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O DESPOTISMO POMBALINO
A CIDADE DE LISBOA COMO
IMAGEM DO PODER
Portugal na Europa do Antigo
Regime
PORTUGAL no século XVIII- Antigo Regime
Política centralizadora e
absolutista
Economia com diversas
orientações
Predomínio da nobreza e do
clero apesar do crescimento
da burguesia
Reinado de D. José I
• Fim das remessas de ouro/diamantes do
Brasil
• Crise Económica
Portugal na Europa do antigo Regime- economia
baseada na agricultura e no comércio colonial
Tratado de Methuen-
economia sujeita à
Inglaterra+ouro brasileiro
Abandono do mercantilismo
do conde da Ericeira
Crise económica
Política mercantilista do Marquês de Pombal
Política Mercantilista
• Diminuição das Importações e Aumento das
Exportações
– Criação de novas indústrias
– Cutelaria/
Louças/Lanifícios/Vidros/Papel/Sedas/Chapéus/Sabões
– (…)
Desenvolvimento da Agricultura, das Pescas e do
Comércio
• Criação de Companhias Comerciais
– Vinhos do Alto Douro/Pescas do Algarve
– (…)
Portugal na Europa do Antigo Regime-Sociedade
Submissão do clero e da nobreza
( expulsão dos jesuítas e morte dos
Távora)
Protecção da Burguesia
REFORMAS SOCIAIS
• PROIBIÇÃO DA ESCRAVATURA NO REINO
• Após a expulsão dos Jesuítas
REFORMA DO ENSINO
Escolas Menores
Reforma da Universidade
Criação do Colégio dos Nobres
Portugal na Europa do Antigo Regime-
Política
Reforço do Poder do Estado
Reinado de D. José I – ( 1750 a 1777 )
«Com D. José I verifica-se um aumento indiscutível do intervencionismo
real, levando o absolutismo às últimas consequências (…). O monarca
afirma a sua autoridade ilimitada (…).»
J. Borges de Macedo, em Dicionário de História de Portugal , Absolutismo,
Figueirinhas, Porto,1984
Portugal na Europa do Antigo Regime-
Política
Despotismo esclarecido ou
iluminado
D. José I e
Sebastião
J.C. e Melo
(futuro
conde de
Oeiras e
Marquês de
Pombal)
Poder ilimitado e absoluto do
rei; poder atribuído por Deus
mas iluminado pela razão;
governo ao serviço do progresso
e do bem-estar do Reino
TERRAMOTO DE 1755
1 de Novembro
(Dia de Todos os Santos)
Portugal na Europa do Antigo Regime
–O terramoto e a reconstrução de Lisboa
• «O espaço sobre o qual incidiu a disciplina da reconstrução foi a zona
central da cidade, aquela que tinha sido mais atingida pelo terramoto,
pelo maremoto e pelo ulterior incêndio, ou seja, no essencial, a faixa
compreendida entre o Rossio e o Terreiro do Paço (…). O pólo referencial
da cidade passa agora a ser uma praça despojada do Palácio Real (…) e de
edifícios religiosos, consagrada ao comércio, e a ele estreitamente
associada. A presença régia era corporizada na monumental estátua
equestre prevista para o seu centro ( …) Entre as duas praças, foram
traçadas com régia disciplina ruas largas de malha octogonal, com
edificações uniformes de quatro pisos, que incorporavam diversos
dispositivos de resistência a abalos sísmicos, designadamente , o célebre
sistema da « gaiola» adoptado na construção das paredes.»
