, deve-se fazer uma dose da vacina a cada 10 anos. Lactentes com menos de 6 meses em aleitamento materno, cujas mães receberam vacina contra febre amarela devem suspender o aleitamento materno por pelo menos 15 dias. A vacina contra febre amarela não deve ser administrada no mesmo dia que a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) devido ao risco de interferência e diminuição de imunogenicidade. Recomenda-se que estas vacinas sejam aplicadas com um intervalo de 30 dias entre elas. 11. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas tríplice viral – SCR; quádrupla viral – SCRV; varicela). Aos 12 meses: deve ser feita na mesma visita a primeira dose das vacinas tríplice viral (SCR) e varicela, em administrações separadas, ou com a vacina quádrupla viral (SCRV). A vacina quádrupla viral mostrou-se associada à uma maior frequência de febre nos lactentes que recebem a primeira dose desta vacina, quando comparados com os que recebem as vacinas varicela e tríplice viral em injeções separadas, na primeira dose. Aos 15 meses: deverá ser feita a segunda dose, preferencialmente com a vacina quádrupla viral (SCRV), com intervalo mínimo de três meses da ultima dose de varicela e SCR ou SCRV. A vacina varicela em dose única mostrou-se altamente eficaz para prevenção de formas graves da doença. Entretanto, em consequência da possibilidade da ocorrência de formas leves da doença, em crianças vacinadas com apenas uma dose da vacina varicela, sugerimos a realização de uma segunda dose da vacina.
  • 7. Crianças que receberam apenas uma dose da vacina varicela e apresentem contato domiciliar ou em creche com indivíduo com a doença devem antecipar a segunda dose, respeitando o intervalo mínimo de 1 mês entre as doses. Durante surtos ou após contato íntimo com caso de varicela, é possível vacinar crianças imunocompetentes de 9 a 12 meses, entretanto as doses administradas antes de um ano não devem ser consideradas como válidas. A vacinação pode ser indicada na profilaxia pós-exposição dentro de cinco dias após contato, preferencialmente nas primeiras 72 horas. 12. Influenza - Está indicada para todas as crianças dos 6 meses aos 5 anos de idade, assim como para todas as crianças com mais de 6 meses e adolescentes que apresentem fatores de risco. As crianças com mais de 5 anos e adolescentes sem fatores de riscos também podem ser vacinadas. A primovacinação de crianças com idade inferior a 9 anos deve ser feita com duas doses com intervalo de 1 mês. A dose para aqueles com idade entre 6 meses e 35 meses é de 0,25 mL e depois dos 3 anos de idade é de 0,5 mL por dose. Crianças com mais de 9 anos podem receber apenas uma dose (0,5 ml) na primovacinação. A vacina deve ser feita anualmente. A Influenza é uma doença sazonal e a vacina deve ser realizada antes do período de maior prevalência da gripe. 13. HPV - Existem duas vacinas diferentes, disponíveis no mercado, contra o HPV (papilomavírus humano). A vacina bivalente (16, 18) está indicada para meninas de 10 a 25 anos, em três doses. A segunda dose deve ser feita um mês após a primeira e a terceira dose 6 meses após a primeira. A vacina quadrivalente (6, 11, 16, 18) está indicada para meninos e meninas de 9 a 26 anos, em três doses. A segunda dose deve ser feita dois meses após a primeira e a terceira dose 6 meses após a primeira.
  • 8. SBP - Calendário de Vacinação para Adolescentes - 2013 Idade: dos 9 aos 19 anos Vacinas Primovacinação Reforço Recomendação Geral Hepatite B 1 Esquema completo com 3 doses: não é necessário repetir Esquema incompleto: somente completar o esquema com doses faltantes Não vacinado: 3 doses dT ou dTpa (Difteria, Tétano e Coqueluche acelular) 2 Esquema completo com 3 doses: não é necessário repetir Esquema incompleto: somente completar o esquema com doses faltantes Não vacinado: 3 doses 1 dose a cada 10 anos Poliomielite (VIP) 3 3 doses Sarampo, Caxumba e Rubéola (SCR) 4 1 dose 1 dose Varicela5 2 doses Hepatite A 6 2 doses Meningocócica conjugada 7 1 dose HPV 8 3 doses Pacientes com Recomendações Especiais Influenza 9 1 dose anual Haemophilus influenzae tipo b 10 1 dose Pneumocócica 23-valente 11 1 dose Recomendadas de acordo com a condição epidemiológica Febre Amarela12  1 dose 1 dose a cada 10 anos 1 Vacina Hepatite B O esquema vacinal deve ser de 0-2-6 meses, sendo 16 semanas o intervalo mínimo entre a dose 1 e a dose 3. Até o momento não se recomenda uma quarta dose de reforço. Caso exista necessidade de vacinar para hepatite A e B, pode-se utilizar vacina combinada
