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Curso€de€Especialização€Tecnológica

Tecnologias€e€Programação€de€Sistemas€de€Informação



Ferramentas€Multimédia


                                Formador:€João€Leal
Recapitulando


Imagem vectorial: composta por cálculos matemáticos (mais leve e ao ser
redimensionada, não perde qualidade).




Imagem bitmap: formada por pixéis (mais pesada e ao ser redimensionada, perde
qualidade).



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O que é animação ?
Animação refere-se ao processo segundo o qual, cada fotograma de um filme é
produzido individualmente, podendo ser gerado quer por computação gráfica quer
fotografando uma imagem desenhada quer repetidamente fazendo-se pequenas
mudanças a um modelo (stopmotion), fotografando o resultado. Quando os fotogramas
são ligados entre si e o filme resultante é visto a uma velocidade de 12 ou mais
imagens por segundo (normalmente em animação usam-se as 24 imagens por segundo
embora repetidas duas a duas) , há uma ilusão de movimento contínuo.

                                                                        Wikipedia

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Ilusão de movimento

De facto não há qualquer movimento na animação. Trata-se sim de imagens paradas!


Somos nós com a nossa visão e cérebro, que processamos a informação fornecida
por essas imagens, quando apresentadas de uma forma sucessiva, de determinada
maneira que nos causa a ilusão de movimento.




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Ilusão de movimento

             Para perceber como isto acontece temos de entender três fenómenos que
permitem essa ilusão.
                        - Persistência retiniana da visão
                        - Fenómeno psicológico “Phi”
                        - Efeito estroboscópico




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Persistência retiniana da visão

Sempre que olhamos para uma imagem, esta é
projectada na nossa retina. Quando essa
imagem é-nos “retirada da frente”, essa
projecção permanece por uma fracção de
segundo na retina, “enganando” o nosso
cérebro, que continua a processá-la até se
“apagar” completamente.



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Fenómeno psicológico “Phi”
(descrito pelo Psicólogo Max Wertheimer num trabalho seu de 1912: Estudos experimentais na observação do
movimento)

   O fenómeno Phi ilude movimento ao observador, quando lhe são exibidas duas
   imagens sucessivamente (por exemplo uma bola em abaixo e outra acima num
   ecrã). O observador normalmente dirá que houve um movimento entre as duas
   bolas (no espaço entre ambas) e nos extremos do ecrã (na posição da primeira
   bola e depois da segunda).

   O observador dirá que viu a bola a saltitar.

   Exemplo:




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Efeito estroboscópico
Com a invenção da película de cinema e da projecção de imagens em movimento, para
não vermos as imagens a passar rapidamente à nossa frente deslizando no ecrã
(criando apenas um mesclado de riscos) houve necessidade de criar um mecanismo que
nos fizesse apenas ver as imagens quando estas estão na posição certa no meio do
ecrã.




Recorreu-se assim ao efeito estroboscópico, esse efeito é conseguido através da
alternância entre a iluminação com uma luz intensa e o bloqueamento dessa luz com um
diafragma, fazendo coincidir a frequência da iluminação com a do movimento, cada
feixe de luz ilumina a mesma fase do movimento.
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Flash

               O Flash é uma aplicação multimédia que permite criar desde simples

animações até aplicações complexas com a capacidade de articular elementos de

naturezas distintas como texto, imagem, som e vídeo, adicionando ainda todo o

potencial de interacção com o utilizador.

                 O Flash utiliza como imagens nativas imagens vectoriais, que são

constituídas por um conjunto de pontos (designados nodes, ou nós) que definem

segmentos.
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Interface




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Toolbar (Barra de Ferramentas)




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Timeline
Organiza e distribui conteúdo de um filme segmentando esta informação por layers
(camadas) e frames (quadros). Os principais componentes do timeline são os layers,
os frames e a playhead (Agulha/ponto de reprodução), que identifica o momento actual
de reprodução.




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Selector Worplace
Modos de visualização da área de trabalho.




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Painéis
Ferramentas opcionais.




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Painéis
Ficheiros abertos (*.FLA).




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Stage (Palco)
Área rectangular onde se coloca todo o conteúdo gráfico do filme. A composição no
stage corresponde ao resultado final do filme Flash que será visualizado numa janela
ou na janela do browser.




