SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Silogismo
Silogismo
 Cadapessoa tem uma forma especial de
 pensar;

O senso comum e o pensamento informal
 não dá segurança ao que é pensado;

O silogismo dá-nos a possibilidade de
 garantir o argumento.
Padronização
O   silogismo estrutura-se na padronização;
 Padronizar é estabelecer um modelo para
  todos;
 Transformar toda frase em uma única
  forma;
 Ex: a linguagem.
 Padronizar é traduzir uma proposição
  comum na linguagem lógica.
Aristóteles
 Aristótelesresumiu os termos em dois:
 sujeito e predicado;

 Numa proposição, o predicado está ligado
 a um sujeito pelo verbo SER;

 Todos   os verbos são dedutíveis do verbo
 Ser;
Diamantes são pedras preciosas
Termo      Termo       Verbo   Termo
Quantif.   Sujeito             Predicado
Todos      Os          São     Pedras
           diamantes           preciosas
Nenhum     Diamante    é       Pedra
                               preciosa
Alguns     Diamantes São       Pedras
                               preciosas
Alguns     Diamantes Não são   Pedras
                               preciosas
Exemplos

 Marcos    constrói edifícios;
   Marcos   é construtor de edifícios.

 Todos   os homens trabalham nesse edifício;
   Todos  os homens são trabalhadores deste
   edifício.
Partes do silogismo
 Premissa   maior: Todos os homens são
 mortais;

 Premissa   menor: Sócrates é homem.

 Conclusão:   Sócrates é mortal
Letras = Termos

T   – Termo maior = mortal;

M    – Termo médio = homem;

t   – Termo menor = Sócrates.
Termos
 Termo maior é o termo cuja extensão
 envolve todos os outros termos;

 Termo menor é quando a extensão da
 palavra é reduzida a um determinado
 elemento;

 Termomédio faz a relação entre o maior
 e o menor
 Regras  da Oposição
 CONTRÁRIAS               (A e E)        Não
  podem ser ambas verdadeiras, podendo ser
  ambas falsas.
 CONTRADITÓRIAS(A e O; E e I) Não podem
  ser ambas verdadeiras ou falsas ao mesmo
  tempo, se uma é verdadeira, a outra é falsa, e
  inversamente.
 SUBCONTRÁRIAS (I e O) Não podem ser
  ambas falsas, podendo ser ambas verdadeiras.
 SUBALTERNAS (A e I; E e O) Se a universal for
  verdadeira, a particular não pode ser falsa; Se a
  particular for falsa, a universal não pode ser
  verdadeira.
   Atividades:
    
   1. Dada a proposição A= “Todos os animais são seres vivos”:
       1.1 . Apresente as opostas de A.
       1.2. Sendo A verdadeira, indique o valor de verdade de cada
    uma das suas opostas. Justifique.

   2. Se for falso que Nenhum homem é europeu, pode ser verdade
    que Alguns homens são europeus? Justifique a sua resposta.

   3. Tendo as proposições: P= “Alguns australianos não gostam de
    futebol” e Q= “Nenhum australiano gosta de futebol”:
       3.1. Se Q for falsa, P pode ser verdadeira? Justifique a sua
    resposta.
       3.2. Apresente as contraditórias de P e de Q.
       3.3. Sendo P falsa, decida do valor de verdade das
    contraditórias de P e de Q.

   4. Se demonstrar que Todos os corvos são negros, podemos
    considerar que também fica demonstrado que Alguns corvos são
    negros? Justifique a sua resposta.
   1. Dada a proposição A= “Todos os animais são seres vivos”:
        1.1 . Apresente as opostas de A.
   R: Contraditória: “Alguns animais não são seres vivos”.
        Subalterna: “Alguns animais são seres vivos”.
         Subalterna: “Alguns animais são seres vivos”.
        Contrária: “Nenhum animal é ser vivo”.
         Contrária: “Nenhum animal é ser vivo”.
        1.2. Sendo A verdadeira, indique o valor de verdade de cada uma das suas opostas. Justifique.
   R: Contraditória: Falsa. Porque de acordo com a regra das contraditórias, duas proposições 
    contraditórias não podem ser nem verdadeiras , nem falsas ao mesmo tempo, por isso se A é verdadeira, 
    a sua contraditória tem que ser falsa.
   2. Se for falso que Nenhum homem é europeu, pode ser verdade que Alguns homens são europeus? Justifique a
                                          europeu,                                          europeus?
    sua resposta.
   R: Atendendo só à relação entre estas duas proposições, que são contraditórias, a falsidade duma 
    implica a verdade da outra (e inversamente), pelo que a falsidade da primeira, implica a verdade da 
    segunda. 

