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Nesta edição:
Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e
www.google.com.br
Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste
informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Saudações, Prezado Irmão!
Índice do JB News nr. 2.044 – Melbourne (Vic) – sábado, 7 de maio de 2016
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 – IrPorta de saída para os corruptos – Artigo nr. 273 do Ir Barbosa Nunes
Bloco 3 - IrMario López Rico – Dioses a lo largo de la historia
Bloco 4 - IrPaulo Roberto - Péricles
Bloco 5 - IrPedro Juk – Taça Sagrada – Uma questão contravertida
Bloco 6 - IrAdemar Valsechi – Coluna da Harmonia (edição nr. 27)
Bloco 7 - Destaques JB – versos do Irmão e Poeta Adilson Zotovici – Maçonaria da Austrália
Dia das Mães na Loja Lara Ribas e outros.
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 2/33
gilsonrigoli@hotmail.com
1 – ALMANAQUE
Hoje é o 128º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Nova )
Faltam 238 dias para terminar este ano bissexto
Dia do Silêncio, dia do Oftalmologista
e dia Nacional da Prevenção da Alergia
Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico,
POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar
atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado.
Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária.
LIVROS
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 3/33
Montreal Daily Star: "Germany Quit", 7 de maio de 1945
 558 - Em Constantinopla, a cúpula da Hagia Sofia desmorona. A reconstrução é imediatamente ordenada
por Justiniano.
 1104 - Batalha de Harã: derrota das forças do Principado de Antioquia e do Condado de Edessa frente
aos seljúcidas; Balduíno II de Edessa e Joscelino de Courtenay são aprisionados; Tancredo da
Galileia torna-se regente de Edessa, com Ricardo de Salernocomo governador.
 1824 - Estréia a Nona Sinfonia de Beethoven.
 1831 - A Espanha e a Argentina firmam um acordo sobre a extradição de criminosos.
 1910 - O cometa Halley passa pela Terra.
 1915 - Primeira Guerra Mundial: um submarino alemão afunda, no mar de Irlanda, o transatlântico
Lusitania dos Estados Unidos, causando a morte de 1,2 mil pessoas. A Alemanha e os Estados Unidos
rompem relações diplomáticas.
 1927 - É fundada a Varig (Viação Aérea Riograndense) (Brasil)
 1937 - É Inaugurada a Rádio Bandeirantes (Rádio Sociedade Bandeirante-PRH 9)
 1939 - É fundado o Aeroclube de João Monteiro na cidade de Vitória do Espírito Santo.
 1945 - A Alemanha Nazi assina o termo de rendição incondicional perante os aliados.
 1946 - Fundação da empresa japonesa Sony
 1948 - É fundada a empresa Viação Cometa
 1954 - Fim da Batalha de Dien Bien Phu com a vitória do Việt Minh sobre o corpo expedicionário francês
no Extremo Oriente.
 1963 - Os Estados Unidos colocam em órbita o satélite de comunicações Telstar.
 1973 - O diário The Washington Post recebe o Prêmio Pulitzer por sua investigação no escândalo
Watergate.
 1995 - Jacques Chirac é eleito presidente da República da França.
 2001 - O ladrão inglês Ronald Biggs, escondido no Brasil, volta ao Reino Unido.
 2007 - Instauração do Parlamento do Mercosul.
Eventos históricos - (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki)
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 4/33
1803 Aviso, desta data, autoriza a criação de uma casa de arrecadação na capitania de Santa
Catarina.
1836 Lei provincial, desta data, criou a freguesia de Nossa Senhora da Piedade de Tubarão.
1859 Ao do presidente da província de Santa Catarina, desta data, criou o Distrito de Paz, na colônia
de Blumenau.
1860 Nasce, em Santo Amaro, na Bahia, José Bonifácio Cunha. Médico, radicou-se em Blumenau.
Foi vereador, deputado constituinte em 1891 e Superintendente em Blumenau. Morreu em
Florianópolis, a 18 de dezembro de 1919.
1873 Instalação, nesta data, do município de Curitibanos, criado pela Lei Provincial nr. 626, de 11
de junho de 1869.
1878 Assume a presidência da província de Santa Catarina Lourenço Cavalcanti de Albuquerque.
1881 Circula, na capital da província, o jornal literário “Colombo” dirigido por João da Cruz e
Souza, Manoel dos Santos Lostada e Virgílio Várzea.
1883 Morre, na cidade de Desterro, Joaquim Augusto do Livramento. Foi 3º Vice-Presidente da
província de Santa Catarina, tendo ocupado interinamente a presidência por duas vezes no ano
de 1882.
1884 Circula, em Joinville, o primeiro número do jornal denominado “União”.
1887 Instalado, nesta data, o município de São Joaquim, criado pela Lei Providencial nr. 1.108, de
28 de agosto de 1886.
1916 Morre, na Laguna, Polydoro Olavo de São Thiago, Vice-Governador do Estado, tendo
exercido a governança interinamente, de 7 de dezembro de 1894 a 6 de janeiro de 1895.
1962 Lei nr. 821, desta data, criou os municípios de Botuverá e Guabiruba, ambos desmembrados de
Brusque.
1821 Fundem-se os dois Supremos Conselhos constituídos na França
1967 Fundação da Loja Obreiros de São João nr. 13, de São Bento do Sul (GLSC)
2003 Fundação da Loja Londrinense, de Londrina (GLPR)
Fatos maçônicos do dia
(Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 20ª edição e arquivo pessoal)
Fatos históricos de santa Catarina
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 5/33
INFORMATIVO BARBOSA NUNES
Artigo nr. 273 do IrBarbosa Nunes, GM Geral Adjunto do GOB, que escreve a “Opinião” dos sábados.
Este artigo está sendo publicado simultaneamente no Jornal Diário da Manhã (Goiânia) de 07.04.16
PORTA DE SAIDA
PARA OS CORRUPTOS
Sempre reabasteço-me espiritualmente nas fontes da sabedoria de pensadores,
homens de fé e símbolos de uma vida mais equilibrada, honrada e pacífica. Uma dessas
fontes é o papa Francisco.
Veja bem o que ele falou, com certeza recebendo a total discordância dos corruptos,
embora indicando uma saída para eles: “Há uma porta de saída para os corruptos, para os
corruptos políticos, para os empresários corruptos e para os corruptos da igreja: pedir
perdão! Isso agrada ao Senhor. O Senhor perdoa quando os corrompidos fazem o que fez
Zaqueu: “Eu roubei, Senhor! Darei quatro vezes aquilo que roubei.”
Oh meu Deus! Se estes corruptos, enganadores do povo brasileiro, assim fizessem e
ao pedir perdão devolvessem apenas o que roubaram, a situação da saude, educação,
segurança pública e outras necessidades vitais, estariam solucionadas. Este papa cresceu e
cresce mais como símbolo de um novo caminho, porque fala a verdade, pois quanto aos
corruptos, não eliminou os corruptos da igreja, que estão se locupletando da boa fé de
muitos que acreditam nos milagres ofertados pelos serviços de som, programas televisivos e
púlpitos e altares de Igrejas.
Um homem sábio que incentiva e nos fornece o reforço para enfrentar esta vida
material e difícil, quando humildemente diz: “Não chores pelo que perdeste, luta pelo que
tens. Não chores pelo que está morto, luta por aquilo que nasceu em ti. Não chores por
quem te abandonou, luta por quem está contigo. Não chores por quem te odeia, luta por
quem te quer. Não chores pelo teu passado, luta pelo teu presente. Não chores pelo teu
2 – Porta de saída para os corruptos
Artigo nr. 273 do Informativo Barbosa Nunes
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 6/33
sofrimento, luta pela tua felicidade. Com as coisas que vão nos acontecendo vamos
aprendendo que nada é impossível de solucionar, apenas siga adiante”.
Em homilia maravilhosa, para ler e reler várias vezes, afirmou:
“Você pode ter defeitos, ser ansioso, e viver alguma vez irritado, mas não esqueça que
a sua vida é a maior empresa do mundo. Só você pode impedir que vá em declínio. Muitos
lhe apreciam, lhe admiram e o amam. Gostaria que lembrasse que ser feliz não é ter um céu
sem tempestade, uma estrada sem acidentes, trabalho sem cansaço, relações sem
decepções.
Ser feliz é achar a força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do
medo, amor na discórdia. Ser feliz não é só apreciar o sorriso, mas também refletir sobre a
tristeza. Não é só celebrar os sucessos, mas aprender lições dos fracassos. Não é só sentir-
se feliz com os aplausos, mas ser feliz no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios,
incompreensões, períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma
conquista para aqueles que conseguem viajar para dentro de si mesmo. Ser feliz é parar de
sentir-se vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. É atravessar desertos
fora de si, mas conseguir achar um oásis no fundo da nossa alma. É agradecer a Deus por
cada manhã, pelo milagre da vida.
Ser feliz, não é ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si. É ter coragem
de ouvir um “não”. É sentir-se seguro ao receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os
filhos, mimar os pais, viver momentos poéticos com os amigos, mesmo quando nos magoam.
Ser feliz é deixar viver a criatura que vive em cada um de nós, livre, alegre e simples.
É ter maturidade para poder dizer: “errei”. É ter a coragem de dizer:”perdão”. É ter a
sensibilidade para dizer: “eu preciso de você”. É ter a capacidade de dizer: “te amo”.
Que a tua vida se torne um jardim de oportunidades para ser feliz… Que nas suas
primaveras seja amante da alegria. Que nos seus invernos seja amante da sabedoria.
E que quando errar, recomece tudo do início. Pois somente assim será apaixonado
pela vida. Descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para
irrigar a tolerância. Utilizar as perdas para treinar a paciência. Usar os erros para esculpir a
serenidade. Utilizar a dor para lapidar o prazer. Utilizar os obstáculos para abrir janelas de
inteligência.
Nunca desista… Nunca renuncie às pessoas que lhes ama. Nunca renuncie à
felicidade, pois a vida é um espetáculo incrível”.
Estes homens do poder público e político, lá colocados pelo nosso voto, é bom que se
diga, para clarear a consciência política de muitos, não devem ler um papa Francisco,
especialmente, quando ele identifica no catálogo de doenças, 15 por ele citadas, quando
descreve a primeira doença:
“A doença de se sentir imortal ou indispensável acomete os que se sentem “superiores
a todos”, e não “a serviço de todos”. O papa recomendou uma visita a um cemitério para
vermos os nomes de tantas pessoas que “talvez acreditassem que eram imortais, imunes ou
indispensáveis”. Sugiro a todos que leiam e meditem sobre as 15 doenças apontadas pelo
papa, concluindo este artigo com a de número 15.
“A doença do prazer mundano e do exibicionismo. Quando o apóstolo transforma seu
serviço em poder para obter mais proveitos mundanos e acumular ainda mais poder. São
pessoas capazes de caluniar, difamar e desacreditar os demais para se exibirem e se
mostrarem mais capazes do que os demais”.
Meus agradecimentos a todos que nos distinguem com suas qualificadas leituras em
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 7/33
todas as semanas, especialmente aos maçons, cunhadas e sobrinhos do Grande Oriente do
Brasil, instituição a que pertenço e que muito me honro em ser o seu Grão-Mestre Geral
Adjunto, percorrendo este Brasil para em contato com a base, que são as Lojas Maçônicas,
absorver suas necessidades e angustias, para defendê-las em qualquer missão que me for
confiada.
(Barbosa Nunes, advogado, ex-
radialista, membro da AGI, delega-
do de polícia aposentado, professor
e maçom do Grande Oriente do
Brasil – barbosanunes@terra.com.br)
De Irmão para Irmão
As publicidades veiculadas nas edições diárias do JB News são cortesia deste informativo,
como apoio aos irmãos em suas atividades profissionais.
Valorize-os, caro leitor, preferindo o que está sendo anunciado.
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 8/33
O Irmão Mario López Rico
é de La Coruña – Espanha.
Escreve aos sábados.
Responsável pela publicação espanhola
Retales de Masononeria
mario.lopezrico@yahoo.es
retalesdemasoneria.blogspot.com.es
Dioses a lo largo de la historia
Mucha gente cree en Dios, pero no en el mismo Dios. Existen a lo
largo de la Tierra y a lo largo de la historia una gran variedad de
Dioses. En esta entrada, sin meternos en religión ni temas de creencia,
daremos una revisión a unos cuantos Dioses Todopoderosos.
Como norma general, todas las creencias dicen que antes de existir los
Dioses, o antes de que estos se pusieran a crear, solo había Caos o un
inmenso Vacío. Aquí debemos detenernos un poco en el detalle de “antes de existir”. Para algunas
religiones antiguas los Dioses nacían, es decir, que no serían eternos e incluso no eran inmortales
ya que por ejemplo Osiris fue asesinado por Seth. Por lo tanto, si no eran eternos ni inmortales, en
cierto modo no podrían ser Todopoderosos; pero vistos desde la óptica de un simple humano si lo
serían.
Todos estos dioses, muchas veces son casi iguales en las diferentes mitologías de las diferentes
culturas y es posible identificar a Zeus con Júpiter o a Venus con Afrodita. En estas mitologías
como la egipcia, nórdica, griega, hinduista, cristiana, islámica… encontramos dioses
todopoderosos.
Dios
Para las religiones monoteístas más extendidas por el planeta Tierra solo existe un Dios y todas
las demás religiones están equivocadas. Independientemente del nombre que cada una le da (Dios,
Jehová, Alá), para los cristianos, judíos y musulmanes solo El es todopoderoso y ha creado todo lo
que existe, desde el Universo hasta la más minúscula mota de polvo pasando por las plantas,
animales y, por supuesto, el propio ser humano. Por ello es Omnipotente, Omnisciente y
Omnipresente, lo que dicho de otro modo nos indica que Todo lo puede, Todo lo sabe y está en
Todos los sitios.
Odin
Podemos decir que fue el primer Dios en surgir de la nada .De acuerdo
con la mitología nórdica o vikinga, sin embargo dicen que fue hijo de los
gigantes Bor y Bestla y que tuvo dos hermanos (Vili y Vé) con lo cual
esa nada queda un poco “de aquella manera”. De todos los Dioses, fue
Odín el que llegó a ser el Superior a todos y por lo tanto gobernaba el
Asgard, lugar donde moraban los Dioses.
3 – Dioses a lo largo de la historia
Mario López Rico
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 9/33
Odín creó a la humanidad y la envió al Midgard ( Tierra). Sin embargo, no entra en la idea de
Dios Todopoderoso de las tres religiones monoteístas pues dio uno de sus ojos a cambio de la
Sabiduría y el Conocimiento, el cual obtuvo al sacrificarse para obtener las Runas, una forma de
escritura usada en Europa y Escandinavia entre los siglos II y XI. Es decir, era poderoso, pero no
Omnipotente ya que todo su poder fue conseguido a base de sacrificios.
Amon, Osiris e Isis
Vamos a centrarnos ahora en la mitología Egipcia. De todos los Dioses uno
de los más poderosos era Amon . Pero la mitología egipcia es muy
“especial”, ya que los nombres y poder de los dioses cambiar según la región
de Egipto que tomemos. Amon era el rey de los Dioses en Karnak y más
tarde daría lugar a Amon-Ra al fundirse ambos dioses en uno. Fue Ra, el Dios
Sol, el que hizo nacer el mundo a partir de un océano primitivo. De ese modo,
los sacerdotes resolvieron el problema de que el creador de la Tierra no fuera
el más poderoso, simplemente unieron dos Dioses en uno, lo cual también, de paso, daba al
Faraón el papel de todo poderoso ya que representaba a Ra en la Tierra, aunque, con el paso del
tiempo, fue cambiando el Dios al cual se asociaba el Faraón pasando por Orisis y Horus.
Osiris es un dios que no era poderoso como Amon-Ra pero era más popular, quizás porque fue un
dios que murió como cualquier ser humano. Osiris era el dios del amor familiar, se casó con su
hermana Isis (de ahí salía la costumbre del Faraón de desposarse con su hermana). A pesar de ser
Todopoderoso, fue asesinado y descuartizado por su hermano Seth. Cuenta la leyenda que su
hermana y esposa lloró su pérdida y sus lágrimas formaron el Nilo. Sin embargo también se
dispuso a buscar todos los trozos del cuerpo de su esposo y, una vez reunidos, le devolvió a la
vida temporalmente y concibió un hijo que recibiría el nombre de Horus, que, con el paso del
tiempo, vengaría la afrenta matando a Seth.
