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Saúde Coletiva
ENF: JULIANA CAVALCANTE DO CARMO MAGESTE
2022
C O N C E I T O S B Á S I C O S : SAÚDE
 “é um completo estado de bem estar físico mental e social, e não
meramente a ausência de doença” – (OMS 1948)
 “é um direito de todos e dever do estado, garantido mediante
politicas sociais e econômicas que visem a redução d o risco de
doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às
ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação” (A rt.
196 da constituição Brasileira, 1988)
SAÚDE
Lei orgânica da saúde n° 8.0 80/90 define que a saúde
tem como fatores determinantes e condicionantes,
entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento
básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a
educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e
serviços essenciais (Brasil, 1988) .
QUALIDADE DE VIDA
 Satisfação adequada das necessidades biológicas e a
conservação de seu equilíbrio
 Manutenção de um ambiente propício à segurança pessoal
 Possibilidade de desenvolvimento cultural
 Ambiente social que propicia a comunicação entre os seres
humanos, como base da estabilidade psicológica e da
criatividade.
SAÚDE COLETIVA
“é a ciência e a arte de prevenir doenças, prolongar a
vida, promover a saúde física e a eficiência do individuo
através de esforços organizados da comunidade visando
o saneamento do meio ambiente, combate de doenças
transmissíveis que ameaçam a coletividade
ATENÇÃO A SAÚDE COLETIVA
 “é um conjunto de ações de caráter individual e coletivo,
situadas em todos os níveis de atenção do sistema de saúde
voltadas para promoção da saúde, prevenção de agravos
tratamento e reabilitação, centrado na qualidade de vida das
pessoas e do seu meio ambiente, levando em consideração o
contexto histórico/estrutural da sociedade”
DOENÇA
 Conjunto de sinais e sintomas específicos que afetam um ser
vivo, alterando o seu estado normal de saúde” “estado que ao
atingir um individuo provocar distúrbios das funções físicas
e/ou mentais. Pode ser causada por fatores exógenos ou
endógenos.
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
 1. Fase inicial: (ou de
suscetibilidade): nesta fase ainda
não há doença propriamente dita,
mas existe o risco de adoecer
 2. Fase patológica pré-clínica: a
doença ainda está no estágio de
ausência de sintomas, mas o
organismo apresenta alterações
patológicas
 3. Fase clínica: a doença já se
encontra em estágio adiantado,
com diferentes graus de
acometimento
 4. Fase de incapacidade residual: a
doença pode progredir a para a
morte, ou as alterações se
estabilizam.
FATORES DETERMINANTES DA DOENÇA
Endógenos: fatores
determinantes que são
inerentes ao organismo e
estabelecem a receptividade de
do indivíduo.
• Herança genética
• Anatomia e fisiologia do organismo
humano
• Estilo de vida
FATORES DETERMINANTES DA DOENÇA
Exógenos: fatores
determinantes que dizem
respeito ao ambiente.
• Ambiente biológico: determinantes
biológicos
• Ambientes físicos: determinantes físico-
químicos
• Ambiente social: determinantes
socioculturais
PREVENÇÃO
“Ação antecipada, baseada no conhecimento da história natural a fim de tornar improvável o
progresso posterior da doença”
Primária: ações
dirigidas para a
manutenção da
saúde
Promoção a saúde
Proteção específica
Secundária: visam a
prevenção para
regredir a
doença
Diagnóstico e
tratamento precoce
Limitação da invalidez
Terciária: ações que
visam reabilitar o
paciente
Reabilitação
 Atenção sobre os fatores determinantes e condicionantes do
processo saúde-doença, acompanhando o “comportamento”
desses fatores e das doenças na população. Atua em diversas
frentes, com caráter preventivo e de proteção à saúde, sendo
responsável pela fiscalização e pelo controle das situações que
podem levar ao adoecimento da população
Vigilância em Saúde
A análise da situação de saúde permite:
 Identificar, descrever, priorizar e explicar os problemas de saúde da população,
por intermédio da:
• Caracterização da população
• Caracterização das condições de vida
• Caracterização do perfil epidemiológico
• Descrição dos problemas: o que, onde, quem e quando.
Vigilância em Saúde
Como monitorar determinantes e controlar riscos e danos à saúde?
• Coleta, processamento, análise e interpretação de dados.
• Investigação epidemiológica.
• Recomendação, implementação e avaliações de ações.
• Retroalimentação e divulgação das informações
Onde os dados são coletados?
