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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
  DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AVELAR BROTERO


 Curso Profissional de Técnico de Multimédia
              Ano Lectivo 2009/2010




 Técnicas de Multimédia


                                 Professor: João Leal
SOM



www.joaoleal.net   Professor: João José Leal   2
O som é a propagação de uma frente de
compressão mecânica ou onda mecânica; esta onda
se propaga de forma circuncêntrica, apenas em
meios materiais - que têm massa e elasticidade,
como os sólidos, líquidos ou gasosos, quer dizer,
não se propaga no vácuo.
                                                     wikipédia


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O som propaga-se no ar através de um movimento
ordenado das partículas que o constituem.


          Quando fazemos vibrar as nossas cordas vocais,
ou      quando       tocamos       uma                nota   musical   num
instrumento, fazemos com que as partículas do ar que
nos rodeiam entrem numa oscilação que dá origem ao
som que ouvimos.


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A propagação do som no espaço deve-se ao
facto        de    umas   partículas                transmitirem    o   seu
movimento às suas partículas vizinhas (e assim
sucessivamente),          levando               a       que   a   oscilação
inicialmente produzida nas nossas cordas vocais ou
instrumento musical se propague através do espaço
aberto, até chegar aos nossos ouvidos.



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A aquisição do som equivale a gravar um som analógico para digital,
obtendo um conjunto de amostras do sinal analógico por segundo. Quanto maior
for este número de amostras por segundo maior será a fidelidade do som, isto é,
maior será, depois, a semelhança entre o som reproduzido e o som original.




           Amostrar um sinal significa obter valores dele em determinados pontos,
geralmente em intervalos constantes, segundo uma determinada frequência,
designada por taxa de amostragem e medida em Hertz (Hz). As taxas de
amostragem de 44,1 Hz e de 48 Hz são utilizadas, respectivamente, para áudio com
qualidade de CD e DVD.

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Tal como a imagem, o áudio digital pode ser quantizado com diferentes
resoluções, isto é, cada amostra pode ser quantificada com mais ou menos bits.
Quanto maior for a resolução, maior será a profundidade de bits utilizada, melhor será
a qualidade de som e maior será o ficheiro armazenado.

                   Profundidade de bits por amostra          Quantidade de valores possíveis
                                  8                                       256
                                 16                                      65 536
                                 24                                    16 777 216

           Portanto, a qualidade de reprodução de um som é determinada pelo
tamanho das amostras em bits e pela sua taxa de amostragem em Hz. Quanto maiores
forem estes valores, maior será a qualidade do som reproduzido, assim como o
tamanho do ficheiro de áudio armazenado.
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Quanto maior for o tamanho de um ficheiro de áudio, mais espaço este
ocupará em disco, ao ser armazenado, e mais tempo levará o seu carregamento
através da Internet ou através de outra rede informática.


           Para se obter a qualidade de um CD digital de música, utilizam-se 44 100
amostras por segundo e cada amostra tem uma profundidade ou resolução de 16
bits, ou seja, 1 400 000 bits por segundo ou 1400 Kbps ou 1,4 Mbps.


           Este valor 1,4 Mbps indica que a quantidade de informação a debitar é
grande e o ficheiro áudio será grande. Desta forma, surge a necessidade de aplicar
algoritmos de compressão para reduzir os ficheiros de áudio.

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Formatos de Ficheiros
           Os ficheiros de áudio, se não estiverem comprimidos, apresentam um
tamanho grande porque contêm uma enorme quantidade de dados. Estes ficheiros
podem incluir outros dados, para além dos dados de áudio, tais como o nome do
ficheiro, o tamanho, a duração, o número de canais, …




           Assim, os ficheiros de áudio digital podem assumir os formatos não
comprimidos ou comprimidos, resultando ficheiros diferentes em tamanho e
qualidade do áudio gravado.




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Ficheiros Não Comprimidos
           Depois do sinal amostrado e quantizado, utiliza-se a técnica de
codificação PCM (Pulse Code Modulation) na gravação dos ficheiros de música
em CD áudio. Esta codificação faz-se sem recurso a algoritmos de compressão e
estes ficheiros apresentam grandes tamanhos.


           A maior parte dos formatos de ficheiros não comprimidos são nativos de
sistemas operativos específicos, tais como:


Waveform Audio: formato de áudio digital nativo do sistema operativo Windows.
Utilizam a extensão wav.