• Nuno Gonçalo Monteiro, D. José, Temas e Debates, 2008
A cidade de Lisboa como imagem do poder: A arquitectura
reflecte o despotismo esclarecido
● ruas largas e rectilíneas – símbolo do poder e da organização nacional;
casas semelhantes em altura, fachada e largura – símbolo da igualdade perante o●
rei;
Construção anti-sismica;●
Esgotos●
O Terreiro do Paço cede lugar à Praça do Comércio – símbolo da ascensão da●
burguesia;
o arco do triunfo e a estátua do D. José – símbolo do poder do rei●
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• E …
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  • 1. O DESPOTISMO POMBALINO A CIDADE DE LISBOA COMO IMAGEM DO PODER Portugal na Europa do Antigo Regime
  • 2. PORTUGAL no século XVIII- Antigo Regime Política centralizadora e absolutista Economia com diversas orientações Predomínio da nobreza e do clero apesar do crescimento da burguesia
  • 3. Reinado de D. José I • Fim das remessas de ouro/diamantes do Brasil • Crise Económica
  • 4. Portugal na Europa do antigo Regime- economia baseada na agricultura e no comércio colonial Tratado de Methuen- economia sujeita à Inglaterra+ouro brasileiro Abandono do mercantilismo do conde da Ericeira Crise económica Política mercantilista do Marquês de Pombal
  • 5. Política Mercantilista • Diminuição das Importações e Aumento das Exportações – Criação de novas indústrias – Cutelaria/ Louças/Lanifícios/Vidros/Papel/Sedas/Chapéus/Sabões – (…) Desenvolvimento da Agricultura, das Pescas e do Comércio • Criação de Companhias Comerciais – Vinhos do Alto Douro/Pescas do Algarve – (…)
  • 6. Portugal na Europa do Antigo Regime-Sociedade Submissão do clero e da nobreza ( expulsão dos jesuítas e morte dos Távora) Protecção da Burguesia
  • 7. REFORMAS SOCIAIS • PROIBIÇÃO DA ESCRAVATURA NO REINO • Após a expulsão dos Jesuítas REFORMA DO ENSINO Escolas Menores Reforma da Universidade Criação do Colégio dos Nobres
  • 8. Portugal na Europa do Antigo Regime- Política Reforço do Poder do Estado Reinado de D. José I – ( 1750 a 1777 ) «Com D. José I verifica-se um aumento indiscutível do intervencionismo real, levando o absolutismo às últimas consequências (…). O monarca afirma a sua autoridade ilimitada (…).» J. Borges de Macedo, em Dicionário de História de Portugal , Absolutismo, Figueirinhas, Porto,1984
  • 9. Portugal na Europa do Antigo Regime- Política Despotismo esclarecido ou iluminado D. José I e Sebastião J.C. e Melo (futuro conde de Oeiras e Marquês de Pombal) Poder ilimitado e absoluto do rei; poder atribuído por Deus mas iluminado pela razão; governo ao serviço do progresso e do bem-estar do Reino
  • 10. TERRAMOTO DE 1755 1 de Novembro (Dia de Todos os Santos)
  • 11. Portugal na Europa do Antigo Regime –O terramoto e a reconstrução de Lisboa • «O espaço sobre o qual incidiu a disciplina da reconstrução foi a zona central da cidade, aquela que tinha sido mais atingida pelo terramoto, pelo maremoto e pelo ulterior incêndio, ou seja, no essencial, a faixa compreendida entre o Rossio e o Terreiro do Paço (…). O pólo referencial da cidade passa agora a ser uma praça despojada do Palácio Real (…) e de edifícios religiosos, consagrada ao comércio, e a ele estreitamente associada. A presença régia era corporizada na monumental estátua equestre prevista para o seu centro ( …) Entre as duas praças, foram traçadas com régia disciplina ruas largas de malha octogonal, com edificações uniformes de quatro pisos, que incorporavam diversos dispositivos de resistência a abalos sísmicos, designadamente , o célebre sistema da « gaiola» adoptado na construção das paredes.» • Nuno Gonçalo Monteiro, D. José, Temas e Debates, 2008
  • 12. A cidade de Lisboa como imagem do poder: A arquitectura reflecte o despotismo esclarecido ● ruas largas e rectilíneas – símbolo do poder e da organização nacional; casas semelhantes em altura, fachada e largura – símbolo da igualdade perante o● rei; Construção anti-sismica;● Esgotos● O Terreiro do Paço cede lugar à Praça do Comércio – símbolo da ascensão da● burguesia; o arco do triunfo e a estátua do D. José – símbolo do poder do rei●
  • 13. ARQUITECTOS DE LISBOA POMBALINA Marquês de Pombal • E … • Eugénio dos Santos • Manuel da Maia • Carlos Mardel