5. 10/06/15 5
Grande Circulação ou Circulação Sistêmica.
Inferior
O trajeto
Ventrículo esquerdo
Aorta
Veia Cava
Superior
Atrio Direito
Artérias menores
Capilares
Veias maiores
8. 10/06/15
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM
O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente.
ARTÉRIAS CORONÁRIAS
9. 10/06/15 9
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM
O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente.
OBSTRUÇÃO CORONARIANA
10. 10/06/15 10
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM
O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente.
Artéria
coronária
obstruída
Área de infarto
11. -Dor torácica de forte intensidade, prolongada (30 min à várias horas),
Atrás do externo
Irradia-se para o membro superior;
Ombro;
Pescoço;
Mandíbula.
Geralmente o repouso não alivia a dor;
Falta de ar;
Náuseas, vômitos, sudorese fria;
Ansiedade;
Inquietude;
Sensação de morte eminente;
Alteração do ritmo cardíaco.
Na evolução a vítima perde a consciência e desenvolve choque cardiogênico.
10/06/15
SINAIS E SINTOMAS - IAM
DOR
12. 10/06/15 12
ATENDIMENTO - IAM
Assegurar as vias aéreas;
Tranqüilizar a vítima, mantendo-a confortável e em repouso;
Administrar oxigênio;
Verificar SSVV com freqüência;
Conservar temperatura corpórea;
Transportar imediatamente de modo calmo, para não aumentar a ansiedade da
vítima.
Em vítima inconsciente por PCP, iniciar as manobras de RCP comunicar
imediatamente o médico
Se a vítima desenvolver choque cardiogênico, aplicar os cuidados necessários
13. 10/06/15 13
ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL
Elas podem evoluir para um infarto do miocárdio quando não tratadas.
A angina do peito
Estável
Instável
Sintomas
semelhantes
ao
IAM
14. 10/06/15 14
ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL
Dor é de curta duração >15 minutos provavelmente se trata de infarto.
A dor surge com o esforço e passa com a parada, com o repouso.
As manifestações paralelas não costumam ser tão intensas como no infarto.
A dor ou opressão retroesternal passa com o uso de comprimidos sublinguais
de nitro derivados.
Se a dor não ceder provavelmente se trata de um infarto.
A angina do peito estável se diferencia do infarto por algumas das características:
Os sintomas da angina de peito instável costumam surgir em repouso ao levantar pela
manhã, e são de aparecimento súbito, com dores e desconforto moderado a severo,
evoluem rapidamente para um estágio em que há um aumento no desconforto e na dor,
tanto na intensidade como severidade.
15. 10/06/15
ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL
Pressão e desconforto, dor em aperto no centro do peito que dura
mais do que alguns minutos ou que vai e volta;
Dor do centro do peito que irradia para os ombros, queixo, pescoço e
braços, mais freqüentemente para o braço esquerdo,
Desconforto no peito com sensação de cabeça leve, sensação de
desmaio, suores e falta de ar.
Sinais e sintomas
16. 10/06/15 16
ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL
Sinais e sintomas menos comuns
Dores atípicas, vagas, na boca do estômago, peito ou barriga;
Náusea ou vômitos sem dor no peito;
Respiração curta ou dificuldade de respirar, mesmo sem dor no peito;
Ansiedade inexplicável, fraqueza ou fadiga;
Palpitações, suores frios ou palidez, que às vezes vão e voltam.
17. 10/06/15 17
ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL
Atendimento
Avaliação Primária - ABCs
Confortar e acalmar o paciente, deixando-o em repouso e confortável;
Informar-se sobre uso de vasodilatador sublingual e se o tem,
Passar dados clínicos para o médico e aguardar instruções.
18. 10/06/15
ARRITIMIAS
Nas alterações de ritmo cardíaco, os batimentos apresentam alterações do
tempo que decorre entre um batimento e o outro.
A maneira mais exata de comprovar e registrar uma arritmia é por meios
eletrônicos.
As arritmias são alterações do ritmo cardíaco normal
Arritmias
Ritmo cardíaco
Freqüência
19. 10/06/15
ARRITIMIAS
As arritmias são alterações do ritmo cardíaco normal
É quando o coração bate menos de 60 vezes por minuto.
Taquicardia
Bradicardia
Coração bate mais de 100 vezes por minuto.
Quando a taquicardia persiste ou está presente em
repouso, pode significar alguma alteração patológica
20. 10/06/15 20
Normalmente, não se percebem os batimentos.
Em certas situações de tensão ou de esforço, podemos sentí-las, o que não significa
necessariamente a existência de uma doença.