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Painéis
               Área de painéis personalizável que pode conter qualquer painel do menu
Window. Ficam dispostos em separadores.




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Properties
                  Este painel é contextual, exibe os atributos mais comuns do elemento
activo, esteja no Stage (Palco) ou Timeline (Linha do tempo). Dependendo do
elemento seleccionado exibe informação e configurações do documento, texto,
símbolo, forma, bitmap, vídeo, grupo, frame ou ferramenta actual.




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Library (Biblioteca)
                     Armazena e organiza qualquer componente a integrar no documento
(símbolos do Flash ou bitmaps, sons e vídeos externos).




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Formatos de Ficheiros no Flash

                O Flash usa vários formatos de ficheiro com funções específicas para a
aplicação:


    .FLA               Ficheiros de trabalho que correspondem ao projecto propriamente dito. São editáveis a
                       partir da aplicação principal e que não estão prontos a ser reproduzidos até serem
                       compilados.



   .SWF                Ficheiros resultantes da compilação de um ficheiro FLA. Podem conter simples animações
                       ou aplicações interactivas complexas. São reproduzidos através do FlashPlayer.




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.FLV e .F4V             Ficheiros de vídeo reprodutíveis através do FlashPlayer. Contrariamente aos
                         ficheiros SWF, são apenas vídeos e não têm interacção.




                   .AS   Ficheiros com código ActionScript interactivo usado para controlar aplicações do
                         Flash.




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Funcionamento dos Ficheiros Flash

                    As aplicações desenvolvidas em Flash podem ser filmes, aplicações
interactivas a funcionar de forma autónoma (através de ficheiros executáveis) ou
então nas aplicações para a web.
                    Qualquer aplicação Flash para a web resulta num ficheiro SWF que terá
que ser embebido numa página HTML (processo feito através da opção Publish –
Publicar).




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Funcionamento dos Ficheiros Flash
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                                        Publicar
                    Criar um                                            Embeber
                                           um
                    ficheiro                                            em pág.
                                        ficheiro
                       .fla                                              HTML
                                          .swf

                                                                    4
                                   Pedido HTTP
                        Browser                                         Servidor
                          Web     Resposta HTTP                           Web
   Flash                          <HTML>
   Player                         <HEAD>
                                  <TITLE>Título</TITLE>
   Plugin                         </HEAD>
                                  <BODY>
                                  <EMBED src="teste.swf"></EMBED>
                                  </BODY>
                                  </HTML>



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Importar ficheiros externos
O Flash CS4, CS5 e CS6 permite importar elementos de outras aplicações e com
naturezas distintas; é possível importar ficheiros do Freehand e do Fireworks
(PNG) preservando as propriedades destes formatos.
• Adobe Illustrador (.ai)                         • Flash Player 6/7 (.swf)
• Adobe Photoshop (.psd)                          • Windows Metafile (.wmf)
• Autocad DXF (.dxf)                              • MacPaint (.pntg) 2
• Bitmap (.bmp)                                   • PICT (.pct, .pic) 1
• EWM (.emf) 3                                    • Quicktime Image (.qtif) 2
• Freehand (.fh7 até .fh11)                       • Silicon Graphics Image (.sgi) 2
• FutureSplashPlayer (.spl)                       • TGA (.tga) 2
• GIF e Gif animado (.gif)                        • TIFF (.tif) 2
• JPEG (.jpg)                                         1    Apenas em Macintosh ou como bitmap com o Quicktime instalado
                                                      2    Com o Quicktime 4 ou superior instalado
                                                      3    Apenas em Windows
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ActionScript
ActionScript (AS) é o termo que designa a linguagem subjacente à
programação no Flash.

O Flash combina várias expressões que mais não são do que um conjunto de
instruções (linha de código) com maior ou menor complexidade e a que
damos o nome de Scripts.

Estas instruções definem o comportamento do filme e de toda a acção
inerente. As linhas de código pertencem a uma determinada sintaxe,
obedecendo assim a regras formais que, por sua vez, irão validar o
processamento da informação.