  • 9. 2 Vacina Dupla Adulto (dT) e vacina Tríplice Bacteriana acelular para adolescentes e adultos (dTpa) Se a vacinação básica (série primária com cinco doses) for completa, os reforços devem obedecer o intervalo de 10 em 10 anos e podem ser realizados com a vacina dT. Recomenda-se a aplicação de pelo menos um reforço com a vacina dTpa (tríplice bacteriana acelular tipo adulto). Reforços subseqüentes devem ser realizados com a vacina dT. Se a vacinação básica do adolescente for incompleta (inferior a três doses), deve- se completar o esquema até 3 doses, sendo apenas uma delas dTpa. Seguir fazendo os reforços nos intervalos recomendados. Se o adolescente nunca tiver sido vacinado ou desconhecer seu estado vacinal, um esquema de 3 doses deve ser indicado, sendo a primeira delas com dTpa, seguida por 2 doses de dT. O intervalo entre a dose 1 e a dose 2 deve ser de, no mínimo, 4 semanas e entre a dose 2 e a dose 3 deve ser de, no mínimo, 6 meses. É altamente recomendável que a vacina dTpa substitua uma dose das três nesta série. Gestantes: Os pais são os principais responsáveis pela transmissão da B. pertussis para os recém-nascidos e lactentes jovens. Desta forma, recomenda-se a administração da vacina dTpa para as gestantes, a partir de 20 semanas de idade gestacional. A imunização na gestação confere proteção à mãe, além de proporcionar a passagem de anticorpos, passivamente, ao feto, permitindo a proteção do lactente nos primeiros meses de vida. Obs - A vacina dTpa deve, ainda, ser aplicada para todos os comunicantes domiciliares que convivem com lactente com idade inferior a 6 meses
  • 10. 3 Vacina Poliomielite inativada (VIP) Adolescentes que receberam primovacinação adequada com VOP ou VIP não necessitam doses de reforço de rotina para esta vacina. Indivíduos com idade superior a 7 anos não vacinados com a série primária de OPV, podem ser vacinados com três doses de VIP, respeitando-se o intervalo de 4 semanas entre as doses. 4 Vacina Tríplice Viral (SCR) Os indivíduos que receberam apenas uma dose da vacina, depois de um ano de idade, devem receber uma segunda dose completando o esquema vacinal indicado. Indivíduos não vacinados devem receber duas doses da vacina Tríplice Viral, com intervalo mínimo de 30 dias. 5 Vacina Varicela Adolescentes susceptíveis devem receber duas doses da vacina, com 4 semanas de intervalo entre as doses. 6 Vacina Hepatite A Indivíduos susceptíveis devem receber duas doses da vacina com intervalo de 6 meses entre a dose 1 e a dose 2. Aqueles que receberam apenas uma primeira dose da vacina devem completar o esquema vacinal.
  • 11. 7 Vacina Meningocócica C conjugada e vacina Meningocócica ACYW135 conjugada Aplicadas em dose única, naqueles indivíduos não vacinados na série primária de vacinação. 8 Vacina Papilomavírus Humano (HPV): A vacina bivalente (16, 18) está indicada para meninas de 10 a 25 anos, em três doses. A segunda dose deve ser feita um mês após a primeira e a terceira dose 6 meses após a primeira. A vacina quadrivalente (6, 11, 16, 18) está indicada para meninos e meninas de 9 a 26 anos, em três doses. A segunda dose deve ser feita dois meses após a primeira e a terceira dose 6 meses após a primeira. 9 Vacina Influenza É indicada em dose única, anualmente, para indivíduos que façam parte dos grupos de risco, ou que convivem intimamente com pessoas com fatores de risco, independente de terem feito o esquema básico de vacinação contra influenza no primeiro ano de vida ou de seguirem recebendo a vacina anualmente. A vacina deve ser aplicada antes do início da estação de Influenza Gestantes: Em razão da severidade da gripe quando acomete gestantes, especialmente no segundo e terceiro trimestres da gestação, a vacina influenza está indicada para as gestantes, independente da idade gestacional, na temporada de circulação do vírus influenza. Esta estratégia, além de proteger a gestante contra as complicações da doença, oferece a possibilidade proteção potencial para o lactente nos primeiros meses de vida.
  • 12. 10 Vacina Haemophilus influenzae tipo b (Hib) Deve ser aplicada em dose única nos indivíduos que pertençam aos grupos de alto risco para doenças invasivas causadas pelo Hib, como aqueles com asplenia funcional ou anatômica, imunossuprimidos (particularmente, pessoas com deficiências nas subclasses de IgE), imunossuprimidos devido a tratamento quimioterápico para câncer, indivíduos infectados pelo HIV]. 11 Vacina Pneumocócica polissacarídica 23-valente Aplicada em dose única nos indivíduos que têm indicação para essa vacina (grupos de risco para a doença pneumocócica, como as pessoas com doenças crônicas - cardiopatas, pneumopatas, diabetes mellitus, alcoolismo, cirrose, fistula liquórica-; indivíduos acima de 60 anos; pessoas imunossuprimidas -asplenia funcional ou anatômica, Doença de Hodgkin, linfoma, mieloma múltiplo, falência renal crônica, síndrome nefrótica ou transplantados, ou outras condições que levem à imunossupressão-;pessoas infectadas pelo HIV assintomáticas ou sintomáticas), e que não receberam vacinação primária com PC7V. Aplicar uma segunda dose da vacina 5 anos após a primeira em imunocomprometidos ou acima de 60 anos de idade, quando vacinados com uma dose antes dessa faixa etária. 11 Vacina Pneumocócica conjugada 13 valente Crianças e adolescentes com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva (DPI) entre 2 e 18 anos devem receber uma dose da vacina 13 valente. 12 Vacina Febre Amarela Em dose única, para todos que habitam áreas endêmicas.
  • 13. Viajantes para áreas endêmicas recomendadas (em território nacional ou internacional), lembrando que os reforços são feitos a cada 10 anos. A vacina não deve ser aplicada em nutrizes pelo risco de transmissão do vírus vacinal para os lactentes.