   3. Tendo as proposições: P= “Alguns australianos não gostam de futebol” e Q= “Nenhum australiano gosta de
    futebol”:
        3.1. Se Q for falsa, P pode ser verdadeira? Justifique a sua resposta.
   R: Sim. Porque se trata de duas proposições subalternas e, neste caso, a falsidade da universal não 
    implica a falsidade da particular, pelo que esta pode ser verdadeira.
        3.2. Apresente as contraditórias de P e de Q.
   R: Contraditória de P: “Todos os australianos gostam de futebol”.
       Contraditória de Q: “Alguns australianos gostam de futebol”.
        3.3. Sendo P falsa, decida do valor de verdade das contraditórias de P e de Q.
   R: Contraditória de P: Verdadeira. Porque, de acordo com a regra das contraditórias, se uma é 
    verdadeira, a outra é falsa e inversamente.
       Contraditória de Q: Verdadeira, porque a sua subalterna, que neste caso é universal, é verdadeira, pois, 
        Contraditória de Q: Verdadeira, porque a sua subalterna, que neste caso é universal, é verdadeira, pois, 
    de acordo com a regra das subalternas, a verdade da universal implica a verdade da particular.

   4. Se se demonstrar que Todos os corvos são negros, podemos considerar que também fica demonstrado que
                                                  negros,
    Alguns corvos são negros? Justifique a sua resposta.
                      negros?
   R: Sim, pois se a universal for verdadeira, a particular não pode ser falsa, de a acordo com a regra das 
    subalternas.
    


Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Slides das Aulas de Teoria e Prática da Argumentação Jurídica (2012)
Slides das Aulas de Teoria e Prática da Argumentação Jurídica (2012)Slides das Aulas de Teoria e Prática da Argumentação Jurídica (2012)
Slides das Aulas de Teoria e Prática da Argumentação Jurídica (2012)
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Kant
KantKant
Kant
 
Ceticismo
CeticismoCeticismo
Ceticismo
 
Racionalismo x Empirismo
Racionalismo x EmpirismoRacionalismo x Empirismo
Racionalismo x Empirismo
 
6 liberdade e autonomia
6 liberdade e autonomia 6 liberdade e autonomia
6 liberdade e autonomia
 
O que são valores?
O que são valores?O que são valores?
O que são valores?
 
INTRODUÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS
INTRODUÇÃO AOS DIREITOS HUMANOSINTRODUÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS
INTRODUÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS
 
Falácias Informais - Filosofia
Falácias Informais - FilosofiaFalácias Informais - Filosofia
Falácias Informais - Filosofia
 
Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Slide sociologia 1
Slide sociologia 1
 
Ética na Grécia antiga by Ernandez Oliveira
Ética na Grécia antiga by Ernandez OliveiraÉtica na Grécia antiga by Ernandez Oliveira
Ética na Grécia antiga by Ernandez Oliveira
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
Aristóteles
AristótelesAristóteles
Aristóteles
 
ESCOLA DE FRANKFURT
ESCOLA DE FRANKFURTESCOLA DE FRANKFURT
ESCOLA DE FRANKFURT
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica Aristotélica
 
Método indutivo vs hipotetico dedutivo
Método indutivo vs hipotetico dedutivoMétodo indutivo vs hipotetico dedutivo
Método indutivo vs hipotetico dedutivo
 
O que é conhecimento - filosofia
O que é conhecimento - filosofiaO que é conhecimento - filosofia
O que é conhecimento - filosofia
 
Epistemologia introdução
Epistemologia   introduçãoEpistemologia   introdução
Epistemologia introdução
 
Mito da Caverna de Platão
Mito da Caverna de PlatãoMito da Caverna de Platão
Mito da Caverna de Platão
 
Introdução à fenomenologia
Introdução à fenomenologiaIntrodução à fenomenologia
Introdução à fenomenologia
 

