21. Formas de aplicação Implantação do chip em animal adulto - rúmen Implantação do chip em bezerros - na cicatriz umbilical www.cnpgc.embrapa.br/informa/abraniversario
Desde 1996 o governo britânico se preocupa e exige produtos com certificação de origem e qualidade, admitindo que o consumo de carne bovina com doença da vaca louca poderia transmitir doenças aos seres humanos. Este trabalho tem o objetivo de mostrar: Sistema de rastreabilidade da carne bovina no Brasil Aspectos envolvidos: Como ocorre rastreabilidade Métodos Importância
Rúmen primeiro estômago dos ruminantes. Localiza-se no lado esquerdo do corpo, ocupando totalmente o lado esquerdo do abdome e até mesmo estendendo-se até o lado direito cruzando o plano mediano do corpo. É amplo, divide-se em um saco superior e um inferior, cada um apresentando um saco cego em sua extremidade posterior. O rúmen encontra-se revestido por uma membrana mucosa que não contém glândulas digestórias, mas glândulas secretoras de muco estão presentes em grande número. O alimento mastigado parcial e grosseiramente é armazenado e agitado no rúmen até o animal encontrar circunstâncias convenientes para a ruminação. Quando isto ocorre, pequenas bolas de alimento são regurgitadas para dentro da boca através do esôfago, são submetidas à uma segunda mastigação mais completa, são engolidas,e passam para as outras partes do estômago composto.
Associado a um software de gerenciamento de rebanho, o rastreamento de gado proposto pela Embrapa poderá auxiliar na eficiência produtivas das fazendas de gado, pois ele produz informações imediatas, que servem para auxiliar a tomada de decisões mais rapidamente, além de certificar a qualidade do sistema produtivo nos campos brasileiros: o rastreamento vai apontar a origem e a trajetória percorrida pelo animal do nascimento ao abate, informar do que se alimentou, se esta alimentação foi suplementada, com o quê e quando, que vacinas e medicamentos lhe foram administrados, entre outras. O pacote tecnológico da Embrapa propõe, ainda, a criação de um banco nacional de dados, para fornecer informações sobre animais e rebanhos, como o que já acontece na comercialização de carros, mediante consulta de chassi
Workshop “Perspectivas dos Projetos da Rede Brasil de Tecnologia (RBT) no Agronegócio” apresentado em 05/08/2005. A Rede Brasil de Tecnologia aprovou 22 projetos no segmento do Agronegócio com recursos de mais de R$ 4,5 milhões. O objetivo do projeto da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos) é integrar o uso do “brinco” no manejo do dia-a-dia do gado bovino e elaborar novo “software” com todos os dados necessários à inspeção sanitária e a rastreabilidade. Esse sistema vai substituir todas as anotações hoje feitas em papel, como atestados de vacina, os dados zootécnicos (peso ao nascer, ao desmame etc) e o próprio ato da inspeção sanitária, pois os fiscais poderão “ver” os atestados de vacina eletronicamente, por meio de um leitor eletrônico que pode “ler” os brincos. Também o peso do animal será registrado, o que evitará dúvidas entre comprador e vendedor, nas balanças dos frigoríficos. Quando implantado, o brinco eletrônico vai reduzir fraudes, vai substituir papel e vai facilitar o rastreamento e a certificação, com ganhos ambientais, sociais e de mercados externos. O equipamento já existe, sendo produzido e comercializado pela AnimallTag, empresa de São Carlos e uma das parceiras no projeto de pesquisa. Participam ainda da pesquisa a Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP (campus Pirassununga) e a empresa 3WT, de São Carlos, que fará a parte do software. O projeto ficou em torno de R$ 100 mil, custeados pela Finep – Financiadora de Estudos e Projetos
Workshop “Perspectivas dos Projetos da Rede Brasil de Tecnologia (RBT) no Agronegócio” apresentado em 05/08/2005. A Rede Brasil de Tecnologia aprovou 22 projetos no segmento do Agronegócio com recursos de mais de R$ 4,5 milhões. O objetivo do projeto da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos) é integrar o uso do “brinco” no manejo do dia-a-dia do gado bovino e elaborar novo “software” com todos os dados necessários à inspeção sanitária e a rastreabilidade. Esse sistema vai substituir todas as anotações hoje feitas em papel, como atestados de vacina, os dados zootécnicos (peso ao nascer, ao desmame etc) e o próprio ato da inspeção sanitária, pois os fiscais poderão “ver” os atestados de vacina eletronicamente, por meio de um leitor eletrônico que pode “ler” os brincos. Também o peso do animal será registrado, o que evitará dúvidas entre comprador e vendedor, nas balanças dos frigoríficos. Quando implantado, o brinco eletrônico vai reduzir fraudes, vai substituir papel e vai facilitar o rastreamento e a certificação, com ganhos ambientais, sociais e de mercados externos. O equipamento já existe, sendo produzido e comercializado pela AnimallTag, empresa de São Carlos e uma das parceiras no projeto de pesquisa. Participam ainda da pesquisa a Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP (campus Pirassununga) e a empresa 3WT, de São Carlos, que fará a parte do software. O projeto ficou em torno de R$ 100 mil, custeados pela Finep – Financiadora de Estudos e Projetos