A vigilância deve contar com várias fontes de dados para conhecer e monitorar
eventos de saúde como:
 Fichas de notificações
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 Sistema de Informação em Saúde
 Estudos Epidemiológicos
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  • 1. Saúde Coletiva ENF: JULIANA CAVALCANTE DO CARMO MAGESTE 2022
  • 2. C O N C E I T O S B Á S I C O S : SAÚDE  “é um completo estado de bem estar físico mental e social, e não meramente a ausência de doença” – (OMS 1948)  “é um direito de todos e dever do estado, garantido mediante politicas sociais e econômicas que visem a redução d o risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação” (A rt. 196 da constituição Brasileira, 1988)
  • 3. SAÚDE Lei orgânica da saúde n° 8.0 80/90 define que a saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais (Brasil, 1988) .
  • 4. QUALIDADE DE VIDA  Satisfação adequada das necessidades biológicas e a conservação de seu equilíbrio  Manutenção de um ambiente propício à segurança pessoal  Possibilidade de desenvolvimento cultural  Ambiente social que propicia a comunicação entre os seres humanos, como base da estabilidade psicológica e da criatividade.
  • 5. SAÚDE COLETIVA “é a ciência e a arte de prevenir doenças, prolongar a vida, promover a saúde física e a eficiência do individuo através de esforços organizados da comunidade visando o saneamento do meio ambiente, combate de doenças transmissíveis que ameaçam a coletividade
  • 6. ATENÇÃO A SAÚDE COLETIVA  “é um conjunto de ações de caráter individual e coletivo, situadas em todos os níveis de atenção do sistema de saúde voltadas para promoção da saúde, prevenção de agravos tratamento e reabilitação, centrado na qualidade de vida das pessoas e do seu meio ambiente, levando em consideração o contexto histórico/estrutural da sociedade”
  • 7. DOENÇA  Conjunto de sinais e sintomas específicos que afetam um ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde” “estado que ao atingir um individuo provocar distúrbios das funções físicas e/ou mentais. Pode ser causada por fatores exógenos ou endógenos.
  • 8. HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA  1. Fase inicial: (ou de suscetibilidade): nesta fase ainda não há doença propriamente dita, mas existe o risco de adoecer  2. Fase patológica pré-clínica: a doença ainda está no estágio de ausência de sintomas, mas o organismo apresenta alterações patológicas  3. Fase clínica: a doença já se encontra em estágio adiantado, com diferentes graus de acometimento  4. Fase de incapacidade residual: a doença pode progredir a para a morte, ou as alterações se estabilizam.
  • 9. FATORES DETERMINANTES DA DOENÇA Endógenos: fatores determinantes que são inerentes ao organismo e estabelecem a receptividade de do indivíduo. • Herança genética • Anatomia e fisiologia do organismo humano • Estilo de vida
  • 10. FATORES DETERMINANTES DA DOENÇA Exógenos: fatores determinantes que dizem respeito ao ambiente. • Ambiente biológico: determinantes biológicos • Ambientes físicos: determinantes físico- químicos • Ambiente social: determinantes socioculturais
  • 11. PREVENÇÃO “Ação antecipada, baseada no conhecimento da história natural a fim de tornar improvável o progresso posterior da doença” Primária: ações dirigidas para a manutenção da saúde Promoção a saúde Proteção específica Secundária: visam a prevenção para regredir a doença Diagnóstico e tratamento precoce Limitação da invalidez Terciária: ações que visam reabilitar o paciente Reabilitação
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  • 13.  Atenção sobre os fatores determinantes e condicionantes do processo saúde-doença, acompanhando o “comportamento” desses fatores e das doenças na população. Atua em diversas frentes, com caráter preventivo e de proteção à saúde, sendo responsável pela fiscalização e pelo controle das situações que podem levar ao adoecimento da população Vigilância em Saúde
  • 14. A análise da situação de saúde permite:  Identificar, descrever, priorizar e explicar os problemas de saúde da população, por intermédio da: • Caracterização da população • Caracterização das condições de vida • Caracterização do perfil epidemiológico • Descrição dos problemas: o que, onde, quem e quando.
  • 15. Vigilância em Saúde Como monitorar determinantes e controlar riscos e danos à saúde? • Coleta, processamento, análise e interpretação de dados. • Investigação epidemiológica. • Recomendação, implementação e avaliações de ações. • Retroalimentação e divulgação das informações
  • 16. Onde os dados são coletados? A vigilância deve contar com várias fontes de dados para conhecer e monitorar eventos de saúde como:  Fichas de notificações  Dados de IBGE  Sistema de Informação em Saúde  Estudos Epidemiológicos  Planejamentos segundo as demandas locais .
  • 17. Áreas de atuação da Vigilância em Saúde
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