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MÚSICA E DANÇA NA ESCOLA: EXPLORANDO POSSIBILIDADES
     
 
                   MÚSICA E DANÇA NA ESCOLA: 
                          EXPLORANDO POSSIBILIDADES
     
ROTEIRO DE ESTUDOS I
ROTEIRO DE ESTUDOS
Olá  pessoal,  nesta  unidade  iremos  apresentar  o  corpo  na  educação,
entendido aqui como muito mais que uma unidade biológica, mas como
uma  unidade  social,  cultural,  que  vai  além  dos  limites  físicos  do
organismo e forja o próprio mundo humano. Sendo assim, estudaremos:
 Aspectos teóricos e práticos para o trabalho com música e dança em
sala  de  aula,  ressaltando  os  benefícios  e  as  possibilidades  de  cada  uma
dessas expressões artísticas.
 O potencial que a música e a dança possuem: coordenação motora,
reconhecimento  do  corpo  e  do  espaço,  socialização,  a  linguagem  oral,
interpretação.
 Sugestões práticas para os cenários escolar e externo a ele.
Figura 1
Ótimos estudos e grande
abraço.
Prof. Eduardo
ROTEIRO DE ESTUDOS II
Assista ao vídeo: Apresentação da Unidade.
Clique aqui para exibir em tela inteira.
Vídeo 1
ORGANIZANDO O SEU TEMPO...
ORGANIZANDO O SEU TEMPO...
Nesta  unidade  de  estudos  você  terá  uma  série  de  recursos  disponíveis
para o seu aprendizado. Organize o seu tempo levando em conta todas as
possibilidades do nosso material:
Páginas de conteúdo;
Vídeos;
Fórum de discussão da unidade.
Todos  esses  recursos  foram  disponibilizados  para  que  você  aproveite  ao
máximo os seus estudos.
Bom Estudo!
Figura 2
DISPARADOR I
DISPARADOR
O QUE É O CORPO?
Nosso corpo é somente uma classificação de diferentes partes,
como a pele, os músculos, os nervos, os órgãos e os ossos?
Como nos expressamos através de nosso corpo?
Qual a importância dele?
Você já parou para pensar na importância do seu corpo?
Figura 3
DISPARADOR II
Nosso corpo fala...
Se sentirmos sede significa que precisamos tomar água;
Se sentirmos fome significa que precisamos comer;
Quando nos emocionamos, nosso corpo reage, por vezes, com risos ou choro;
Descobrimos coisas e as exploramos através do nosso corpo;
Aprendemos o que fazer e não fazer com ele...
UFA!
Nosso corpo realmente fala e é importante parar e ouvi­lo... Deixar sair, expressar, cantar e
viver, esgotar as possibilidades do SER!
1 DESCOBRINDO O CORPO: a formação do eu na sociedade I
DESCOBRINDO O CORPO: a formação do eu na sociedade
Mas a música e a dança,
onde ficam?
Figura 4
Podemos  trabalhar,  através
da  música  e  da  dança,
múltiplos  aspectos  da
valorização  e  desenvolvimento
do  nosso  corpo  de  forma  que
favoreça  em  nossos  processos
de ensino e aprendizagem.
A  riqueza  dessa  percepção  é
buscar  conhecer  nosso  corpo
como  chave  para  a  porta  do
mundo, como ponto de partida
para  as  descobertas.
Precisamos  viver  o  processo
de  valorização  do  corpo  e  não
o de descorporização.
Vamos assistir à entrevista
com a professora Karin Koenig,
que aborda uma perspectiva
bastante interessante sobre o
corpo em nosso
desenvolvimento.
Clique aqui para exibir em tela inteira.
Vídeo 2
1 DESCOBRINDO O CORPO: a formação do eu na sociedade II
Ao  estudarmos  qualquer  forma  de  expressão  e  linguagem  é
preciso  pensar  "onde  tudo  acontece".  Não  estamos  falando  de
estruturas  prediais  ou  cenários  de  circulação,  mas  sim  do
grande movimentador dessas ações: o corpo.
O corpo ou suas necessidades acabam por determinar a própria
vida  humana,  constituindo  sua  identidade.  O  corpo  é  uma
entidade  social  e  uma  entidade  cultural,  ele  também  é,  por
outro lado, resultado da educação. É interessante percebermos
como  o  corpo  é  educado  ao  longo  do  processo  de  formação:
aprender  determinadas  normas  de  comportamento,  ficar
desconfortável  com  a  nudez,  apreciar  alguns  alimentos  e
detestar outros, os movimentos, a piscadela que distingue um
charme de uma mentira; todos esses processos são formas de
educação  corporal  e  da  constituição  de  uma  linguagem
corporal.
Figura 5
1 DESCOBRINDO O CORPO: a formação do eu na sociedade III
Figura 6
As  crianças  estão  sempre  aprendendo.  Elas  aprendem  os
movimentos corporais ao verem o comportamento corporal dos
adultos,  à  medida  que  estes  vão  mostrando,  direta  e
indiretamente, como o mundo é. Embora, na educação formal,
tenha  predominado  durante  muito  tempo  uma  ênfase  na
cognição  e  no  intelecto,  cada  vez  mais  se  tem  atentado  ao
corpo como elemento fundamental, bem como à necessidade da
educação  ser  uma  educação  do  corpo,  não  no  sentido  de
negação  do  corpo,  mas  da  exploração  de  todas  as  suas
possibilidades.
Sendo assim, podemos afirmar que o corpo aprende e,
ao aprender, é preciso explorar e não somente doutrinar
para executar ações.
1.1. Corpo e educação I
Corpo e educação
Mas  meu  corpo,  este  corpo  de  carne,
ossos e vísceras; este corpo que joga,
dança,  faz  esportes,  canta,  interpreta
e  representa  histórias;  este  corpo
mais  ou  menos  bonito  ou  feio;  mais
ou  menos  forte  ou  fraco,  mais  ou
menos  mais  habilidoso;  mais  ou
menos feliz ou triste; mais ou menos
deprimido  ou  ansioso;  este  corpo,
sempre  carente  de  aprendizagens,
vive  o  mundo  real.  É  a  minha  forma
de  estar  no  mundo.  Assim,  por  mais
que  a  arrogante  prepotência  de  ser
racional  queira  negar  minha
corporalidade,  sou  antes  de  tudo  um
corpo  no  mundo.  (GAYA,  2006,  p.
255).
O  corpo  tem  se  tornado  cada  vez  mais  o  foco  do  processo
educativo  nas  últimas  décadas,  sobretudo  por  insistência  de
pensadores da educação que identificaram neste um caminho
diferente  do  proposto  pelo  tecnicismo  e  positivismo  que
perpassa o ensino na sociedade capitalista.
O tecnicismo refere­se ao pensamento das ações pedagógicas
voltadas  à  técnica  de  ensino,  valorizando  uma  reprodução  de
maneiras e conteúdos a serem aprendidos. O positivismo, por
sua  vez,  defende  que  o  conhecimento  científico  é  a  única
forma  de  conhecimento  verdadeiro,  reforçando  a  falta  de
valorização dos movimentos participativos dos sujeitos.
Nesse  sentido,  a  sociedade  capitalista,  que  representa  essas
correntes pedagógicas, hoje nos é apresentada no incentivo ao
consumo  desenfreado  através  de  propagandas  de  roupas,
objetos, ... Precisamos ter e adornar nosso corpo sem muitas
vezes saber o motivo disso.
1.1. Corpo e educação II
[...] o mais independente possível da comunicação
empática  do  seu  corpo  com  o  mundo,  reduzindo
sua  capacidade  de  percepção  sensorial  e
aprendendo,  simultaneamente,  a  controlar  seus
afetos, transformando a livre manifestação de seus
sentimentos em expressões e gestos formalizados.
A crescente diferenciação de funções na sociedade
e,  consequentemente,  o  crescimento  da
interdependência  entre  as  pessoas  geraram  uma
teia de entrelaçamentos funcionais e institucionais,
na qual o indivíduo é cada vez mais ameaçado em
sua existência social, necessitando, por isso, prever
e calcular os efeitos de suas ações e reações sobre
os  outros,  aprendendo  a  reprimir  seus  afetos  e  a
postergar  a  satisfação  de  suas  necessidades
(GONÇALVES, 2008, p. 17).
O  próprio  corpo  tornou­se  mercadoria  ou
produto  bruto  a  ser  manufaturado  ou
industrializado.  A  moda,  a  moldagem  da
academia, o pudor de determinadas crenças,
as técnicas que profissionalizam os esportes,
a divisão setorizada em fábricas, onde cada
indivíduo executa uma função específica nas
seções,  fragmentando  os  movimentos
corporais,  são  alguns  exemplos  de
descorporalização.
1.1. Corpo e educação III
O  corpo  torna­se  alienado  do  sujeito.
Segundo  Gonçalves  (2008),  a
descorporalização  também  se  refere  à
alteração  das  relações  e  da  constituição  da
identidade  e  da  personalidade.  A  identidade
e a personalidade deixam de ser associadas
ao  corpo  de  cada  indivíduo,  passando  a  ser
definido por forças externas ao corpo.