Osiris se convirtió, tras la muerte, en el Dios del submundo, pero desde un punto de vista positivo,
ya que era el guía luminoso para la vida eterna. Por la concepción de Horus, Isis se convirtió en la
diosa de la maternidad, entre sus poderes estaba el convertirse en una mortífera cobra y como tal
se le representaba en muchos tocados
Brahma
Nos paramos ahora en el hinduismo, para ellos Brahma creó el Universo, pero no solo el conocido
sino varios universos cíclicos. Algo que podríamos asociarse al concepto de los Multiversos
actuales o Universos paralelos. Brahma, Shiva y Vishnu son los tres dioses más poderosos y
adorados por los hindúes dentro de su amplia mitología que, según algunos estudiosos, supera el
millar de divinidades. A Brahma le toca ser el señor de la Creación que se hizo en partes, en una
primera meditación nació la noche y los demonios, en la siguiente tentativa surgió el Sol y los
dioses que se oponen a los demonios, las especies animales, el hombre y la mujer…
Si uno analiza esto vemos que se parece mucho al Génesis narrado en la Biblia, unamos a esto la
muerte y resurrección de Osiris y todo apunta a que las religiones monoteístas han adaptado estas
leyendas a sus creencias .Claro que esta teoría no será jamás aceptada por los fieles de esas
religiones y, por otra parte, no deja de ser una de las muchas teorías que los estudiosos plantean, la
verdad nunca la sabremos.
Urano
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Según los Griegos, antes de que surgieran los Titanes y los Dioses, Urano era el Ser Supremo de
un Universo que surgió del Caos. En este caso si tenemos un Dios Principal que creo todo lo
demás, salvo el Universo, lo cual ya no le hace eterno, concepto del Dios monoteísta. Urano fue
hijo de Gaia (o Gea), la madre Tierra y, siendo esta la única mujer, mantuvo una relación
incestuosa con ella para dar lugar a los Titanes, los ciclopes y los hecatonquiros. Lo cual nos
genera otra duda, si Gaia era la única hembra y no fue fecundada por nadie ¿Cómo nació Urano de
ella?. La única explicación lógica es que fue Gaia la Diosa eterna, la que fue increada y la que era
todopoderosa, por lo que puedo crear a Urano; pero si eso es así, ¿Por qué se dejó someter por su
hijo si este había sido creado y, por lo tanto, no podría ser tan poderoso como ella que era
increada? Aquí os dejo la pregunta, si sabéis la respuesta me la comentáis.
Zeus
Zeus es uno de los dioses más populares y temidos y también el más
promiscuo. Venció a los Titanes que se habían vuelto contra los Dioses
ayudado por los cíclopes en esa batalla. Era hijo de Cronos, que lo había
sido de Urano. Por lo que estamos ante un dios no Eterno. Sin embargo,
tras la victoria sobre los Titanes se convirtió en el Dios Supremo de los
Griegos estableciendo su morada en el Olimpo. Zeus era el Dios de los
cielos sobre el cual tenía poder absoluta. Poseidón, otro Dios era el Dios
Supremo de los mares y Hades lo era del mundo de los muertos. La
hermana de Zeus, Hera, fue su esposa aunque Zeus le fue infiel constantemente con la bellas
ninfas y con cualquier mujer humana que fuera de su agrado. Dejando a un lado este tema de
“cuernos”, volvemos a ver el incesto entre hermanos que ya vimos en Egipto entre Osiris e Isis, lo
cual muestra que muchas historias podrían haber sido tomadas de misterios antiguos.
Júpiter
Júpiter Optimus Maximus es la versión romana del Zeus griego. Es en todo similar, Júpiter
también fue criado por las Ninfas para escapar de su padre Saturno que, por miedo a ser
destronado, había pillado la costumbre de comerse a sus hijos del mismo modo que hacia Cronos
Y vamos a dejarlo aquí, si os fijáis, los dioses actuales de las religiones monoteístas parecen haber
tomado muchas cosas de los dioses antiguos, como la historia de la muerte y la resurrección Pero
es que podemos aún ir más allá, en Egipto tenemos la trinidad Osiris-Isis- Horus, en la iglesia
católica, a pesar de decirse monoteísta, afirman que Dios es uno pero tres a la vez (Padre – Hijo –
Espiritu Santos). Evidentemente no hay una mujer como en Egipto (Isis) pero se conserva la
trinidad.
Sobre el autor
Mario López Rico es maestro masón y trabaja actualmente su logia madre Renacimiento
54 – La Coruña – España, bajo la Obediencia de la Gran Logia de España, donde fue
iniciado el 20 de Noviembre de 2007 y fue reconocido como maestro el 22 de Abril de
2010.
A partir del año 2011 comienza a subir la escalera masónica filosófica del REAA siendo
también, en la actualidad, Maestro de la Marca – Nauta del Arco Real, Compañero del
Arco Real de Jerusalén y Super excelent master (grado cuarto y último de los Royal & Select Master – Rito york)
Miembro Fundador Capitulo Semper Fidelis nº 36 de Masones del Arco Real el 18 – Oct – 2014
Miembro Fundador Consejo Mesa de Salomón nº 324 de Maestros Reales y Selectos (Masonería Criptica) el 20 –
Feb - 2016
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 11/33
Ir. Paulo Roberto -
MI da Loja Pitágoras nr. 15
Grande Secretário Adjunto Guarda-Selos da GLSC
Escreve aos sábados
prp.ephraim58@terra.com.br
Paulo Roberto
PÉRICLES
em grego Περικλῆς, lit. "cercado por glória")
Estadista, orador e
estratego (general) da Grécia Antiga.
Busto de Péricles com a inscrição "Péricles, filho de Xantipo,
Ateniense". Cópia romana em mármore de um original grego,
430 a.C. (Museus Vaticanos, Roma).
*495/492 a.C.
†429 a.C.
Péricles, foi um dos principais líderes democráticos de Atenas e a maior
personalidade política do século V a.C. Viveu durante a “Era de Ouro de Atenas” - mais
especificamente, durante o período entre as guerras “Persas” e “Peloponésica”.
Péricles nasceu, no demo de Colargo, ao norte de Atenas. Era filho do político Xantipo, que,
embora tivesse sido condenado ao ostracismo em 484-484 a.C., retornou a Atenas para comandar
o contingente ateniense durante a vitória grega na Batalha de Mícale cinco anos antes. A mãe de
Péricles, Agarista, pertencia à nobre e poderosa família dos Alcmeônidas, e suas ligações
familiares desempenharam um papel crucial no início da carreira de Xantipo. Agarista era bisneta
do tirano de Sícion, Clístenes, e sobrinha do supremo reformista ateniense, também chamado
4 – Péricles
Paulo Roberto
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 12/33
Clístenes, e também Alcmeônida. De acordo com Heródoto e Plutarco, Agarista teria sonhado,
algumas noites antes do nascimento de Péricles, que ela dava a luz a um leão.
Uma interpretação da anedota trata o leão como um símbolo tradicional de grandeza, porém a
história também pode estar aludindo ao tamanho incomum do crâneo de Péricles, que se tornou
um alvo popular dos comediantes da época. Embora Plutarco tenha afirmado que esta
deformidade era o motivo pelo qual Péricles sempre era retratado vestindo um elmo, este elmo na
realidade tinha o papel de simbolizar seu cargo oficial como estratego (General superior, entre os
gregos).
Péricles pertencia à tribo local de Acamante (Ἀκαμαντὶς φυλὴ). Sua infância foi tranquila;
introvertido, o jovem Péricles evitava aparições públicas, preferindo dedicar seu tempo aos
estudos.
A nobreza e a riqueza de sua família permitiram-lhe dar sequência a esta sua inclinação para a
educação. Aprendeu música com os mestres de seu tempo (Dámon ou Pitóclides podem ter sido
seus professores) e é considerado o primeiro político a atribuir grande importância à filosofia.
Apreciava a companhia dos filósofos Protágoras, Zenão de Eleia e Anaxágoras. Este último, em
especial, tornou-se um grande amigo seu, e o influenciou enormemente. Sua maneira de pensar e
seu carisma retórico podem ter sido em parte frutos da ênfase dada por Anaxágoras à calma
emocional diante dos problemas, e de seu ceticismo a respeito dos fenômenos divinos. Sua célebre
calma e auto-controle também são vistos como advindos desta influência do filósofo.
Anaxágoras e Péricles, por Augustin-Louis Belle (1757–1841).
Péricles teve uma influência tão profunda na sociedade ateniense que Tucídides, um historiador
contemporâneo seu, o declarou "o primeiro cidadão de Atenas". Péricles transformou a “Liga
Délia” (“Liga de Delos” ou “Confederação Délia”, surgida quando Atenas assumiu, em relação
às cidades insulares e asiáticas, a responsabilidade de expulsar os persas em definitivo do mar
Egeu. Delos, uma pequena ilha, foi escolhida para ser a sede da aliança fundada em 478 a.C. Os
aliados, incluindo as ilhas jônicas e as cidades da Eubéia e da Ásia Menor, embora mantivessem
sua autonomia, pagavam contribuições para a consecução do objetivo final: a derrota persa.
Delos não apenas guardava o tesouro da Liga “no Templo de Apolo”, mas ali também se
realizavam as assembleias que congregavam as cerca de 250 cidades tributárias; chegando perto
de 300, um pouco mais tarde.) em um verdadeiro império ateniense, e liderou seus compatriotas
durante os dois primeiros anos da “Guerra do Peloponeso”.
Péricles promoveu as artes e a literatura, num período em que Atenas tinha a reputação de ser o
centro educacional e cultural do mundo da Grécia Antiga. Iniciou um ambicioso projeto que
construiu a maior parte das estruturas que ainda existem na Acrópole de Atenas (incluindo o
Partenon). Este projeto foi responsável por embelezar a cidade, exibir a sua glória e dar emprego à
população. Péricles também estimulou a democracia ateniense, a tal ponto que seus críticos o
chamaram de “populista”.
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 13/33
"Fídias mostrando o friso do Partenon a Péricles, Aspásia, Alcebíades e amigos",
Sir Lawrence Alma-Tadema, 1868, Birmingham Museum & Art Gallery.
Partenon, obra-prima de autoria de Péricles, vista a partir do lado sul.
Péricles é considerado um dos maiores estadistas da Antiguidade e sua lista de realizações é
impressionante. Ele transformou a frota ateniense em uma das maiores do mundo e liderou o
exército de Atenas em inúmeras batalhas, atacando Delfos e desbaratando revoltas em Eubéia e
Samos. Em Atenas ele foi responsável pela construção de grandiosas edificações públicas, já
citadas anteriormente e, pela introdução de um sistema político realmente democrático, em que
qualquer pessoa poderia assumir um cargo público. Ele também criou os salários para os servos
civis e pensões para os pobres.
Seguindo o costume ateniense, Péricles se casou inicialmente com uma parente próxima sua, com
quem teve dois filhos, Páralo e Xantipo. O casamento, no entanto, não foi feliz, e em algum ano
por volta de 445 a.C. Péricles se divorciou de sua esposa, oferecendo-a a outro homem, com o
consentimento de seus parentes do sexo masculino. O nome desta sua primeira esposa não é
conhecido; a única informação a seu respeito que chegou aos dias de hoje é a de que ela teria sido
casada com um Hipônico, antes de Péricles, e que Cálias seria fruto deste seu casamento anterior.
A mulher que Péricles realmente amou foi Aspásia de Mileto (470 - 410 a.C.), famosa, além de
sua beleza, por uma visão política privilegiada, foi madrinha do grande filósofo Sócrates (469 -
399 a.C.) e uma companheira muito valiosa durante todo o governo de Péricles. Graças a grande
influência que Aspásia exercia sobre o mesmo, Atenas entrou em sua fase mais esplendorosa,
tornando-se um importante centro de arte e cultura no leste do Mediterrâneo.
Com o passar dos tempos, Aspásia tornou-se sua amante e passou a viver juntamente com ele
como se fossem casados. A relação despertou diversas reações na sociedade ateniense, e até
mesmo o próprio filho de Péricles, Xantipo, que tinha ambições políticas, e que não hesitou em
ridicularizar e espalhar rumores sobre seu pai. Mesmo assim, estas perseguições não afetaram
Péricles, embora ele tenha certa vez chorado publicamente ao proteger sua amada Aspásia da
acusação de corromper a sociedade ateniense.
Sua maior tragédia pessoal foi a morte de sua irmã e de seus dois filhos causada por uma
epidemia, uma calamidade da qual ele nunca se recuperou. Pouco tempo antes de sua morte os
atenienses aprovaram uma mudança na lei de 451 a.C., que permitiu que seu filho semi-ateniense
com Aspásia, “Péricles, o Jovem”, pudesse ser um cidadão e um herdeiro legítimo seu, uma
decisão ainda mais impactante considerando-se que o próprio Péricles havia proposto a lei que
limitava a cidadania ateniense àqueles que tivessem ambos os pais originários da referida cidade.
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Aspásia de Mileto (c. 469 a.C. – c. 406 a.C., amante de Péricles.
Pintura de Hector Leroux (1682–1740), que mostra Péricles e
Aspásia admirando a gigantesca estátua de Atena, no estúdio de Fídias.
A ascensão de Atenas também foi facilitada por um tratado de paz firmado em 445 a.C. com a
“Liga do Peloponeso”, liderada pela cidade-estado de Esparta. Mas, quatorze anos depois, em 431
a.C., Esparta rompeu o pacto, desencadeando três décadas de conflito, que ficaram conhecidas
como a “Guerra do Peloponeso”. Depois disso, Atenas jamais voltaria a demonstrar o mesmo
brilho que tivera na época de Péricles.
Óstraco (camada intermediária, feita de carbonato de cálcio – CaCO3,
que confere dureza à concha) com o nome de Péricles, Museu da Antiga Ágora de Atenas.
“Scientia potentia est”
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Ir. Pedro Juk
L Loja Estrela de Morretes, 3159 –
Morretes – PR
Taça Sagrada
Uma questão controvertida
O desenvolvimento dessa peça de arquitetura está direcionado para sentido do esclarecimento de
questões constantemente debatidas e interrogadas que envolvem a prova denominada a “Taça
Sagrada” dentro dos rituais maçônicos e, nesse particular, o que abrange o Rito Escocês Antigo e
Aceito no contexto das Obediências Maçônicas brasileiras.
Embora o arrazoado esteja especificamente dirigido aos praticantes do escocesismo, urge, pelo
caráter controverso do fato, ser citado o Rito Adonhiramita, principalmente pela prática litúrgica
do ato em questão que, na forma praticada em nosso país pelos integrantes do escocesismo, está
intimamente ligada ao Rito citado.
É bem verdade que há abrangência da prova da Taça Sagrada em outros Ritos, independente dos
que até aqui foram citados, todavia, essa prova está também associada a outras particularidades
que se distinguem na forma e conteúdo da prática, a exemplo do Rito Francês, ou Moderno, onde
na França, a prova é determinada como a “Taça e a Bebida Amarga” – este Rito emprega apenas a
bebida amarga.
5 –Taça Sagrada – Uma questão contravertida
Pedro Juk
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QUESTÃO CONTROVERSA NO SENTIDO DE PUREZA E ORIGEM HISTÓRICA.
A TAÇA SAGRADA NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO.
Um exame mais acurado dos tradicionais rituais escoceses aponta para a inexistência da teatral
prova da Taça Sagrada tal qual se conhece atualmente em certos rituais brasileiros. Todavia,
quando se aborda o que é tradicional, fica o alerta de que é aconselhável a adoção de um método
que dispense pesquisas em antigos rituais escoceses deturpados impressos no Brasil. Em tese, é
saber separar o autêntico do duvidoso. Um fato que dever levado, sobretudo em consideração, é o
de que, embora o nome sugestivo do Rito seja Escocês, ele é na verdade de origem francesa.