Semelhante a Silogismo: estrutura lógica da argumentação

LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICAAlan
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICAAlan
 
Lógica aristotélica
Lógica aristotélicaLógica aristotélica
Lógica aristotélicaIarley Brito
 
Cap2_lógica. O que é a lógica Proposicional?
Cap2_lógica. O que é a lógica Proposicional?Cap2_lógica. O que é a lógica Proposicional?
Cap2_lógica. O que é a lógica Proposicional?MariaIsabelMaralo
 
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelico
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelicoProposicoes categoriais e silogismo aristotelico
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelicoWellington Oliveira
 
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamentoSandra Wirthmann
 
Lógica formal
Lógica formalLógica formal
Lógica formalAlan
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica AristotélicaMunis Pedro
 
filosofia -powerpoint proposições 10 ano
filosofia -powerpoint proposições 10 anofilosofia -powerpoint proposições 10 ano
filosofia -powerpoint proposições 10 anoManuelaRibeiro44
 
1 introd. à lógica
1   introd. à lógica1   introd. à lógica
1 introd. à lógicaKeilla Ramos
 
1 introd. à lógica
1   introd. à lógica1   introd. à lógica
1 introd. à lógicaKeilla Ramos
 
Correção ficha de revisões 1 teste 11
Correção ficha de revisões 1 teste 11Correção ficha de revisões 1 teste 11
Correção ficha de revisões 1 teste 11Isabel Moura
 
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSS
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSSPACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSS
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSSCris Marini
 

Semelhante a Silogismo: estrutura lógica da argumentação (20)

Introdução à Lógica
Introdução à LógicaIntrodução à Lógica
Introdução à Lógica
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICA
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICA
 
Lógica aristotélica
Lógica aristotélicaLógica aristotélica
Lógica aristotélica
 
Cap2_lógica. O que é a lógica Proposicional?
Cap2_lógica. O que é a lógica Proposicional?Cap2_lógica. O que é a lógica Proposicional?
Cap2_lógica. O que é a lógica Proposicional?
 
Silogismo
SilogismoSilogismo
Silogismo
 
Silogismo
SilogismoSilogismo
Silogismo
 
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelico
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelicoProposicoes categoriais e silogismo aristotelico
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelico
 
Lógica
LógicaLógica
Lógica
 
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
3 Ano_Logica para aprofundamento3 ano logica para aprofundamento
 
Lógica formal
Lógica formalLógica formal
Lógica formal
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica Aristotélica
 
filosofia -powerpoint proposições 10 ano
filosofia -powerpoint proposições 10 anofilosofia -powerpoint proposições 10 ano
filosofia -powerpoint proposições 10 ano
 
Raciocinio logico 05
Raciocinio logico 05Raciocinio logico 05
Raciocinio logico 05
 
Diagramas lógicos
Diagramas lógicosDiagramas lógicos
Diagramas lógicos
 
1 introd. à lógica
1   introd. à lógica1   introd. à lógica
1 introd. à lógica
 
1 introd. à lógica
1   introd. à lógica1   introd. à lógica
1 introd. à lógica
 
Correção ficha de revisões 1 teste 11
Correção ficha de revisões 1 teste 11Correção ficha de revisões 1 teste 11
Correção ficha de revisões 1 teste 11
 
Aula03 - Lógica
Aula03 - LógicaAula03 - Lógica
Aula03 - Lógica
 
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSS
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSSPACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSS
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSS
 

Mais de Portal do Vestibulando

Idade Média - Feudalismo - Reino Franco
Idade Média - Feudalismo - Reino FrancoIdade Média - Feudalismo - Reino Franco
Idade Média - Feudalismo - Reino FrancoPortal do Vestibulando
 
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, Astecas
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, AstecasSociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, Astecas
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, AstecasPortal do Vestibulando
 
Ditadura militar anos de chumbo (1964-1985)
Ditadura militar   anos de chumbo (1964-1985)Ditadura militar   anos de chumbo (1964-1985)
Ditadura militar anos de chumbo (1964-1985)Portal do Vestibulando
 
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismo
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismoPeríodo entre guerras - crise de 1929 - nazifascismo
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismoPortal do Vestibulando
 
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoBrasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoPortal do Vestibulando
 