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A sintaxe e os recursos do AS têm muitas semelhanças com a linguagem
JavaScript. Porém, existem algumas diferenças, tais como:


• Não existe um suporte pleno no AS no que diz respeito aos objectos
  intrínsecos do JavaScript;
• Os objectos Document, Window e Anchor, específicos dos browsers não
  são suportados pelo AS;
• A execução da acção eval no AS incide apenas nas referências de
  variáveis.

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O ActionScript é a linguagem de programação dos ambientes de
tempo de execução Adobe® Flash® Player e Adobe® AIR™.




               Ele permite interactividade, manipulação de dados e muito mais
no conteúdo e nos aplicativos do Flash, Flex e AIR.




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O ActionScript é executado com a AVM (ActionScript Virtual
Machine), que faz parte do Flash Player e do AIR.


               O código do ActionScript em geral é compilado no formato de
código de bytes (um tipo de linguagem de programação escrita e entendida
por computadores) por um compilador, como o criado no Adobe® Flash®
CS4 Professional ou no Adobe® Flex™Builder™ou como o disponível
no Adobe® Flex™SDK. O código de bytes é incorporado aos arquivos
SWF, que são executados pelo Flash Player e pelo AIR.


    www.joaoleal.net                Formador: João José Leal                 30
O que é o Action Script 3.0?

                 O AS 3.0 nasceu da necessidade de conseguir ter uma melhor
performance nas aplicações e animações flash.
                 Era necessário implementar alterações de raiz no AS 2.0 para que
este pudesse ter a performance do actual AS 3.0, por isso foi preferível
quase que criar a linguagem de novo. A linguagem AS 3.0 é literalmente
tratada à parte da AS 2.0 pela runtime do flash player, pelo que logo aí se
pode concluir que são mesmo diferentes a nível de código e de
performance.


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O AS 3.0 oferece um modelo de programação robusto familiar a
quem tenha conhecimento básico de programação orientada a objectos.
Alguns dos recursos principais do AS 3.0 que foram aprimorados em relação
à versão anterior incluem:


• Uma nova ActionScript Virtual Machine, chamada AVM2, que usa um
novo conjunto de instruções de código de bytes e fornece aprimoramentos de
desempenho significativos;
• Uma base de código de compilador moderna que executa optimizações
mais avançadas do que as versões anteriores do compilador;


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• Uma API (Interface de programação de aplicativo) expandida e aprimorada,
com controle de baixo nível de objectos e um autêntico modelo orientado a
objectos;
• Uma API XML baseada na especificação de linguagem ECMAScript para
XML (E4X) (ECMA-357 edição 2) E4X é a extensão de linguagem para
ECMAScript que adiciona XML como um tipo de dados nativo da
linguagem;
• Um modelo de evento baseado na Especificação de eventos DOM
(Document Object Model) nível 3.



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Pontos Fortes do Action Script 3.0

               O grande ponto forte do AS 3.0 é que este é essencialmente focado
em Programação Orientada a Objectos, e esta sua vertente torna tudo muito
mais simples, rápido e organizado.


               Para os programadores AS 2.0 as coisas não serão muito fáceis,
muito pelo facto de à primeira vista muitas coisas possam ser
compreendidas e interpretadas como no AS 2.0.




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Problemas (???) do Action Script 3.0

               Um     dos   grandes    problemas                 que   se   apresentam   ao
programar em AS 3.0 é a impossibilidade de programar usando AS 3.0
e AS 2.0 mutuamente pois são tratados de forma diferente pelo Flash Player.
               Uma grande diferença do AS3 é que este exige obrigatoriamente/es-
tritamente a declaração de variáveis, argumentos, funções e os seus valores
devolvidos, mesmo que a função não devolva nada ou devolva o argumento
nulo.




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Na versão AS 2.0 esta declaração era opcional, pelo que uma
simples função:

                      function olaMundo() {}

funcionava€exactamente€igual€a€

                      function olaMundo():void {}

                  No AS 3.0, o primeiro método foi eliminado, pelo que todas as
funções, argumentos e valores devolvidos (return's) têm que ser
devidamente declarados.


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Uma clássica estrutura de Objectos e da sua Linguagem Orientada, é
que podemos ter um objecto              Principal (Collection), e depois as suas
categorias internas (Classes), que por si são um conjunto de código.