Atinar para esse detalhe é por demais importante para que se evitem conclusões apressadas e
desprovidas de um compromisso mais sério para com o que é autêntico e verdadeiro.
No tradicional escocesismo, as Taças da Boa e Má Sorte, ou das Vicissitudes – esse é o nome
mais condizente ao se tratar do Rito Escocês Antigo e Aceito – estarão dispostas para observação
do candidato na Câmara de Reflexão, tal qual um alerta de alto significado moral, sendo que, mais
tarde, durante o cerimonial de Iniciação, quando o candidato for inquirido sobre as suas
impressões de quando esteve encerrado “naquele lugar sombrio”, o Venerável dará as explicações
necessárias sobre o significado simbólico do conteúdo das taças, sem que com isso, haja qualquer
necessidade do candidato sorver desta ou daquela bebida - basta a explicação e, neste caso, o
simbolismo está muito longe de ser confundido com um trote ou coisas do gênero.
Dito isso, pergunta-se: então qual a razão dessa prova teatral estar tão disseminada em certos
rituais escoceses no Brasil?
É inexoravelmente claro que a origem desta anomalia, em termos de rituais escoceses, está ligada
diretamente aos primórdios da Maçonaria regular no Brasil.
Sob a óptica de uma analise mais profunda, depara-se com a questão dos ritos praticados à época
no Brasil, mais precisamente no início do século XIX.
Sem querer se desviar do objetivo desta lauda, se faz cogente a compreensão de que a primeira
Loja regular no Brasil foi fundada em 1.801, no Rio de Janeiro, com o título distintivo de Loja
“Reunião”, movida pela liturgia e com fins político-sociais, sob a égide - segundo o manifesto de
1.832, do Grão-Mestre José Bonifácio – do Grande Oriente da Ilha de França1
, representado pelo
Cavaleiro Laurent, que presidira a sua instalação.
Essa Loja trabalhava no Rito Francês, ou Moderno.
Dois anos depois, de acordo com o mesmo manifesto, o Grande Oriente Lusitano, desejando
propagar, no Brasil, a verdadeira doutrina Maçônica, nomeou para esse fim, três delegados, com
plenos poderes para criar Lojas Regulares no Rio de Janeiro, filiadas àquele Grande Oriente.
Foram então criadas as Lojas “Constância” e “Filantropia”, as quais, junto com a “Reunião”
serviram de centro comum para todos os Maçons existentes no Rio de Janeiro – ainda de acordo
com manifesto de 1832, do Grão-Mestre José Bonifácio.
As Lojas “Constância” e “Filantropia”
trabalhavam no Rito Adonhiramita.
1
Ilha de França (Ille de France) é o antigo nome da ilha Maurício, uma pequena ilha situada no Oceano Índico, no
Arquipélago das Mascarenhas, atualmente pertencente à Grã-Bretanha. Foi descoberta pelos portugueses, em 1.505,
dominada pelos holandeses e pelos franceses, a partir de 1.710, tornando-se posteriormente colônia britânica.
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A se notar que quando se trata de Maçonaria Regular no Brasil naquela época, o Rito Escocês
Antigo e Aceito era tido como um ilustre desconhecido, até porquê, a despeito de suas origens
francesas e com o nome de Rito de Heredom com seu sistema de vinte e cinco graus, somente
tomaria o nome de Escocês, como rito, a partir de 31 de maio de 1.801, data de sua fundação na
cidade de Charleston, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos da América do Norte, inaugurando
na oportunidade o sistema de trinta e três graus. Seria somente a partir do ano de 1.832, isto é,
trinta e um anos após a fundação da Maçonaria regular brasileira, que o Rito Escocês entraria
oficialmente no Brasil instalado pelas mãos de Francisco Gê Acayaba de Motezuma – o Visconde
de Jequitinhonha. Até então, e isso é importante ressaltar, a Maçonaria regular brasileira praticava
apenas dois ritos: o
Francês, ou Moderno e o Adonhiramita.
Dadas essas breves e superficiais considerações, pode-se notar que a prática litúrgica inicial da
Maçonaria em nosso país era feita através dos ritos denominados então como Ritos Azuis
(Moderno e Adonhiramita), enquanto era desconhecido o Rito Vermelho (Escocês). Entretanto,
com o advento da instalação do sistema escocês com seus trinta e três graus no Brasil, a partir de
1.832, o fato despertou substancial interesse dos maçons brasileiros que, atraídos talvez pelo novo
sistema de trinta e três altos graus, consolidaram o escocesismo em um curto espaço de tempo, a
tal ponto de que, em um futuro não muito distante, o Soberano Grande Comendador do Grau 33.º
seria também o Grão-Mestre da Maçonaria simbólica brasileira.
Em face desses acontecimentos, era impresso, já em 1.834, no Rio de Janeiro, através da
Tipografia Impressora de Seignot – Plancher & C. º, à rua do Ouvidor, n. º 95, para o Grande
Oriente Brasileiro, o “Guia dos Maçons Escossezes ou Reguladores dos Três Gráos Symbolicos
do Rito Antigo e Aceito” (a grafia é da época). Todavia, esse Regulador, ou Ritual (o primeiro dito
escocês impresso no Brasil) absorveu, talvez ao gosto dos que já achavam na época esta ou aquela
passagem mais bonita, dentre outras, a prova teatral da Taça Sagrada, bem conhecida através dos
Rituais Adonhiramitas.
É bem provável que esteja aí o germe dessa controvérsia nos Rituais Escoceses de algumas
Obediências brasileiras que perduram arraigados até os dias atuais assumindo uma espécie de
norma consuetudinária que tem causado verdadeiros alaridos de protestos ao se mencionar
qualquer probabilidade em se extirpar tal prática do Rito Escocês.
A questão, pela sua relevância, será abordada em momento oportuno no decorrer da explicação
da exegese do símbolo.
A propósito de esclarecimento e sem querer entrar no campo da prolixidade, é assaz importante se
compreender que o tema abordado se prende aos conceitos ritualísticos dos rituais escoceses,
portanto, nenhuma crítica é feita a doutrina de qualquer outro Rito.
Da mesma forma, fica aqui robustecida a observância de que qualquer pesquisa séria deverá ser
feita em rituais tradicionais de origem francesa ou alguns outros bons rituais, brasileiros ou não,
desde que isentos de enxertos e deturpações. De nada vale para qualquer conclusão, se tomado por
base, estejam certos rituais ditos antigos, porém repletos de invencionices e deturpações. Nem
sempre a antiguidade dá um caráter de autenticidade. É preciso método para tal. A questão
controversa aborda a pureza de um Rito e não a beleza deste ou daquele procedimento ritualístico.
A QUESTÃO CONTROVERSA
QUANTO AO SENTIDO DA PROVA.
Foi durante o período de transição da Maçonaria Operativa para a Especulativa, ou dos Aceitos e a
sua afirmação como Moderna Maçonaria, séculos XVII, XVIII e XIX que a Sublime Instituição se
inspirou nas antigas civilizações, buscando símbolos, lendas e alegorias, inclusive da própria
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Bíblia, procurando adaptar-se a certos princípios, retirando o melhor da essência do misticismo, da
doutrina moral e da filosofia, buscando com isso formar um arcabouço doutrinário especulativo,
que fez, e ainda dela faz, uma Instituição eclética.
A Maçonaria como construtora social, observa e é depositária de uma grande parte da
manifestação do pensamento humano, todavia, isso não dá o direito a certos Maçons pensarem
que qualquer tema abordado pela Ordem é fato germinado no seio da Instituição. A Maçonaria
observa, colhe e ensina, mas não se apropria do grande relicário cultural artístico e científico da
humanidade.
Com relação ao simbolismo da “Taça Sagrada”, é inquestionável a sua antiguidade, entretanto,
não é uma exclusividade da Ordem, muito menos da uma pretensa existência da Instituição nos
tempos imemoriais. A Maçonaria tem uma história documental de aproximadamente setecentos
anos, mas nunca uma existência de cunho milenar.
Em quase todas as manifestações do pensamento religioso e dos mitos antigos, existem alusões a
respeito da “Taça”, ora aparecendo como um cálice, ora como um vaso, porém, apesar de algumas
diferenças quanto a sua forma, conteúdo e lendas, há uma concordância que se converge sempre
para uma certa semelhança.
O simbolismo da taça já era conhecido nos mistérios do Antigo Egito, onde nas iniciações era
dado ao neófito conhecer três tipos de bebida em uma taça triangular. Nos mistérios de Eleusis
eram apresentadas duas taças ao iniciando, ao mesmo tempo em que era informado de que em
uma delas havia veneno. Não tivesse ele medo da morte, deveria apanhar uma delas e sorver o seu
conteúdo. Na mística hebraica, a Taça do Amargor era o símbolo da cólera de “DEUS”. Na
Antiga Grécia o neófito era conduzido à frente de um trono chamado de Trono da Impostura, no
qual uma bela mulher tinha às mãos um cálice que continha uma bebida que nunca se esgotava. O
sentido era de que se se quisesse ir além, seria necessário ingerir aquela bebida. No Cristianismo,
por exemplo, se apresenta a lenda do Santo Graal, cujo receptáculo havia sido usado por “JESUS
CRISTO” na celebração da última ceia e que, mais tarde, seria o mesmo vaso com o qual José de
Arimatéa teria recolhido o sangue de uma das feridas do “CRISTO” crucificado.
Por aí se pode ter ciência desse antigo simbolismo ligado às tradições da antiga civilização, sem,
contudo, se imaginar uma precoce existência da Maçonaria desde aqueles tempos. No intuito de
concretizar o seu arcabouço doutrinário, foi a Maçonaria que adotou, dentre outros, esse antigo
simbolismo.
A despeito dessas observações, o controverso disso tudo é a prática teatral usada atualmente em
certos rituais escoceses no Brasil. O belo conteúdo moral aplicado pelas alegorias lendárias
acabou sendo substituído mais por uma espécie de trote, do que pela lição expressa pelo seu
verdadeiro significado. Na verdade, essa teatralização mais intimida do que esclarece o candidato.
Uma exposição racional dos fatos está acima de certos “juramentos” e atos truculentos de uma
retirada intempestiva que muitas vezes está cercado de certos lances de sadismo por parte de
alguns protagonistas, assistidos por uma assembleia risonha que se deleita com a cena bem ao
gosto dos adeptos do trágico e do cômico de um caricato espetáculo dantesco.
Ainda dentro do contraditório, no que tange à Maçonaria, que não é uma religião, aparece o termo
“sagrado” relacionado à prova da taça. Pergunta-se: o que há de santo, sacro, ou sagrado que se
possa relacionar a duas taças contendo líquidos amargo e doce? Ainda mais: que espécie de
juramento é esse sobre uma pretensa “Taça Sagrada” para se guardar silêncio, se o candidato antes
de receber a Luz, prestará o verdadeiro juramento maçônico que engloba todo o compromisso
dele para com a Sublime Instituição? É cristalino e verdadeiro que compromisso solene é apenas
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aquele feito diante das Três Grandes Luzes Emblemáticas da Maçonaria2
antes de se receber a
Luz. Haveria, pois, outro juramento tão importante em uma cena teatral cercada por ameaças e
goles de bebidas doces e amargas acompanhado de uma truculenta retirada, sem que o pobre
candidato possa ao menos saber o que se passa à sua volta? Então, que juramento de honra é este
feito sobre uma taça que ora contém uma bebida doce e ora uma bebida amarga? Onde está o ato
santificado?
Ora, não seria mais aproveitável e condizente com o ato uma explicação lógica e racional sobre os
limites dos prazeres da vida evitando-se que essa doçura não viesse a se tornar em um paladar
acre? Ou a ingestão de líquidos em prol de uma pretensa exposição de coragem e um
compromisso de guardar sigilo das provas é tão mais aplicável? Afinal, durante o verdadeiro
compromisso, aquele prestado no Alt dos JJur, o maçom não jura tudo isso?
Há que se compreender que uma Iniciação Maçônica possui profundidade espiritual para a
transformação vivida e verdadeira do homem, calando, sobretudo, no seu intelecto.
Aos adeptos de uma pretensa tradição, que mais é na verdade um enxerto no Rito fica mais uma
vez o alerta de que a prova teatral da Taça Sagrada não faz parte do primitivo escocesismo.
Havia sim, duas taças, mas que ficavam na Câmara de Reflexão e não saiam de lá. Uma continha
um líquido amargo e a outra um doce. Quando era mencionado o conteúdo da Câmara ao
candidato, o Venerável dava as devidas explicações sobre o simbolismo do líquido amargo e doce,
ressaltando que este é um antigo símbolo, presente inclusive na Bíblia. No escocesismo original
não existe a prática do candidato ingerir o conteúdo simbólico, muito menos ser o protagonista
principal de uma prova truculenta e de um juramento qualificado como sagrado que de santo nada
existe.
CONCLUSÃO.
Pelas origens da Maçonaria estarem interligadas em um passado remoto à proteção do clero e ao
cunho religioso dado ao trabalho pelas corporações de ofício medievais, é bastante plausível que o
contexto da alegoria que envolve as taças da boa e da má bebida em sua tradição tenha se
originado – na Maçonaria – nas tradições dos Salmos, 74,9: “Há na mão do Senhor, uma taça, de
vinho espumante e aromático. Dela dá a beber e até às vezes hão de esgota-la. Hão de sorve-la os
ímpios todos da terra”. Para os antigos povos, principalmente os hebreus, uma taça era o símbolo
justiceiro de “DEUS” (a Taça do Amargor).
Na Maçonaria em geral e no escocesismo em particular, as Taças da Boa e da Má bebida, como os
demais símbolos, representam os opostos, freqüentemente apresentados na vida humana e que
acabam por determinar a própria evolução espiritual do homem: o vício e a virtude, o bem e o
mal, o espírito e a matéria, etc. Simbolizam também a boa e a má sorte, mostrando que aqueles
que se afastam do bem à procura de efêmera doçura dos prazeres dos vícios, terão, depois, de
suportar os amargores dos revezes adquiridos como resultado das suas atitudes.
A despeito do escrito, reforça-se que não se está aqui fazendo crítica a quaisquer dos demais
outros ritos maçônicos. Também não o é um texto laudatório, mas sim objetiva apontar aspectos
controversos da história e da filosofia relacionada a alguns rituais do Rito Escocês Antigo e
Aceito em vigor no Brasil.
O que aqui se buscou, foi um ensaio interpretativo apontando para questões controversas, estando,
portanto, longe de ser conceituado como a afirmativa de uma opinião final.
O tema é vasto e requer muita atenção e profundidade de estudo para que se possa obter um
resultado conclusivo, sério e transparente, todavia, alguns aspectos aqui abordados subtraem uma
2
O Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso.
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melhor observação, cujo objetivo é mostrar o verdadeiro sentido da mensagem simbólica, e não
um despojado entendimento de que o ato é uma simples prova de coragem aplicada durante o ato
iniciático.
Dando por fim a esse arrazoado, segue a transcrição de um precioso texto decalcado do Ritual de
Aprendiz Maçom, REAA, organizado pelo saudoso Irm Theobaldo Varoli Filho no ano
de 1.973, onde o Venerável dá a devida explicação sobre o simbolismo das Taças da Boa e da Má
Bebida (Taça das Vicissitudes) ao candidato durante a cerimônia de Iniciação. É interessante
atentar para o texto de forma que se possa avaliar o que é mais importante: a mensagem moral, ou
uma prova de truculência que mais assusta do que ensina.
“É certo que a vida pode trazer-nos amarguras inesperadas, menos por nossa culpa do que pelas
circunstâncias que nos rodeiam. Nós, maçons, buscamos enfrentar com serenidade as boas e más
vicissitudes. Sabemos que durante a nossa existência teremos de provar as taças de boa ou má
bebida, como não desconhecemos que todo aquele que se afasta da virtude, buscando apenas
prazeres, provará do amargor do fel, que resulta de uma doença precária e ilusória. Por isso, os
maçons buscam moderação no usufruir dos prazeres da vida”.