Assim,  vamos  pensar  a  partir  do  exemplo  de  uma
pergunta  muito  utilizada:  O  que  você  vai  ser  quando
crescer? Em outras palavras, infância é sinônimo de não
existência  e  não  ser  significa  não  servir  para  a
sociedade.  Ao  fim,  todo  o  processo  de  produção  e
também de educação, por muito tempo (com resquícios
persistentes  ainda  hoje),  enfatizou  uma  domesticação
do  corpo,  ressaltando  esse  aspecto  mecânico  em  que
dele  deve  ser  abstraído  todo  seu  potencial
socioeconômico (GONÇALVES, 2008).
1.1. Corpo e educação IV
Figura 7
Figura 8
Percebemos diariamente
o quanto nosso corpo vai
sendo apresentando para
um espaço de regulação e
de padronização.
Vejam as imagens e
busquem refletir frente
a essa afirmativa!
Figura 9
Figura 10
1.1. Corpo e educação V
 
Transformamos nosso corpo em espaço para o outro...
O que a sociedade dita e como é preciso fazer será meu objetivo. Nossa subjetividade acaba
escorrendo de nosso corpo e, assim, de nossas expressões mais básicas até as mais
significativas. Deixamos de sentir porque gostamos, de fazer porque desejamos, e de criar,
pois somente consumimos...
ISSO NÃO PODE ACONTECER!
 
1.1. Corpo e educação VI
É  importante  elencarmos  todas  essas  questões,
porque  elas  apontam  para  a  importância  de  um
processo  educativo  que  se  contraponha  a  essa
domesticação  do  corpo  ou  a  descorporalização  do
ser humano.
O corpo é muito mais do que um instrumento a ser
utilizado  para  a  sobrevivência,  para  a  produção  de
capital  ou  para  ser  simples  e  comercialmente
explorado.  O  corpo  humano  é  uma  unidade
indissociável,  na  qual  intelecto,  emoção,
movimento,  organismo  e  percepção  se
entrelaçam  de  tal  forma  que  sua  dissolução  é
impossível  de  ser  realizada.  Atentar  para  a
centralidade  do  corpo  no  processo  educativo
significa  dar­se  conta  da  singularidade,  da
diversidade  e  da  pluralidade  que  permeia  a  vida
humana: a multiplicidade dos corpos.
Clique aqui para exibir em tela inteira.
Vídeo 3
1.1. Corpo e educação VII
 
Tudo  começa  com  o  corpo.  E  o  resultado  é  uma  diversidade  infinita  de  sentidos,  experiências,  conhecimentos,
concepções que vão se agregando e constituindo o mosaico que é a vida humana. Lembre­se que o ser humano, ao
iniciar sua vida, desde os primeiros meses, não começa experimentando o mundo a partir da cognição, mas sim dos
sentidos. É a partir dos sentidos que o ser humano começa a experimentar o mundo. Ver, ouvir, tatear, cheirar e
degustar são os meios pelos quais as crianças estabelecem suas primeiras relações com o universo a sua volta e vão
aprendendo uma forma de humanidade. Mas os sentidos por si só, se não educados, não deixam de ser mediações e
ferramentas, como acontece com os demais seres vivos. (REBLIN, 2013)
 
1.1. Corpo e educação VIII
Manter os sentidos aguçados e desenvolver a sensibilidade são
ações fundamentais para uma vida saudável e para uma relação
saudável  com  o  mundo.  Como  afirmou  Alves  (2005,  p.  45):
“Pelos sentidos educados deixamos de ‘usar’ o mundo e
passamos  a  ‘fazer  amor’  com  o  mundo”.  Isso  só  será
possível se a educação considerar a centralidade do corpo como
princípio  do  mundo  e  se  os  sentidos  e  a  sensibilidade  forem
educados. Isso, conforme já reiterado, deve perpassar os mais
diferentes  componentes  curriculares,  embora  adquira  um
destaque no ensino da arte.
Os  pais  e  as  pessoas  em  geral  possuem  diferentes
compreensões sobre o ensino da música, da dança, do teatro e
de  outras  artes  na  escola.  Como  professores,  precisamos
ampliar essas concepções.
Figura 11
2 COMO EXPLORAR A MÚSICA EM SALA DE AULA I
COMO EXPLORAR A MÚSICA EM SALA DE AULA
Se  fosse  ensinar  a  uma  criança  a
beleza  da  música,  não  começaria
com  pinturas  e  notas.  Ouviríamos
juntos as melodias mais gostosas e
lhe  falaria  sobre  os  instrumentos
que fazem a música. Aí, encantada
com  a  beleza  da  música,  ela
mesma  me  pediria  que  lhe
ensinasse  o  mistério  daquelas
bolinhas pretas escritas sobre cinco
linhas. Porque as bolinhas pretas e
as  cinco  linhas  são  apenas
ferramentas  para  a  produção  da
beleza  musical.  A  experiência  da
beleza  tem  de  vir  antes  (ALVES,
2008b, p. 130).
A  música  é  uma  das  artes  mais  antigas  de  toda  a  história  da
humanidade.  É  impossível  rastrear  a  origem  da  música,  justamente
porque seu berço se confunde com a própria aquisição da linguagem, do
reconhecimento  e  da  interpretação  do  universo.  Também  porque  é
inconcebível  um  mundo  sem  musicalidade,  um  ser  humano  que  não
entoe sua história, seus medos e suas esperanças. Além disso, a música
sempre foi considerada uma das artes mais finas no decorrer da própria
história  humana  e  dos  grandes  nomes  que  ajudaram  a  fazer  a  própria
história da música: Mozart, Bach, Beethoven, Chopin, Villa­Lobos, Michael
Jackson, etc.
Você conhece esses grandes músicos?
Pesquise e amplie seus conhecimentos frente às contribuições deles no
universo que temos hoje!
2 COMO EXPLORAR A MÚSICA EM SALA DE AULA II
Figura 12
O  que  dizer  da  enorme  variedade  de  ritmos  e  de  estilos  musicais  que
existem  hoje:  Funk,  Rock,  Pop,  Soul,  Gospel,  Samba,  Axé,  Valsa,  Jazz,
Sertanejo, Country, Hip hop, Gauchesca, Caribó, Tradicionalista.
Você com certeza lembra de uma cantiga de criança, não
é verdade?
A  música  é  inerente  à  vida  humana.  Ela  se  distingue  do  ensino
tradicional,  justamente  porque  é  capaz  de  tocar  os  acordes  da  alma  de
cada pessoa, fazê­la vibrar e reconfigurar o próprio universo a sua volta.
Por que você acha que há música nos filmes, se não para dar emoção às
cenas? Lembre­se do ditado: “Quem canta, seus males espanta!”.
2 COMO EXPLORAR A MÚSICA EM SALA DE AULA III
A  música  transcende  a  esfera  do  indivíduo  e
envolve também o espaço da sociedade. Ouvir uma
música  ou  interpretá­la,  compor  uma  música  ou
cantá­la não se trata apenas de uma restauração do
eu,  do  equilíbrio  da  psique  de  cada  um,  mas  do
despertamento  de  uma  sensibilidade  às  melodias
da vida a sua volta. Uma educação musical torna a
criança mais atenta e perceptiva à realidade a sua
volta,  estimula  a  linguagem  corporal  e  a
coordenação  motora  e  desperta  a  criatividade.
Conciliar  a  música  com  a  dança  e  outras
brincadeiras de roda potencializa o desenvolvimento
da  inteligência  musical.  Enfim,  há  em  toda  a
música  um  apelo  lúdico,  um  apelo  erótico  e  um
apelo poético.
A música sempre esteve associada às
tradições e às culturas de cada época.
Atualmente, o desenvolvimento tecnológico, aplicado às
comunicações,  vem  modificando  consideravelmente  as
referências musicais das sociedades pela possibilidade de
uma  escuta  simultânea  de  toda  produção  mundial  por
meio  de  discos,  fitas,  rádios,  televisão,  computador,
jogos  eletrônicos,  cinema,  publicidade,  etc.  Qualquer
proposta  de  ensino  que  considere  essa  diversidade
precisa abrir espaço para o aluno trazer música para a
sala  de  aula,  acolhendo­a,  contextualizando­a  e
oferecendo acesso a obras que possam ser significativas
para  o  seu  desenvolvimento  pessoal  em  atividades  de
apreciação e produção. “A diversidade permite ao aluno
a construção de hipóteses sobre o lugar de cada obra no
patrimônio  musical  da  humanidade,  aprimorando  sua
condição de avaliar a qualidade das próprias produções e
a dos outros”. (BRASIL, 1997, p. 53).
2 COMO EXPLORAR A MÚSICA EM SALA DE AULA IV
 
A música lança inúmeras possibilidades de abordagens no espaço escolar.
Considerando o desdobramento da produção musical em composição, improvisação
e interpretação, tal como expresso no PCN sobre arte (BRASIL, 1997), há muitas
práticas pedagógicas que podem emergir daí. Vamos conferir...
 
2.1. Composição I
Composição
Desenvolver um projeto de criação musical,
elaborando melodias e letras com as crianças
a  partir  de  temas  específicos  ou  livres,
acordados  com  a  turma  ou  propostos  pelo
professor,  podendo  ser  uma  atividade  em
grupo ou individual.