CLASSIFICAÇÃO DE ALGUMAS ARRITMIAS
QUANTO ÀS ALTERAÇÕES DE RITMO
Fibrilação
Auricular
Ventricular
É a arritmia crônica mais encontrada
Ventricular é mais grave por só ser tolerada
se for de curta duração.
Tratamento medicamentoso ou cardioversão.
Palpitações: batimentos cardíacos que são sentidos pelas pessoas.
Parada cardíaca: é quando o coração pára de se contrair.
Se a parada for de curta duração pode não ser percebida;
Se for de maior duração pode provocar tonturas, sincope e até morte súbita.
21. 10/06/15 21
ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO
O Acidente Vascular encefálico (AVE) é uma doença caracterizada pelo
início agudo de um déficit neurológico (diminuição da função) que
persiste por pelo menos 24 horas.
O termo Ataque Isquêmico Transitório (AIT) refere-se ao déficit
neurológico transitório com duração de menos de 24 horas até total
retorno à normalidade.
Dano no tecido cerebral produzido por falha na irrigação sangüínea em
razão de obstrução ou rompimento de artéria cerebral.
22. CérebroCérebro : conteúdo da
consciência
Tronco cerebralTronco cerebral :
alerta, ato de
despertar
Bulbo : centro
respiratório
F.CerebeloCerebelo:
coordenação e
equilíbrio
EncéfaloEncéfalo:
ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO
22
23. B.Lobo frontal :
emoções, função motora,
expressões da fala
C.Lobo temporal:
memória,integração da
fala
D.Lobo occipital :
centro da visão
A.Lobo parietal :
função sensitiva,
orientação espacial
E. Mesencéfalo e
ponte (SARA)
F.CerebeloCerebelo:
coordenação e
equilíbrio
EncéfaloEncéfalo:
A
C
D
B
E
F
Diencéfalo :
hipotálamo
(funções
autônomas)
ESCALA DE GLASGOW
24. 10/06/15 24
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Podemos dividir o acidente vascular cerebral em duas categorias:
Acidente Vascular Isquêmico
Consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a
uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas
dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou déficits
característicos.
Existe sangramento local, com outros fatores complicadores tais como aumento da
pressão intracraniana, edema cerebral, entre outros, levando à sinais nem sempre
focais.
Quanto aos sintomas, geralmente vai depender do tipo de acidente vascular cerebral
que o paciente está sofrendo:
Isquêmico ou hemorrágico, sua localização, idade, fatores adjacentes.
Acidente Vascular Hemorrágico
27. 10/06/15 27
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Fraqueza:
O início agudo de uma fraqueza em um dos membros (braço, perna)
ou face.
Distúrbios Visuais:
A perda da visão em um dos olhos, principalmente aguda. O paciente
pode ter uma sensação de "sombra'' ou "cortina" ao enxergar ou
ainda pode apresentar cegueira transitória (amaurose fugaz).
Perda sensitiva:
A dormência ocorre mais comumente junto com a diminuição de força
(fraqueza), confundindo o paciente, a sensibilidade é subjetiva.
Linguagem e fala (afasia):
É comum os pacientes apresentarem alterações de linguagem e fala.
28. • Desvio de rima
• Hemiplegia
• Crise convulsiva
• Disfasia
• Inconsciência
• Parada respiratória
• Parada cardíaca
Sinais e sintomas
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
29. Escala de Cincinati
Desvio de rima: Pedir para
a pessoa mostrar os
dentes ou sorrir.
Normal: os 2 lados
movimentam-se
igualmente;
Anormal: 1 lado da face
não se move tanto
quanto o outro.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
30. Escala de Cincinati
Fala: Pedir para a pessoa falar:
“O rato roeu a roupa do rei de Roma”.
Normal:
A pessoa usa as palavras certas, sem enrolar a língua.
Anormal:
A pessoa embola as palavras, usa palavras inadequadas ou
não consegue falar.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
31. Escala de Cincinati
Paresia: A pessoa fecha os
olhos e mantém os dois
braços estendidos;
Normal: os 2 braços se
movem ou nenhum
deles
se move,
Anormal: Um braço não
se move, ou não há
controle sobre um dos
braços.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
32. Procedimentos no Suporte Básico
• Manter a vítima em repouso, na posição de recuperação;
• Administrar oxigênio
• Verificar sinais vitais
• Proteger as extremidades paralisadas;
• Dar suporte emocional. Evitar conversação inapropriada frente à
vítima inconsciente;
• Transportar a vítima para o hospital monitorando os sinais vitais.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
33. Pode acontecer devido a alterações do sistema nervoso que
acarreta em transmissões de impulsos elétricos anormais.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
34. Síncope ou
Desmaio
Perda de consciência de curta duração que não
necessite manobras específicas para a recuperação
lipotímia Perda incompleta da consciência
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
35. Síncope Vasogênica:
quando ocorre queda brusca da PA, por causa emocional, dor
súbita, esforço físico, ambiente lotado, etc. Geralmente ocorre
quando a vítima está em pé.