Roteiro Bibliográfico:
DARUTY, J.E., Recherches sur le Rite Escossais Ancien et Accepté – Paris, 1.879.
LANTOINE, A., Le Rite Escossais Ancien et Accepté – Lyon, 1.934.
WEIL, F., La Franc-Maçonnerie em France jusqu’em 1.755. Genève, 1.963.
SÉGUR, L. G., Les Franc-maçons, Paris, 1.887.
LINDSAY, R. S., The Scottch Rite for Scotland, Edimburg, 1.957.
MELLOR, A., La Franc-Maçonnerie à l’heure du Choix, Paris, 1.963.
VAROLI F.º T., Curso de Maçonaria Simbólica, Tomo I, São Paulo, 1.974.
___________, Ritual de Aprendiz Maçom - REAA, Grande Oriente de São Paulo, 1.974.
___________, Simbologia e Simbolismo da Maçonaria, A Trôlha, Londrina, 2.000.
CASTELLANI, J., O Rito Escocês Antigo e Aceito, A Trôlha, Londrina, 1.988.
_____________ , Consultório Maçônico, Vol. 2, A Trôlha, Londrina, 1.990.
_____________ , Cartilha do Aprendiz, A Trôlha, Londrina, 1.992.
DIVERSOS, As Cores Vermelhas do Rito Escocês, A Trôlha, Londrina, 1.994.
CARVALHO, F. A., Ritos e Rituais, Vol. III, A Trôlha, Londrina, 1.993.
BOUCHER, J., A Simbólica Maçônica, Pensamento, São Paulo, 1.979.
SPOLADORE, H., Caderno de Pesquisas n.º 03, A Trôlha, Londrina, 1.991.
ASLAN, N., Grande Dicionário Enciclopédico Maçonaria e Simbologia, A Trôlha, Londrina, 1.996
PARANÁ, G. O., Ritual de Aprendiz Maçom - REAA, Curitiba, 1.990.
JUK, P., Instruções Para a Loja de Aprendiz, REAA, Curitiba, 2.002.
______, Manual de Procedimentos – Grau 01, REAA, Curitiba, 2.001.
BRASIL, G. O., Ritual de Aprendiz, Brasília, 2.001.
COMAB, Instruções p/Lojas Simbólicas – Maçonaria Adonhiramita, Santa Catarina, 1.994.
COMAB, Ritual de Aprendiz Maçom, 1.º Grau, Maçonaria Adonhiramita, Santa Catarina, 1.997.
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Coluna da Harmonia
O Irmão Ademar Valsechi escreve aos sábados.
É MI da Loja Templários da Nova Era – 33º. REAA – membro da Academia
Catarinense Maçônica de Letras, ex-Grande Mestre de Harmonia, atual Grande
Secretário de Cultura da GLSC e autor do Livro “A Arte da Música Através do
Tempo e na Maçonaria” além da Coletânea em MP3 de Músicas para Ocasiões
Maçônicas. - valsechibr@gmail.com
Coluna da Harmonia – Nr. 27
História da Música
A Influência da Música nas Sociedades - 3ª parte
Além dos seus tipos destrutivos sobre a Sociedade, a música também pode ser
uma força robusta e aglutinante, como já se verificou em muitas ocasiões, atuando
como foco central para a união de indivíduos, facções e classes. Canções e
movimentos musicais chegaram a alterar o curso da história e em alguns casos
chegaram a criar nações, tais como a revolução americana e a unificação da Itália.
Para harmonizar a 27ª Coluna da Harmonia, vamos ouvir:
- Meldy in D – Frederic mesnier
104 - Meldy in D - Frederic Mesnier.mp3
- Sinfonia nº 35 – Hafner - 2º movimento – Mozart
06 - Sinfonia nº 35 - Hafener - 2º mov. - Mozart.mp3
6 – Coluna da Harmonia nr. 27
Ademar Valsechi
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(as letras em vermelho significam que a Loja completou
ou está completando aniversário)
GOB/SC –
http://www.gob-sc.org.br/gobsc
Data Loja Oriente
04.05.1956 Acácia do Continente - 2014 Florianópolis
04.05.1956 Lauro Müller - 1694 Florianópolis
05.05.2001 Luz do Vale - 3370 (30/06/2010) Gaspar
06.05.1997 Comte. Lara Ribas - 3055 Florianópolis
08.05.1996 Zohar - 2948 Florianópolis
10.05.1995 Orvalho do Hermon - 2859 Brusque
13.05.1999 Libertação - 3228 São José
13.05.2000 União e Prosperidade - 3316 Florianópolis
15.05.2000 Fraternidade Barravelhense - 3314 Barra Velha
19.05.2001 União da Ilha - 3372 Florianópolis
19.05.2004 Costa Esmeralda - 3595 Itapema
20.05.1951 Acácia do Sul - 1346 Videira
20.05.2011 Harmonia e Fidelidade - 4129 Itapema
21.05.1998 Perfeição Biguaçu - 3156 Florianópolis
22.05.1998 Acad. Bruno Carlini - 3176 Baln. Camboriú
25.05.2002 Ordem e Trabalho - 0787 Florianópolis
28.05.1998 Obreiros de Trento - 3161 Rio dos Cedros
28.05.2008 A Caminho da Luz - 3925 Joinville
30.05.1997 Hiram - 3059 Mafra
30.05.2005 Phoenix - 3662 Baln. Camboriú
30.05.2008 Estrela Mística - 3929 Itajaí
31.05.2004 Luiz Alberto Pacenko - 3621 Florianópolis
Lojas Aniversariantes de Santa Catarina
Mês de maio
7 – Destaques (Resenha Final)
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GLSC -
http://www.mrglsc.org.br
Data Nome Oriente
04.05.1956 Lauro Muller nr. 07 Florianópolis
04.05.1992 Arte Real Palhocence nr. 51 Palhoça
07.05.1967 Obreiros de São João nr. 13 São Bento do Sul
08.05.1987 Phoenix nr. 46 Lages
09.05.1994 Acácia Pomerana nr. 60 Pomerode
09.05.2006 João Cândido Moreira nr. 87 São Francisco do Sul
10.05.2001 Eduardo Teixeira II nr. 80 Camboriú
11.05.1886 Luz Serrana nr. 12 Lages
12.05.1977 Fraternidade Timboense nr. 19 Timbó
23.05.2000 Luz do Planalto nr. 76 São Bento do Sul
27.05.1998 Luz, Paz e Fraternidade nr. 71 Indaial
27.05.1983 União Indaialense nr. 36 Indaial
GOSC
https://www.gosc.org.br
Data Loja Oriente
03/05/1982 Templários do Vale Indaial
07/05/2001 Artífices da Sabedoria Pomerode
09/05/2011 Luz e Verdade Blumenau
11/05/1982 Acácia do Sul Tubarão
13/05/1979 Milênio da Paz Chapecó
13/05/1999 Fraternidade Universal Florianópolis
15/05/1979 Justiça e Trabalho Balneário Camboriú
16/05/2008 Cavaleiros do Oriente Biguaçu
20/05/1996 Manoel Galdino Vieira Florianópolis
23/05/2013 Triângulo União Fraterna Florianópolis
25/05/1902 Ordem e Trabalho Florianópolis
26/05/2002 Colunas do Vinhedo Urussanga
30/05/1990 Obreiros da Luz Lages
30/05/2000 Lázaro Gonçalves de Lima São José
30/05/2012 Luz e Sabedoria Joinville
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Maçonaria na Austrália:
Hoje, sábado, 7 de maio, em Melbourne, tem sessão nas seguintes Lojas:
18h30 – The Lodge of Evolution nr. 931
19h15 - The Lodge of Cordiality” nr. 331
“The Lodge of Evolution” nr. 931 (Loja de Evolução nr. 931)
Endereço: 141 Gipps Rua Abbottsford VIC
A Lodge of Evolution, No. 931, foi fundada em novembro de 2008. É uma loja maçônica afiliada
da Grande Loja de Victória com maçons, tendo foco específico nos mais jovens.
Reúne-se no primeiro sábado de cada mês às 18:30
O Loja de Cordialidade nr. 331
Endereço: 6 Davies St. Brunswick North VIC
Esforçar-se para encontros cordiais e de convívio, e um compromisso compartilhado com a
amizade e companheirismo da Maçonaria. A Loja de Cordialidade, foi criada no dia 18 de agosto
de 1923. Reúne-se no primeiro sábado de cada mês às 19:15
A Loja de cordialidade surgiu em 18 de agosto de 1923. Desde então, tem se esforçado para
reuniões cordiais e de convívio, e um compromisso comum com a amizade e companheirismo da
Maçonaria. O seu “charter” é da Grande Loja Unida da Victoria.
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 25/33
Sessão Pública na Loja Lara Ribas:
Comemoração dos 19 anos de sua Fundação e
Homenagem ao Dia das Mães
(Informações e fotos do correspondente Fernando Fernandes) - Na última quarta-feira (4), a
Loja Simbólica Lara Ribas nº 66 – jurisdicionada ao Grande Oriente de Santa Catarina, em
Florianópolis, realizou Sessão Pública, comemorativa aos 19 anos de sua instalação e em
homenagem alusiva ao Dia das Mães.
A sessão contou com a presença maciça dos obreiros da loja, cunhadas, sobrinhos, e convidados,
além de autoridades, entre as quais o Delegado do Grão Mestre da 1a Delegacia, Ir Renato
Thissen, Venerável Mestre da Loja Acácia da Ilha, Ir Marcelino, Venerável Mestre da Loja
Ademar Nunes Pires Jr, Ir Isauro, Venerável Mestre da Fraternidade Universal, Ir Marcos e
Irmão Waldemar Kuhun, da Loja Aurora, gêmeo do Ir Borbinha.
Na oportunidade, foi proferida pelo Ir Cleber Pires, palestra sobre "O histórico da Loja e a
vida do Comandante Lara Ribas.".
O Venerável Mestre Ir Borbinha, Correspondente do JB News, em nome da Loja, prestou
homenagem aos Irmãos que contribuíram ao longo dos anos com o fortalecimento das colunas
daquela Loja.
Foram homenageados o Ir Narinho Ortiga, Orador da Loja e obreiro mais antigo, Irmão Cleber
Pires, filho de um dos fundadores da loja e o Irmão Maycon Baldessari, ex-Venerável Mestre da
Loja, por ter completado 10 anos de atividades junto à Loja Lara Ribas.
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 26/33
As Cunhadas Fatima e Malu agraciaram a Cunhada Vilma esposa do Irmão Narinho com uma
belíssima folhagem. A Cantora Francine homenageou as Mães presentes com músicas dedicadas
às mães e a veneranda Fatima com e futura Veneranda Malu entregaram um Mimo para cada mãe
presente.
No jantar de confraternização, nas dependências contíguas ao templo, foi também servido um bolo
alusivo aos 19 anos da Loja Lara Ribas
O Venerável Mestre, Irmão Borbinha, pediu que todos ficassem juntos: O Venerável Mestre mais
antigo, Irmão Narinho e o futuro Venerável, Irmão Ismael, acompanhados das cunhadas e
presentes brindaram para que uma nova geração obreiros aproveitem a sabedoria dos mais antigos
e experientes com o conhecimento dos mais novos.
:
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 27/33
Veja os demais registros fotográficos, produzidos pelo Irmão Fernando Fernandes
: https://goo.gl/photos/aNBUnNdjB9UQTjMp8
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 28/33
Loja Samuel Fonseca nr. 79 (Florianópolis)
(do correspondente Fernando Fernandes) - A Iniciativa é do Ir José Carlos da Silva,
Venerável Mestre da Loja Samuel Fonseca nº 79 – jurisdicionada ao GOSC, em
Florianópolis, que prestou auxílio para aquisição da fantasia do boneco do PROERD,
do 22º Batalhão de Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.
O PROERD – é o Programa Educacional de Resistência às Drogas da Polícia Militar
do Estado de Santa Catarina, que tem por objetivo capacitar crianças, adolescentes e
adultos para resistirem às drogas e à violência, integrando Polícia Militar, família e
escola para a valorização da vida e a construção de uma sociedade mais justa, sadia e
feliz, missão esta, que vai de encontro com os princípios e objetivos da maçonaria
universal.
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 29/33
Noticias do VII SNRS Kurt Max Hauser -
11 e 12/11/2016 - ao Or. de Porto Alegre - RS
A Grande Comissão de Liturgia do Rito Schröder da GLMERGS – GCLRS – através do seu
Presidente, Ir. Telmo Persival de Almeida,
Ex-V.M. da B.A.R.L.S. Vigilantes do Botucaraí Nr. 89 - Rito Schröder - Presidente
da GCLRS da GLMERGS e Presidente do VII Seminário,
Celular: (51)9996-6698 - E-mail: telmo@okcontabilidade.cnt.br - Skype:
tpaok@hotmail.com
divulgou algumas informações sobre o “VII Seminário Nacional do Rito Schröder Kurt Max
Hauser”:
1 - O Seminário será realizado no Centro de Eventos e Convenções do Hotel
Continental Porto Alegre:
(51) 3433-1900 / 3061-1900 - Largo Vespasiano Julio Veppo 77 - CEP: 90035-
040 - Centro - Porto Alegre - RS
A cotação das diárias dependerá do número de apartamentos que forem
reservados pelos Irmãos, que devem informar se tratar de reserva para o
Seminário:
http://www.hoteiscontinental.com.br/
Comentário do Ir. Cláudio Pinto de Sá, M.M.:
2 - Ao lado, lindeiro, tem o Hotel Ritter. Passa-se de um para o outro sem se "pegar chuva".
3 - Ambos ficam frente à Rodoviária - Estação do Metrô - Centro Histórico.
4 - Distam + ou - 6km do Aeroporto.
5 - Outros Hotéis, situados no Centro Histórico, distam de 1 a 2 km. daqueles Hotéis.
6 - Seguem os contatos da Cunhada Helenita Zereu da Agência Space Travel RS, escolhida pela
GCLRS para apoiar o Seminário:
e-mail spacetravelrs@gmail.com
Telefone 51-3343-2057 - Celular 51-99005665
Colégio de Estudos do Rito Schröder Ir. Gouveia - Colegiado Diretor
Rumo ao VII SEMINÁRIO Nacional do Rito Schröder – Ir. Kurt Max Hauser, ao Or. de Porto Alegre, dias
11 e 12/11/2016!
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 30/33
Loja Acácia Vitoriense nr. 10 – Santa Vitória do Palmar - RS
JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 31/33
Os vídeos são pesquisados ou repassados, em sua maioria, por irmãos colaboradores do JB News.
1 –
Está Cansado? Veja 15 Maneiras de
Recarregar Suas Energias..
2 –
Já Ouviu Esta? A Visita ao Barbeiro
3 –
Eu Aposto que Você NUNCA Viu uma Dança
Assim!
4 –
O Nosso Lindo Brasil: Um Passeio em Alta
Definição!
5 - Austrália:
https://www.youtube.com/watch?v=_C898SQMB4Q
6 – Maravilha. Trio cubano. Que vozes! Que piano!
http://www.youtube.com/embed/SEQpp2xvWY0
7 – Filme do dia: “Perseguição 2015” – (dublado):
Sinopse: O evangelista John Luther (James Remar) é o último bastião religioso no meio político dos Estados
Unidos e, vítima de uma emboscada, acaba envolvido no assassinato de uma adolescente. Perseguido pela lei e até
mesmo por antigos aliados, ele inicia uma cruzada pela verdade enquanto toda comunidade cristã americana torna-
se alvo de detratores.
https://www.youtube.com/watch?v=Npk3aKpBsG8
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Irmão Adilson Zotovici,
Loja Chequer Nassif-169
de São Bernardo do Campo – GLESP
Escreve aos sábados neste espaço.
(O Irmão Adilson, homenageia à todas as mães , pela passagem amanhã de seu dia,
onde quer que estejam, uma vez que todas são perenes, nos corações dos seus
filhos, com o soneto " Primaz Poesia" que creio à calhar para sábado próximo,
véspera do dia das mães.
adilsonzotovici@gmail.com
PRIMAZ POESIA
Primorosa cantaria
À obra sem comparação
Talhada com primazia
Do Grande Arquiteto, a mão !
