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HTML5 ESSENCIAL 
Fundamentos de todo serviço na Web 
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EMENTA 
• Fundamentos de Web 
• Documentos HTML 
• Conteúdo 
• Multimídia 
• Semântica 
• Desempenho 
3 
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O QUE VEREMOS AGORA 
• Documentos HTML 
• Conteúdo 
• Multimídia 
• Semântica 
• Tags semânticas 
• Links descritivos e meta tags 
• RDFa, Microformats, Microdata 
• Desempenho 
4 
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TAGS SEMÂNTICAS 
• O princípio é maximizar o potencial de audiência 
• Quanto mais semântico for o código, mas acessível a leitores 
de tela, buscadores e outros sites de uso específico, 
consequentemente maior o potencial de audiência do seu 
produto 
• Qualquer mínima adição de semântica é bem-vinda e pode lhe 
trazer benefícios até inesperados, como alguém conseguindo 
extrair informações de seu site se baseando na construção 
semântica dos seus elementos 
• Falamos sobre os novos elementos estruturais semânticos 
da HTML5, citamos tópicos de acessibilidade como alt em 
tags <img>, semântica em textos, tabelas, listas, formulários, 
objetos especiais como <meter> e <progress> e até mesmo 
em tags <track> de inserções de vídeos 
5 
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SEMÂNTICA DE MENUS 
• Mais sobre a tag <nav> 
• W3C: “O elemento <nav> representa a seção da página que 
linka para outras páginas ou outras partes da página. Nem 
todo grupo de links deve estar em um <nav>, apenas o que se 
considera navegação principal da página”. 
• Exemplos de onde é possível usar o <nav> 
• Índice de conteúdo do site 
• Finalidade principal dessa tag 
• Botões de paginação e links para próximo ou anterior 
• Navegações estilo migalhas de pão (breakcrumbs) 
• Tag <menu> 
• A tag <menu> deve ser usada em menus de comandos de 
uma aplicação Web e não como navegação de um site 
• Ainda não é suportada por nenhum browser 
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LINKS DESCRITIVOS 
• É possível vincular documentos externos 
informando o contexto semântico que eles 
estão inseridos 
• A tag <link> é útil para anexar outros documentos ao atual 
• Possui um atributo href para definir qual vai ser o arquivo 
• Possui um atributo rel para definir o tipo de relacionamento 
alternate contents home section 
appendix copyright index start 
bookmark glossary next stylesheet 
chapter help prev subsection 
O stylesheet é o que todo mundo conhece, é quem carrega o CSS 
• Enquanto rel diz o que o documento em href é para a página 
atual, existe o rev para dizer o que a página é para o 
documento no href 
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LINKS DESCRITIVOS 
• Uma observação curiosa sobre hrefs e srcs 
• Você deve ter notado que sempre que carregamos um arquivo 
externo, utilizamos um atributo src. 
• Exs: <img src="foto.jpg"/>, <video src="filme.mp4">...</video> 
• No entanto, na tag <a>, utilizamos href para informar para 
onde o browser deve ir quando ela for clicada pelo usuário 
• As tags <link>, embora carreguem documentos externos, o 
fazem usando href e não src 
• Talvez tenha sido por causa do seu nome link, que ficou famoso nas 
tags <a> 
• Note que o termo link é muito genérico. Aportuguesando, linkar já virou 
verbo que significa juntar, unir, criar uma ponte ou um laço entre duas 
coisas 
• Até a tag <form> com seu atributo action gera um link entre a página 
atual e a que vai ser requisitada quando este formulário for submetido 
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LINKS DESCRITIVOS 
• Qual a aplicação da tag link? 
• Segundo a referência oficial, tags <link> só devem vir no 
<head>, nunca no <body> 
• Representam vínculos gerais entre dois documentos 
• Exemplo, folhas de estilo CSS são carregadas em tags <link> 
para que possam aplicar regras de formatação e estética para 
todo o HTML principal 
• Ex: <link rel="stylesheet" href="estilos.css" /> 
• Páginas alternativas 
• O rel alternate é útil para representar um caminho para uma outra 
versão da página. Em geral em outro formato (como PDF) ou outro 
idioma 
• É possível criar links para traduções do documento com o atributo hreflang. 