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Waveform Audio: formato de áudio digital nativo do sistema operativo Windows.
Utilizam a extensão wav.




Audio Interchange File Format: formato de áudio utilizado pela Apple com
extensão aiff ou aif.




Audio: formato utilizado pela Sun e pelo sistema operativo Unix, com extensão au.




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Sound: formato semelhante ao au, mas com extensão snd.


Musical Instrument Digital Interface: permite conectar sintetizadores, teclados
electrónicos e outros instrumentos electrónicos ao computador. São ficheiros midi
que não são propriamente ficheiros áudio, mas como armazenam notas musicais
encontram-se dentro desta categoria. Têm extensão mid.


Compact Disc Digital Audio: formato usado para codificar música em discos
comerciais, não sendo armazenado nos computadores e sendo necessário convertê-
lo para o conseguir. Utiliza a extensão cda.



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Ficheiros Comprimidos

           Quando se quer ter um arquivo de música próprio e portátil, o mais
conveniente é ter ficheiros de áudio comprimidos.




           Designa-se por compressão um conjunto de algoritmos que tanto
comprime          como   descomprime      um         ficheiro   de   som.   Os   codecs
(COmpression/DECompression) permitem comprimir o ficheiro num gravador ou
permitem ouvir o som no leitor de música.




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A compressão de ficheiros áudio tem em consideração as características
do ouvido humano e as suas limitações na percepção de sons, resultando
algoritmos de codificação que permitem reduzir a quantidade de dados
armazenados num ficheiro. Utilizam-se algoritmos como o ADPCM, True Speech,
MP3 ou MPEG.




           No áudio, tal como nas imagens, os ficheiros podem ser compactados até
um certo ponto sem perda de qualidade.




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Compressão com perdas
           Numa compressão com perdas existe uma perda de informação original
para criar um ficheiro menor.


           Nesta compressão de áudio são rejeitadas determinadas frequências do
espectro e removidos dados desnecessários, utilizando uma técnica designada por
codificação perceptual. O ouvido humano geralmente não percebe que a
informação foi perdida.


           Por isso, para muitos utilizadores o som de um ficheiro comprimido é
aceitável, mas para outros a compressão representa uma alternativa inaceitável à
reprodução de som de alta-fidelidade.
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Hoje em dia, o formato mais popular deste tipo de compressão é o MP3,
embora existam outros formatos que funcionem da mesma maneira.
             Alguns formatos de ficheiros com uma compressão com perdas:


Motion Picture Experts Group (MPEG): família de standards para áudio e vídeo
onde se incluem o MPEG-1, MPEG-2, MPEG-1 Layer 3 (MP3) e o MPEG-4.


Adaptative Transform Acoustic Coding 3 (ATRAC3): formato compatível com os
produtos da Sony e que oferece um som e compressão razoáveis. Extensão omg.


Liquid Audio: concorrente do MP3 e muito popular nos anos 90. A sua extensão é
lqt.

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OGG Vorbis: tecnologia de codificação de código aberto (opens source) para o
sistema operativo Linux. Foi desenhado para substituir o MP3 e o WMA. Extensão
ogg.

QuickTime Audio: Essencialmente tecnologia MPEG-4, suportando áudio, vídeo e
MP3. Extensão qt ou mov.

RealAudio Media: desenhado para a reprodução de áudio em tempo real numa rede,
necessitando de um leitor próprio para reproduzir o som. Extensão ra ou ram.

Windows Media Audio: formato de áudio digital da Microsoft alternativo ao MP3 com
extensão wma.

TwinVQ: Algoritmo criado pela Yamaha, cada vez mais divulgado, mais eficiente e
       www.joaoleal.net           Professor: João José Leal                    17
com mais qualidade do que o MP3. Extensão vqa.
Compressão sem perdas

           Ao contrário de uma compressão com perdas, numa compressão sem
perdas não é afectada a qualidade da informação original, mas resulta um ficheiro
de tamanho maior, embora não tão grande como um ficheiro não comprimido.