Fonte de sabedoria
De incomparável inspiração
Tem perenal moradia,
O seu trono...no coração !
É amor, é flor, proteção !
Vigilante noite e dia
Desde o outono ao verão
Sua lembrança é alegria
Nesta...ou já n’outra estação
Mãe !...a primaz poesia !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169
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Jb news informativo nr. 2044

  • 1. Este informativo está sendo editado em Melbourne. Nesta edição: Pesquisas – Arquivos e artigos próprios e de colaboradores e da Internet – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias, de colaboradores e www.google.com.br Os artigos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Saudações, Prezado Irmão! Índice do JB News nr. 2.044 – Melbourne (Vic) – sábado, 7 de maio de 2016 Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 – IrPorta de saída para os corruptos – Artigo nr. 273 do Ir Barbosa Nunes Bloco 3 - IrMario López Rico – Dioses a lo largo de la historia Bloco 4 - IrPaulo Roberto - Péricles Bloco 5 - IrPedro Juk – Taça Sagrada – Uma questão contravertida Bloco 6 - IrAdemar Valsechi – Coluna da Harmonia (edição nr. 27) Bloco 7 - Destaques JB – versos do Irmão e Poeta Adilson Zotovici – Maçonaria da Austrália Dia das Mães na Loja Lara Ribas e outros.
  • 2. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 2/33 gilsonrigoli@hotmail.com 1 – ALMANAQUE Hoje é o 128º dia do Calendário Gregoriano do ano de 2016– (Lua Nova ) Faltam 238 dias para terminar este ano bissexto Dia do Silêncio, dia do Oftalmologista e dia Nacional da Prevenção da Alergia Se o Irmão não deseja receber mais o informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, POR FAVOR, comunique-nos pelo mesmo e-mail que recebeu a presente mensagem, para evitar atropelos em nossas remesssas diárias. Obrigado. Colabore conosco para evitar problemas na emissão de nossas mala direta diária. LIVROS
  • 3. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 3/33 Montreal Daily Star: "Germany Quit", 7 de maio de 1945  558 - Em Constantinopla, a cúpula da Hagia Sofia desmorona. A reconstrução é imediatamente ordenada por Justiniano.  1104 - Batalha de Harã: derrota das forças do Principado de Antioquia e do Condado de Edessa frente aos seljúcidas; Balduíno II de Edessa e Joscelino de Courtenay são aprisionados; Tancredo da Galileia torna-se regente de Edessa, com Ricardo de Salernocomo governador.  1824 - Estréia a Nona Sinfonia de Beethoven.  1831 - A Espanha e a Argentina firmam um acordo sobre a extradição de criminosos.  1910 - O cometa Halley passa pela Terra.  1915 - Primeira Guerra Mundial: um submarino alemão afunda, no mar de Irlanda, o transatlântico Lusitania dos Estados Unidos, causando a morte de 1,2 mil pessoas. A Alemanha e os Estados Unidos rompem relações diplomáticas.  1927 - É fundada a Varig (Viação Aérea Riograndense) (Brasil)  1937 - É Inaugurada a Rádio Bandeirantes (Rádio Sociedade Bandeirante-PRH 9)  1939 - É fundado o Aeroclube de João Monteiro na cidade de Vitória do Espírito Santo.  1945 - A Alemanha Nazi assina o termo de rendição incondicional perante os aliados.  1946 - Fundação da empresa japonesa Sony  1948 - É fundada a empresa Viação Cometa  1954 - Fim da Batalha de Dien Bien Phu com a vitória do Việt Minh sobre o corpo expedicionário francês no Extremo Oriente.  1963 - Os Estados Unidos colocam em órbita o satélite de comunicações Telstar.  1973 - O diário The Washington Post recebe o Prêmio Pulitzer por sua investigação no escândalo Watergate.  1995 - Jacques Chirac é eleito presidente da República da França.  2001 - O ladrão inglês Ronald Biggs, escondido no Brasil, volta ao Reino Unido.  2007 - Instauração do Parlamento do Mercosul. Eventos históricos - (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki) Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
  • 4. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 4/33 1803 Aviso, desta data, autoriza a criação de uma casa de arrecadação na capitania de Santa Catarina. 1836 Lei provincial, desta data, criou a freguesia de Nossa Senhora da Piedade de Tubarão. 1859 Ao do presidente da província de Santa Catarina, desta data, criou o Distrito de Paz, na colônia de Blumenau. 1860 Nasce, em Santo Amaro, na Bahia, José Bonifácio Cunha. Médico, radicou-se em Blumenau. Foi vereador, deputado constituinte em 1891 e Superintendente em Blumenau. Morreu em Florianópolis, a 18 de dezembro de 1919. 1873 Instalação, nesta data, do município de Curitibanos, criado pela Lei Provincial nr. 626, de 11 de junho de 1869. 1878 Assume a presidência da província de Santa Catarina Lourenço Cavalcanti de Albuquerque. 1881 Circula, na capital da província, o jornal literário “Colombo” dirigido por João da Cruz e Souza, Manoel dos Santos Lostada e Virgílio Várzea. 1883 Morre, na cidade de Desterro, Joaquim Augusto do Livramento. Foi 3º Vice-Presidente da província de Santa Catarina, tendo ocupado interinamente a presidência por duas vezes no ano de 1882. 1884 Circula, em Joinville, o primeiro número do jornal denominado “União”. 1887 Instalado, nesta data, o município de São Joaquim, criado pela Lei Providencial nr. 1.108, de 28 de agosto de 1886. 1916 Morre, na Laguna, Polydoro Olavo de São Thiago, Vice-Governador do Estado, tendo exercido a governança interinamente, de 7 de dezembro de 1894 a 6 de janeiro de 1895. 1962 Lei nr. 821, desta data, criou os municípios de Botuverá e Guabiruba, ambos desmembrados de Brusque. 1821 Fundem-se os dois Supremos Conselhos constituídos na França 1967 Fundação da Loja Obreiros de São João nr. 13, de São Bento do Sul (GLSC) 2003 Fundação da Loja Londrinense, de Londrina (GLPR) Fatos maçônicos do dia (Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 20ª edição e arquivo pessoal) Fatos históricos de santa Catarina
  • 5. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 5/33 INFORMATIVO BARBOSA NUNES Artigo nr. 273 do IrBarbosa Nunes, GM Geral Adjunto do GOB, que escreve a “Opinião” dos sábados. Este artigo está sendo publicado simultaneamente no Jornal Diário da Manhã (Goiânia) de 07.04.16 PORTA DE SAIDA PARA OS CORRUPTOS Sempre reabasteço-me espiritualmente nas fontes da sabedoria de pensadores, homens de fé e símbolos de uma vida mais equilibrada, honrada e pacífica. Uma dessas fontes é o papa Francisco. Veja bem o que ele falou, com certeza recebendo a total discordância dos corruptos, embora indicando uma saída para eles: “Há uma porta de saída para os corruptos, para os corruptos políticos, para os empresários corruptos e para os corruptos da igreja: pedir perdão! Isso agrada ao Senhor. O Senhor perdoa quando os corrompidos fazem o que fez Zaqueu: “Eu roubei, Senhor! Darei quatro vezes aquilo que roubei.” Oh meu Deus! Se estes corruptos, enganadores do povo brasileiro, assim fizessem e ao pedir perdão devolvessem apenas o que roubaram, a situação da saude, educação, segurança pública e outras necessidades vitais, estariam solucionadas. Este papa cresceu e cresce mais como símbolo de um novo caminho, porque fala a verdade, pois quanto aos corruptos, não eliminou os corruptos da igreja, que estão se locupletando da boa fé de muitos que acreditam nos milagres ofertados pelos serviços de som, programas televisivos e púlpitos e altares de Igrejas. Um homem sábio que incentiva e nos fornece o reforço para enfrentar esta vida material e difícil, quando humildemente diz: “Não chores pelo que perdeste, luta pelo que tens. Não chores pelo que está morto, luta por aquilo que nasceu em ti. Não chores por quem te abandonou, luta por quem está contigo. Não chores por quem te odeia, luta por quem te quer. Não chores pelo teu passado, luta pelo teu presente. Não chores pelo teu 2 – Porta de saída para os corruptos Artigo nr. 273 do Informativo Barbosa Nunes
  • 6. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 6/33 sofrimento, luta pela tua felicidade. Com as coisas que vão nos acontecendo vamos aprendendo que nada é impossível de solucionar, apenas siga adiante”. Em homilia maravilhosa, para ler e reler várias vezes, afirmou: “Você pode ter defeitos, ser ansioso, e viver alguma vez irritado, mas não esqueça que a sua vida é a maior empresa do mundo. Só você pode impedir que vá em declínio. Muitos lhe apreciam, lhe admiram e o amam. Gostaria que lembrasse que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, uma estrada sem acidentes, trabalho sem cansaço, relações sem decepções. Ser feliz é achar a força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor na discórdia. Ser feliz não é só apreciar o sorriso, mas também refletir sobre a tristeza. Não é só celebrar os sucessos, mas aprender lições dos fracassos. Não é só sentir- se feliz com os aplausos, mas ser feliz no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões, períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista para aqueles que conseguem viajar para dentro de si mesmo. Ser feliz é parar de sentir-se vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas conseguir achar um oásis no fundo da nossa alma. É agradecer a Deus por cada manhã, pelo milagre da vida. Ser feliz, não é ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si. É ter coragem de ouvir um “não”. É sentir-se seguro ao receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os filhos, mimar os pais, viver momentos poéticos com os amigos, mesmo quando nos magoam. Ser feliz é deixar viver a criatura que vive em cada um de nós, livre, alegre e simples. É ter maturidade para poder dizer: “errei”. É ter a coragem de dizer:”perdão”. É ter a sensibilidade para dizer: “eu preciso de você”. É ter a capacidade de dizer: “te amo”. Que a tua vida se torne um jardim de oportunidades para ser feliz… Que nas suas primaveras seja amante da alegria. Que nos seus invernos seja amante da sabedoria. E que quando errar, recomece tudo do início. Pois somente assim será apaixonado pela vida. Descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Utilizar as perdas para treinar a paciência. Usar os erros para esculpir a serenidade. Utilizar a dor para lapidar o prazer. Utilizar os obstáculos para abrir janelas de inteligência. Nunca desista… Nunca renuncie às pessoas que lhes ama. Nunca renuncie à felicidade, pois a vida é um espetáculo incrível”. Estes homens do poder público e político, lá colocados pelo nosso voto, é bom que se diga, para clarear a consciência política de muitos, não devem ler um papa Francisco, especialmente, quando ele identifica no catálogo de doenças, 15 por ele citadas, quando descreve a primeira doença: “A doença de se sentir imortal ou indispensável acomete os que se sentem “superiores a todos”, e não “a serviço de todos”. O papa recomendou uma visita a um cemitério para vermos os nomes de tantas pessoas que “talvez acreditassem que eram imortais, imunes ou indispensáveis”. Sugiro a todos que leiam e meditem sobre as 15 doenças apontadas pelo papa, concluindo este artigo com a de número 15. “A doença do prazer mundano e do exibicionismo. Quando o apóstolo transforma seu serviço em poder para obter mais proveitos mundanos e acumular ainda mais poder. São pessoas capazes de caluniar, difamar e desacreditar os demais para se exibirem e se mostrarem mais capazes do que os demais”. Meus agradecimentos a todos que nos distinguem com suas qualificadas leituras em
  • 7. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 7/33 todas as semanas, especialmente aos maçons, cunhadas e sobrinhos do Grande Oriente do Brasil, instituição a que pertenço e que muito me honro em ser o seu Grão-Mestre Geral Adjunto, percorrendo este Brasil para em contato com a base, que são as Lojas Maçônicas, absorver suas necessidades e angustias, para defendê-las em qualquer missão que me for confiada. (Barbosa Nunes, advogado, ex- radialista, membro da AGI, delega- do de polícia aposentado, professor e maçom do Grande Oriente do Brasil – barbosanunes@terra.com.br) De Irmão para Irmão As publicidades veiculadas nas edições diárias do JB News são cortesia deste informativo, como apoio aos irmãos em suas atividades profissionais. Valorize-os, caro leitor, preferindo o que está sendo anunciado.