África nos tempos de tráfico atlântico
África nos tempos de tráfico atlânticoÁfrica nos tempos de tráfico atlântico
África nos tempos de tráfico atlânticoPortal do Vestibulando
 
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoBrasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoPortal do Vestibulando
 
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasBrasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasPortal do Vestibulando
 
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoBrasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoPortal do Vestibulando
 
Cuca Vestibulares - Maratona PSC 1 - Manaus
Cuca Vestibulares - Maratona PSC 1 - ManausCuca Vestibulares - Maratona PSC 1 - Manaus
Cuca Vestibulares - Maratona PSC 1 - ManausPortal do Vestibulando
 

Mais de Portal do Vestibulando (20)

Idade Média - Feudalismo - Reino Franco
Idade Média - Feudalismo - Reino FrancoIdade Média - Feudalismo - Reino Franco
Idade Média - Feudalismo - Reino Franco
 
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, Astecas
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, AstecasSociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, Astecas
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, Astecas
 
Independência dos EUA
Independência dos EUAIndependência dos EUA
Independência dos EUA
 
Ditadura militar anos de chumbo (1964-1985)
Ditadura militar   anos de chumbo (1964-1985)Ditadura militar   anos de chumbo (1964-1985)
Ditadura militar anos de chumbo (1964-1985)
 
07 revolução mexicana
07   revolução mexicana07   revolução mexicana
07 revolução mexicana
 
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismo
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismoPeríodo entre guerras - crise de 1929 - nazifascismo
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismo
 
Guerra Fria - Atualizada
Guerra Fria - AtualizadaGuerra Fria - Atualizada
Guerra Fria - Atualizada
 
Nova República
Nova RepúblicaNova República
Nova República
 
Senhora
SenhoraSenhora
Senhora
 
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoBrasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Questão Palestina
Questão PalestinaQuestão Palestina
Questão Palestina
 
Descolonização afro-asiática
Descolonização afro-asiáticaDescolonização afro-asiática
Descolonização afro-asiática
 
África nos tempos de tráfico atlântico
África nos tempos de tráfico atlânticoÁfrica nos tempos de tráfico atlântico
África nos tempos de tráfico atlântico
 
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoBrasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
 
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasBrasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
 
Brasil: Economia Colonial
Brasil: Economia ColonialBrasil: Economia Colonial
Brasil: Economia Colonial
 
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoBrasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
 
Cuca Vestibulares - Maratona PSC 1 - Manaus
Cuca Vestibulares - Maratona PSC 1 - ManausCuca Vestibulares - Maratona PSC 1 - Manaus
Cuca Vestibulares - Maratona PSC 1 - Manaus
 
Religiões de matriz africana
Religiões de matriz africanaReligiões de matriz africana
Religiões de matriz africana
 

Último

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Silogismo: estrutura lógica da argumentação