O  projeto  pode  envolver  ou  pode  proceder
ao estudo de ritmos musicais, noções básicas
de  música,  bem  como  a  criação  de
instrumentos, como o chocalho, entre outros
que podem ser criados a partir de materiais
recicláveis. 
Vamos conferir os vídeos que
apresentam sugestões de criação de
instrumentos para exploração de
projetos e atividades de música na
escola...
       
Clique nos ícones para acessar.
2.1. Composição II
Segundo  os  Parâmetros  Curriculares
Nacionais (PCNs) que organizam os currículos
escolares:  O  processo  de  criação  de  uma
composição  é  conduzido  pela  intenção  do
compositor a partir de um projeto musical. Entre os
sons  da  voz,  do  meio  ambiente,  de  instrumentos
conhecidos, de outros materiais sonoros ou obtidos
eletronicamente,  o  compositor  pode  escolher  um
deles, considerar seus parâmetros básicos (duração,
altura,  timbre  e  intensidade),  juntá­lo  com  outros
sons  e  silêncios  construindo  elementos  de  várias
outras  ordens  e  organizar  tudo  de  maneira  a
constituir  uma  sintaxe.  Ele  pode  também  compor
uma  música  pela  combinação  com  outras
linguagens,  como  acontece  na  canção,  na  trilha
sonora  para  cinema  ou  para  jogos  eletrônicos,  no
jingle para publicidade, na música para dança e nas
músicas  para  rituais  ou  celebrações.  Nesse  tipo  de
produção,  o  compositor  considera  os  limites  que  a
outra linguagem estabelece. (BRASIL, 1997, p. 53)
Portanto,  não  há  limites  para  a  criação  musical,
condicionada  apenas  aos  limites  da  linguagem
escolhida  para  a  produção.  A  composição  pode
assumir  desde  um  tom  político  até  um  tom
comercial.  Trabalhar  com  o  som  do  silêncio,  seu
significado, o som da natureza, das árvores ou dos
animais,  em  sala  de  aula  ou  em  parques;  realizar
exercícios  focalizados  no  sentido  da  audição,
explorando  músicas  e  sons  com  os  olhos  fechados
ou vendados, também são alternativas de trabalho
com música em sala de aula.
Tanto  na  educação  infantil  quanto  para  os  anos
iniciais  do  ensino  fundamental,  as  crianças  estão
abertas  para  explorar  o  meio  e  os  sentidos:  elas
querem  pegar,  tocar,  manipular,  brincar,  e  o
processo de criação de músicas, bem como o uso e
a  criação  de  instrumentos,  pode  tornar  a
experiência  de  ensino  e  aprendizagem
extremamente rica e prazerosa. 
2.1. Composição III
E quando não escutamos...
A música não possibilita somente a
escuta, mas sim a sensação. É
importante oportunizarmos a todos a
sensação da música nas vibrações do
toque do tambor, do chocalho, ...
A sensação possibilita trabalhar e
experimentar a música.
Como dica para trabalhar com essas
questões na sala de aula, indicamos a
obra: O silencioso mundo de Flor. 
A autora da obra, Cecília Cavalieri França, apresenta
uma sinopse da obra, revelando que:
A  história,  tocante,  fala  de  amizade,  solidariedade  e
inclusão  (no  sentido  mais  verdadeiro  da  palavra),  e
tange  temas  como  educação  ambiental,  saúde  e
cidadania. Além disso, contempla diversos elementos
musicais  para  se  trabalhar  com  as  crianças:  som  e
silêncio;  intensidade;  sons  do  ambiente  natural  e  do
cotidiano;  timbres;  instrumentos  de  percussão;
andamento;  ritmos;  modos  de  produção  do  som;
grafias musicais alternativas; estilo; acústica.
2.1. Composição IV
Vamos ampliar nossos
estudos conferindo o
bate papo com os
profs. Fabiane e
Sandro, que em uma de
suas atividades
trabalham como
interpretes de LIBRAS.
Clique aqui para exibir em tela inteira.
Vídeo 4
2.2. Interpretação
Interpretação
Estudar  composições  famosas  e  conhecidas  pelas
crianças,  seu  conteúdo  e  dublar  canções  também
são  opções  de  introdução  da  criança  ao  universo
musical dentro do processo educativo.
Figura 13
De acordo com os PCNs:
Uma vez que a música tem expressão por meio dos
sons,  uma  obra  que  ainda  não  tenha  sido
interpretada  só  existe  como  música  na  mente  do
compositor  que  a  concebeu.  O  momento  da
interpretação  é  aquele  em  que  o  projeto  ou  a
partitura se tornam música viva. As interpretações
são  importantes  na  aprendizagem,  pois  tanto  o
contato  direto  com  elas  quanto  a  sua  utilização
como  modelo  são  maneiras  de  o  aluno  construir
conhecimento  em  música.  Além  disso,  as
interpretações  estabelecem  os  contextos  onde  os
elementos  da  linguagem  musical  ganham
significado (BRASIL, 1997, p. 53). 
2.3. Improvisação
Improvisação
Todo  o  processo  de  brincar  com  as
possibilidades  musicais,  desde  a  criação  até
a interpretação, também pode ser explorado
a partir da improvisação.
Para  que  a  aprendizagem  da  música  possa
ser fundamental na formação de cidadãos, é
necessário  que  todos  tenham  a
oportunidade  de  participar  ativamente
como  ouvintes,  intérpretes,  compositores  e
improvisadores,  dentro  e  fora  da  sala  de
aula.
Envolvendo pessoas de fora no enriquecimento do
ensino  e  promovendo  interação  com  os  grupos
musicais  e  artísticos  das  localidades,  a  escola
pode  contribuir  para  que  os  alunos  se  tornem
ouvintes  sensíveis,  amadores  talentosos  ou
músicos profissionais. Incentivando a participação
em  shows,  festivais,  concertos,  eventos  da
cultura popular e outras manifestações musicais,
ela  pode  proporcionar  condições  para  uma
apreciação  rica  e  ampla  onde  o  aluno  aprenda  a
valorizar  os  momentos  importantes  em  que  a
música  se  inscreve  no  tempo  e  na  história
(BRASIL, 1997, p. 54).
3 DANÇAS E BRINCADEIRAS DE RODA I
DANÇAS E BRINCADEIRAS DE RODA
A dança e as brincadeiras de roda fazem parte da sociedade, da cultura e
do  imaginário  do  ser  humano.  Assim  como  a  música,  a  dança  é  uma
expressão de sentido que envolve o todo do ser humano: a emoção e a
afetividade, a cognição e o corpo.
Na dança, o pensamento, a emoção e a expressão corporal se comunicam
harmoniosamente. Entretanto, a dança não se trata apenas daquele que
dança,  mas  também  daqueles  com  quem  se  dança.  Mesmo  a  dança
individual das danceterias e boates atuais envolve a noção e o respeito do
espaço  do  outro.  Em  outras  palavras,  a  dança  engloba  a  questão  da
sociabilidade.
Mais  ainda,  uma  dança  com  um  par  envolve  o  acordo  da  condução,  a
sincronia dos movimentos com o parceiro e, no caso das danças grupais
(como  as  danças  tradicionalistas,  as  danças  folclóricas,  as  danças
circulares,  coreografadas,  por  exemplo),  a  sincronia  com  os  outros
membros do grupo. 
A dança pode estar em
todos os lugares e dar
ritmo para diversos
conteúdos e
ensinamentos. Vamos
conferir um pouquinho de
nossa cultura através do
Hino Nacional Brasileiro!
Clique no ícone.
3 DANÇAS E BRINCADEIRAS DE RODA II
A dança não é somente a memorização de passos e
execução de belas coreografias que são “ensaiadas”
para  festividades  escolares,  mas  sim  espaço  de
expressão e desenvolvimento.
Conforme expressa o PCN de Arte:
A atividade da dança na escola pode desenvolver na
criança  a  compreensão  de  sua  capacidade  de
movimento, mediante um maior entendimento de
como  seu  corpo  funciona.  Assim,  poderá  usá­lo
expressivamente  com  maior  inteligência,
autonomia,  responsabilidade  e  sensibilidade.
(BRASIL, 1997, p. 49).
Ainda:
Um  dos  objetivos  educacionais  da  dança  é  a
compreensão  da  estrutura  e  do  funcionamento
corporal  e  a  investigação  do  movimento  humano.
Esses conhecimentos devem ser articulados com a
percepção do espaço, peso e tempo. A dança é uma
forma  de  integração  e  expressão  tanto  individual
quanto  coletiva,  em  que  o  aluno  exercita  a
atenção,  a  percepção,  a  colaboração  e  a
solidariedade.  A  dança  é  também  uma  fonte  de
comunicação e de criação informada nas culturas.
Como  atividade  lúdica,  a  dança  permite  a
experimentação  e  a  criação,  no  exercício  da
espontaneidade.
Contribui  também  para  o  desenvolvimento  da
criança  no  que  se  refere  à  consciência  e  à
construção de sua imagem corporal, aspectos que
são fundamentais para seu crescimento individual
e sua consciência social (BRASIL, 1997, p. 49).