  • 8. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 8/33 O Irmão Mario López Rico é de La Coruña – Espanha. Escreve aos sábados. Responsável pela publicação espanhola Retales de Masononeria mario.lopezrico@yahoo.es retalesdemasoneria.blogspot.com.es Dioses a lo largo de la historia Mucha gente cree en Dios, pero no en el mismo Dios. Existen a lo largo de la Tierra y a lo largo de la historia una gran variedad de Dioses. En esta entrada, sin meternos en religión ni temas de creencia, daremos una revisión a unos cuantos Dioses Todopoderosos. Como norma general, todas las creencias dicen que antes de existir los Dioses, o antes de que estos se pusieran a crear, solo había Caos o un inmenso Vacío. Aquí debemos detenernos un poco en el detalle de “antes de existir”. Para algunas religiones antiguas los Dioses nacían, es decir, que no serían eternos e incluso no eran inmortales ya que por ejemplo Osiris fue asesinado por Seth. Por lo tanto, si no eran eternos ni inmortales, en cierto modo no podrían ser Todopoderosos; pero vistos desde la óptica de un simple humano si lo serían. Todos estos dioses, muchas veces son casi iguales en las diferentes mitologías de las diferentes culturas y es posible identificar a Zeus con Júpiter o a Venus con Afrodita. En estas mitologías como la egipcia, nórdica, griega, hinduista, cristiana, islámica… encontramos dioses todopoderosos. Dios Para las religiones monoteístas más extendidas por el planeta Tierra solo existe un Dios y todas las demás religiones están equivocadas. Independientemente del nombre que cada una le da (Dios, Jehová, Alá), para los cristianos, judíos y musulmanes solo El es todopoderoso y ha creado todo lo que existe, desde el Universo hasta la más minúscula mota de polvo pasando por las plantas, animales y, por supuesto, el propio ser humano. Por ello es Omnipotente, Omnisciente y Omnipresente, lo que dicho de otro modo nos indica que Todo lo puede, Todo lo sabe y está en Todos los sitios. Odin Podemos decir que fue el primer Dios en surgir de la nada .De acuerdo con la mitología nórdica o vikinga, sin embargo dicen que fue hijo de los gigantes Bor y Bestla y que tuvo dos hermanos (Vili y Vé) con lo cual esa nada queda un poco “de aquella manera”. De todos los Dioses, fue Odín el que llegó a ser el Superior a todos y por lo tanto gobernaba el Asgard, lugar donde moraban los Dioses. 3 – Dioses a lo largo de la historia Mario López Rico
  • 9. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 9/33 Odín creó a la humanidad y la envió al Midgard ( Tierra). Sin embargo, no entra en la idea de Dios Todopoderoso de las tres religiones monoteístas pues dio uno de sus ojos a cambio de la Sabiduría y el Conocimiento, el cual obtuvo al sacrificarse para obtener las Runas, una forma de escritura usada en Europa y Escandinavia entre los siglos II y XI. Es decir, era poderoso, pero no Omnipotente ya que todo su poder fue conseguido a base de sacrificios. Amon, Osiris e Isis Vamos a centrarnos ahora en la mitología Egipcia. De todos los Dioses uno de los más poderosos era Amon . Pero la mitología egipcia es muy “especial”, ya que los nombres y poder de los dioses cambiar según la región de Egipto que tomemos. Amon era el rey de los Dioses en Karnak y más tarde daría lugar a Amon-Ra al fundirse ambos dioses en uno. Fue Ra, el Dios Sol, el que hizo nacer el mundo a partir de un océano primitivo. De ese modo, los sacerdotes resolvieron el problema de que el creador de la Tierra no fuera el más poderoso, simplemente unieron dos Dioses en uno, lo cual también, de paso, daba al Faraón el papel de todo poderoso ya que representaba a Ra en la Tierra, aunque, con el paso del tiempo, fue cambiando el Dios al cual se asociaba el Faraón pasando por Orisis y Horus. Osiris es un dios que no era poderoso como Amon-Ra pero era más popular, quizás porque fue un dios que murió como cualquier ser humano. Osiris era el dios del amor familiar, se casó con su hermana Isis (de ahí salía la costumbre del Faraón de desposarse con su hermana). A pesar de ser Todopoderoso, fue asesinado y descuartizado por su hermano Seth. Cuenta la leyenda que su hermana y esposa lloró su pérdida y sus lágrimas formaron el Nilo. Sin embargo también se dispuso a buscar todos los trozos del cuerpo de su esposo y, una vez reunidos, le devolvió a la vida temporalmente y concibió un hijo que recibiría el nombre de Horus, que, con el paso del tiempo, vengaría la afrenta matando a Seth. Osiris se convirtió, tras la muerte, en el Dios del submundo, pero desde un punto de vista positivo, ya que era el guía luminoso para la vida eterna. Por la concepción de Horus, Isis se convirtió en la diosa de la maternidad, entre sus poderes estaba el convertirse en una mortífera cobra y como tal se le representaba en muchos tocados Brahma Nos paramos ahora en el hinduismo, para ellos Brahma creó el Universo, pero no solo el conocido sino varios universos cíclicos. Algo que podríamos asociarse al concepto de los Multiversos actuales o Universos paralelos. Brahma, Shiva y Vishnu son los tres dioses más poderosos y adorados por los hindúes dentro de su amplia mitología que, según algunos estudiosos, supera el millar de divinidades. A Brahma le toca ser el señor de la Creación que se hizo en partes, en una primera meditación nació la noche y los demonios, en la siguiente tentativa surgió el Sol y los dioses que se oponen a los demonios, las especies animales, el hombre y la mujer… Si uno analiza esto vemos que se parece mucho al Génesis narrado en la Biblia, unamos a esto la muerte y resurrección de Osiris y todo apunta a que las religiones monoteístas han adaptado estas leyendas a sus creencias .Claro que esta teoría no será jamás aceptada por los fieles de esas religiones y, por otra parte, no deja de ser una de las muchas teorías que los estudiosos plantean, la verdad nunca la sabremos. Urano
  • 10. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 10/33 Según los Griegos, antes de que surgieran los Titanes y los Dioses, Urano era el Ser Supremo de un Universo que surgió del Caos. En este caso si tenemos un Dios Principal que creo todo lo demás, salvo el Universo, lo cual ya no le hace eterno, concepto del Dios monoteísta. Urano fue hijo de Gaia (o Gea), la madre Tierra y, siendo esta la única mujer, mantuvo una relación incestuosa con ella para dar lugar a los Titanes, los ciclopes y los hecatonquiros. Lo cual nos genera otra duda, si Gaia era la única hembra y no fue fecundada por nadie ¿Cómo nació Urano de ella?. La única explicación lógica es que fue Gaia la Diosa eterna, la que fue increada y la que era todopoderosa, por lo que puedo crear a Urano; pero si eso es así, ¿Por qué se dejó someter por su hijo si este había sido creado y, por lo tanto, no podría ser tan poderoso como ella que era increada? Aquí os dejo la pregunta, si sabéis la respuesta me la comentáis. Zeus Zeus es uno de los dioses más populares y temidos y también el más promiscuo. Venció a los Titanes que se habían vuelto contra los Dioses ayudado por los cíclopes en esa batalla. Era hijo de Cronos, que lo había sido de Urano. Por lo que estamos ante un dios no Eterno. Sin embargo, tras la victoria sobre los Titanes se convirtió en el Dios Supremo de los Griegos estableciendo su morada en el Olimpo. Zeus era el Dios de los cielos sobre el cual tenía poder absoluta. Poseidón, otro Dios era el Dios Supremo de los mares y Hades lo era del mundo de los muertos. La hermana de Zeus, Hera, fue su esposa aunque Zeus le fue infiel constantemente con la bellas ninfas y con cualquier mujer humana que fuera de su agrado. Dejando a un lado este tema de “cuernos”, volvemos a ver el incesto entre hermanos que ya vimos en Egipto entre Osiris e Isis, lo cual muestra que muchas historias podrían haber sido tomadas de misterios antiguos. Júpiter Júpiter Optimus Maximus es la versión romana del Zeus griego. Es en todo similar, Júpiter también fue criado por las Ninfas para escapar de su padre Saturno que, por miedo a ser destronado, había pillado la costumbre de comerse a sus hijos del mismo modo que hacia Cronos Y vamos a dejarlo aquí, si os fijáis, los dioses actuales de las religiones monoteístas parecen haber tomado muchas cosas de los dioses antiguos, como la historia de la muerte y la resurrección Pero es que podemos aún ir más allá, en Egipto tenemos la trinidad Osiris-Isis- Horus, en la iglesia católica, a pesar de decirse monoteísta, afirman que Dios es uno pero tres a la vez (Padre – Hijo – Espiritu Santos). Evidentemente no hay una mujer como en Egipto (Isis) pero se conserva la trinidad. Sobre el autor Mario López Rico es maestro masón y trabaja actualmente su logia madre Renacimiento 54 – La Coruña – España, bajo la Obediencia de la Gran Logia de España, donde fue iniciado el 20 de Noviembre de 2007 y fue reconocido como maestro el 22 de Abril de 2010. A partir del año 2011 comienza a subir la escalera masónica filosófica del REAA siendo también, en la actualidad, Maestro de la Marca – Nauta del Arco Real, Compañero del Arco Real de Jerusalén y Super excelent master (grado cuarto y último de los Royal & Select Master – Rito york) Miembro Fundador Capitulo Semper Fidelis nº 36 de Masones del Arco Real el 18 – Oct – 2014 Miembro Fundador Consejo Mesa de Salomón nº 324 de Maestros Reales y Selectos (Masonería Criptica) el 20 – Feb - 2016
  • 11. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 11/33 Ir. Paulo Roberto - MI da Loja Pitágoras nr. 15 Grande Secretário Adjunto Guarda-Selos da GLSC Escreve aos sábados prp.ephraim58@terra.com.br Paulo Roberto PÉRICLES em grego Περικλῆς, lit. "cercado por glória") Estadista, orador e estratego (general) da Grécia Antiga. Busto de Péricles com a inscrição "Péricles, filho de Xantipo, Ateniense". Cópia romana em mármore de um original grego, 430 a.C. (Museus Vaticanos, Roma). *495/492 a.C. †429 a.C. Péricles, foi um dos principais líderes democráticos de Atenas e a maior personalidade política do século V a.C. Viveu durante a “Era de Ouro de Atenas” - mais especificamente, durante o período entre as guerras “Persas” e “Peloponésica”. Péricles nasceu, no demo de Colargo, ao norte de Atenas. Era filho do político Xantipo, que, embora tivesse sido condenado ao ostracismo em 484-484 a.C., retornou a Atenas para comandar o contingente ateniense durante a vitória grega na Batalha de Mícale cinco anos antes. A mãe de Péricles, Agarista, pertencia à nobre e poderosa família dos Alcmeônidas, e suas ligações familiares desempenharam um papel crucial no início da carreira de Xantipo. Agarista era bisneta do tirano de Sícion, Clístenes, e sobrinha do supremo reformista ateniense, também chamado 4 – Péricles Paulo Roberto
  • 12. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 12/33 Clístenes, e também Alcmeônida. De acordo com Heródoto e Plutarco, Agarista teria sonhado, algumas noites antes do nascimento de Péricles, que ela dava a luz a um leão. Uma interpretação da anedota trata o leão como um símbolo tradicional de grandeza, porém a história também pode estar aludindo ao tamanho incomum do crâneo de Péricles, que se tornou um alvo popular dos comediantes da época. Embora Plutarco tenha afirmado que esta deformidade era o motivo pelo qual Péricles sempre era retratado vestindo um elmo, este elmo na realidade tinha o papel de simbolizar seu cargo oficial como estratego (General superior, entre os gregos). Péricles pertencia à tribo local de Acamante (Ἀκαμαντὶς φυλὴ). Sua infância foi tranquila; introvertido, o jovem Péricles evitava aparições públicas, preferindo dedicar seu tempo aos estudos. A nobreza e a riqueza de sua família permitiram-lhe dar sequência a esta sua inclinação para a educação. Aprendeu música com os mestres de seu tempo (Dámon ou Pitóclides podem ter sido seus professores) e é considerado o primeiro político a atribuir grande importância à filosofia. Apreciava a companhia dos filósofos Protágoras, Zenão de Eleia e Anaxágoras. Este último, em especial, tornou-se um grande amigo seu, e o influenciou enormemente. Sua maneira de pensar e seu carisma retórico podem ter sido em parte frutos da ênfase dada por Anaxágoras à calma emocional diante dos problemas, e de seu ceticismo a respeito dos fenômenos divinos. Sua célebre calma e auto-controle também são vistos como advindos desta influência do filósofo. Anaxágoras e Péricles, por Augustin-Louis Belle (1757–1841). Péricles teve uma influência tão profunda na sociedade ateniense que Tucídides, um historiador contemporâneo seu, o declarou "o primeiro cidadão de Atenas". Péricles transformou a “Liga Délia” (“Liga de Delos” ou “Confederação Délia”, surgida quando Atenas assumiu, em relação às cidades insulares e asiáticas, a responsabilidade de expulsar os persas em definitivo do mar Egeu. Delos, uma pequena ilha, foi escolhida para ser a sede da aliança fundada em 478 a.C. Os aliados, incluindo as ilhas jônicas e as cidades da Eubéia e da Ásia Menor, embora mantivessem sua autonomia, pagavam contribuições para a consecução do objetivo final: a derrota persa. Delos não apenas guardava o tesouro da Liga “no Templo de Apolo”, mas ali também se realizavam as assembleias que congregavam as cerca de 250 cidades tributárias; chegando perto de 300, um pouco mais tarde.) em um verdadeiro império ateniense, e liderou seus compatriotas durante os dois primeiros anos da “Guerra do Peloponeso”. Péricles promoveu as artes e a literatura, num período em que Atenas tinha a reputação de ser o centro educacional e cultural do mundo da Grécia Antiga. Iniciou um ambicioso projeto que construiu a maior parte das estruturas que ainda existem na Acrópole de Atenas (incluindo o Partenon). Este projeto foi responsável por embelezar a cidade, exibir a sua glória e dar emprego à população. Péricles também estimulou a democracia ateniense, a tal ponto que seus críticos o chamaram de “populista”.
  • 13. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 13/33 "Fídias mostrando o friso do Partenon a Péricles, Aspásia, Alcebíades e amigos", Sir Lawrence Alma-Tadema, 1868, Birmingham Museum & Art Gallery. Partenon, obra-prima de autoria de Péricles, vista a partir do lado sul. Péricles é considerado um dos maiores estadistas da Antiguidade e sua lista de realizações é impressionante. Ele transformou a frota ateniense em uma das maiores do mundo e liderou o exército de Atenas em inúmeras batalhas, atacando Delfos e desbaratando revoltas em Eubéia e Samos. Em Atenas ele foi responsável pela construção de grandiosas edificações públicas, já citadas anteriormente e, pela introdução de um sistema político realmente democrático, em que qualquer pessoa poderia assumir um cargo público. Ele também criou os salários para os servos civis e pensões para os pobres. Seguindo o costume ateniense, Péricles se casou inicialmente com uma parente próxima sua, com quem teve dois filhos, Páralo e Xantipo. O casamento, no entanto, não foi feliz, e em algum ano por volta de 445 a.C. Péricles se divorciou de sua esposa, oferecendo-a a outro homem, com o consentimento de seus parentes do sexo masculino. O nome desta sua primeira esposa não é conhecido; a única informação a seu respeito que chegou aos dias de hoje é a de que ela teria sido casada com um Hipônico, antes de Péricles, e que Cálias seria fruto deste seu casamento anterior. A mulher que Péricles realmente amou foi Aspásia de Mileto (470 - 410 a.C.), famosa, além de sua beleza, por uma visão política privilegiada, foi madrinha do grande filósofo Sócrates (469 - 399 a.C.) e uma companheira muito valiosa durante todo o governo de Péricles. Graças a grande influência que Aspásia exercia sobre o mesmo, Atenas entrou em sua fase mais esplendorosa, tornando-se um importante centro de arte e cultura no leste do Mediterrâneo. Com o passar dos tempos, Aspásia tornou-se sua amante e passou a viver juntamente com ele como se fossem casados. A relação despertou diversas reações na sociedade ateniense, e até mesmo o próprio filho de Péricles, Xantipo, que tinha ambições políticas, e que não hesitou em ridicularizar e espalhar rumores sobre seu pai. Mesmo assim, estas perseguições não afetaram Péricles, embora ele tenha certa vez chorado publicamente ao proteger sua amada Aspásia da acusação de corromper a sociedade ateniense. Sua maior tragédia pessoal foi a morte de sua irmã e de seus dois filhos causada por uma epidemia, uma calamidade da qual ele nunca se recuperou. Pouco tempo antes de sua morte os atenienses aprovaram uma mudança na lei de 451 a.C., que permitiu que seu filho semi-ateniense com Aspásia, “Péricles, o Jovem”, pudesse ser um cidadão e um herdeiro legítimo seu, uma decisão ainda mais impactante considerando-se que o próprio Péricles havia proposto a lei que limitava a cidadania ateniense àqueles que tivessem ambos os pais originários da referida cidade.