• Ex: <link rel="alternate" href="jeparlefrancais.html" hreflang="fr" /> 
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LINKS DESCRITIVOS 
• Qual a aplicação da tag link? 
• Tags <link> só devem vir no <head>, nunca no <body> 
• Representam vínculos gerais entre dois documentos 
• Exemplo, folhas de estilo CSS são carregadas em tags <link> 
para que possam aplicar regras de formatação e estética para 
todo o HTML principal 
• Ex: <link rel="stylesheet" href="estilos.css" /> 
• Páginas alternativas 
• O rel alternate é útil para representar um caminho para uma outra 
versão da página. Em geral em outro formato (como PDF) ou outro 
idioma 
• É possível criar links para traduções do documento com o atributo hreflang. 
• Ex: <link rel="alternate" href="jeparlefrancais.html" hreflang="fr" /> 
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META TAGS 
• Tags de uso exclusivo no <head> do documento 
• Sempre foram úteis para informar aos browsers dados que 
deveriam vir nos cabeçalhos HTTP. Exemplo: 
• <meta http-equiv="Content-type" content="text/html; charset=utf-8"/> 
• A tag <meta> acima informou ao navegador que o tipo MIME do 
conteúdo é text/html e a tabela de codificação usada em sua escrita foi a 
UTF-8 
• O atributo http-equiv é quem informa ao browser equivalências de 
cabeçalhos HTTP, mas também tem outras serventias 
• <meta http-equiv="Cache-control" content="no-cache"/> 
• Acima, informamos ao browser não salvar a página em cache 
• <meta http-equiv="refresh" content="10; url=http://www.novaurl.com/"/> 
• Já a linha acima vai forçar um redirecionamento do browser para nova 
URL 10 segundos após carregar a página atual 
• O atributo content determina o valor do http-equiv 
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META TAGS 
• O atributo name substitui o http-equiv em uma 
gama imensa de possibilidades. Exemplos: 
• Com ele, diversas informações podem ser passadas ao Google: 
• <meta name="description" content="Meu site de estudos sobre HTML5"/> 
• <meta name="keywords" content="html5, rdfa, microformats, microdata"/> 
• <meta name="robots" content="all"/> 
• Foge de nosso escopo explicá-las aqui. Aconselhamos nosso curso de SEO, embora tudo aqui 
nesta aula seja importante pra lá 
• O atributo property é padrão RDFa (veremos adiante) e é usado 
no lugar do name em alguns casos, como para o Facebook: 
• <meta property="og:image" content="http://site.com/foto.jpg"/> 
• Quando alguém escreve o link de sua página no Facebook, seu robô vai buscar esse tipo de 
meta informação de sua página para exibir no quadro abaixo do comentário do usuário 
• Conheça nosso curso Social Web Developer para mais integrações com redes sociais e acesse o 
site oficial do Open Graph Protocol (www.opengraphprotocol.org) 
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SEMÂNTICA TOTAL 
• RDFa, Microformats e Microdata são padrões 
de mercado para adicionar ainda mais 
semântica aos documentos HTML 
• Humanos diferenciam endereços, telefones, nomes, etc no meio do 
conteúdo de um texto, mas as máquinas não. Em diversas situações, 
seria interessante que elas também fossem capazes de identificar esse 
tipo deu conteúdo 
• Essas três tecnologias são especificações abertas que de uma forma 
ou de outra padronizaram a escrita de certos elementos como 
calendário de eventos, nomes de pessoas ou empresas, produtos, 
promoções, etc. 
• Redes sociais, portais de conteúdo e diversos outros sites já as 
utilizam para universalizar a publicação de suas informações 
• Buscadores e navegadores, nativamente, ou através de plugins, são 
capazes de extrair informações de sites que utilizem esses “jeitos 
padronizados”de escrever documentos 
• Exemplo: Eventos do Facebook são escritos com microformats e podem ser exportados 
para o iCal ou interpretados por plugins do Chrome ou do Firefox. 
13 
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RDF 
• Resource Description Framework 
• Padrão antigo do W3C para construção de textos com 
marcações que utilizam namespaces XML. 