3 DANÇAS E BRINCADEIRAS DE RODA III
A  dança  contribui,  portanto,  para  que  a  criança
tenha noção do espaço e dos ambientes a sua volta,
para que aprenda a lidar com eles e com os que se
encontram nele. Na dança e em seu movimento há
tanto o reconhecimento das individualidades quanto
a  compreensão  da  diversidade  de  expressões.  A
dança contribui para o desenvolvimento da atuação
física  e  da  coordenação  motora  e  para  o
conhecimento  do  próprio  corpo,  de  sua  função
dinâmica  e  do  movimento  corporal  como  uma
manifestação cultural e pessoal.
A  atitude  do  professor  em  sala  de  aula  é
importante  para  criar  climas  de  atenção  e
concentração, sem que se perca a alegria. As aulas
tanto podem inibir o aluno quanto podem fazer com
que  atue  de  maneira  indisciplinada.  Estabelecer
regras de uso do espaço e de relacionamento entre
os  alunos  é  importante  para  garantir  o  bom
andamento da aula.
Há  inúmeras  possibilidades  para  se  explorar  a
dança  em  sala  de  aula,  vamos  conferir  algumas
dicas trazidas pelo Prof. Dr. Iuri Reblin ...
3.1. Dança e o ensino da música I
Dança e o ensino da música
 Dança acompanhando o ensino da
música
A dança pode ser uma atividade combinada com o
ensino da música. As crianças podem estudar o rap,
por  exemplo.  Elas  podem  criar  suas  próprias
canções  e  estas  podem  ser  coreografadas,  com
performances individuais ou grupais.
 Improvisação na dança
As crianças podem ser motivadas a criarem gestos,
movimentos, a partir de temas, ritmos ou músicas. 
 Imitação
Os grandes intérpretes de sucesso podem servir de
referencial  para  exercícios  de  dança.  Michael
Jackson,  Kate  Perry,  Madona,  Lady  Gaga  e  Ivete
Sangalo  são  alguns  dos  intérpretes  mais
inspiradores das novas gerações.
A  exploração  sempre  deve  estar  voltada  à
valorização  do  eu  no  contexto,  permitindo  no
espaço  da  escola  ampliar  a  aceitação  do  gosto  dos
sujeitos  em  seus  processos  de  ensino  e
aprendizagem. 
3.1. Dança e o ensino da música II
 Danças circulares
As danças circulares e as brincadeiras de roda são
uma boa alternativa para o entrosamento do grupo.
Elas  são  cooperativas  e  remetem  às  tradições
antigas.
Conforme  indica  Luciana  Ostetto  (2009,  p.  179),
“na  roda,  compartilhando  música,  gestos  e
significados  de  culturas  diversas,  tal  como  no
passado,  vivificamos  ritos  e  símbolos”.  Portanto,  a
dança  pode  ser  articulada  junto  com  a  música,
como nas cantigas de roda, que associam a voz ao
movimento.
 São exemplos de cantigas de roda:
A  linda  rosa  juvenil,  o  cravo  brigou  com  a  rosa,
ciranda  cirandinha,  atirei  o  pau  no  gato,  a  canoa
virou, balaio, a barata, o sapo não lava o pé, peixe
vivo,  capelinha  de  melão,  alecrim,  pezinho,  nesta
rua, entre outras.
3.1. Dança e o ensino da música III
 
Independentemente da forma com que o professor explora a dança em sala de
aula, o mais importante é que o ensino parta de um projeto pensado didática e
pedagogicamente dentro do todo dos componentes curriculares, buscando
relacionar com outras áreas do conhecimento ou interconectando outras artes em
sala de aula.
É importante sempre explorar as possibilidades que nosso universo apresenta de
forma lúdica, comprometida e diversificada.
 
3.1. Dança e o ensino da música IV
No universo da música podemos apresentar inúmeras sugestões
de canções...
Acesse espaços virtuais como youtube e rádios on­line e crie o
seu repositório para construir e efetivar dinâmicas na rotina da
escola e de espaços com potencial pedagógico.
Amplie seu repertório consultando o seu público e invista na
valorização do que lhes agrada para apresentar novas
possibilidades.
Sugiro ainda a exploração do
material disponível na revista
Nova  Escola,  que  trata  sobre
o  ensino  da  música  em
diversas  etapas  da  educação
básica.
Acesse:
Clique no ícone.
FÓRUM DA UNIDADE
 
Clique no ícone
PRAZO: 08/06/2014, até às 11h59min.
 
AVALIAÇÃO PARCIAL
 
Clique no ícone.
PRAZO: 08/06/2014, até às 11h59min.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS I
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta unidade, percorremos um caminho,
apresentando que:
 O corpo humano é uma unidade indissociável, na
qual  intelecto,  emoção,  movimento,  organismo  e
percepção se entrelaçam;
  Ver,  ouvir,  tatear,  cheirar  e  degustar  são  os
meios  pelos  quais  as  crianças  estabelecem  suas
primeiras relações com o universo a sua volta e vão
aprendendo uma forma de humanidade;
  A  música  transcende  a  esfera  do  indivíduo  e
envolve  também  o  espaço  da  sociedade.  Ouvir
música  ou  interpretá­la,  compor  uma  música  ou
cantá­la  faz  parte  do  processo  de  ensino  e
aprendizagem;
  Uma  educação  musical  torna  a  criança  mais
atenta  e  perceptiva  à  realidade  a  sua  volta,
estimula  a  linguagem  corporal,  a  coordenação
motora e desperta a criatividade;
 Assim como a música, a dança é uma expressão
de  sentido  que  envolve  o  todo  do  ser  humano:  a
emoção, a afetividade, a cognição e o corpo;
 A dança é uma forma de integração e expressão
tanto  individual  quanto  coletiva,  em  que  o  aluno
exercita  a  atenção,  a  percepção,  a  colaboração  e  a
solidariedade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS II
Assista ao vídeo:
Clique aqui para exibir em tela inteira.
Vídeo 5
Figura 1 dança  plano  de  fundo  engraçado  figura  da  vara  .  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14959> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 2 Check.. Disponível em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14979> . Acesso em: Jan.
de 2015.
Figura 3 esqueletos  brinquedos  assustador  halloween  .  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14960> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 4 crooner  entertainer  sing  singer  singing  man  .  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14963> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 5 community  crowd  group  man  men  women  woman  people.  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14964> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 6 balé  criança  tutu  menina  dança  traje  bonito  .  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14965> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 7 baby  girl  ballerina  feathers  portrait  person  .  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14966> . Acesso em: Jan. de 2015.
REVISANDO...
REVISANDO...
Parabéns,  você  chegou  até  o  final  da  unidade  de  estudos.  Antes  de
seguir para a próxima unidade é interessante revisar se você aproveitou
todos os recursos disponíveis que tivemos:
Você acessou as páginas de conteúdo?
Assistiu aos Vídeos?
Debateu com os colegas no fórum de discussão da unidade?
Caso  você  já  tenha  acompanhado  os  materiais  disponibilizados,  agora
você  só  precisa  esperar  até  o  início  da  próxima  unidade  para  continuar
seus estudos.
Bom trabalho!
Figura 14
LISTA DE REFERÊNCIAS ­ FIGURAS I
LISTA DE REFERÊNCIAS ­ FIGURAS
Figura 8 buckle  waistbelt  belt  clothing  fashion  girdle  .  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14967> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 9 man  male  person  business  businessman  shirt  .  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14968> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 10 high  heel  shoe  red  heel  high  pump  woman  elegant.  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14969> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 11 doubt  lift  mark  issue  hold  question  answer  take  .  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14970> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 12 note  sound  music  melody  concert  composition  tone  .  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14971> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 13 man  woman  opera  phantom  chant  electric  guitar.  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14973> . Acesso em: Jan. de 2015.
Figura 14 Ajuda Apoio Rodada Botão Pergunta.. Disponível em:  <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?
url=14981> . Acesso em: Jan. de 2015.
Vídeo 1 CMTC5  Música  e  Teatro  e  Cultura  Unidade  2.  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=15057> . Acesso em: Jan. de 2015.
Vídeo 2 CMTC5  Música  e  Teatro  e  Cultura  Vídeo  2.  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=15058> . Acesso em: Jan. de 2015.
Vídeo 3 CMTC5  Música  e  Teatro  e  Cultura  Vídeo  3.  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=15059> . Acesso em: Jan. de 2015.
Vídeo 4 CMTC5  Música  e  Teatro  e  Cultura  Vídeo  4.  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=15061> . Acesso em: Jan. de 2015.
Vídeo 5 CMTC5  Música  e  Teatro  e  Cultura  Encerramento  Unidade.  Disponível  em:
<http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=15062> . Acesso em: Jan. de 2015.
LISTA DE REFERÊNCIAS ­ FIGURAS II
LISTA DE REFERÊNCIAS ­ VÍDEOS
LISTA DE REFERÊNCIAS ­ VÍDEOS 
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
BRASIL.; Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros  Curriculares  Nacionais:  Arte/  Secretária
de Educação Fundamental. Vol 6. Brasília: MEC/SEF, 1997.
GAYA, Adroaldo. A reinvenção dos corpos: por uma pedagogia da complexidade. Sociologias,
Porto Alegre, n. 15, p. 250­272, jan.­jun. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/soc/n15/
a09v8n15.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2012.
GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 11. ed. Campinas:
Papirus, 2008. 203 p.
REBLIN, Iuri Andréas. Música, teatro e cultura escolar [recurso eletrônico] – Dados eletrônicos. – Porto
Alegre: Profissional, 2013.