               Vejamos com o seguinte exemplo:




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Transportes como objecto principal, dentro dele podemos ter
Carro, Avião, Moto e Autocarro e dentro de cada um destes temos os seus
procedimentos, imaginemos:


                     Transportes
                            -> Carro -> Levo 5 pessoas
                            -> Avião -> Levo 350 pessoas
                            -> Moto -> Levo 2 Pessoas
                            -> Autocarro -> Levo 50 Pessoas

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O processo de dividir o código por pequenas instâncias chama-se
"Encapsulation", que é uma das imagens de marca do AS 3.0.
              Poderemos ainda ter uma cadeia, no exemplo do carro:


                       Transporte -> Carro -> Bancos da frente -> 2 Pessoas
                           -> Bancos de trás -> 3 Pessoas


              Este processo chama-se inheritance, que é o processo de podermos
implementar/extender uma das classes base, neste caso extendemos a class
Carro do Objecto Transporte.


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O melhor destes aspectos do AS3 é que o código tem
uma facilidade enorme de ser interpretado, bem como reutilizado e
partilhado.


                 A nível do seu "core" o Action Script é baseado na linguagem
ECMA-262 mais conhecida como ECMAScript que cresceu com o
sucesso da sua linguagem mais conhecida, o Javascript.




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O AS2 foi estabilizado durante bastante tempo, mas a
crescente necessidade de melhorar e acompanhar as tendências do
mercado                e   programadores,      o          AS3      foi   reescrito   do   nada,
contando com uma enorme possibilidade de expansão e quase "infinitas"
características que acompanham                            as       muitas    linguagens     de
programação, temos por exemplo actualmente o suporte nativo a
objectos e cenas 3D no futuro Flash Player 10, isto praticamente só
possível devido à migração do AS2 para o AS3 do seu motor. Esta grande
alteração do AS3 acrescenta inúmero pontos novos, mas as suas bases
mantêm-se intactas.
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Bases da Linguagem

        De€forma€geral€o€AS3€é€executado€de€Cima€para€Baixo€e€linearmente€
da€esquerda€para€a€direita:

                       passo€1€->€passo€2€->€passo€3
                       passo€4€->€passo€5
                       passo€6




    www.joaoleal.net                        Formador: João José Leal         42
Existem alguns argumentos que podem alterar esta ordem, mas as
bases de execução são estas, esses elementos podem ser por exemplo a
chamada de um passo diferente da ordem de execução, imaginemos:
                passo€1€->€passo€2€(chama€passo€6)€->€passo€3
                passo€4€->€passo€5
                passo€6€(termina€passo€6)€->€passo€7

                Neste€caso€a€ordem€seria

                passo€1€->€passo€2€->€(passo€6)€->€passo€3
                passo€4€->€passo€5

        Isto em si não é difícil de entender, o passo 2 chama o passo 6 e
interrompe a execução normal, só depois de o passo 6 executado é que a
execução prossegue para o passo 3.
   www.joaoleal.net                     Formador: João José Leal            43
Uso do ponto e vírgula (semicolon) “;”


               O uso oficial do ; serve para executar mais que uma instrução numa
linha e também para indicar o final de uma linha de código.


               Esta indicação no final da linha, ao contrário do que se pensa não é
obrigatória a sua inserção no final de cada linha, visto que não é disparado
qualquer erro, mas por uma questão de organização e por facilidade de
compreensão de outras linguagens.


    www.joaoleal.net                   Formador: João José Leal                       44
Uso do Trace

                 O trace como em muitas linguagens é muito útil no caso de debug,
para obtermos valores de determinadas variáveis e funções. Este trace()
coloca no painel output do flash o valor que lhe indicar-mos, no caso de
trace("olá Mundo") aparecerá no painel de debug olá Mundo. Notem que
no caso do Flex, necessitam de ter o plugin com o debugger instalado, caso
contrário não conseguirão fazer o devido debug.




  www.joaoleal.net                     Formador: João José Leal                     45
Variáveis e tipos de dados
         As variáveis AS3, tais como as variáveis de outras linguagens de
programação são usadas para guardar valores. As variáveis devem ser
identificadas como únicas e que não interfiram com os elementos da
própria linguagem em si.