           Nesta compressão de áudio sem perdas os dados são “apertados” sem
haver rejeição de informação. Alguns dados são removidos temporariamente, mas
são recolocados mais tarde, de acordo com o algoritmo de descompressão. Assim, é
produzido um som com maior qualidade, mas também um ficheiro maior.



   www.joaoleal.net             Professor: João José Leal                    18
Para se criar um repositório de alta-fidelidade digital, a melhor solução é usar
um formato de compressão sem perdas. Estes formatos trabalham de forma idêntica a
uma compressão zip. Os bits redundantes são eliminados para ser criado um ficheiro
comprimido.
         Como se torna evidente, esta compressão não cria ficheiros tão pequenos
como numa compressão com perdas e, por isto, não é recomendada para leitores de
música portáteis, onde o espaço de armazenamento é limitado.
         Alguns formatos de compressão sem perdas:

Apple Lossless Audio Codec: formato disponível para ser usado com o Apple’s iTunes e
o iPod. Extensão m4a.


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Free Lossless Codec: formato de código aberto, aceite por muitas empresas de
electrónica e usado com a maior parte dos sistemas operativos. Tem qualidade de
som semelhante ao MP3. Extensão flac.

Windows Media Audio Lossless: formato da Microsoft, disponível nas versões 9 e
10 do Windows Media Player. Usa a mesma extensão wma de um ficheiro normal
do Windows Media Audio. Boa opção para compressão sem perdas.

WavPack: é um formato semelhante ao formato flac, mas não é muito usado.
Extensão wv.

Shorten: Oferece uma compressão de 2 para 1. Ganhou popularidade entre as
pessoas que gravam concertos e os partilham na Internet. A extensão é shn.
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Software
           Existe muito software para trabalhar com Som e que pode efectuar
operações de captura, reprodução, edição, conversão de formatos e gravação em
suporte óptico.


           Para realizar a captura é necessário ter um software de captura ligado à
placa de som e ao microfone. Por outro lado, a captura também pode ser realizada
através da utilização de software MIDI, permitindo a ligação de outro tipo de
hardware (teclados musicais e outros instrumentos musicais).


           Para efectuar a reprodução do som é necessário ter um software de
reprodução ligado à placa de som e às colunas.
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O software de edição de som possibilita a sua modificação.
           O software de conversão de formatos permite alterá-los, possibilitando
que sejam guardados em formatos diferentes dos iniciais.
           Este tipo de software pode ser adquirido de uma forma relativamente fácil
na Internet, como shareware, freeware ou pagos.
           Exemplos de software de som:


Winamp, JetAudio, MySoundStudio, CDBurnerXPPro, Nero, Windows Media
Player, RealPlayer, SwiffRec, 3D MP3 Sound Recorder, StepVoice Recorder,…