REBLIN, Iuri Andréas. Para  o  alto  e  avante:  uma  análise  do  universo  criativo  dos  super­heróis.
Porto Alegre: Asterisco, 2008. 128 p.
CRÉDITOS
CRÉDITOS
Professor: Me. Eduardo Rangel Ingrassia 
Tutoras:  Esp.  Dinara  Schwarz  da  Silva  e  Susana
Medeiros Cunha
Coordenadora  do  Curso:  Prof.  Ma.  Mara  Lúcia
Salazar Machado
Coordenadora  CNEC  EAD:  Prof.  Dra.  Joyce
Munarski Pernigotti
Designer  Instrucional:  Tec.  Elianara  Freiberger
Assis
Audiovisual: Edson Vinicius da Cunha Rosa, Tiago
André Camini
Coord. Materiais: Esp. Paula Fogaça Marques
Revisora Linguística: Lic. Viviane Izabel da Silva
Administrador  de  Sistemas:  Esp.  Willian  R.  O.
Ferreira 
Para referenciar este material utilize:
INGRASSIA, Eduardo Ingrassia. Música, Teatro e Cultura Escolar. [Recurso Eletrônico]. Osório: CNEC
EAD, 2015.
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  • 1. MÚSICA E DANÇA NA ESCOLA: EXPLORANDO POSSIBILIDADES                            MÚSICA E DANÇA NA ESCOLA:                            EXPLORANDO POSSIBILIDADES       ROTEIRO DE ESTUDOS I ROTEIRO DE ESTUDOS Olá  pessoal,  nesta  unidade  iremos  apresentar  o  corpo  na  educação, entendido aqui como muito mais que uma unidade biológica, mas como uma  unidade  social,  cultural,  que  vai  além  dos  limites  físicos  do organismo e forja o próprio mundo humano. Sendo assim, estudaremos:  Aspectos teóricos e práticos para o trabalho com música e dança em sala  de  aula,  ressaltando  os  benefícios  e  as  possibilidades  de  cada  uma dessas expressões artísticas.  O potencial que a música e a dança possuem: coordenação motora, reconhecimento  do  corpo  e  do  espaço,  socialização,  a  linguagem  oral, interpretação.  Sugestões práticas para os cenários escolar e externo a ele. Figura 1 Ótimos estudos e grande abraço. Prof. Eduardo
  • 2. ROTEIRO DE ESTUDOS II Assista ao vídeo: Apresentação da Unidade. Clique aqui para exibir em tela inteira. Vídeo 1 ORGANIZANDO O SEU TEMPO... ORGANIZANDO O SEU TEMPO... Nesta  unidade  de  estudos  você  terá  uma  série  de  recursos  disponíveis para o seu aprendizado. Organize o seu tempo levando em conta todas as possibilidades do nosso material: Páginas de conteúdo; Vídeos; Fórum de discussão da unidade. Todos  esses  recursos  foram  disponibilizados  para  que  você  aproveite  ao máximo os seus estudos. Bom Estudo! Figura 2
  • 3. DISPARADOR I DISPARADOR O QUE É O CORPO? Nosso corpo é somente uma classificação de diferentes partes, como a pele, os músculos, os nervos, os órgãos e os ossos? Como nos expressamos através de nosso corpo? Qual a importância dele? Você já parou para pensar na importância do seu corpo? Figura 3 DISPARADOR II Nosso corpo fala... Se sentirmos sede significa que precisamos tomar água; Se sentirmos fome significa que precisamos comer; Quando nos emocionamos, nosso corpo reage, por vezes, com risos ou choro; Descobrimos coisas e as exploramos através do nosso corpo; Aprendemos o que fazer e não fazer com ele... UFA! Nosso corpo realmente fala e é importante parar e ouvi­lo... Deixar sair, expressar, cantar e viver, esgotar as possibilidades do SER!
  • 4. 1 DESCOBRINDO O CORPO: a formação do eu na sociedade I DESCOBRINDO O CORPO: a formação do eu na sociedade Mas a música e a dança, onde ficam? Figura 4 Podemos  trabalhar,  através da  música  e  da  dança, múltiplos  aspectos  da valorização  e  desenvolvimento do  nosso  corpo  de  forma  que favoreça  em  nossos  processos de ensino e aprendizagem. A  riqueza  dessa  percepção  é buscar  conhecer  nosso  corpo como  chave  para  a  porta  do mundo, como ponto de partida para  as  descobertas. Precisamos  viver  o  processo de  valorização  do  corpo  e  não o de descorporização. Vamos assistir à entrevista com a professora Karin Koenig, que aborda uma perspectiva bastante interessante sobre o corpo em nosso desenvolvimento. Clique aqui para exibir em tela inteira. Vídeo 2 1 DESCOBRINDO O CORPO: a formação do eu na sociedade II Ao  estudarmos  qualquer  forma  de  expressão  e  linguagem  é preciso  pensar  "onde  tudo  acontece".  Não  estamos  falando  de estruturas  prediais  ou  cenários  de  circulação,  mas  sim  do grande movimentador dessas ações: o corpo. O corpo ou suas necessidades acabam por determinar a própria vida  humana,  constituindo  sua  identidade.  O  corpo  é  uma entidade  social  e  uma  entidade  cultural,  ele  também  é,  por outro lado, resultado da educação. É interessante percebermos como  o  corpo  é  educado  ao  longo  do  processo  de  formação: aprender  determinadas  normas  de  comportamento,  ficar desconfortável  com  a  nudez,  apreciar  alguns  alimentos  e detestar outros, os movimentos, a piscadela que distingue um charme de uma mentira; todos esses processos são formas de educação  corporal  e  da  constituição  de  uma  linguagem corporal. Figura 5
  • 5. 1 DESCOBRINDO O CORPO: a formação do eu na sociedade III Figura 6 As  crianças  estão  sempre  aprendendo.  Elas  aprendem  os movimentos corporais ao verem o comportamento corporal dos adultos,  à  medida  que  estes  vão  mostrando,  direta  e indiretamente, como o mundo é. Embora, na educação formal, tenha  predominado  durante  muito  tempo  uma  ênfase  na cognição  e  no  intelecto,  cada  vez  mais  se  tem  atentado  ao corpo como elemento fundamental, bem como à necessidade da educação  ser  uma  educação  do  corpo,  não  no  sentido  de negação  do  corpo,  mas  da  exploração  de  todas  as  suas possibilidades. Sendo assim, podemos afirmar que o corpo aprende e, ao aprender, é preciso explorar e não somente doutrinar para executar ações. 1.1. Corpo e educação I Corpo e educação Mas  meu  corpo,  este  corpo  de  carne, ossos e vísceras; este corpo que joga, dança,  faz  esportes,  canta,  interpreta e  representa  histórias;  este  corpo mais  ou  menos  bonito  ou  feio;  mais ou  menos  forte  ou  fraco,  mais  ou menos  mais  habilidoso;  mais  ou menos feliz ou triste; mais ou menos deprimido  ou  ansioso;  este  corpo, sempre  carente  de  aprendizagens, vive  o  mundo  real.  É  a  minha  forma de  estar  no  mundo.  Assim,  por  mais que  a  arrogante  prepotência  de  ser racional  queira  negar  minha corporalidade,  sou  antes  de  tudo  um corpo  no  mundo.  (GAYA,  2006,  p. 255). O  corpo  tem  se  tornado  cada  vez  mais  o  foco  do  processo educativo  nas  últimas  décadas,  sobretudo  por  insistência  de pensadores da educação que identificaram neste um caminho diferente  do  proposto  pelo  tecnicismo  e  positivismo  que perpassa o ensino na sociedade capitalista. O tecnicismo refere­se ao pensamento das ações pedagógicas voltadas  à  técnica  de  ensino,  valorizando  uma  reprodução  de maneiras e conteúdos a serem aprendidos. O positivismo, por sua  vez,  defende  que  o  conhecimento  científico  é  a  única forma  de  conhecimento  verdadeiro,  reforçando  a  falta  de valorização dos movimentos participativos dos sujeitos. Nesse  sentido,  a  sociedade  capitalista,  que  representa  essas correntes pedagógicas, hoje nos é apresentada no incentivo ao consumo  desenfreado  através  de  propagandas  de  roupas, objetos, ... Precisamos ter e adornar nosso corpo sem muitas vezes saber o motivo disso.