                 Como por exemplo:
                                 minhaVariavel1 = 1;
                                 variav2 = 2;
                 Um erro:
                        var = 2;

        Este erro acontece porque o var é explicitamente usado pela
linguagem de programação para, curiosamente, declarar variáveis.

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  • 2. Recapitulando Imagem vectorial: composta por cálculos matemáticos (mais leve e ao ser redimensionada, não perde qualidade). Imagem bitmap: formada por pixéis (mais pesada e ao ser redimensionada, perde qualidade). www.joaoleal.net Formador: João José Leal 2
  • 3. O que é animação ? Animação refere-se ao processo segundo o qual, cada fotograma de um filme é produzido individualmente, podendo ser gerado quer por computação gráfica quer fotografando uma imagem desenhada quer repetidamente fazendo-se pequenas mudanças a um modelo (stopmotion), fotografando o resultado. Quando os fotogramas são ligados entre si e o filme resultante é visto a uma velocidade de 12 ou mais imagens por segundo (normalmente em animação usam-se as 24 imagens por segundo embora repetidas duas a duas) , há uma ilusão de movimento contínuo. Wikipedia www.joaoleal.net Formador: João José Leal 3
  • 4. Ilusão de movimento De facto não há qualquer movimento na animação. Trata-se sim de imagens paradas! Somos nós com a nossa visão e cérebro, que processamos a informação fornecida por essas imagens, quando apresentadas de uma forma sucessiva, de determinada maneira que nos causa a ilusão de movimento. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 4
  • 5. Ilusão de movimento Para perceber como isto acontece temos de entender três fenómenos que permitem essa ilusão. - Persistência retiniana da visão - Fenómeno psicológico “Phi” - Efeito estroboscópico www.joaoleal.net Formador: João José Leal 5
  • 6. Persistência retiniana da visão Sempre que olhamos para uma imagem, esta é projectada na nossa retina. Quando essa imagem é-nos “retirada da frente”, essa projecção permanece por uma fracção de segundo na retina, “enganando” o nosso cérebro, que continua a processá-la até se “apagar” completamente. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 6
  • 7. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 7
  • 8. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 8
  • 9. Fenómeno psicológico “Phi” (descrito pelo Psicólogo Max Wertheimer num trabalho seu de 1912: Estudos experimentais na observação do movimento) O fenómeno Phi ilude movimento ao observador, quando lhe são exibidas duas imagens sucessivamente (por exemplo uma bola em abaixo e outra acima num ecrã). O observador normalmente dirá que houve um movimento entre as duas bolas (no espaço entre ambas) e nos extremos do ecrã (na posição da primeira bola e depois da segunda). O observador dirá que viu a bola a saltitar. Exemplo: www.joaoleal.net Formador: João José Leal 9
  • 10. Efeito estroboscópico Com a invenção da película de cinema e da projecção de imagens em movimento, para não vermos as imagens a passar rapidamente à nossa frente deslizando no ecrã (criando apenas um mesclado de riscos) houve necessidade de criar um mecanismo que nos fizesse apenas ver as imagens quando estas estão na posição certa no meio do ecrã. Recorreu-se assim ao efeito estroboscópico, esse efeito é conseguido através da alternância entre a iluminação com uma luz intensa e o bloqueamento dessa luz com um diafragma, fazendo coincidir a frequência da iluminação com a do movimento, cada feixe de luz ilumina a mesma fase do movimento. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 10
  • 11. Flash O Flash é uma aplicação multimédia que permite criar desde simples animações até aplicações complexas com a capacidade de articular elementos de naturezas distintas como texto, imagem, som e vídeo, adicionando ainda todo o potencial de interacção com o utilizador. O Flash utiliza como imagens nativas imagens vectoriais, que são constituídas por um conjunto de pontos (designados nodes, ou nós) que definem segmentos. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 11
  • 12. Interface www.joaoleal.net Formador: João José Leal 12
  • 13. Toolbar (Barra de Ferramentas) www.joaoleal.net Formador: João José Leal 13