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Técnicas de Multimédia: Som

  • 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA DE AVELAR BROTERO Curso Profissional de Técnico de Multimédia Ano Lectivo 2009/2010 Técnicas de Multimédia Professor: João Leal
  • 2. SOM www.joaoleal.net Professor: João José Leal 2
  • 3. O som é a propagação de uma frente de compressão mecânica ou onda mecânica; esta onda se propaga de forma circuncêntrica, apenas em meios materiais - que têm massa e elasticidade, como os sólidos, líquidos ou gasosos, quer dizer, não se propaga no vácuo. wikipédia www.joaoleal.net Professor: João José Leal 3
  • 4. O som propaga-se no ar através de um movimento ordenado das partículas que o constituem. Quando fazemos vibrar as nossas cordas vocais, ou quando tocamos uma nota musical num instrumento, fazemos com que as partículas do ar que nos rodeiam entrem numa oscilação que dá origem ao som que ouvimos. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 4
  • 5. A propagação do som no espaço deve-se ao facto de umas partículas transmitirem o seu movimento às suas partículas vizinhas (e assim sucessivamente), levando a que a oscilação inicialmente produzida nas nossas cordas vocais ou instrumento musical se propague através do espaço aberto, até chegar aos nossos ouvidos. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 5
  • 6. A aquisição do som equivale a gravar um som analógico para digital, obtendo um conjunto de amostras do sinal analógico por segundo. Quanto maior for este número de amostras por segundo maior será a fidelidade do som, isto é, maior será, depois, a semelhança entre o som reproduzido e o som original. Amostrar um sinal significa obter valores dele em determinados pontos, geralmente em intervalos constantes, segundo uma determinada frequência, designada por taxa de amostragem e medida em Hertz (Hz). As taxas de amostragem de 44,1 Hz e de 48 Hz são utilizadas, respectivamente, para áudio com qualidade de CD e DVD. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 6
  • 7. Tal como a imagem, o áudio digital pode ser quantizado com diferentes resoluções, isto é, cada amostra pode ser quantificada com mais ou menos bits. Quanto maior for a resolução, maior será a profundidade de bits utilizada, melhor será a qualidade de som e maior será o ficheiro armazenado. Profundidade de bits por amostra Quantidade de valores possíveis 8 256 16 65 536 24 16 777 216 Portanto, a qualidade de reprodução de um som é determinada pelo tamanho das amostras em bits e pela sua taxa de amostragem em Hz. Quanto maiores forem estes valores, maior será a qualidade do som reproduzido, assim como o tamanho do ficheiro de áudio armazenado. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 7
  • 8. Quanto maior for o tamanho de um ficheiro de áudio, mais espaço este ocupará em disco, ao ser armazenado, e mais tempo levará o seu carregamento através da Internet ou através de outra rede informática. Para se obter a qualidade de um CD digital de música, utilizam-se 44 100 amostras por segundo e cada amostra tem uma profundidade ou resolução de 16 bits, ou seja, 1 400 000 bits por segundo ou 1400 Kbps ou 1,4 Mbps. Este valor 1,4 Mbps indica que a quantidade de informação a debitar é grande e o ficheiro áudio será grande. Desta forma, surge a necessidade de aplicar algoritmos de compressão para reduzir os ficheiros de áudio. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 8
  • 9. Formatos de Ficheiros Os ficheiros de áudio, se não estiverem comprimidos, apresentam um tamanho grande porque contêm uma enorme quantidade de dados. Estes ficheiros podem incluir outros dados, para além dos dados de áudio, tais como o nome do ficheiro, o tamanho, a duração, o número de canais, … Assim, os ficheiros de áudio digital podem assumir os formatos não comprimidos ou comprimidos, resultando ficheiros diferentes em tamanho e qualidade do áudio gravado. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 9
  • 10. Ficheiros Não Comprimidos Depois do sinal amostrado e quantizado, utiliza-se a técnica de codificação PCM (Pulse Code Modulation) na gravação dos ficheiros de música em CD áudio. Esta codificação faz-se sem recurso a algoritmos de compressão e estes ficheiros apresentam grandes tamanhos. A maior parte dos formatos de ficheiros não comprimidos são nativos de sistemas operativos específicos, tais como: Waveform Audio: formato de áudio digital nativo do sistema operativo Windows. Utilizam a extensão wav. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 10
  • 11. Waveform Audio: formato de áudio digital nativo do sistema operativo Windows. Utilizam a extensão wav. Audio Interchange File Format: formato de áudio utilizado pela Apple com extensão aiff ou aif. Audio: formato utilizado pela Sun e pelo sistema operativo Unix, com extensão au. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 11
  • 12. Sound: formato semelhante ao au, mas com extensão snd. Musical Instrument Digital Interface: permite conectar sintetizadores, teclados electrónicos e outros instrumentos electrónicos ao computador. São ficheiros midi que não são propriamente ficheiros áudio, mas como armazenam notas musicais encontram-se dentro desta categoria. Têm extensão mid. Compact Disc Digital Audio: formato usado para codificar música em discos comerciais, não sendo armazenado nos computadores e sendo necessário convertê- lo para o conseguir. Utiliza a extensão cda. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 12
  • 13. Ficheiros Comprimidos Quando se quer ter um arquivo de música próprio e portátil, o mais conveniente é ter ficheiros de áudio comprimidos. Designa-se por compressão um conjunto de algoritmos que tanto comprime como descomprime um ficheiro de som. Os codecs (COmpression/DECompression) permitem comprimir o ficheiro num gravador ou permitem ouvir o som no leitor de música. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 13