  • 6. 1.1. Corpo e educação II [...] o mais independente possível da comunicação empática  do  seu  corpo  com  o  mundo,  reduzindo sua  capacidade  de  percepção  sensorial  e aprendendo,  simultaneamente,  a  controlar  seus afetos, transformando a livre manifestação de seus sentimentos em expressões e gestos formalizados. A crescente diferenciação de funções na sociedade e,  consequentemente,  o  crescimento  da interdependência  entre  as  pessoas  geraram  uma teia de entrelaçamentos funcionais e institucionais, na qual o indivíduo é cada vez mais ameaçado em sua existência social, necessitando, por isso, prever e calcular os efeitos de suas ações e reações sobre os  outros,  aprendendo  a  reprimir  seus  afetos  e  a postergar  a  satisfação  de  suas  necessidades (GONÇALVES, 2008, p. 17). O  próprio  corpo  tornou­se  mercadoria  ou produto  bruto  a  ser  manufaturado  ou industrializado.  A  moda,  a  moldagem  da academia, o pudor de determinadas crenças, as técnicas que profissionalizam os esportes, a divisão setorizada em fábricas, onde cada indivíduo executa uma função específica nas seções,  fragmentando  os  movimentos corporais,  são  alguns  exemplos  de descorporalização. 1.1. Corpo e educação III O  corpo  torna­se  alienado  do  sujeito. Segundo  Gonçalves  (2008),  a descorporalização  também  se  refere  à alteração  das  relações  e  da  constituição  da identidade  e  da  personalidade.  A  identidade e a personalidade deixam de ser associadas ao  corpo  de  cada  indivíduo,  passando  a  ser definido por forças externas ao corpo. Assim,  vamos  pensar  a  partir  do  exemplo  de  uma pergunta  muito  utilizada:  O  que  você  vai  ser  quando crescer? Em outras palavras, infância é sinônimo de não existência  e  não  ser  significa  não  servir  para  a sociedade.  Ao  fim,  todo  o  processo  de  produção  e também de educação, por muito tempo (com resquícios persistentes  ainda  hoje),  enfatizou  uma  domesticação do  corpo,  ressaltando  esse  aspecto  mecânico  em  que dele  deve  ser  abstraído  todo  seu  potencial socioeconômico (GONÇALVES, 2008).
  • 8. 1.1. Corpo e educação VI É  importante  elencarmos  todas  essas  questões, porque  elas  apontam  para  a  importância  de  um processo  educativo  que  se  contraponha  a  essa domesticação  do  corpo  ou  a  descorporalização  do ser humano. O corpo é muito mais do que um instrumento a ser utilizado  para  a  sobrevivência,  para  a  produção  de capital  ou  para  ser  simples  e  comercialmente explorado.  O  corpo  humano  é  uma  unidade indissociável,  na  qual  intelecto,  emoção, movimento,  organismo  e  percepção  se entrelaçam  de  tal  forma  que  sua  dissolução  é impossível  de  ser  realizada.  Atentar  para  a centralidade  do  corpo  no  processo  educativo significa  dar­se  conta  da  singularidade,  da diversidade  e  da  pluralidade  que  permeia  a  vida humana: a multiplicidade dos corpos. Clique aqui para exibir em tela inteira. Vídeo 3 1.1. Corpo e educação VII   Tudo  começa  com  o  corpo.  E  o  resultado  é  uma  diversidade  infinita  de  sentidos,  experiências,  conhecimentos, concepções que vão se agregando e constituindo o mosaico que é a vida humana. Lembre­se que o ser humano, ao iniciar sua vida, desde os primeiros meses, não começa experimentando o mundo a partir da cognição, mas sim dos sentidos. É a partir dos sentidos que o ser humano começa a experimentar o mundo. Ver, ouvir, tatear, cheirar e degustar são os meios pelos quais as crianças estabelecem suas primeiras relações com o universo a sua volta e vão aprendendo uma forma de humanidade. Mas os sentidos por si só, se não educados, não deixam de ser mediações e ferramentas, como acontece com os demais seres vivos. (REBLIN, 2013)  
  • 9. 1.1. Corpo e educação VIII Manter os sentidos aguçados e desenvolver a sensibilidade são ações fundamentais para uma vida saudável e para uma relação saudável  com  o  mundo.  Como  afirmou  Alves  (2005,  p.  45): “Pelos sentidos educados deixamos de ‘usar’ o mundo e passamos  a  ‘fazer  amor’  com  o  mundo”.  Isso  só  será possível se a educação considerar a centralidade do corpo como princípio  do  mundo  e  se  os  sentidos  e  a  sensibilidade  forem educados. Isso, conforme já reiterado, deve perpassar os mais diferentes  componentes  curriculares,  embora  adquira  um destaque no ensino da arte. Os  pais  e  as  pessoas  em  geral  possuem  diferentes compreensões sobre o ensino da música, da dança, do teatro e de  outras  artes  na  escola.  Como  professores,  precisamos ampliar essas concepções. Figura 11 2 COMO EXPLORAR A MÚSICA EM SALA DE AULA I COMO EXPLORAR A MÚSICA EM SALA DE AULA Se  fosse  ensinar  a  uma  criança  a beleza  da  música,  não  começaria com  pinturas  e  notas.  Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe  falaria  sobre  os  instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com  a  beleza  da  música,  ela mesma  me  pediria  que  lhe ensinasse  o  mistério  daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as  cinco  linhas  são  apenas ferramentas  para  a  produção  da beleza  musical.  A  experiência  da beleza  tem  de  vir  antes  (ALVES, 2008b, p. 130). A  música  é  uma  das  artes  mais  antigas  de  toda  a  história  da humanidade.  É  impossível  rastrear  a  origem  da  música,  justamente porque seu berço se confunde com a própria aquisição da linguagem, do reconhecimento  e  da  interpretação  do  universo.  Também  porque  é inconcebível  um  mundo  sem  musicalidade,  um  ser  humano  que  não entoe sua história, seus medos e suas esperanças. Além disso, a música sempre foi considerada uma das artes mais finas no decorrer da própria história  humana  e  dos  grandes  nomes  que  ajudaram  a  fazer  a  própria história da música: Mozart, Bach, Beethoven, Chopin, Villa­Lobos, Michael Jackson, etc. Você conhece esses grandes músicos? Pesquise e amplie seus conhecimentos frente às contribuições deles no universo que temos hoje!
  • 10. 2 COMO EXPLORAR A MÚSICA EM SALA DE AULA II Figura 12 O  que  dizer  da  enorme  variedade  de  ritmos  e  de  estilos  musicais  que existem  hoje:  Funk,  Rock,  Pop,  Soul,  Gospel,  Samba,  Axé,  Valsa,  Jazz, Sertanejo, Country, Hip hop, Gauchesca, Caribó, Tradicionalista. Você com certeza lembra de uma cantiga de criança, não é verdade? A  música  é  inerente  à  vida  humana.  Ela  se  distingue  do  ensino tradicional,  justamente  porque  é  capaz  de  tocar  os  acordes  da  alma  de cada pessoa, fazê­la vibrar e reconfigurar o próprio universo a sua volta. Por que você acha que há música nos filmes, se não para dar emoção às cenas? Lembre­se do ditado: “Quem canta, seus males espanta!”. 2 COMO EXPLORAR A MÚSICA EM SALA DE AULA III A  música  transcende  a  esfera  do  indivíduo  e envolve também o espaço da sociedade. Ouvir uma música  ou  interpretá­la,  compor  uma  música  ou cantá­la não se trata apenas de uma restauração do eu,  do  equilíbrio  da  psique  de  cada  um,  mas  do despertamento  de  uma  sensibilidade  às  melodias da vida a sua volta. Uma educação musical torna a criança mais atenta e perceptiva à realidade a sua volta,  estimula  a  linguagem  corporal  e  a coordenação  motora  e  desperta  a  criatividade. Conciliar  a  música  com  a  dança  e  outras brincadeiras de roda potencializa o desenvolvimento da  inteligência  musical.  Enfim,  há  em  toda  a música  um  apelo  lúdico,  um  apelo  erótico  e  um apelo poético. A música sempre esteve associada às tradições e às culturas de cada época. Atualmente, o desenvolvimento tecnológico, aplicado às comunicações,  vem  modificando  consideravelmente  as referências musicais das sociedades pela possibilidade de uma  escuta  simultânea  de  toda  produção  mundial  por meio  de  discos,  fitas,  rádios,  televisão,  computador, jogos  eletrônicos,  cinema,  publicidade,  etc.  Qualquer proposta  de  ensino  que  considere  essa  diversidade precisa abrir espaço para o aluno trazer música para a sala  de  aula,  acolhendo­a,  contextualizando­a  e oferecendo acesso a obras que possam ser significativas para  o  seu  desenvolvimento  pessoal  em  atividades  de apreciação e produção. “A diversidade permite ao aluno a construção de hipóteses sobre o lugar de cada obra no patrimônio  musical  da  humanidade,  aprimorando  sua condição de avaliar a qualidade das próprias produções e a dos outros”. (BRASIL, 1997, p. 53).
  • 11. 2 COMO EXPLORAR A MÚSICA EM SALA DE AULA IV   A música lança inúmeras possibilidades de abordagens no espaço escolar. Considerando o desdobramento da produção musical em composição, improvisação e interpretação, tal como expresso no PCN sobre arte (BRASIL, 1997), há muitas práticas pedagógicas que podem emergir daí. Vamos conferir...   2.1. Composição I Composição Desenvolver um projeto de criação musical, elaborando melodias e letras com as crianças a  partir  de  temas  específicos  ou  livres, acordados  com  a  turma  ou  propostos  pelo professor,  podendo  ser  uma  atividade  em grupo ou individual. O  projeto  pode  envolver  ou  pode  proceder ao estudo de ritmos musicais, noções básicas de  música,  bem  como  a  criação  de instrumentos, como o chocalho, entre outros que podem ser criados a partir de materiais recicláveis.  Vamos conferir os vídeos que apresentam sugestões de criação de instrumentos para exploração de projetos e atividades de música na escola...         Clique nos ícones para acessar.