  • 14. Timeline Organiza e distribui conteúdo de um filme segmentando esta informação por layers (camadas) e frames (quadros). Os principais componentes do timeline são os layers, os frames e a playhead (Agulha/ponto de reprodução), que identifica o momento actual de reprodução. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 14
  • 15. Selector Worplace Modos de visualização da área de trabalho. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 15
  • 16. Painéis Ferramentas opcionais. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 16
  • 18. Stage (Palco) Área rectangular onde se coloca todo o conteúdo gráfico do filme. A composição no stage corresponde ao resultado final do filme Flash que será visualizado numa janela ou na janela do browser. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 18
  • 19. Painéis Área de painéis personalizável que pode conter qualquer painel do menu Window. Ficam dispostos em separadores. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 19
  • 20. Properties Este painel é contextual, exibe os atributos mais comuns do elemento activo, esteja no Stage (Palco) ou Timeline (Linha do tempo). Dependendo do elemento seleccionado exibe informação e configurações do documento, texto, símbolo, forma, bitmap, vídeo, grupo, frame ou ferramenta actual. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 20
  • 21. Library (Biblioteca) Armazena e organiza qualquer componente a integrar no documento (símbolos do Flash ou bitmaps, sons e vídeos externos). www.joaoleal.net Formador: João José Leal 21
  • 22. Formatos de Ficheiros no Flash O Flash usa vários formatos de ficheiro com funções específicas para a aplicação: .FLA Ficheiros de trabalho que correspondem ao projecto propriamente dito. São editáveis a partir da aplicação principal e que não estão prontos a ser reproduzidos até serem compilados. .SWF Ficheiros resultantes da compilação de um ficheiro FLA. Podem conter simples animações ou aplicações interactivas complexas. São reproduzidos através do FlashPlayer. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 22
  • 23. .FLV e .F4V Ficheiros de vídeo reprodutíveis através do FlashPlayer. Contrariamente aos ficheiros SWF, são apenas vídeos e não têm interacção. .AS Ficheiros com código ActionScript interactivo usado para controlar aplicações do Flash. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 23
  • 24. Funcionamento dos Ficheiros Flash As aplicações desenvolvidas em Flash podem ser filmes, aplicações interactivas a funcionar de forma autónoma (através de ficheiros executáveis) ou então nas aplicações para a web. Qualquer aplicação Flash para a web resulta num ficheiro SWF que terá que ser embebido numa página HTML (processo feito através da opção Publish – Publicar). www.joaoleal.net Formador: João José Leal 24
  • 25. Funcionamento dos Ficheiros Flash 1 2 3 Publicar Criar um Embeber um ficheiro em pág. ficheiro .fla HTML .swf 4 Pedido HTTP Browser Servidor Web Resposta HTTP Web Flash <HTML> Player <HEAD> <TITLE>Título</TITLE> Plugin </HEAD> <BODY> <EMBED src="teste.swf"></EMBED> </BODY> </HTML> www.joaoleal.net Formador: João José Leal 25
  • 26. Importar ficheiros externos O Flash CS4, CS5 e CS6 permite importar elementos de outras aplicações e com naturezas distintas; é possível importar ficheiros do Freehand e do Fireworks (PNG) preservando as propriedades destes formatos. • Adobe Illustrador (.ai) • Flash Player 6/7 (.swf) • Adobe Photoshop (.psd) • Windows Metafile (.wmf) • Autocad DXF (.dxf) • MacPaint (.pntg) 2 • Bitmap (.bmp) • PICT (.pct, .pic) 1 • EWM (.emf) 3 • Quicktime Image (.qtif) 2 • Freehand (.fh7 até .fh11) • Silicon Graphics Image (.sgi) 2 • FutureSplashPlayer (.spl) • TGA (.tga) 2 • GIF e Gif animado (.gif) • TIFF (.tif) 2 • JPEG (.jpg) 1 Apenas em Macintosh ou como bitmap com o Quicktime instalado 2 Com o Quicktime 4 ou superior instalado 3 Apenas em Windows www.joaoleal.net Formador: João José Leal 26
  • 27. ActionScript ActionScript (AS) é o termo que designa a linguagem subjacente à programação no Flash. O Flash combina várias expressões que mais não são do que um conjunto de instruções (linha de código) com maior ou menor complexidade e a que damos o nome de Scripts. Estas instruções definem o comportamento do filme e de toda a acção inerente. As linhas de código pertencem a uma determinada sintaxe, obedecendo assim a regras formais que, por sua vez, irão validar o processamento da informação. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 27