• Apesar de existir desde 1999, só foi incluído nos planos da 
Web Semântica do W3C oficialmente em 2004 
• Não foi criado para ser usado com o HTML, mas para 
representar certos vocabulários conhecidos de dados 
• O mercado deve então criar esses vocabulários (como 
eventos, produtos, empresas, ou seja, qualquer coisa que 
considere importante padronizar) 
• O mercado deve também escrever documentos usando esses 
vocabulários 
• O RDFa é a especificação da adoção do padrão RDF em 
documentos XHTML ou mais recentemente HTML5 
• Em 08 de Maio de 2012, todas as subespecificações do RDFa ainda 
se encontravam em desenvolvimento 
14 
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EXEMPLO DE RDF 
<rdf:RDF 
xmlns:rdf="http://www.w3.org/1999/02/22-rdf-syntax-ns#" 
xmlns:cd="http://www.recshop.fake/cd#"> 
<rdf:Description rdf:about="http://www.recshop.fake/cd/Empire 
Burlesque"> 
<cd:artist>Bob Dylan</cd:artist> 
<cd:country>USA</cd:country> 
<cd:company>Columbia</cd:company> 
<cd:price>10.90</cd:price> 
<cd:year>1985</cd:year> 
</rdf:Description> 
</rdf:RDF> 
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EXEMPLO DE RDF 
• O que fizemos no exemplo anterior? 
• Foi criado um documento XML que informou que toda tag 
iniciando por rdf: deverá seguir as regras gerais dos 
documentos RDF 
• A declaração xmlns:rdf (que significa xml namespace prefixada por 
rdf) apontou para a URL oficial do RDF 
• Foi informado também que toda tag prefixada por cd: deve 
estar contida no vocabulário publicado em um certo endereço 
• Ps: Esse endereço não existe, foi apenas um exemplo aleatório 
extraído do W3Schools 
• Se alguma ferramenta for ler esse texto, basta que ela também 
conheça o vocabulário para conseguir facilmente interpretar 
seu conteúdo 
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RDF EM ATRIBUTOS 
• RDFa Lite 1.1 
• Em 2004, o W3C sugeriu a adição de marcações RDF em 
documentos XHTML, através de atributos de suas tags, 
criando o RDFa. Conheça os atributos: 
• vocab: Determina a URL de onde será recuperado o vocabulário 
• typeof: Determina o nome do vocabulário 
• <p vocab="http://schema.org/" typeof="Person"> 
Meu nome é Manu Sporny e você pode me ligar no número 81-3465.0032 
ou visitar meu site 
</p> 
• property: Determina o metadado do valor informado 
• <p vocab="http://schema.org/" typeof="Person"> 
Meu nome é <span property="name">Manu Sporny</span> 
e você pode me ligar no número <span property="telephone">81-3465.0032</span> 
ou visitar meu <a property="url" href="http://www.especializa.com.br/">site</a> 
</p> 
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RDF EM ATRIBUTOS 
• O conteúdo da meta informação pode ser prefixado 
• prefix: Prefixos são utilizados para combinar outros vocabulários 
• <p vocab="http://schema.org/" typeof="Person" 
prefix="ov:http://open.vocab.org/terms"> 
Meu nome é <span property="name">Manu Sporny</span> 
e você me ligar no número <span property="telephone">81-3465.0032</span> 
ou visitar meu <a property="url" href="http://www.especializa.com.br/">site</a>. 
Estudei na <span property="ov:UnivSchool">Universidade Federal de Pernambuco</span> 
</p> 
• resource: Carrega URLs (absoluta ou relativa) para indicar local onde 
encontrar mais sobre o assunto abordado 
• <p vocab="http://purl.org/dc/terms/" > 
<div resource="/alice/post/jtrouble_with_bob"> 
<h2 property="title">The trouble with Bob</h2> 
<p>Date: <span property="created">2011-09-10</span></p> 
<h3 property="creator">Alice</h3> 
</div> 
</p> 
18 
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RDF EM ATRIBUTOS 
• O W3C possui uma ampla documentação sobre o assunto RDFa 
e semântica. 