  • 12. 2.1. Composição II Segundo  os  Parâmetros  Curriculares Nacionais (PCNs) que organizam os currículos escolares:  O  processo  de  criação  de  uma composição  é  conduzido  pela  intenção  do compositor a partir de um projeto musical. Entre os sons  da  voz,  do  meio  ambiente,  de  instrumentos conhecidos, de outros materiais sonoros ou obtidos eletronicamente,  o  compositor  pode  escolher  um deles, considerar seus parâmetros básicos (duração, altura,  timbre  e  intensidade),  juntá­lo  com  outros sons  e  silêncios  construindo  elementos  de  várias outras  ordens  e  organizar  tudo  de  maneira  a constituir  uma  sintaxe.  Ele  pode  também  compor uma  música  pela  combinação  com  outras linguagens,  como  acontece  na  canção,  na  trilha sonora  para  cinema  ou  para  jogos  eletrônicos,  no jingle para publicidade, na música para dança e nas músicas  para  rituais  ou  celebrações.  Nesse  tipo  de produção,  o  compositor  considera  os  limites  que  a outra linguagem estabelece. (BRASIL, 1997, p. 53) Portanto,  não  há  limites  para  a  criação  musical, condicionada  apenas  aos  limites  da  linguagem escolhida  para  a  produção.  A  composição  pode assumir  desde  um  tom  político  até  um  tom comercial.  Trabalhar  com  o  som  do  silêncio,  seu significado, o som da natureza, das árvores ou dos animais,  em  sala  de  aula  ou  em  parques;  realizar exercícios  focalizados  no  sentido  da  audição, explorando  músicas  e  sons  com  os  olhos  fechados ou vendados, também são alternativas de trabalho com música em sala de aula. Tanto  na  educação  infantil  quanto  para  os  anos iniciais  do  ensino  fundamental,  as  crianças  estão abertas  para  explorar  o  meio  e  os  sentidos:  elas querem  pegar,  tocar,  manipular,  brincar,  e  o processo de criação de músicas, bem como o uso e a  criação  de  instrumentos,  pode  tornar  a experiência  de  ensino  e  aprendizagem extremamente rica e prazerosa.  2.1. Composição III E quando não escutamos... A música não possibilita somente a escuta, mas sim a sensação. É importante oportunizarmos a todos a sensação da música nas vibrações do toque do tambor, do chocalho, ... A sensação possibilita trabalhar e experimentar a música. Como dica para trabalhar com essas questões na sala de aula, indicamos a obra: O silencioso mundo de Flor.  A autora da obra, Cecília Cavalieri França, apresenta uma sinopse da obra, revelando que: A  história,  tocante,  fala  de  amizade,  solidariedade  e inclusão  (no  sentido  mais  verdadeiro  da  palavra),  e tange  temas  como  educação  ambiental,  saúde  e cidadania. Além disso, contempla diversos elementos musicais  para  se  trabalhar  com  as  crianças:  som  e silêncio;  intensidade;  sons  do  ambiente  natural  e  do cotidiano;  timbres;  instrumentos  de  percussão; andamento;  ritmos;  modos  de  produção  do  som; grafias musicais alternativas; estilo; acústica.
  • 13. 2.1. Composição IV Vamos ampliar nossos estudos conferindo o bate papo com os profs. Fabiane e Sandro, que em uma de suas atividades trabalham como interpretes de LIBRAS. Clique aqui para exibir em tela inteira. Vídeo 4 2.2. Interpretação Interpretação Estudar  composições  famosas  e  conhecidas  pelas crianças,  seu  conteúdo  e  dublar  canções  também são  opções  de  introdução  da  criança  ao  universo musical dentro do processo educativo. Figura 13 De acordo com os PCNs: Uma vez que a música tem expressão por meio dos sons,  uma  obra  que  ainda  não  tenha  sido interpretada  só  existe  como  música  na  mente  do compositor  que  a  concebeu.  O  momento  da interpretação  é  aquele  em  que  o  projeto  ou  a partitura se tornam música viva. As interpretações são  importantes  na  aprendizagem,  pois  tanto  o contato  direto  com  elas  quanto  a  sua  utilização como  modelo  são  maneiras  de  o  aluno  construir conhecimento  em  música.  Além  disso,  as interpretações  estabelecem  os  contextos  onde  os elementos  da  linguagem  musical  ganham significado (BRASIL, 1997, p. 53). 
  • 14. 2.3. Improvisação Improvisação Todo  o  processo  de  brincar  com  as possibilidades  musicais,  desde  a  criação  até a interpretação, também pode ser explorado a partir da improvisação. Para  que  a  aprendizagem  da  música  possa ser fundamental na formação de cidadãos, é necessário  que  todos  tenham  a oportunidade  de  participar  ativamente como  ouvintes,  intérpretes,  compositores  e improvisadores,  dentro  e  fora  da  sala  de aula. Envolvendo pessoas de fora no enriquecimento do ensino  e  promovendo  interação  com  os  grupos musicais  e  artísticos  das  localidades,  a  escola pode  contribuir  para  que  os  alunos  se  tornem ouvintes  sensíveis,  amadores  talentosos  ou músicos profissionais. Incentivando a participação em  shows,  festivais,  concertos,  eventos  da cultura popular e outras manifestações musicais, ela  pode  proporcionar  condições  para  uma apreciação  rica  e  ampla  onde  o  aluno  aprenda  a valorizar  os  momentos  importantes  em  que  a música  se  inscreve  no  tempo  e  na  história (BRASIL, 1997, p. 54). 3 DANÇAS E BRINCADEIRAS DE RODA I DANÇAS E BRINCADEIRAS DE RODA A dança e as brincadeiras de roda fazem parte da sociedade, da cultura e do  imaginário  do  ser  humano.  Assim  como  a  música,  a  dança  é  uma expressão de sentido que envolve o todo do ser humano: a emoção e a afetividade, a cognição e o corpo. Na dança, o pensamento, a emoção e a expressão corporal se comunicam harmoniosamente. Entretanto, a dança não se trata apenas daquele que dança,  mas  também  daqueles  com  quem  se  dança.  Mesmo  a  dança individual das danceterias e boates atuais envolve a noção e o respeito do espaço  do  outro.  Em  outras  palavras,  a  dança  engloba  a  questão  da sociabilidade. Mais  ainda,  uma  dança  com  um  par  envolve  o  acordo  da  condução,  a sincronia dos movimentos com o parceiro e, no caso das danças grupais (como  as  danças  tradicionalistas,  as  danças  folclóricas,  as  danças circulares,  coreografadas,  por  exemplo),  a  sincronia  com  os  outros membros do grupo.  A dança pode estar em todos os lugares e dar ritmo para diversos conteúdos e ensinamentos. Vamos conferir um pouquinho de nossa cultura através do Hino Nacional Brasileiro! Clique no ícone.
  • 15. 3 DANÇAS E BRINCADEIRAS DE RODA II A dança não é somente a memorização de passos e execução de belas coreografias que são “ensaiadas” para  festividades  escolares,  mas  sim  espaço  de expressão e desenvolvimento. Conforme expressa o PCN de Arte: A atividade da dança na escola pode desenvolver na criança  a  compreensão  de  sua  capacidade  de movimento, mediante um maior entendimento de como  seu  corpo  funciona.  Assim,  poderá  usá­lo expressivamente  com  maior  inteligência, autonomia,  responsabilidade  e  sensibilidade. (BRASIL, 1997, p. 49). Ainda: Um  dos  objetivos  educacionais  da  dança  é  a compreensão  da  estrutura  e  do  funcionamento corporal  e  a  investigação  do  movimento  humano. Esses conhecimentos devem ser articulados com a percepção do espaço, peso e tempo. A dança é uma forma  de  integração  e  expressão  tanto  individual quanto  coletiva,  em  que  o  aluno  exercita  a atenção,  a  percepção,  a  colaboração  e  a solidariedade.  A  dança  é  também  uma  fonte  de comunicação e de criação informada nas culturas. Como  atividade  lúdica,  a  dança  permite  a experimentação  e  a  criação,  no  exercício  da espontaneidade. Contribui  também  para  o  desenvolvimento  da criança  no  que  se  refere  à  consciência  e  à construção de sua imagem corporal, aspectos que são fundamentais para seu crescimento individual e sua consciência social (BRASIL, 1997, p. 49). 3 DANÇAS E BRINCADEIRAS DE RODA III A  dança  contribui,  portanto,  para  que  a  criança tenha noção do espaço e dos ambientes a sua volta, para que aprenda a lidar com eles e com os que se encontram nele. Na dança e em seu movimento há tanto o reconhecimento das individualidades quanto a  compreensão  da  diversidade  de  expressões.  A dança contribui para o desenvolvimento da atuação física  e  da  coordenação  motora  e  para  o conhecimento  do  próprio  corpo,  de  sua  função dinâmica  e  do  movimento  corporal  como  uma manifestação cultural e pessoal. A  atitude  do  professor  em  sala  de  aula  é importante  para  criar  climas  de  atenção  e concentração, sem que se perca a alegria. As aulas tanto podem inibir o aluno quanto podem fazer com que  atue  de  maneira  indisciplinada.  Estabelecer regras de uso do espaço e de relacionamento entre os  alunos  é  importante  para  garantir  o  bom andamento da aula. Há  inúmeras  possibilidades  para  se  explorar  a dança  em  sala  de  aula,  vamos  conferir  algumas dicas trazidas pelo Prof. Dr. Iuri Reblin ...