  • 14. A compressão de ficheiros áudio tem em consideração as características do ouvido humano e as suas limitações na percepção de sons, resultando algoritmos de codificação que permitem reduzir a quantidade de dados armazenados num ficheiro. Utilizam-se algoritmos como o ADPCM, True Speech, MP3 ou MPEG. No áudio, tal como nas imagens, os ficheiros podem ser compactados até um certo ponto sem perda de qualidade. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 14
  • 15. Compressão com perdas Numa compressão com perdas existe uma perda de informação original para criar um ficheiro menor. Nesta compressão de áudio são rejeitadas determinadas frequências do espectro e removidos dados desnecessários, utilizando uma técnica designada por codificação perceptual. O ouvido humano geralmente não percebe que a informação foi perdida. Por isso, para muitos utilizadores o som de um ficheiro comprimido é aceitável, mas para outros a compressão representa uma alternativa inaceitável à reprodução de som de alta-fidelidade. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 15
  • 16. Hoje em dia, o formato mais popular deste tipo de compressão é o MP3, embora existam outros formatos que funcionem da mesma maneira. Alguns formatos de ficheiros com uma compressão com perdas: Motion Picture Experts Group (MPEG): família de standards para áudio e vídeo onde se incluem o MPEG-1, MPEG-2, MPEG-1 Layer 3 (MP3) e o MPEG-4. Adaptative Transform Acoustic Coding 3 (ATRAC3): formato compatível com os produtos da Sony e que oferece um som e compressão razoáveis. Extensão omg. Liquid Audio: concorrente do MP3 e muito popular nos anos 90. A sua extensão é lqt. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 16
  • 17. OGG Vorbis: tecnologia de codificação de código aberto (opens source) para o sistema operativo Linux. Foi desenhado para substituir o MP3 e o WMA. Extensão ogg. QuickTime Audio: Essencialmente tecnologia MPEG-4, suportando áudio, vídeo e MP3. Extensão qt ou mov. RealAudio Media: desenhado para a reprodução de áudio em tempo real numa rede, necessitando de um leitor próprio para reproduzir o som. Extensão ra ou ram. Windows Media Audio: formato de áudio digital da Microsoft alternativo ao MP3 com extensão wma. TwinVQ: Algoritmo criado pela Yamaha, cada vez mais divulgado, mais eficiente e www.joaoleal.net Professor: João José Leal 17 com mais qualidade do que o MP3. Extensão vqa.
  • 18. Compressão sem perdas Ao contrário de uma compressão com perdas, numa compressão sem perdas não é afectada a qualidade da informação original, mas resulta um ficheiro de tamanho maior, embora não tão grande como um ficheiro não comprimido. Nesta compressão de áudio sem perdas os dados são “apertados” sem haver rejeição de informação. Alguns dados são removidos temporariamente, mas são recolocados mais tarde, de acordo com o algoritmo de descompressão. Assim, é produzido um som com maior qualidade, mas também um ficheiro maior. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 18
  • 19. Para se criar um repositório de alta-fidelidade digital, a melhor solução é usar um formato de compressão sem perdas. Estes formatos trabalham de forma idêntica a uma compressão zip. Os bits redundantes são eliminados para ser criado um ficheiro comprimido. Como se torna evidente, esta compressão não cria ficheiros tão pequenos como numa compressão com perdas e, por isto, não é recomendada para leitores de música portáteis, onde o espaço de armazenamento é limitado. Alguns formatos de compressão sem perdas: Apple Lossless Audio Codec: formato disponível para ser usado com o Apple’s iTunes e o iPod. Extensão m4a. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 19
  • 20. Free Lossless Codec: formato de código aberto, aceite por muitas empresas de electrónica e usado com a maior parte dos sistemas operativos. Tem qualidade de som semelhante ao MP3. Extensão flac. Windows Media Audio Lossless: formato da Microsoft, disponível nas versões 9 e 10 do Windows Media Player. Usa a mesma extensão wma de um ficheiro normal do Windows Media Audio. Boa opção para compressão sem perdas. WavPack: é um formato semelhante ao formato flac, mas não é muito usado. Extensão wv. Shorten: Oferece uma compressão de 2 para 1. Ganhou popularidade entre as pessoas que gravam concertos e os partilham na Internet. A extensão é shn. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 20
  • 21. Software Existe muito software para trabalhar com Som e que pode efectuar operações de captura, reprodução, edição, conversão de formatos e gravação em suporte óptico. Para realizar a captura é necessário ter um software de captura ligado à placa de som e ao microfone. Por outro lado, a captura também pode ser realizada através da utilização de software MIDI, permitindo a ligação de outro tipo de hardware (teclados musicais e outros instrumentos musicais). Para efectuar a reprodução do som é necessário ter um software de reprodução ligado à placa de som e às colunas. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 21
  • 22. O software de edição de som possibilita a sua modificação. O software de conversão de formatos permite alterá-los, possibilitando que sejam guardados em formatos diferentes dos iniciais. Este tipo de software pode ser adquirido de uma forma relativamente fácil na Internet, como shareware, freeware ou pagos. Exemplos de software de som: Winamp, JetAudio, MySoundStudio, CDBurnerXPPro, Nero, Windows Media Player, RealPlayer, SwiffRec, 3D MP3 Sound Recorder, StepVoice Recorder,… www.joaoleal.net Professor: João José Leal 22