• Para mais informações consulte: 
• Documentação Oficial da versão 1.1: 
http://www.w3.org/TR/rdfa-primer/ 
• Tutorial didático sobre o assunto: 
http://www.alistapart.com/articles/introduction-to-rdfa/ 
• Recomendações do Google sobre a utilização do RDFa 
• http://support.google.com/webmasters/bin/answer.py?hl=en&answer=146898 
19 
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MICROFORMATS 
• Versão mais simplificada de carregamento de marcações 
• Focada na XHTML, por isso não criou novos atributos 
• Utiliza o atributo class para adicionar uma propriedade 
• Todo o catálogo de vocabulários é centralizado no site 
www.microformats.org 
• Exemplo (usando o perfil hCard): 
• <p class="vcard"> 
• Meu nome é <span class="fn">Jose Berardo</span>. 
• Pode me chamar de <span class="nickname">Berardo</span>, 
• me ligar no número <span class="telephone">81-3465.0032</span> 
• ou visitar meu 
<a class="url" href="http://www.especializa.com.br/">site</a>. 
• </p> 
20 
segunda-feira, 11 de junho de 12
MICRODATA 
• Criado em 2009 para ser simples como o microformats e flexível 
como o RDFa 
• Vem se tornando padrão da indústria ultimamente 
• Herda os mesmos sites catálogos do RDFa e o próprio site 
microformats.org também vem sendo entendido como catálogo pelos 
leitores de microdata 
• Atributos: 
• itemscope - Atributo autocontido (não precisa de valor) que apenas 
informa que a tag servirá de container (ou escopo) para um determinado 
conjunto de informações. 
• itemtype - Em geral, vem na mesma tag marcada com itemscope. 
Aponta para um endereço público (catálogo) e identifica qual vocabulário o 
escopo da tag está se referindo. 
• itemprop - Representa justamente a propriedade dentro escopo da tag 
que o valor está se referindo. 
• itemref - Usada para referenciar uma propriedade definida fora do 
itemscope atual. 
21 
segunda-feira, 11 de junho de 12
MICRODATA 
• Exemplo: 
• <div itemscope itemtype="http://schema.org/Organization"> 
<h1 itemprop="name">Especializa Treinamentos</h1> 
<h2>Dados para contato</h2> 
<div itemprop="address" itemscope 
itemtype="http://schema.org/PostalAddress"> 
<h3>Endereço:</h3> 
<span itemprop="streetAddress"> 
Av. Domingos Ferreira 2391, 12º andar 
</span>, 
<span itemprop="postalCode">51020-031</span>, 
<span itemprop="addressLocality">Recife, Pernambuco</span> 
</div> 
Telefone:<span itemprop="telephone">( 81) 3465.0032 </span>, 
E-mail: <span itemprop="email">contato@especializa.com.br</span> 
</div> 
• O div address é tanto propriedade (itemprop) de Organization quanto 
itemscope do tipo (itemtype) PostalAddress 
22 
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MICRODATA API 
• Uma boa novidade da Microdata é a criação de uma API Javscript 
• É possível navegar por marcações seguindo a semântica dos microdados 
• Não é assunto deste curso mas lá vai um exemplo: 
• var empresas = document.getItems("http://data-vocabulary.org/ 
Organization"); 
• for (var x in empresas) { 
console.log("O nome da empresa é: " + 
empresas[x].properties['name'].textContent); 
} 
• Foram destacados os trechos da nova API 
• Mais informações no endereço: 
• http://dev.opera.com/articles/view/microdata-and-the-microdata-dom-api/ 
23 
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CATÁLOGOS 
• Já falamos sobre o catálogo principal microformats.org, mas tanto 
a RDFa quanto a Microdata seguem mais de uma referência. Exs: 
• Schema.org - Fruto dos esforços do Google, Bing, Yahoo e Yandex, vem 
sendo considerado como o grande consolidador de catálogos para o 
Microdata. 
• Data-vocabulary.org - O primeiro a ser reconhecido pelo Google 
• Open.vocab.org - Criado por Ian Daves, pai do RSS 
• Purl.org - Persistent Uniform Resource Locators. 