  • 16. 3.1. Dança e o ensino da música I Dança e o ensino da música  Dança acompanhando o ensino da música A dança pode ser uma atividade combinada com o ensino da música. As crianças podem estudar o rap, por  exemplo.  Elas  podem  criar  suas  próprias canções  e  estas  podem  ser  coreografadas,  com performances individuais ou grupais.  Improvisação na dança As crianças podem ser motivadas a criarem gestos, movimentos, a partir de temas, ritmos ou músicas.   Imitação Os grandes intérpretes de sucesso podem servir de referencial  para  exercícios  de  dança.  Michael Jackson,  Kate  Perry,  Madona,  Lady  Gaga  e  Ivete Sangalo  são  alguns  dos  intérpretes  mais inspiradores das novas gerações. A  exploração  sempre  deve  estar  voltada  à valorização  do  eu  no  contexto,  permitindo  no espaço  da  escola  ampliar  a  aceitação  do  gosto  dos sujeitos  em  seus  processos  de  ensino  e aprendizagem.  3.1. Dança e o ensino da música II  Danças circulares As danças circulares e as brincadeiras de roda são uma boa alternativa para o entrosamento do grupo. Elas  são  cooperativas  e  remetem  às  tradições antigas. Conforme  indica  Luciana  Ostetto  (2009,  p.  179), “na  roda,  compartilhando  música,  gestos  e significados  de  culturas  diversas,  tal  como  no passado,  vivificamos  ritos  e  símbolos”.  Portanto,  a dança  pode  ser  articulada  junto  com  a  música, como nas cantigas de roda, que associam a voz ao movimento.  São exemplos de cantigas de roda: A  linda  rosa  juvenil,  o  cravo  brigou  com  a  rosa, ciranda  cirandinha,  atirei  o  pau  no  gato,  a  canoa virou, balaio, a barata, o sapo não lava o pé, peixe vivo,  capelinha  de  melão,  alecrim,  pezinho,  nesta rua, entre outras.
  • 17. 3.1. Dança e o ensino da música III   Independentemente da forma com que o professor explora a dança em sala de aula, o mais importante é que o ensino parta de um projeto pensado didática e pedagogicamente dentro do todo dos componentes curriculares, buscando relacionar com outras áreas do conhecimento ou interconectando outras artes em sala de aula. É importante sempre explorar as possibilidades que nosso universo apresenta de forma lúdica, comprometida e diversificada.   3.1. Dança e o ensino da música IV No universo da música podemos apresentar inúmeras sugestões de canções... Acesse espaços virtuais como youtube e rádios on­line e crie o seu repositório para construir e efetivar dinâmicas na rotina da escola e de espaços com potencial pedagógico. Amplie seu repertório consultando o seu público e invista na valorização do que lhes agrada para apresentar novas possibilidades. Sugiro ainda a exploração do material disponível na revista Nova  Escola,  que  trata  sobre o  ensino  da  música  em diversas  etapas  da  educação básica. Acesse: Clique no ícone.
  • 19. CONSIDERAÇÕES FINAIS I CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta unidade, percorremos um caminho, apresentando que:  O corpo humano é uma unidade indissociável, na qual  intelecto,  emoção,  movimento,  organismo  e percepção se entrelaçam;   Ver,  ouvir,  tatear,  cheirar  e  degustar  são  os meios  pelos  quais  as  crianças  estabelecem  suas primeiras relações com o universo a sua volta e vão aprendendo uma forma de humanidade;   A  música  transcende  a  esfera  do  indivíduo  e envolve  também  o  espaço  da  sociedade.  Ouvir música  ou  interpretá­la,  compor  uma  música  ou cantá­la  faz  parte  do  processo  de  ensino  e aprendizagem;   Uma  educação  musical  torna  a  criança  mais atenta  e  perceptiva  à  realidade  a  sua  volta, estimula  a  linguagem  corporal,  a  coordenação motora e desperta a criatividade;  Assim como a música, a dança é uma expressão de  sentido  que  envolve  o  todo  do  ser  humano:  a emoção, a afetividade, a cognição e o corpo;  A dança é uma forma de integração e expressão tanto  individual  quanto  coletiva,  em  que  o  aluno exercita  a  atenção,  a  percepção,  a  colaboração  e  a solidariedade. CONSIDERAÇÕES FINAIS II Assista ao vídeo: Clique aqui para exibir em tela inteira. Vídeo 5
  • 20. Figura 1 dança  plano  de  fundo  engraçado  figura  da  vara  .  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14959> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 2 Check.. Disponível em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14979> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 3 esqueletos  brinquedos  assustador  halloween  .  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14960> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 4 crooner  entertainer  sing  singer  singing  man  .  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14963> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 5 community  crowd  group  man  men  women  woman  people.  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14964> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 6 balé  criança  tutu  menina  dança  traje  bonito  .  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14965> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 7 baby  girl  ballerina  feathers  portrait  person  .  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14966> . Acesso em: Jan. de 2015. REVISANDO... REVISANDO... Parabéns,  você  chegou  até  o  final  da  unidade  de  estudos.  Antes  de seguir para a próxima unidade é interessante revisar se você aproveitou todos os recursos disponíveis que tivemos: Você acessou as páginas de conteúdo? Assistiu aos Vídeos? Debateu com os colegas no fórum de discussão da unidade? Caso  você  já  tenha  acompanhado  os  materiais  disponibilizados,  agora você  só  precisa  esperar  até  o  início  da  próxima  unidade  para  continuar seus estudos. Bom trabalho! Figura 14 LISTA DE REFERÊNCIAS ­ FIGURAS I LISTA DE REFERÊNCIAS ­ FIGURAS
  • 21. Figura 8 buckle  waistbelt  belt  clothing  fashion  girdle  .  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14967> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 9 man  male  person  business  businessman  shirt  .  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14968> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 10 high  heel  shoe  red  heel  high  pump  woman  elegant.  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14969> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 11 doubt  lift  mark  issue  hold  question  answer  take  .  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14970> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 12 note  sound  music  melody  concert  composition  tone  .  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14971> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 13 man  woman  opera  phantom  chant  electric  guitar.  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=14973> . Acesso em: Jan. de 2015. Figura 14 Ajuda Apoio Rodada Botão Pergunta.. Disponível em:  <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php? url=14981> . Acesso em: Jan. de 2015. Vídeo 1 CMTC5  Música  e  Teatro  e  Cultura  Unidade  2.  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=15057> . Acesso em: Jan. de 2015. Vídeo 2 CMTC5  Música  e  Teatro  e  Cultura  Vídeo  2.  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=15058> . Acesso em: Jan. de 2015. Vídeo 3 CMTC5  Música  e  Teatro  e  Cultura  Vídeo  3.  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=15059> . Acesso em: Jan. de 2015. Vídeo 4 CMTC5  Música  e  Teatro  e  Cultura  Vídeo  4.  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=15061> . Acesso em: Jan. de 2015. Vídeo 5 CMTC5  Música  e  Teatro  e  Cultura  Encerramento  Unidade.  Disponível  em: <http://www.cnecead.com.br/amon/l.php?url=15062> . Acesso em: Jan. de 2015. LISTA DE REFERÊNCIAS ­ FIGURAS II LISTA DE REFERÊNCIAS ­ VÍDEOS LISTA DE REFERÊNCIAS ­ VÍDEOS 
  • 22. REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS BRASIL.; Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros  Curriculares  Nacionais:  Arte/  Secretária de Educação Fundamental. Vol 6. Brasília: MEC/SEF, 1997. GAYA, Adroaldo. A reinvenção dos corpos: por uma pedagogia da complexidade. Sociologias, Porto Alegre, n. 15, p. 250­272, jan.­jun. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/soc/n15/ a09v8n15.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2012. GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 11. ed. Campinas: Papirus, 2008. 203 p. REBLIN, Iuri Andréas. Música, teatro e cultura escolar [recurso eletrônico] – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Profissional, 2013. REBLIN, Iuri Andréas. Para  o  alto  e  avante:  uma  análise  do  universo  criativo  dos  super­heróis. Porto Alegre: Asterisco, 2008. 128 p. CRÉDITOS CRÉDITOS Professor: Me. Eduardo Rangel Ingrassia  Tutoras:  Esp.  Dinara  Schwarz  da  Silva  e  Susana Medeiros Cunha Coordenadora  do  Curso:  Prof.  Ma.  Mara  Lúcia Salazar Machado Coordenadora  CNEC  EAD:  Prof.  Dra.  Joyce Munarski Pernigotti Designer  Instrucional:  Tec.  Elianara  Freiberger Assis Audiovisual: Edson Vinicius da Cunha Rosa, Tiago André Camini Coord. Materiais: Esp. Paula Fogaça Marques Revisora Linguística: Lic. Viviane Izabel da Silva Administrador  de  Sistemas:  Esp.  Willian  R.  O. Ferreira  Para referenciar este material utilize: INGRASSIA, Eduardo Ingrassia. Música, Teatro e Cultura Escolar. [Recurso Eletrônico]. Osório: CNEC EAD, 2015.