O documento fornece um resumo sobre barcos, incluindo sua história, tipos de consumo de energia, e preocupações ambientais. É dividido em seções sobre a história do barco, consumo energético, tipos de embarcações, e terminologia náutica. O documento visa explorar este meio de transporte.
2. Escola Secundária João de Barros
Barcos
Aluno(a): Joana Cordeiro Nº: 16 Ano: 9º Turma: E
Disciplina: Ciências Físico-química
Professor(a): Susana
Data de entrega: 1ª semana de Dezembro
3. Índice
Introdução – Página 4
História do barco – Página 5
Consumos energéticos – Página 6
Preocupações ambientais – Página 7
Classificação dos navios – Página 8
Termilogia nautica – Página 9
Legenda do navio – Página 10
Tipos de barcos – Página 11/12
Conclusão – Página 13
Webgrafia – Página 14
4. Introdução
O meu tema é sobre os barcos.
Eu escolhi-o porque é engraçado e assim aprendo mais sobre
eles.
O que se pretende tratar é falar sobre: a história, consumos
energéticos, preocupações ambientais, velocidades atingidas,
tipos de barco, com o objectivo de explorar sobre este meio de
transporte ou então como trabalho.
Decidi falar um bocadinho sobre o que é o barco e depois
desenvolver mais.
5. História do barco
O barco é um artefacto construído por um ser humano,
capaz de flutuar e se deslocar sobre a água que envolve
vários princípios da física e da geometria.
Bem antes de Arquimedes, os antigos compreendiam a
importância da relação entre o peso e deslocamento, as
transformações de energia e cedo perceberam a utilidade
da física aplicada nesse tipo de transporte.
Toda construção era feita de madeira, ferro, aço, fibra de
vidro, alumínio ou da combinação desses e de outros
materiais, com uma forma especial, servindo para
transportar, pela água, pessoas ou objectos.
6. Consumos
energéticos
Habitualmente as baterias são carregadas através de
geradores ou alternadores do motor principal.
O inconveniente agregado ao ruído que produzem, e também
ao combustível que consomem, pode ser parcialmente, ou
totalmente substituído por painéis solares fotovoltaicos.
Outra grande vantagem, diz respeito à manutenção da carga
das baterias mesmo com o barco atracado na doca.
Podemos verificar um exemplo do consumo de energia de um
barco:
Potência Horas de uso Consumo por dia
Equipamento específica Wh por dia Wh/d
Lâmpadas de baixo consumo
energético 11 5 55
Rádio 50 2 100
Computador 200 1 200
Frigorífico 80 12 960
Diversos 50 4 200
Total 1515
7. Preocupações
ambientais
Os problemas ambientais são:
O desmatamento diminui a infiltração da água no solo e aumenta o
escoamento superficial, diminuindo assim a recarga dos aquíferos;
O assoreamento de córregos e rios através do carreamento do solo
pelo escoamento superficial o qual causa a erosão;
Impermeabilização do solo: ocorre devido ao asfaltamento e
construções. Grande causadora de enchentes, causadas pelo
aumento do escoamento superficial;
Mudanças no regime hidrológico: causadas pelas alterações
climáticas, geram chuvas mais intensas, e maior ocorrência de
enchentes;
Modificações ou destruição de ecossistemas: alterações no ciclo
hidrológico e alterações climáticas causam as modificações ou
destruição de ecossistemas, os quais são muito importantes como
recursos naturais para a humanidade.
8. Classificação dos
navios
Oficialmente os navios são classificados pelas sociedades classificadoras,
tais como a Lloyd's Register ou o Bureau Veritas, que emitem os
certificados de conformidade que garantem às seguradoras e autoridades
portuárias que o navio se encontra dentro dos padrões exigidos para o
tipo de navegação, carga a transportar e a tripulação é qualificada. Os
navios que não estão dentro destes padrões, que na sua maioria
navegam com bandeiras de conveniência são designados substandard.
Paralelamente é também frequente classificar os navios pelo tipo de carga
que transportam; como exemplo temos os graneleiros (que transportam
cargas a granel como cereais ou minério), os petroleiros (que transportam
petróleo), os porta-contentores, etc.
9. Terminologia
náutica
Os navios são constituídos por:
Proa - A frente do navio. Comparar com vante. Também conhecido
em senso de direcção como sendo o rumo momentâneo em que se
encontra o navio, geralmente em graus, em relação ao norte.
Popa - a traseira do navio. Comparar com ré.
Estibordo - O lado do navio que está à direita quando o observador
olha para a proa.
Bombordo - O lado do navio que está à esquerda quando olhando
para proa.
Âncora - Instrumento metálico pesado utilizado para fixar
temporariamente a embarcação num local desejado.
Ponte de comando - o centro de comando da navegação.
Superstrutura - Qualquer estrutura acima do convés da
embarcação, contendo, geralmente, a ponte e alojamentos.
Cabine - Um quarto fechado num deque.
Deques - Os "pisos" e diferentes pavimentos do navio.
Casco - A estrutura de flutuação que suporta o navio.
Mastro - um poste concebido para a suspensão das velas.