  • 28. A sintaxe e os recursos do AS têm muitas semelhanças com a linguagem JavaScript. Porém, existem algumas diferenças, tais como: • Não existe um suporte pleno no AS no que diz respeito aos objectos intrínsecos do JavaScript; • Os objectos Document, Window e Anchor, específicos dos browsers não são suportados pelo AS; • A execução da acção eval no AS incide apenas nas referências de variáveis. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 28
  • 29. O ActionScript é a linguagem de programação dos ambientes de tempo de execução Adobe® Flash® Player e Adobe® AIR™. Ele permite interactividade, manipulação de dados e muito mais no conteúdo e nos aplicativos do Flash, Flex e AIR. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 29
  • 30. O ActionScript é executado com a AVM (ActionScript Virtual Machine), que faz parte do Flash Player e do AIR. O código do ActionScript em geral é compilado no formato de código de bytes (um tipo de linguagem de programação escrita e entendida por computadores) por um compilador, como o criado no Adobe® Flash® CS4 Professional ou no Adobe® Flex™Builder™ou como o disponível no Adobe® Flex™SDK. O código de bytes é incorporado aos arquivos SWF, que são executados pelo Flash Player e pelo AIR. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 30
  • 31. O que é o Action Script 3.0? O AS 3.0 nasceu da necessidade de conseguir ter uma melhor performance nas aplicações e animações flash. Era necessário implementar alterações de raiz no AS 2.0 para que este pudesse ter a performance do actual AS 3.0, por isso foi preferível quase que criar a linguagem de novo. A linguagem AS 3.0 é literalmente tratada à parte da AS 2.0 pela runtime do flash player, pelo que logo aí se pode concluir que são mesmo diferentes a nível de código e de performance. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 31
  • 32. O AS 3.0 oferece um modelo de programação robusto familiar a quem tenha conhecimento básico de programação orientada a objectos. Alguns dos recursos principais do AS 3.0 que foram aprimorados em relação à versão anterior incluem: • Uma nova ActionScript Virtual Machine, chamada AVM2, que usa um novo conjunto de instruções de código de bytes e fornece aprimoramentos de desempenho significativos; • Uma base de código de compilador moderna que executa optimizações mais avançadas do que as versões anteriores do compilador; www.joaoleal.net Formador: João José Leal 32
  • 33. • Uma API (Interface de programação de aplicativo) expandida e aprimorada, com controle de baixo nível de objectos e um autêntico modelo orientado a objectos; • Uma API XML baseada na especificação de linguagem ECMAScript para XML (E4X) (ECMA-357 edição 2) E4X é a extensão de linguagem para ECMAScript que adiciona XML como um tipo de dados nativo da linguagem; • Um modelo de evento baseado na Especificação de eventos DOM (Document Object Model) nível 3. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 33
  • 34. Pontos Fortes do Action Script 3.0 O grande ponto forte do AS 3.0 é que este é essencialmente focado em Programação Orientada a Objectos, e esta sua vertente torna tudo muito mais simples, rápido e organizado. Para os programadores AS 2.0 as coisas não serão muito fáceis, muito pelo facto de à primeira vista muitas coisas possam ser compreendidas e interpretadas como no AS 2.0. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 34
  • 35. Problemas (???) do Action Script 3.0 Um dos grandes problemas que se apresentam ao programar em AS 3.0 é a impossibilidade de programar usando AS 3.0 e AS 2.0 mutuamente pois são tratados de forma diferente pelo Flash Player. Uma grande diferença do AS3 é que este exige obrigatoriamente/es- tritamente a declaração de variáveis, argumentos, funções e os seus valores devolvidos, mesmo que a função não devolva nada ou devolva o argumento nulo. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 35
  • 36. Na versão AS 2.0 esta declaração era opcional, pelo que uma simples função: function olaMundo() {} funcionava€exactamente€igual€a€ function olaMundo():void {} No AS 3.0, o primeiro método foi eliminado, pelo que todas as funções, argumentos e valores devolvidos (return's) têm que ser devidamente declarados. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 36