• Os grandes esforços no campo da ontologia (significado das 
coisas) convergem sobre o RDF, mas aqui debatemos como a 
indústria da web vem importando esses vocabulários 
• Talvez o trabalho mais completo sobre catálogos esteja aqui: 
• http://linkeddata.org/ 
• http://labs.mondeca.com/dataset/lov/ 
24 
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MAIS ESTUDOS 
• Google Rich Snippets 
• Ter um conteúdo mais semântico não apenas pode te ajudar a 
aparecer na frente no Google, mas pode te dar mais destaque 
mesmo 
• Tenha seus eventos, receitas, fotos de pessoas, pontos 
geográficos destacados nas páginas de resultado de busca do 
Google e não apenas em seu site 
• Escrevemos um material a respeito: 
• http://especializa.com.br/blog/2012/06/05/web-semantica-qual-o-significado- 
das-coisas/ 
• Lá é possível encontrar referências para praticamente tudo o que 
foi visto aqui nesta aula 
25 
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Html5 Aula 6

  • 1. segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 2. HTML5 ESSENCIAL Fundamentos de todo serviço na Web segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 3. EMENTA • Fundamentos de Web • Documentos HTML • Conteúdo • Multimídia • Semântica • Desempenho 3 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 4. O QUE VEREMOS AGORA • Documentos HTML • Conteúdo • Multimídia • Semântica • Tags semânticas • Links descritivos e meta tags • RDFa, Microformats, Microdata • Desempenho 4 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 5. TAGS SEMÂNTICAS • O princípio é maximizar o potencial de audiência • Quanto mais semântico for o código, mas acessível a leitores de tela, buscadores e outros sites de uso específico, consequentemente maior o potencial de audiência do seu produto • Qualquer mínima adição de semântica é bem-vinda e pode lhe trazer benefícios até inesperados, como alguém conseguindo extrair informações de seu site se baseando na construção semântica dos seus elementos • Falamos sobre os novos elementos estruturais semânticos da HTML5, citamos tópicos de acessibilidade como alt em tags <img>, semântica em textos, tabelas, listas, formulários, objetos especiais como <meter> e <progress> e até mesmo em tags <track> de inserções de vídeos 5 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 6. SEMÂNTICA DE MENUS • Mais sobre a tag <nav> • W3C: “O elemento <nav> representa a seção da página que linka para outras páginas ou outras partes da página. Nem todo grupo de links deve estar em um <nav>, apenas o que se considera navegação principal da página”. • Exemplos de onde é possível usar o <nav> • Índice de conteúdo do site • Finalidade principal dessa tag • Botões de paginação e links para próximo ou anterior • Navegações estilo migalhas de pão (breakcrumbs) • Tag <menu> • A tag <menu> deve ser usada em menus de comandos de uma aplicação Web e não como navegação de um site • Ainda não é suportada por nenhum browser 6 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 7. LINKS DESCRITIVOS • É possível vincular documentos externos informando o contexto semântico que eles estão inseridos • A tag <link> é útil para anexar outros documentos ao atual • Possui um atributo href para definir qual vai ser o arquivo • Possui um atributo rel para definir o tipo de relacionamento alternate contents home section appendix copyright index start bookmark glossary next stylesheet chapter help prev subsection O stylesheet é o que todo mundo conhece, é quem carrega o CSS • Enquanto rel diz o que o documento em href é para a página atual, existe o rev para dizer o que a página é para o documento no href 7 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 8. LINKS DESCRITIVOS • Uma observação curiosa sobre hrefs e srcs • Você deve ter notado que sempre que carregamos um arquivo externo, utilizamos um atributo src. • Exs: <img src="foto.jpg"/>, <video src="filme.mp4">...