1. curso: comunicación
profesora: María Rumay .
. Najarro
nombre: Elizabeth Condori
. Condori
Grado y seccion: 3° B

2. CAPITULO I
 Todo comienza cuando Lituma encuentra a Palomino
Molero, pero aún no savia quien realmente era. Encuentra a
un muchacho ahorcado y ensartado en aquel viejo
algarrobo, tenía la nariz y la boca rajadas, coágulos de
sangre reseca, moretones y desgarrones, hasta
quemaduras de cigarrillo. Entonces fueron por don jerónimo
un taxista de talara ,para que los ayudara a movilizar el
cadáver pero como no podían
moverlo aun, él tenia que hacer de nuevo
otro viaje aquí fue donde reconoce al cadá-
ver asegurando que era uno de esos avio-
neros que trajeron a la base aérea, era el
piuranito que cantaba boleros ‘ ’palomino
molero ‘’
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3. CAPITULO II
Ave riguaro n y e ra pa l o m ino M o l e ro de Ca s t i lla, a un a s í n o re s o l vería n a da de l
m i ste rio. É l j un to c o n s us a m i g os s e va n a l ba rc i to de l a Ch un g a , l i t urm a s e g uí a
h a bl á ndoles de l te m a de Pa l o min o. N o po di a de j a r de pe n s a r e n e l l o , s us a m i g os
l o a n i m aron pa ra i r a l c i n e pe ro n o po di a po r q ue te n i a n i pa ra pa g a r l a c e r ve z a .
Lue g o Li t um a a l s a be r q ue e l c a m i o nero de l a In te rn a t i onal re g re s a ría a Ta l a ra
m á s te m pra n o , de c i de i r a bus c a r a l a m a dre de Pa l o min o. D o n a a s un t a l a
m a dre de pa l o m ino m o l e ro n o l e di o m uc h a i n fo rm a ción s o l o q ue e l n o te n i a
n a da q ue h a c e r e n e l s e r v ic io m i l it ar, l a s e ñ o ra s e pus o a l l o ra r s i n c o n s ue lo y
de pro n to di j o q ue l o s q ue t i e n e n s u g ui t a rra s o n l o s q ue l o m a t a ro n . Al s a l ir de
l a c a s a de do ñ a a s un t a s e di ri g i o a l ri o ba r , D um bo e l c a n t i n ero de l ba r l e h i z o
a c o rda r q ui e n e ra pa l o m ino , e l q ue c a n t a ba s e re n a t as, e l t í m i do , e n un a de
e s a s l e di ce co s a s i m po r ta n te s , c o m o s u a m o r i m po s ible , l e di j o q ue
c ua n do pa l o min o oy ó a un a m i g o q ue i ba a i r a Ch i c l ayo , l e pre g un to . s i
po di a j a l a rlo pa ra da rl e s e re n a t a a s u a m o r ó s e a q ue e l l a v i v ía po r Ch i c l ayo.
N Pe ro l i t urm a e s t a ba dudo s o ya q ue c a s i n a di e v i ve
po r a l l í
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4. CAPITULO III
 L i t um a h a b l á n d o l e d e l a c i t a c o n e l J e f e d e l a B a s e A é r e a s e p e r c a t a b a q u e e l
Te n i e n te S i l v a n o d e j a b a d e m i r a r a D o ñ a A d r i a n a q u e r ev o l o te a b a s u s c a d e r a s
d e u n l a d o a l o t r o b a r r i e n d o l a f o n d a , l e i n te r e s a b a t a n to D o ñ a A d r i a n a . D o ñ a
A d r i a n a e s t a b a c a s a d a c o n M a t í a s ( un p e s c a d o r q u e p e s c a b a e n a l t a m a r ) . E l
Te n i e n te S i l v a s e g u í a c o q u ete a n d o a D o ñ a A d r i a n a , p e r o e l l a s e h a c i a d e r o g a r
y p o c o c a s o l e to m a b a . E l l a l e s c o m e n t a l o q u e s u e s p o s o l e d e c í a s o b r e
P a l o m i n o M o l e r o , d e c í a q u e c u a n d o i b a a p e s c a r l o d i s t r aí a u n g r u p o d e
av i o n e ro s e n l a p l aya , q u e f u m a b a n s e n t a d o s e n l a á r e a , e n t r e l o s b o te s y e s
a l l í d o n d e p o r p r i m e r a v e z e s c u c h a c a n t a r y to c a r s u g u i t a r r a a P a l o m i n o
M o l e ro , i m p a c t á n d o s e c o n t a n g r a n d i o s a v o z . Lu e g o s e f u e r o n e n c a m i n o h a c i a
l a s c a s a s d e l o s o f i c i a l e s , l e s d a b a u n p o c o d e e nv i d i a e n l a s c o n d i c io n e s e n
q u e V i v i a n e l l o s , q u e te n í a n d e to d o , m i e n t r a s q u e e l l o s e n s u p u e b l i to a l l í
a b a j o n o te n í a n e s a s c o m o d id a d e s . S e e n t r ev i s t a ro n c o n e l c o r o n e l M i n d r e a u y
s e d i e r o n c u e n t a q u e e r a u n d é s p o t a y q u e t r a t a b a d e z a f a r s e d e c u a l q ui e r
t i p o d e v i n c ul o c o n e l a s u n to d e P a l o m i n o , s e s o n r o j a b a m u c h o y h a c i a c o m o
s i n o e s c u c h a r a l a s p r e g u n t a s q u e l e h a c í a n , e l Te n i e n te S i l va y L i t u m a
c o n c o r d a r o n q u e e l c o r o n e l e r a u n r a c i s t a . Te r m i n a d o e s to u n s u b o f i c ia l l o s
l l ev ó e n s u c a m i o n et a h a c i a Ta l a r a , e n e l t r aye c to e m p e z a r o n a d e c i r q u e e s a
e n t r ev i s t a n o s i r v i ó d e n a d a y q u e s o l o o s b a s u r e a b a a s u g u s to , a s i m i s m o
e l l o s a f i r m a ro n q u e n o d e s c a n s a r a n s i n h a b e r d e s c u b i e r to e s e m i s te r i o , ya
q u e s i n o d e s c u b r e n a l o s a s e s i n o s to d o e l m u n d o v a a p e n s a r q u e h a n
r e c i b i d o d i n e r o d e l o s p e c e s g o r d o s ( c o mo e l l o s l o l l a m a b a n )
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5. CAPITULO IV
 Loba marina fue a quejarse a la comisaria que el teniente dufo
le había dado una paliza, el teniente dufo últimamente iba muy
seguido a emborracharse y formar desorden al ´´bulín del
chino´´. El teniente silva y liturma sospechaban que el tenia
algo que ver son el asesinato de palomino molero, cuando dufo
después de emborracharse como siempre lo hace, en ese
momento el teniente silva y liturma lo llevaron a la playa para
sacarle alguna información, cuando llegaron, dufo se puso triste
por que el coronel Mindreau no lo dejaba ver a su hija por la cual
el estaba enamorado. Allí dio a entender que el coronel
Mindreau tenia algo que ver con el asesinato, al llegar a la
comisaria vieron un papel ensartado en la manija de la puerta
que decía ´´a palomino molero, los que mataron
lo fueron, a sacar de casa de doña Lupe, en
amotape. Ella sabe lo que paso. Pregúntele’’
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