  • 2.
  • 3. Silogismo  Cadapessoa tem uma forma especial de pensar; O senso comum e o pensamento informal não dá segurança ao que é pensado; O silogismo dá-nos a possibilidade de garantir o argumento.
  • 4.
  • 5. Padronização O silogismo estrutura-se na padronização;  Padronizar é estabelecer um modelo para todos;  Transformar toda frase em uma única forma;  Ex: a linguagem.  Padronizar é traduzir uma proposição comum na linguagem lógica.
  • 6. Aristóteles  Aristótelesresumiu os termos em dois: sujeito e predicado;  Numa proposição, o predicado está ligado a um sujeito pelo verbo SER;  Todos os verbos são dedutíveis do verbo Ser;
  • 7. Diamantes são pedras preciosas Termo Termo Verbo Termo Quantif. Sujeito Predicado Todos Os São Pedras diamantes preciosas Nenhum Diamante é Pedra preciosa Alguns Diamantes São Pedras preciosas Alguns Diamantes Não são Pedras preciosas
  • 8. Exemplos  Marcos constrói edifícios;  Marcos é construtor de edifícios.  Todos os homens trabalham nesse edifício;  Todos os homens são trabalhadores deste edifício.
  • 9. Partes do silogismo  Premissa maior: Todos os homens são mortais;  Premissa menor: Sócrates é homem.  Conclusão: Sócrates é mortal
  • 10. Letras = Termos T – Termo maior = mortal; M – Termo médio = homem; t – Termo menor = Sócrates.
  • 11. Termos  Termo maior é o termo cuja extensão envolve todos os outros termos;  Termo menor é quando a extensão da palavra é reduzida a um determinado elemento;  Termomédio faz a relação entre o maior e o menor
  • 12.
  • 13.  Regras da Oposição  CONTRÁRIAS (A e E) Não podem ser ambas verdadeiras, podendo ser ambas falsas.  CONTRADITÓRIAS(A e O; E e I) Não podem ser ambas verdadeiras ou falsas ao mesmo tempo, se uma é verdadeira, a outra é falsa, e inversamente.  SUBCONTRÁRIAS (I e O) Não podem ser ambas falsas, podendo ser ambas verdadeiras.  SUBALTERNAS (A e I; E e O) Se a universal for verdadeira, a particular não pode ser falsa; Se a particular for falsa, a universal não pode ser verdadeira.
  • 14.
  • 15. Atividades:     1. Dada a proposição A= “Todos os animais são seres vivos”:  1.1 . Apresente as opostas de A.  1.2. Sendo A verdadeira, indique o valor de verdade de cada uma das suas opostas. Justifique.   2. Se for falso que Nenhum homem é europeu, pode ser verdade que Alguns homens são europeus? Justifique a sua resposta.   3. Tendo as proposições: P= “Alguns australianos não gostam de futebol” e Q= “Nenhum australiano gosta de futebol”:  3.1. Se Q for falsa, P pode ser verdadeira? Justifique a sua resposta.  3.2. Apresente as contraditórias de P e de Q.  3.3. Sendo P falsa, decida do valor de verdade das contraditórias de P e de Q.   4. Se demonstrar que Todos os corvos são negros, podemos considerar que também fica demonstrado que Alguns corvos são negros? Justifique a sua resposta.
  • 16. 1. Dada a proposição A= “Todos os animais são seres vivos”:  1.1 . Apresente as opostas de A.  R: Contraditória: “Alguns animais não são seres vivos”.       Subalterna: “Alguns animais são seres vivos”.      Subalterna: “Alguns animais são seres vivos”.       Contrária: “Nenhum animal é ser vivo”.      Contrária: “Nenhum animal é ser vivo”.  1.2. Sendo A verdadeira, indique o valor de verdade de cada uma das suas opostas. Justifique.  R: Contraditória: Falsa. Porque de acordo com a regra das contraditórias, duas proposições  contraditórias não podem ser nem verdadeiras , nem falsas ao mesmo tempo, por isso se A é verdadeira,  a sua contraditória tem que ser falsa.  2. Se for falso que Nenhum homem é europeu, pode ser verdade que Alguns homens são europeus? Justifique a europeu, europeus? sua resposta.  R: Atendendo só à relação entre estas duas proposições, que são contraditórias, a falsidade duma  implica a verdade da outra (e inversamente), pelo que a falsidade da primeira, implica a verdade da  segunda.    3. Tendo as proposições: P= “Alguns australianos não gostam de futebol” e Q= “Nenhum australiano gosta de futebol”:  3.1. Se Q for falsa, P pode ser verdadeira? Justifique a sua resposta.  R: Sim. Porque se trata de duas proposições subalternas e, neste caso, a falsidade da universal não  implica a falsidade da particular, pelo que esta pode ser verdadeira.  3.2. Apresente as contraditórias de P e de Q.  R: Contraditória de P: “Todos os australianos gostam de futebol”.  Contraditória de Q: “Alguns australianos gostam de futebol”.  3.3. Sendo P falsa, decida do valor de verdade das contraditórias de P e de Q.  R: Contraditória de P: Verdadeira. Porque, de acordo com a regra das contraditórias, se uma é  verdadeira, a outra é falsa e inversamente.      Contraditória de Q: Verdadeira, porque a sua subalterna, que neste caso é universal, é verdadeira, pois,      Contraditória de Q: Verdadeira, porque a sua subalterna, que neste caso é universal, é verdadeira, pois,  de acordo com a regra das subalternas, a verdade da universal implica a verdade da particular.   4. Se se demonstrar que Todos os corvos são negros, podemos considerar que também fica demonstrado que negros, Alguns corvos são negros? Justifique a sua resposta. negros?  R: Sim, pois se a universal for verdadeira, a particular não pode ser falsa, de a acordo com a regra das  subalternas.    