A causa fundamental é a diminuição da atividade cerebral podendo ser
classificada em:
Síncope Metabólica:
causada por alteração metabólica como diabetes ou
hipoglicemia.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
36. Pele fria,
Palidez cutânea,
Respiração suspirosa,
Tontura,
Visão turva
Súbita perda de consciência.
Sinais e Sitomas
Síncope Neurogênica: agressão direta ao encéfalo, como trauma,
intoxicações, hipertensão, etc.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
37. Atendimento
Mantê-lo deitado, preferencialmente com a cabeça abaixo do corpo,
elevando membros inferiores, mais ou menos 20 cm;
Observar se o local não está mal ventilado ou lotado, procurando local
mais propício;
Liberar vestimentas apertadas;
Não dar nada de beber ou comer até recuperação total;
Informar-se da história da vítima em relação a patologias de base e uso
de fármacos, para reportar ao médico regulador, aguardar recuperação;
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
38. CRISE CONVULSIVA
É uma descarga elétrica cerebral desorganizada que se propaga para
todas as regiões do cérebro, levando a uma alteração de toda atividade
cerebral.
39. CRISE CONVULSIVA
Ira variar conforme a área cerebral em que ocorreu a descarga anormal dos
neurônios.
Pode haver:
Alterações motoras;
Movimentos de flexão e extensão dos mais variados grupos;
Musculares;
Alterações sensoriais;
Perda de consciência ;
Perda do controle esfincteriano;
Sinais e Sintomas durante a Crise
40. CRISE CONVULSIVA
Sensação de mal estar gástrico;
Dormência no corpo;
Sonolência;
Sensação de escutar sons estranhos;
Odores desagradáveis;
Distorções de imagem que estão sendo vistas.
A grande maioria dos pacientes, só percebem que foram acometidos por uma
crise após recobrar consciência, além disso, podem apresentar, durante este
período, cefaléia, sensibilidade à luz, confusão mental, sonolência, ferimentos
orais (língua e mucosa oral).
Sintomatologia vaga:
41. CRISE CONVULSIVA
Atendimento
Deitar o paciente (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas;
Remover objetos (tanto do paciente quanto do chão), para evitar traumas;
Afrouxar roupas apertadas;
Proteger a cabeça com a mão, roupa, travesseiro;
Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);
Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;
Observar se há respiração, e Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar
barulho).
42. CRISE CONVULSIVA
Atendimento
Após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados
com a crise.
Deve-se registrar:
Início da crise;
Duração da crise;
Eventos significativos anteriores à crise;
Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina
nas roupas);
Como são as contrações musculares;
Forma de término da crise;
Nível de consciência após a crise.
43. COMA
As alterações do nível de consciência variam de uma confusão
mental até coma profundo
44. COMA
Confusão: Incapacidade de manter uma linha de pensamento ou
ação coerente com desorientação no tempo e no espaço
Sonolência: Dificuldade de se manter alerta.
Estupor: Dificuldade de despertar, resposta incompleta aos
estímulos dolorosos e verbais, com resposta motora
adequada.
Coma superficial: Respostas motoras desorganizada aos estímulos
dolorosos, sem resposta ao despertar.
Coma profundo: Completa falta de resposta a quaisquer estímulos.
45. COMA
Colher história rápida:
doenças prévias, uso de fármacos, drogas, álcool,
trauma, etc.
Realizar exame físico com atenção especial aos seguintes aspectos:
pele (sinais de trauma,picadas e insuficiência vascular),
cabeça (trauma, rigidez de nuca), hálito (etílico,
cetônico).
No exame neurológico avaliar:
Nível de consciência, pupilas, escala de coma de
Glasgow.
Manter vias aéreas pérvias com cânula de Guedel.
Repouso absoluto e confortável.
Administrar oxigênio se necessário.
Monitorar SSVV.
Conservar temperatura corporal normal.
46. COMA
Se o médico não estiver presente, reporte ao médico regulador história com os
dados vitais da vítima e aguarde instruções. Transporte imediatamente de forma
cuidadosa, ao hospital.
Se não houver evidência de trauma, transportar a vítima em decúbito lateral,
registrando todos os dados colhidos e procedimentos realizados no impresso de
atendimento.