</video> • No entanto, na tag <a>, utilizamos href para informar para onde o browser deve ir quando ela for clicada pelo usuário • As tags <link>, embora carreguem documentos externos, o fazem usando href e não src • Talvez tenha sido por causa do seu nome link, que ficou famoso nas tags <a> • Note que o termo link é muito genérico. Aportuguesando, linkar já virou verbo que significa juntar, unir, criar uma ponte ou um laço entre duas coisas • Até a tag <form> com seu atributo action gera um link entre a página atual e a que vai ser requisitada quando este formulário for submetido 8 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 9. LINKS DESCRITIVOS • Qual a aplicação da tag link? • Segundo a referência oficial, tags <link> só devem vir no <head>, nunca no <body> • Representam vínculos gerais entre dois documentos • Exemplo, folhas de estilo CSS são carregadas em tags <link> para que possam aplicar regras de formatação e estética para todo o HTML principal • Ex: <link rel="stylesheet" href="estilos.css" /> • Páginas alternativas • O rel alternate é útil para representar um caminho para uma outra versão da página. Em geral em outro formato (como PDF) ou outro idioma • É possível criar links para traduções do documento com o atributo hreflang. • Ex: <link rel="alternate" href="jeparlefrancais.html" hreflang="fr" /> 9 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 10. LINKS DESCRITIVOS • Qual a aplicação da tag link? • Tags <link> só devem vir no <head>, nunca no <body> • Representam vínculos gerais entre dois documentos • Exemplo, folhas de estilo CSS são carregadas em tags <link> para que possam aplicar regras de formatação e estética para todo o HTML principal • Ex: <link rel="stylesheet" href="estilos.css" /> • Páginas alternativas • O rel alternate é útil para representar um caminho para uma outra versão da página. Em geral em outro formato (como PDF) ou outro idioma • É possível criar links para traduções do documento com o atributo hreflang. • Ex: <link rel="alternate" href="jeparlefrancais.html" hreflang="fr" /> 10 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 11. META TAGS • Tags de uso exclusivo no <head> do documento • Sempre foram úteis para informar aos browsers dados que deveriam vir nos cabeçalhos HTTP. Exemplo: • <meta http-equiv="Content-type" content="text/html; charset=utf-8"/> • A tag <meta> acima informou ao navegador que o tipo MIME do conteúdo é text/html e a tabela de codificação usada em sua escrita foi a UTF-8 • O atributo http-equiv é quem informa ao browser equivalências de cabeçalhos HTTP, mas também tem outras serventias • <meta http-equiv="Cache-control" content="no-cache"/> • Acima, informamos ao browser não salvar a página em cache • <meta http-equiv="refresh" content="10; url=http://www.novaurl.com/"/> • Já a linha acima vai forçar um redirecionamento do browser para nova URL 10 segundos após carregar a página atual • O atributo content determina o valor do http-equiv 11 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 12. META TAGS • O atributo name substitui o http-equiv em uma gama imensa de possibilidades. Exemplos: • Com ele, diversas informações podem ser passadas ao Google: • <meta name="description" content="Meu site de estudos sobre HTML5"/> • <meta name="keywords" content="html5, rdfa, microformats, microdata"/> • <meta name="robots" content="all"/> • Foge de nosso escopo explicá-las aqui. Aconselhamos nosso curso de SEO, embora tudo aqui nesta aula seja importante pra lá • O atributo property é padrão RDFa (veremos adiante) e é usado no lugar do name em alguns casos, como para o Facebook: • <meta property="og:image" content="http://site.com/foto.jpg"/> • Quando alguém escreve o link de sua página no Facebook, seu robô vai buscar esse tipo de meta informação de sua página para exibir no quadro abaixo do comentário do usuário • Conheça nosso curso Social Web Developer para mais integrações com redes sociais e acesse o site oficial do Open Graph Protocol (www.opengraphprotocol.org) 12 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 13. SEMÂNTICA TOTAL • RDFa, Microformats e Microdata são padrões de mercado para adicionar ainda mais semântica aos documentos HTML • Humanos diferenciam endereços, telefones, nomes, etc no meio do conteúdo de um texto, mas as máquinas não. Em diversas situações, seria interessante que elas também fossem capazes de identificar esse tipo deu conteúdo • Essas três tecnologias são especificações abertas que de uma forma ou de outra padronizaram a escrita de certos elementos como calendário de eventos, nomes de pessoas ou empresas, produtos, promoções, etc. • Redes sociais, portais de conteúdo e diversos outros sites já as utilizam para universalizar a publicação de suas informações • Buscadores e navegadores, nativamente, ou através de plugins, são capazes de extrair informações de sites que utilizem esses “jeitos padronizados”de escrever documentos • Exemplo: Eventos do Facebook são escritos com microformats e podem ser exportados para o iCal ou interpretados por plugins do Chrome ou do Firefox. 