O autor escolhe seus amigos não por características superficiais, mas pela pupila questionadora e inquieta. Ele prefere amigos que o desafiem e o façam questionar-se, trazendo dúvidas e angústias, e que possam aceitar tanto o melhor quanto o pior nele. Seus amigos devem ser metade alegria e metade seriedade, sem risos ou choros previsíveis, combinando inocência infantil com sabedoria de idosos.