  • 14. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 14/33 Aspásia de Mileto (c. 469 a.C. – c. 406 a.C., amante de Péricles. Pintura de Hector Leroux (1682–1740), que mostra Péricles e Aspásia admirando a gigantesca estátua de Atena, no estúdio de Fídias. A ascensão de Atenas também foi facilitada por um tratado de paz firmado em 445 a.C. com a “Liga do Peloponeso”, liderada pela cidade-estado de Esparta. Mas, quatorze anos depois, em 431 a.C., Esparta rompeu o pacto, desencadeando três décadas de conflito, que ficaram conhecidas como a “Guerra do Peloponeso”. Depois disso, Atenas jamais voltaria a demonstrar o mesmo brilho que tivera na época de Péricles. Óstraco (camada intermediária, feita de carbonato de cálcio – CaCO3, que confere dureza à concha) com o nome de Péricles, Museu da Antiga Ágora de Atenas. “Scientia potentia est”
  • 15. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 15/33 Ir. Pedro Juk L Loja Estrela de Morretes, 3159 – Morretes – PR Taça Sagrada Uma questão controvertida O desenvolvimento dessa peça de arquitetura está direcionado para sentido do esclarecimento de questões constantemente debatidas e interrogadas que envolvem a prova denominada a “Taça Sagrada” dentro dos rituais maçônicos e, nesse particular, o que abrange o Rito Escocês Antigo e Aceito no contexto das Obediências Maçônicas brasileiras. Embora o arrazoado esteja especificamente dirigido aos praticantes do escocesismo, urge, pelo caráter controverso do fato, ser citado o Rito Adonhiramita, principalmente pela prática litúrgica do ato em questão que, na forma praticada em nosso país pelos integrantes do escocesismo, está intimamente ligada ao Rito citado. É bem verdade que há abrangência da prova da Taça Sagrada em outros Ritos, independente dos que até aqui foram citados, todavia, essa prova está também associada a outras particularidades que se distinguem na forma e conteúdo da prática, a exemplo do Rito Francês, ou Moderno, onde na França, a prova é determinada como a “Taça e a Bebida Amarga” – este Rito emprega apenas a bebida amarga. 5 –Taça Sagrada – Uma questão contravertida Pedro Juk
  • 16. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 16/33 QUESTÃO CONTROVERSA NO SENTIDO DE PUREZA E ORIGEM HISTÓRICA. A TAÇA SAGRADA NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO. Um exame mais acurado dos tradicionais rituais escoceses aponta para a inexistência da teatral prova da Taça Sagrada tal qual se conhece atualmente em certos rituais brasileiros. Todavia, quando se aborda o que é tradicional, fica o alerta de que é aconselhável a adoção de um método que dispense pesquisas em antigos rituais escoceses deturpados impressos no Brasil. Em tese, é saber separar o autêntico do duvidoso. Um fato que dever levado, sobretudo em consideração, é o de que, embora o nome sugestivo do Rito seja Escocês, ele é na verdade de origem francesa. Atinar para esse detalhe é por demais importante para que se evitem conclusões apressadas e desprovidas de um compromisso mais sério para com o que é autêntico e verdadeiro. No tradicional escocesismo, as Taças da Boa e Má Sorte, ou das Vicissitudes – esse é o nome mais condizente ao se tratar do Rito Escocês Antigo e Aceito – estarão dispostas para observação do candidato na Câmara de Reflexão, tal qual um alerta de alto significado moral, sendo que, mais tarde, durante o cerimonial de Iniciação, quando o candidato for inquirido sobre as suas impressões de quando esteve encerrado “naquele lugar sombrio”, o Venerável dará as explicações necessárias sobre o significado simbólico do conteúdo das taças, sem que com isso, haja qualquer necessidade do candidato sorver desta ou daquela bebida - basta a explicação e, neste caso, o simbolismo está muito longe de ser confundido com um trote ou coisas do gênero. Dito isso, pergunta-se: então qual a razão dessa prova teatral estar tão disseminada em certos rituais escoceses no Brasil? É inexoravelmente claro que a origem desta anomalia, em termos de rituais escoceses, está ligada diretamente aos primórdios da Maçonaria regular no Brasil. Sob a óptica de uma analise mais profunda, depara-se com a questão dos ritos praticados à época no Brasil, mais precisamente no início do século XIX. Sem querer se desviar do objetivo desta lauda, se faz cogente a compreensão de que a primeira Loja regular no Brasil foi fundada em 1.801, no Rio de Janeiro, com o título distintivo de Loja “Reunião”, movida pela liturgia e com fins político-sociais, sob a égide - segundo o manifesto de 1.832, do Grão-Mestre José Bonifácio – do Grande Oriente da Ilha de França1 , representado pelo Cavaleiro Laurent, que presidira a sua instalação. Essa Loja trabalhava no Rito Francês, ou Moderno. Dois anos depois, de acordo com o mesmo manifesto, o Grande Oriente Lusitano, desejando propagar, no Brasil, a verdadeira doutrina Maçônica, nomeou para esse fim, três delegados, com plenos poderes para criar Lojas Regulares no Rio de Janeiro, filiadas àquele Grande Oriente. Foram então criadas as Lojas “Constância” e “Filantropia”, as quais, junto com a “Reunião” serviram de centro comum para todos os Maçons existentes no Rio de Janeiro – ainda de acordo com manifesto de 1832, do Grão-Mestre José Bonifácio. As Lojas “Constância” e “Filantropia” trabalhavam no Rito Adonhiramita. 1 Ilha de França (Ille de France) é o antigo nome da ilha Maurício, uma pequena ilha situada no Oceano Índico, no Arquipélago das Mascarenhas, atualmente pertencente à Grã-Bretanha. Foi descoberta pelos portugueses, em 1.505, dominada pelos holandeses e pelos franceses, a partir de 1.710, tornando-se posteriormente colônia britânica.
  • 17. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 17/33 A se notar que quando se trata de Maçonaria Regular no Brasil naquela época, o Rito Escocês Antigo e Aceito era tido como um ilustre desconhecido, até porquê, a despeito de suas origens francesas e com o nome de Rito de Heredom com seu sistema de vinte e cinco graus, somente tomaria o nome de Escocês, como rito, a partir de 31 de maio de 1.801, data de sua fundação na cidade de Charleston, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos da América do Norte, inaugurando na oportunidade o sistema de trinta e três graus. Seria somente a partir do ano de 1.832, isto é, trinta e um anos após a fundação da Maçonaria regular brasileira, que o Rito Escocês entraria oficialmente no Brasil instalado pelas mãos de Francisco Gê Acayaba de Motezuma – o Visconde de Jequitinhonha. Até então, e isso é importante ressaltar, a Maçonaria regular brasileira praticava apenas dois ritos: o Francês, ou Moderno e o Adonhiramita. Dadas essas breves e superficiais considerações, pode-se notar que a prática litúrgica inicial da Maçonaria em nosso país era feita através dos ritos denominados então como Ritos Azuis (Moderno e Adonhiramita), enquanto era desconhecido o Rito Vermelho (Escocês). Entretanto, com o advento da instalação do sistema escocês com seus trinta e três graus no Brasil, a partir de 1.832, o fato despertou substancial interesse dos maçons brasileiros que, atraídos talvez pelo novo sistema de trinta e três altos graus, consolidaram o escocesismo em um curto espaço de tempo, a tal ponto de que, em um futuro não muito distante, o Soberano Grande Comendador do Grau 33.º seria também o Grão-Mestre da Maçonaria simbólica brasileira. Em face desses acontecimentos, era impresso, já em 1.834, no Rio de Janeiro, através da Tipografia Impressora de Seignot – Plancher & C. º, à rua do Ouvidor, n. º 95, para o Grande Oriente Brasileiro, o “Guia dos Maçons Escossezes ou Reguladores dos Três Gráos Symbolicos do Rito Antigo e Aceito” (a grafia é da época). Todavia, esse Regulador, ou Ritual (o primeiro dito escocês impresso no Brasil) absorveu, talvez ao gosto dos que já achavam na época esta ou aquela passagem mais bonita, dentre outras, a prova teatral da Taça Sagrada, bem conhecida através dos Rituais Adonhiramitas. É bem provável que esteja aí o germe dessa controvérsia nos Rituais Escoceses de algumas Obediências brasileiras que perduram arraigados até os dias atuais assumindo uma espécie de norma consuetudinária que tem causado verdadeiros alaridos de protestos ao se mencionar qualquer probabilidade em se extirpar tal prática do Rito Escocês. A questão, pela sua relevância, será abordada em momento oportuno no decorrer da explicação da exegese do símbolo. A propósito de esclarecimento e sem querer entrar no campo da prolixidade, é assaz importante se compreender que o tema abordado se prende aos conceitos ritualísticos dos rituais escoceses, portanto, nenhuma crítica é feita a doutrina de qualquer outro Rito. Da mesma forma, fica aqui robustecida a observância de que qualquer pesquisa séria deverá ser feita em rituais tradicionais de origem francesa ou alguns outros bons rituais, brasileiros ou não, desde que isentos de enxertos e deturpações. De nada vale para qualquer conclusão, se tomado por base, estejam certos rituais ditos antigos, porém repletos de invencionices e deturpações. Nem sempre a antiguidade dá um caráter de autenticidade. É preciso método para tal. A questão controversa aborda a pureza de um Rito e não a beleza deste ou daquele procedimento ritualístico. A QUESTÃO CONTROVERSA QUANTO AO SENTIDO DA PROVA. Foi durante o período de transição da Maçonaria Operativa para a Especulativa, ou dos Aceitos e a sua afirmação como Moderna Maçonaria, séculos XVII, XVIII e XIX que a Sublime Instituição se inspirou nas antigas civilizações, buscando símbolos, lendas e alegorias, inclusive da própria
  • 18. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 18/33 Bíblia, procurando adaptar-se a certos princípios, retirando o melhor da essência do misticismo, da doutrina moral e da filosofia, buscando com isso formar um arcabouço doutrinário especulativo, que fez, e ainda dela faz, uma Instituição eclética. A Maçonaria como construtora social, observa e é depositária de uma grande parte da manifestação do pensamento humano, todavia, isso não dá o direito a certos Maçons pensarem que qualquer tema abordado pela Ordem é fato germinado no seio da Instituição. A Maçonaria observa, colhe e ensina, mas não se apropria do grande relicário cultural artístico e científico da humanidade. Com relação ao simbolismo da “Taça Sagrada”, é inquestionável a sua antiguidade, entretanto, não é uma exclusividade da Ordem, muito menos da uma pretensa existência da Instituição nos tempos imemoriais. A Maçonaria tem uma história documental de aproximadamente setecentos anos, mas nunca uma existência de cunho milenar. Em quase todas as manifestações do pensamento religioso e dos mitos antigos, existem alusões a respeito da “Taça”, ora aparecendo como um cálice, ora como um vaso, porém, apesar de algumas diferenças quanto a sua forma, conteúdo e lendas, há uma concordância que se converge sempre para uma certa semelhança. O simbolismo da taça já era conhecido nos mistérios do Antigo Egito, onde nas iniciações era dado ao neófito conhecer três tipos de bebida em uma taça triangular. Nos mistérios de Eleusis eram apresentadas duas taças ao iniciando, ao mesmo tempo em que era informado de que em uma delas havia veneno. Não tivesse ele medo da morte, deveria apanhar uma delas e sorver o seu conteúdo. Na mística hebraica, a Taça do Amargor era o símbolo da cólera de “DEUS”. Na Antiga Grécia o neófito era conduzido à frente de um trono chamado de Trono da Impostura, no qual uma bela mulher tinha às mãos um cálice que continha uma bebida que nunca se esgotava. O sentido era de que se se quisesse ir além, seria necessário ingerir aquela bebida. No Cristianismo, por exemplo, se apresenta a lenda do Santo Graal, cujo receptáculo havia sido usado por “JESUS CRISTO” na celebração da última ceia e que, mais tarde, seria o mesmo vaso com o qual José de Arimatéa teria recolhido o sangue de uma das feridas do “CRISTO” crucificado. Por aí se pode ter ciência desse antigo simbolismo ligado às tradições da antiga civilização, sem, contudo, se imaginar uma precoce existência da Maçonaria desde aqueles tempos. No intuito de concretizar o seu arcabouço doutrinário, foi a Maçonaria que adotou, dentre outros, esse antigo simbolismo. A despeito dessas observações, o controverso disso tudo é a prática teatral usada atualmente em certos rituais escoceses no Brasil. O belo conteúdo moral aplicado pelas alegorias lendárias acabou sendo substituído mais por uma espécie de trote, do que pela lição expressa pelo seu verdadeiro significado. Na verdade, essa teatralização mais intimida do que esclarece o candidato. Uma exposição racional dos fatos está acima de certos “juramentos” e atos truculentos de uma retirada intempestiva que muitas vezes está cercado de certos lances de sadismo por parte de alguns protagonistas, assistidos por uma assembleia risonha que se deleita com a cena bem ao gosto dos adeptos do trágico e do cômico de um caricato espetáculo dantesco. Ainda dentro do contraditório, no que tange à Maçonaria, que não é uma religião, aparece o termo “sagrado” relacionado à prova da taça. Pergunta-se: o que há de santo, sacro, ou sagrado que se possa relacionar a duas taças contendo líquidos amargo e doce? Ainda mais: que espécie de juramento é esse sobre uma pretensa “Taça Sagrada” para se guardar silêncio, se o candidato antes de receber a Luz, prestará o verdadeiro juramento maçônico que engloba todo o compromisso dele para com a Sublime Instituição? É cristalino e verdadeiro que compromisso solene é apenas
  • 19. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 19/33 aquele feito diante das Três Grandes Luzes Emblemáticas da Maçonaria2 antes de se receber a Luz. Haveria, pois, outro juramento tão importante em uma cena teatral cercada por ameaças e goles de bebidas doces e amargas acompanhado de uma truculenta retirada, sem que o pobre candidato possa ao menos saber o que se passa à sua volta? Então, que juramento de honra é este feito sobre uma taça que ora contém uma bebida doce e ora uma bebida amarga? Onde está o ato santificado? Ora, não seria mais aproveitável e condizente com o ato uma explicação lógica e racional sobre os limites dos prazeres da vida evitando-se que essa doçura não viesse a se tornar em um paladar acre? Ou a ingestão de líquidos em prol de uma pretensa exposição de coragem e um compromisso de guardar sigilo das provas é tão mais aplicável? Afinal, durante o verdadeiro compromisso, aquele prestado no Alt dos JJur, o maçom não jura tudo isso? Há que se compreender que uma Iniciação Maçônica possui profundidade espiritual para a transformação vivida e verdadeira do homem, calando, sobretudo, no seu intelecto. Aos adeptos de uma pretensa tradição, que mais é na verdade um enxerto no Rito fica mais uma vez o alerta de que a prova teatral da Taça Sagrada não faz parte do primitivo escocesismo. Havia sim, duas taças, mas que ficavam na Câmara de Reflexão e não saiam de lá. Uma continha um líquido amargo e a outra um doce. Quando era mencionado o conteúdo da Câmara ao candidato, o Venerável dava as devidas explicações sobre o simbolismo do líquido amargo e doce, ressaltando que este é um antigo símbolo, presente inclusive na Bíblia. No escocesismo original não existe a prática do candidato ingerir o conteúdo simbólico, muito menos ser o protagonista principal de uma prova truculenta e de um juramento qualificado como sagrado que de santo nada existe. CONCLUSÃO. Pelas origens da Maçonaria estarem interligadas em um passado remoto à proteção do clero e ao cunho religioso dado ao trabalho pelas corporações de ofício medievais, é bastante plausível que o contexto da alegoria que envolve as taças da boa e da má bebida em sua tradição tenha se originado – na Maçonaria – nas tradições dos Salmos, 74,9: “Há na mão do Senhor, uma taça, de vinho espumante e aromático. Dela dá a beber e até às vezes hão de esgota-la. Hão de sorve-la os ímpios todos da terra”. Para os antigos povos, principalmente os hebreus, uma taça era o símbolo justiceiro de “DEUS” (a Taça do Amargor). Na Maçonaria em geral e no escocesismo em particular, as Taças da Boa e da Má bebida, como os demais símbolos, representam os opostos, freqüentemente apresentados na vida humana e que acabam por determinar a própria evolução espiritual do homem: o vício e a virtude, o bem e o mal, o espírito e a matéria, etc. Simbolizam também a boa e a má sorte, mostrando que aqueles que se afastam do bem à procura de efêmera doçura dos prazeres dos vícios, terão, depois, de suportar os amargores dos revezes adquiridos como resultado das suas atitudes. A despeito do escrito, reforça-se que não se está aqui fazendo crítica a quaisquer dos demais outros ritos maçônicos. Também não o é um texto laudatório, mas sim objetiva apontar aspectos controversos da história e da filosofia relacionada a alguns rituais do Rito Escocês Antigo e Aceito em vigor no Brasil. O que aqui se buscou, foi um ensaio interpretativo apontando para questões controversas, estando, portanto, longe de ser conceituado como a afirmativa de uma opinião final. O tema é vasto e requer muita atenção e profundidade de estudo para que se possa obter um resultado conclusivo, sério e transparente, todavia, alguns aspectos aqui abordados subtraem uma 2 O Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso.