13 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 14. RDF • Resource Description Framework • Padrão antigo do W3C para construção de textos com marcações que utilizam namespaces XML. • Apesar de existir desde 1999, só foi incluído nos planos da Web Semântica do W3C oficialmente em 2004 • Não foi criado para ser usado com o HTML, mas para representar certos vocabulários conhecidos de dados • O mercado deve então criar esses vocabulários (como eventos, produtos, empresas, ou seja, qualquer coisa que considere importante padronizar) • O mercado deve também escrever documentos usando esses vocabulários • O RDFa é a especificação da adoção do padrão RDF em documentos XHTML ou mais recentemente HTML5 • Em 08 de Maio de 2012, todas as subespecificações do RDFa ainda se encontravam em desenvolvimento 14 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 15. EXEMPLO DE RDF <rdf:RDF xmlns:rdf="http://www.w3.org/1999/02/22-rdf-syntax-ns#" xmlns:cd="http://www.recshop.fake/cd#"> <rdf:Description rdf:about="http://www.recshop.fake/cd/Empire Burlesque"> <cd:artist>Bob Dylan</cd:artist> <cd:country>USA</cd:country> <cd:company>Columbia</cd:company> <cd:price>10.90</cd:price> <cd:year>1985</cd:year> </rdf:Description> </rdf:RDF> 15 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 16. EXEMPLO DE RDF • O que fizemos no exemplo anterior? • Foi criado um documento XML que informou que toda tag iniciando por rdf: deverá seguir as regras gerais dos documentos RDF • A declaração xmlns:rdf (que significa xml namespace prefixada por rdf) apontou para a URL oficial do RDF • Foi informado também que toda tag prefixada por cd: deve estar contida no vocabulário publicado em um certo endereço • Ps: Esse endereço não existe, foi apenas um exemplo aleatório extraído do W3Schools • Se alguma ferramenta for ler esse texto, basta que ela também conheça o vocabulário para conseguir facilmente interpretar seu conteúdo 16 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 17. RDF EM ATRIBUTOS • RDFa Lite 1.1 • Em 2004, o W3C sugeriu a adição de marcações RDF em documentos XHTML, através de atributos de suas tags, criando o RDFa. Conheça os atributos: • vocab: Determina a URL de onde será recuperado o vocabulário • typeof: Determina o nome do vocabulário • <p vocab="http://schema.org/" typeof="Person"> Meu nome é Manu Sporny e você pode me ligar no número 81-3465.0032 ou visitar meu site </p> • property: Determina o metadado do valor informado • <p vocab="http://schema.org/" typeof="Person"> Meu nome é <span property="name">Manu Sporny</span> e você pode me ligar no número <span property="telephone">81-3465.0032</span> ou visitar meu <a property="url" href="http://www.especializa.com.br/">site</a> </p> 17 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 18. RDF EM ATRIBUTOS • O conteúdo da meta informação pode ser prefixado • prefix: Prefixos são utilizados para combinar outros vocabulários • <p vocab="http://schema.org/" typeof="Person" prefix="ov:http://open.vocab.org/terms"> Meu nome é <span property="name">Manu Sporny</span> e você me ligar no número <span property="telephone">81-3465.0032</span> ou visitar meu <a property="url" href="http://www.especializa.com.br/">site</a>. Estudei na <span property="ov:UnivSchool">Universidade Federal de Pernambuco</span> </p> • resource: Carrega URLs (absoluta ou relativa) para indicar local onde encontrar mais sobre o assunto abordado • <p vocab="http://purl.org/dc/terms/" > <div resource="/alice/post/jtrouble_with_bob"> <h2 property="title">The trouble with Bob</h2> <p>Date: <span property="created">2011-09-10</span></p> <h3 property="creator">Alice</h3> </div> </p> 18 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 19. RDF EM ATRIBUTOS • O W3C possui uma ampla documentação sobre o assunto RDFa e semântica. • Para mais informações consulte: • Documentação Oficial da versão 1.1: http://www.w3.org/TR/rdfa-primer/ • Tutorial didático sobre o assunto: http://www.alistapart.com/articles/introduction-to-rdfa/ • Recomendações do Google sobre a utilização do RDFa • http://support.google.com/webmasters/bin/answer.py?hl=en&answer=146898 19 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 20. MICROFORMATS • Versão mais simplificada de carregamento de marcações • Focada na XHTML, por isso não criou novos atributos • Utiliza o atributo class para adicionar uma propriedade • Todo o catálogo de vocabulários é centralizado no site www.microformats.org • Exemplo (usando o perfil hCard): • <p class="vcard"> • Meu nome é <span class="fn">Jose Berardo</span>. • Pode me chamar de <span class="nickname">Berardo</span>, • me ligar no número <span class="telephone">81-3465.0032</span> • ou visitar meu <a class="url" href="http://www.especializa.com.br/">site</a>. • </p> 20 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 21. MICRODATA • Criado em 2009 para ser simples como o microformats e flexível como o RDFa • Vem se tornando padrão da indústria ultimamente • Herda os mesmos sites catálogos do RDFa e o próprio site microformats.org também vem sendo entendido como catálogo pelos leitores de microdata • Atributos: • itemscope - Atributo autocontido (não precisa de valor) que apenas informa que a tag servirá de container (ou escopo) para um determinado conjunto de informações. • itemtype - Em geral, vem na mesma tag marcada com itemscope. Aponta para um endereço público (catálogo) e identifica qual vocabulário o escopo da tag está se referindo. • itemprop - Representa justamente a propriedade dentro escopo da tag que o valor está se referindo. • itemref - Usada para referenciar uma propriedade definida fora do itemscope atual. 21 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 22. MICRODATA • Exemplo: • <div itemscope itemtype="http://schema.org/Organization"> <h1 itemprop="name">Especializa Treinamentos</h1> <h2>Dados para contato</h2> <div itemprop="address" itemscope itemtype="http://schema.org/PostalAddress"> <h3>Endereço:</h3> <span itemprop="streetAddress"> Av. Domingos Ferreira 2391, 12º andar </span>, <span itemprop="postalCode">51020-031</span>, <span itemprop="addressLocality">Recife, Pernambuco</span> </div> Telefone:<span itemprop="telephone">( 81) 3465.0032 </span>, E-mail: <span itemprop="email">contato@especializa.com.br</span> </div> • O div address é tanto propriedade (itemprop) de Organization quanto itemscope do tipo (itemtype) PostalAddress 22 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 23. MICRODATA API • Uma boa novidade da Microdata é a criação de uma API Javscript • É possível navegar por marcações seguindo a semântica dos microdados • Não é assunto deste curso mas lá vai um exemplo: • var empresas = document.getItems("http://data-vocabulary.org/ Organization"); • for (var x in empresas) { console.log("O nome da empresa é: " + empresas[x].properties['name'].textContent); } • Foram destacados os trechos da nova API • Mais informações no endereço: • http://dev.opera.com/articles/view/microdata-and-the-microdata-dom-api/ 23 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 24. CATÁLOGOS • Já falamos sobre o catálogo principal microformats.org, mas tanto a RDFa quanto a Microdata seguem mais de uma referência. Exs: • Schema.org - Fruto dos esforços do Google, Bing, Yahoo e Yandex, vem sendo considerado como o grande consolidador de catálogos para o Microdata. • Data-vocabulary.org - O primeiro a ser reconhecido pelo Google • Open.vocab.org - Criado por Ian Daves, pai do RSS • Purl.org - Persistent Uniform Resource Locators. • Os grandes esforços no campo da ontologia (significado das coisas) convergem sobre o RDF, mas aqui debatemos como a indústria da web vem importando esses vocabulários • Talvez o trabalho mais completo sobre catálogos esteja aqui: • http://linkeddata.org/ • http://labs.mondeca.com/dataset/lov/ 24 segunda-feira, 11 de junho de 12
  • 25. MAIS ESTUDOS • Google Rich Snippets • Ter um conteúdo mais semântico não apenas pode te ajudar a aparecer na frente no Google, mas pode te dar mais destaque mesmo • Tenha seus eventos, receitas, fotos de pessoas, pontos geográficos destacados nas páginas de resultado de busca do Google e não apenas em seu site • Escrevemos um material a respeito: • http://especializa.com.br/blog/2012/06/05/web-semantica-qual-o-significado- das-coisas/ • Lá é possível encontrar referências para praticamente tudo o que foi visto aqui nesta aula 25 segunda-feira, 11 de junho de 12