  • 37. Uma clássica estrutura de Objectos e da sua Linguagem Orientada, é que podemos ter um objecto Principal (Collection), e depois as suas categorias internas (Classes), que por si são um conjunto de código. Vejamos com o seguinte exemplo: www.joaoleal.net Formador: João José Leal 37
  • 38. Transportes como objecto principal, dentro dele podemos ter Carro, Avião, Moto e Autocarro e dentro de cada um destes temos os seus procedimentos, imaginemos: Transportes -> Carro -> Levo 5 pessoas -> Avião -> Levo 350 pessoas -> Moto -> Levo 2 Pessoas -> Autocarro -> Levo 50 Pessoas www.joaoleal.net Formador: João José Leal 38
  • 39. O processo de dividir o código por pequenas instâncias chama-se "Encapsulation", que é uma das imagens de marca do AS 3.0. Poderemos ainda ter uma cadeia, no exemplo do carro: Transporte -> Carro -> Bancos da frente -> 2 Pessoas -> Bancos de trás -> 3 Pessoas Este processo chama-se inheritance, que é o processo de podermos implementar/extender uma das classes base, neste caso extendemos a class Carro do Objecto Transporte. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 39
  • 40. O melhor destes aspectos do AS3 é que o código tem uma facilidade enorme de ser interpretado, bem como reutilizado e partilhado. A nível do seu "core" o Action Script é baseado na linguagem ECMA-262 mais conhecida como ECMAScript que cresceu com o sucesso da sua linguagem mais conhecida, o Javascript. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 40
  • 41. O AS2 foi estabilizado durante bastante tempo, mas a crescente necessidade de melhorar e acompanhar as tendências do mercado e programadores, o AS3 foi reescrito do nada, contando com uma enorme possibilidade de expansão e quase "infinitas" características que acompanham as muitas linguagens de programação, temos por exemplo actualmente o suporte nativo a objectos e cenas 3D no futuro Flash Player 10, isto praticamente só possível devido à migração do AS2 para o AS3 do seu motor. Esta grande alteração do AS3 acrescenta inúmero pontos novos, mas as suas bases mantêm-se intactas. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 41
  • 42. Bases da Linguagem De€forma€geral€o€AS3€é€executado€de€Cima€para€Baixo€e€linearmente€ da€esquerda€para€a€direita: passo€1€->€passo€2€->€passo€3 passo€4€->€passo€5 passo€6 www.joaoleal.net Formador: João José Leal 42
  • 43. Existem alguns argumentos que podem alterar esta ordem, mas as bases de execução são estas, esses elementos podem ser por exemplo a chamada de um passo diferente da ordem de execução, imaginemos: passo€1€->€passo€2€(chama€passo€6)€->€passo€3 passo€4€->€passo€5 passo€6€(termina€passo€6)€->€passo€7 Neste€caso€a€ordem€seria passo€1€->€passo€2€->€(passo€6)€->€passo€3 passo€4€->€passo€5 Isto em si não é difícil de entender, o passo 2 chama o passo 6 e interrompe a execução normal, só depois de o passo 6 executado é que a execução prossegue para o passo 3. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 43
  • 44. Uso do ponto e vírgula (semicolon) “;” O uso oficial do ; serve para executar mais que uma instrução numa linha e também para indicar o final de uma linha de código. Esta indicação no final da linha, ao contrário do que se pensa não é obrigatória a sua inserção no final de cada linha, visto que não é disparado qualquer erro, mas por uma questão de organização e por facilidade de compreensão de outras linguagens. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 44
  • 45. Uso do Trace O trace como em muitas linguagens é muito útil no caso de debug, para obtermos valores de determinadas variáveis e funções. Este trace() coloca no painel output do flash o valor que lhe indicar-mos, no caso de trace("olá Mundo") aparecerá no painel de debug olá Mundo. Notem que no caso do Flex, necessitam de ter o plugin com o debugger instalado, caso contrário não conseguirão fazer o devido debug. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 45
  • 46. Variáveis e tipos de dados As variáveis AS3, tais como as variáveis de outras linguagens de programação são usadas para guardar valores. As variáveis devem ser identificadas como únicas e que não interfiram com os elementos da própria linguagem em si. Como por exemplo: minhaVariavel1 = 1; variav2 = 2; Um erro: var = 2; Este erro acontece porque o var é explicitamente usado pela linguagem de programação para, curiosamente, declarar variáveis. www.joaoleal.net Formador: João José Leal 46