  • 20. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 20/33 melhor observação, cujo objetivo é mostrar o verdadeiro sentido da mensagem simbólica, e não um despojado entendimento de que o ato é uma simples prova de coragem aplicada durante o ato iniciático. Dando por fim a esse arrazoado, segue a transcrição de um precioso texto decalcado do Ritual de Aprendiz Maçom, REAA, organizado pelo saudoso Irm Theobaldo Varoli Filho no ano de 1.973, onde o Venerável dá a devida explicação sobre o simbolismo das Taças da Boa e da Má Bebida (Taça das Vicissitudes) ao candidato durante a cerimônia de Iniciação. É interessante atentar para o texto de forma que se possa avaliar o que é mais importante: a mensagem moral, ou uma prova de truculência que mais assusta do que ensina. “É certo que a vida pode trazer-nos amarguras inesperadas, menos por nossa culpa do que pelas circunstâncias que nos rodeiam. Nós, maçons, buscamos enfrentar com serenidade as boas e más vicissitudes. Sabemos que durante a nossa existência teremos de provar as taças de boa ou má bebida, como não desconhecemos que todo aquele que se afasta da virtude, buscando apenas prazeres, provará do amargor do fel, que resulta de uma doença precária e ilusória. Por isso, os maçons buscam moderação no usufruir dos prazeres da vida”. Roteiro Bibliográfico: DARUTY, J.E., Recherches sur le Rite Escossais Ancien et Accepté – Paris, 1.879. LANTOINE, A., Le Rite Escossais Ancien et Accepté – Lyon, 1.934. WEIL, F., La Franc-Maçonnerie em France jusqu’em 1.755. Genève, 1.963. SÉGUR, L. G., Les Franc-maçons, Paris, 1.887. LINDSAY, R. S., The Scottch Rite for Scotland, Edimburg, 1.957. MELLOR, A., La Franc-Maçonnerie à l’heure du Choix, Paris, 1.963. VAROLI F.º T., Curso de Maçonaria Simbólica, Tomo I, São Paulo, 1.974. ___________, Ritual de Aprendiz Maçom - REAA, Grande Oriente de São Paulo, 1.974. ___________, Simbologia e Simbolismo da Maçonaria, A Trôlha, Londrina, 2.000. CASTELLANI, J., O Rito Escocês Antigo e Aceito, A Trôlha, Londrina, 1.988. _____________ , Consultório Maçônico, Vol. 2, A Trôlha, Londrina, 1.990. _____________ , Cartilha do Aprendiz, A Trôlha, Londrina, 1.992. DIVERSOS, As Cores Vermelhas do Rito Escocês, A Trôlha, Londrina, 1.994. CARVALHO, F. A., Ritos e Rituais, Vol. III, A Trôlha, Londrina, 1.993. BOUCHER, J., A Simbólica Maçônica, Pensamento, São Paulo, 1.979. SPOLADORE, H., Caderno de Pesquisas n.º 03, A Trôlha, Londrina, 1.991. ASLAN, N., Grande Dicionário Enciclopédico Maçonaria e Simbologia, A Trôlha, Londrina, 1.996 PARANÁ, G. O., Ritual de Aprendiz Maçom - REAA, Curitiba, 1.990. JUK, P., Instruções Para a Loja de Aprendiz, REAA, Curitiba, 2.002. ______, Manual de Procedimentos – Grau 01, REAA, Curitiba, 2.001. BRASIL, G. O., Ritual de Aprendiz, Brasília, 2.001. COMAB, Instruções p/Lojas Simbólicas – Maçonaria Adonhiramita, Santa Catarina, 1.994. COMAB, Ritual de Aprendiz Maçom, 1.º Grau, Maçonaria Adonhiramita, Santa Catarina, 1.997.
  • 21. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 21/33 Coluna da Harmonia O Irmão Ademar Valsechi escreve aos sábados. É MI da Loja Templários da Nova Era – 33º. REAA – membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras, ex-Grande Mestre de Harmonia, atual Grande Secretário de Cultura da GLSC e autor do Livro “A Arte da Música Através do Tempo e na Maçonaria” além da Coletânea em MP3 de Músicas para Ocasiões Maçônicas. - valsechibr@gmail.com Coluna da Harmonia – Nr. 27 História da Música A Influência da Música nas Sociedades - 3ª parte Além dos seus tipos destrutivos sobre a Sociedade, a música também pode ser uma força robusta e aglutinante, como já se verificou em muitas ocasiões, atuando como foco central para a união de indivíduos, facções e classes. Canções e movimentos musicais chegaram a alterar o curso da história e em alguns casos chegaram a criar nações, tais como a revolução americana e a unificação da Itália. Para harmonizar a 27ª Coluna da Harmonia, vamos ouvir: - Meldy in D – Frederic mesnier 104 - Meldy in D - Frederic Mesnier.mp3 - Sinfonia nº 35 – Hafner - 2º movimento – Mozart 06 - Sinfonia nº 35 - Hafener - 2º mov. - Mozart.mp3 6 – Coluna da Harmonia nr. 27 Ademar Valsechi
  • 22. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 22/33 (as letras em vermelho significam que a Loja completou ou está completando aniversário) GOB/SC – http://www.gob-sc.org.br/gobsc Data Loja Oriente 04.05.1956 Acácia do Continente - 2014 Florianópolis 04.05.1956 Lauro Müller - 1694 Florianópolis 05.05.2001 Luz do Vale - 3370 (30/06/2010) Gaspar 06.05.1997 Comte. Lara Ribas - 3055 Florianópolis 08.05.1996 Zohar - 2948 Florianópolis 10.05.1995 Orvalho do Hermon - 2859 Brusque 13.05.1999 Libertação - 3228 São José 13.05.2000 União e Prosperidade - 3316 Florianópolis 15.05.2000 Fraternidade Barravelhense - 3314 Barra Velha 19.05.2001 União da Ilha - 3372 Florianópolis 19.05.2004 Costa Esmeralda - 3595 Itapema 20.05.1951 Acácia do Sul - 1346 Videira 20.05.2011 Harmonia e Fidelidade - 4129 Itapema 21.05.1998 Perfeição Biguaçu - 3156 Florianópolis 22.05.1998 Acad. Bruno Carlini - 3176 Baln. Camboriú 25.05.2002 Ordem e Trabalho - 0787 Florianópolis 28.05.1998 Obreiros de Trento - 3161 Rio dos Cedros 28.05.2008 A Caminho da Luz - 3925 Joinville 30.05.1997 Hiram - 3059 Mafra 30.05.2005 Phoenix - 3662 Baln. Camboriú 30.05.2008 Estrela Mística - 3929 Itajaí 31.05.2004 Luiz Alberto Pacenko - 3621 Florianópolis Lojas Aniversariantes de Santa Catarina Mês de maio 7 – Destaques (Resenha Final)
  • 23. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 23/33 GLSC - http://www.mrglsc.org.br Data Nome Oriente 04.05.1956 Lauro Muller nr. 07 Florianópolis 04.05.1992 Arte Real Palhocence nr. 51 Palhoça 07.05.1967 Obreiros de São João nr. 13 São Bento do Sul 08.05.1987 Phoenix nr. 46 Lages 09.05.1994 Acácia Pomerana nr. 60 Pomerode 09.05.2006 João Cândido Moreira nr. 87 São Francisco do Sul 10.05.2001 Eduardo Teixeira II nr. 80 Camboriú 11.05.1886 Luz Serrana nr. 12 Lages 12.05.1977 Fraternidade Timboense nr. 19 Timbó 23.05.2000 Luz do Planalto nr. 76 São Bento do Sul 27.05.1998 Luz, Paz e Fraternidade nr. 71 Indaial 27.05.1983 União Indaialense nr. 36 Indaial GOSC https://www.gosc.org.br Data Loja Oriente 03/05/1982 Templários do Vale Indaial 07/05/2001 Artífices da Sabedoria Pomerode 09/05/2011 Luz e Verdade Blumenau 11/05/1982 Acácia do Sul Tubarão 13/05/1979 Milênio da Paz Chapecó 13/05/1999 Fraternidade Universal Florianópolis 15/05/1979 Justiça e Trabalho Balneário Camboriú 16/05/2008 Cavaleiros do Oriente Biguaçu 20/05/1996 Manoel Galdino Vieira Florianópolis 23/05/2013 Triângulo União Fraterna Florianópolis 25/05/1902 Ordem e Trabalho Florianópolis 26/05/2002 Colunas do Vinhedo Urussanga 30/05/1990 Obreiros da Luz Lages 30/05/2000 Lázaro Gonçalves de Lima São José 30/05/2012 Luz e Sabedoria Joinville
  • 24. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 24/33 Maçonaria na Austrália: Hoje, sábado, 7 de maio, em Melbourne, tem sessão nas seguintes Lojas: 18h30 – The Lodge of Evolution nr. 931 19h15 - The Lodge of Cordiality” nr. 331 “The Lodge of Evolution” nr. 931 (Loja de Evolução nr. 931) Endereço: 141 Gipps Rua Abbottsford VIC A Lodge of Evolution, No. 931, foi fundada em novembro de 2008. É uma loja maçônica afiliada da Grande Loja de Victória com maçons, tendo foco específico nos mais jovens. Reúne-se no primeiro sábado de cada mês às 18:30 O Loja de Cordialidade nr. 331 Endereço: 6 Davies St. Brunswick North VIC Esforçar-se para encontros cordiais e de convívio, e um compromisso compartilhado com a amizade e companheirismo da Maçonaria. A Loja de Cordialidade, foi criada no dia 18 de agosto de 1923. Reúne-se no primeiro sábado de cada mês às 19:15 A Loja de cordialidade surgiu em 18 de agosto de 1923. Desde então, tem se esforçado para reuniões cordiais e de convívio, e um compromisso comum com a amizade e companheirismo da Maçonaria. O seu “charter” é da Grande Loja Unida da Victoria.
  • 25. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 25/33 Sessão Pública na Loja Lara Ribas: Comemoração dos 19 anos de sua Fundação e Homenagem ao Dia das Mães (Informações e fotos do correspondente Fernando Fernandes) - Na última quarta-feira (4), a Loja Simbólica Lara Ribas nº 66 – jurisdicionada ao Grande Oriente de Santa Catarina, em Florianópolis, realizou Sessão Pública, comemorativa aos 19 anos de sua instalação e em homenagem alusiva ao Dia das Mães. A sessão contou com a presença maciça dos obreiros da loja, cunhadas, sobrinhos, e convidados, além de autoridades, entre as quais o Delegado do Grão Mestre da 1a Delegacia, Ir Renato Thissen, Venerável Mestre da Loja Acácia da Ilha, Ir Marcelino, Venerável Mestre da Loja Ademar Nunes Pires Jr, Ir Isauro, Venerável Mestre da Fraternidade Universal, Ir Marcos e Irmão Waldemar Kuhun, da Loja Aurora, gêmeo do Ir Borbinha. Na oportunidade, foi proferida pelo Ir Cleber Pires, palestra sobre "O histórico da Loja e a vida do Comandante Lara Ribas.". O Venerável Mestre Ir Borbinha, Correspondente do JB News, em nome da Loja, prestou homenagem aos Irmãos que contribuíram ao longo dos anos com o fortalecimento das colunas daquela Loja. Foram homenageados o Ir Narinho Ortiga, Orador da Loja e obreiro mais antigo, Irmão Cleber Pires, filho de um dos fundadores da loja e o Irmão Maycon Baldessari, ex-Venerável Mestre da Loja, por ter completado 10 anos de atividades junto à Loja Lara Ribas.
  • 26. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 26/33 As Cunhadas Fatima e Malu agraciaram a Cunhada Vilma esposa do Irmão Narinho com uma belíssima folhagem. A Cantora Francine homenageou as Mães presentes com músicas dedicadas às mães e a veneranda Fatima com e futura Veneranda Malu entregaram um Mimo para cada mãe presente. No jantar de confraternização, nas dependências contíguas ao templo, foi também servido um bolo alusivo aos 19 anos da Loja Lara Ribas O Venerável Mestre, Irmão Borbinha, pediu que todos ficassem juntos: O Venerável Mestre mais antigo, Irmão Narinho e o futuro Venerável, Irmão Ismael, acompanhados das cunhadas e presentes brindaram para que uma nova geração obreiros aproveitem a sabedoria dos mais antigos e experientes com o conhecimento dos mais novos. :
  • 27. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 27/33 Veja os demais registros fotográficos, produzidos pelo Irmão Fernando Fernandes : https://goo.gl/photos/aNBUnNdjB9UQTjMp8
  • 28. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 28/33 Loja Samuel Fonseca nr. 79 (Florianópolis) (do correspondente Fernando Fernandes) - A Iniciativa é do Ir José Carlos da Silva, Venerável Mestre da Loja Samuel Fonseca nº 79 – jurisdicionada ao GOSC, em Florianópolis, que prestou auxílio para aquisição da fantasia do boneco do PROERD, do 22º Batalhão de Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. O PROERD – é o Programa Educacional de Resistência às Drogas da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, que tem por objetivo capacitar crianças, adolescentes e adultos para resistirem às drogas e à violência, integrando Polícia Militar, família e escola para a valorização da vida e a construção de uma sociedade mais justa, sadia e feliz, missão esta, que vai de encontro com os princípios e objetivos da maçonaria universal.
  • 29. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 29/33 Noticias do VII SNRS Kurt Max Hauser - 11 e 12/11/2016 - ao Or. de Porto Alegre - RS A Grande Comissão de Liturgia do Rito Schröder da GLMERGS – GCLRS – através do seu Presidente, Ir. Telmo Persival de Almeida, Ex-V.M. da B.A.R.L.S. Vigilantes do Botucaraí Nr. 89 - Rito Schröder - Presidente da GCLRS da GLMERGS e Presidente do VII Seminário, Celular: (51)9996-6698 - E-mail: telmo@okcontabilidade.cnt.br - Skype: tpaok@hotmail.com divulgou algumas informações sobre o “VII Seminário Nacional do Rito Schröder Kurt Max Hauser”: 1 - O Seminário será realizado no Centro de Eventos e Convenções do Hotel Continental Porto Alegre: (51) 3433-1900 / 3061-1900 - Largo Vespasiano Julio Veppo 77 - CEP: 90035- 040 - Centro - Porto Alegre - RS A cotação das diárias dependerá do número de apartamentos que forem reservados pelos Irmãos, que devem informar se tratar de reserva para o Seminário: http://www.hoteiscontinental.com.br/ Comentário do Ir. Cláudio Pinto de Sá, M.M.: 2 - Ao lado, lindeiro, tem o Hotel Ritter. Passa-se de um para o outro sem se "pegar chuva". 3 - Ambos ficam frente à Rodoviária - Estação do Metrô - Centro Histórico. 4 - Distam + ou - 6km do Aeroporto. 5 - Outros Hotéis, situados no Centro Histórico, distam de 1 a 2 km. daqueles Hotéis. 6 - Seguem os contatos da Cunhada Helenita Zereu da Agência Space Travel RS, escolhida pela GCLRS para apoiar o Seminário: e-mail spacetravelrs@gmail.com Telefone 51-3343-2057 - Celular 51-99005665 Colégio de Estudos do Rito Schröder Ir. Gouveia - Colegiado Diretor Rumo ao VII SEMINÁRIO Nacional do Rito Schröder – Ir. Kurt Max Hauser, ao Or. de Porto Alegre, dias 11 e 12/11/2016!
  • 30. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 30/33 Loja Acácia Vitoriense nr. 10 – Santa Vitória do Palmar - RS
  • 31. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 31/33 Os vídeos são pesquisados ou repassados, em sua maioria, por irmãos colaboradores do JB News. 1 – Está Cansado? Veja 15 Maneiras de Recarregar Suas Energias.. 2 – Já Ouviu Esta? A Visita ao Barbeiro 3 – Eu Aposto que Você NUNCA Viu uma Dança Assim! 4 – O Nosso Lindo Brasil: Um Passeio em Alta Definição! 5 - Austrália: https://www.youtube.com/watch?v=_C898SQMB4Q 6 – Maravilha. Trio cubano. Que vozes! Que piano! http://www.youtube.com/embed/SEQpp2xvWY0 7 – Filme do dia: “Perseguição 2015” – (dublado): Sinopse: O evangelista John Luther (James Remar) é o último bastião religioso no meio político dos Estados Unidos e, vítima de uma emboscada, acaba envolvido no assassinato de uma adolescente. Perseguido pela lei e até mesmo por antigos aliados, ele inicia uma cruzada pela verdade enquanto toda comunidade cristã americana torna- se alvo de detratores. https://www.youtube.com/watch?v=Npk3aKpBsG8
  • 32. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 32/33 Irmão Adilson Zotovici, Loja Chequer Nassif-169 de São Bernardo do Campo – GLESP Escreve aos sábados neste espaço. (O Irmão Adilson, homenageia à todas as mães , pela passagem amanhã de seu dia, onde quer que estejam, uma vez que todas são perenes, nos corações dos seus filhos, com o soneto " Primaz Poesia" que creio à calhar para sábado próximo, véspera do dia das mães. adilsonzotovici@gmail.com PRIMAZ POESIA Primorosa cantaria À obra sem comparação Talhada com primazia Do Grande Arquiteto, a mão ! Fonte de sabedoria De incomparável inspiração Tem perenal moradia, O seu trono...no coração ! É amor, é flor, proteção ! Vigilante noite e dia Desde o outono ao verão Sua lembrança é alegria Nesta...ou já n’outra estação Mãe !...a primaz poesia ! Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169
  • 33. JB News – Informativo nr. 2.044 – Melbourne (Vic.) sábado, 7 de maio de 2016 Pág. 33/33