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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP



   Federação das Indústrias
    do Estado de São Paulo
            FIESP

            DEPARTAMENTO
                  DE
            MEIO AMBIENTE


         COP 15 – Copenhague

             Dezembro, 2009
Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP



           ÍNDICE
     Ativos Ambientais Naturais

   Ativos Ambientais Empresariais

 Ativos Ambientais Governamentais

                  Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados

Brasil: Potência econômica e ambiental



                                                       2/35
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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
                         Department of Environment

   Ativos Ambientais

 Ativos ambientais são recursos
       naturais e humanos,
investimentos, regulamentação,
     equipamentos, ações e
  informações utilizadas para a
  gestão ambiental, proteção e
 recuperação do meio ambiente


                                               3/35
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Ativos Ambientais Brasileiros




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           ÍNDICE
     Ativos Ambientais Naturais

   Ativos Ambientais Empresariais

 Ativos Ambientais Governamentais

                  Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados

Brasil: Potência econômica e ambiental



                                                       5/35
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           Brasil: 5º maior país do mundo
   A = 8.511.965 km2




Fonte: John Deere Inc


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 BRASIL
• 12% de toda a
água potável do
    planeta

   • 20% da
biodiversidade
  do planeta




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                     Brasil: Principais Biomas

                             FLORESTA
                            AMAZÔNICA
FLORESTA AMAZÔNICA                                  CAATINGA       CAATINGA




                                        CERRADO

                          PANTANAL
    PANTANAL                                                       CERRADO




                                                   FLORESTA
                                                  ATLÂNTICA



     PAMPAS
                              PAMPAS
                                                               FLORESTA ATLÂNTICA



                                                                              8/35
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Amazônia: a maior floresta tropical




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           ÍNDICE
     Ativos Ambientais Naturais

   Ativos Ambientais Empresariais

 Ativos Ambientais Governamentais

                  Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados

Brasil: Potência econômica e ambiental



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Brasil: 8ª maior economia do mundo




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Brasil: Parque Industrial


                  Aproximadamente
                 340.000 indústrias,
                    120.000 só no
                 Estado de São Paulo




                                           12/35
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Brasil: Parque Industrial




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  A Indústria Química brasileira muda sua matriz
 de energia: combustíveis derivados do petróleo
                 reduç
para gás natural redução da emissão de Gases de
 efeito estufa para níveis abaixo que os de 1990

                  energé
    46% da matriz energética brasileira é limpa

                           biocombustí
       Etanol: programa de biocombustíveis
      implementados há mais de 30 anos

                                                      14/35
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           liç
  Cubatão: lição ambiental aprendida no Mundo




  Recuperação ambiental em um dos
complexos industriais mais importantes
        do país, Cubatão / SP
                                                    15/35
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  Cubatão: lição ambiental para o mundo
Redução da poluição do ar            Redução de Elfuentes
                                     Inovaç
                                     Inovação é a melhoria da
                 Reduç
                 Redução               qualidade ambiental

                                            Utilização de
                                     efluentes como insumos
                                        em produtos novos

                                           Reciclagem de
                                      efluentes no processo
     Início do
     Programa    Hoje
                                        Reaproveitamento de
                                          águas pluviais

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  Cubatão: lição ambiental para o mundo

    Redução na                     Aumento da
geração de resíduos           produtividade industrial
                                 Crescimento

 Redução na geração de
 resíduos e aumento da
reutilização e reciclagem




                                       1997
                                                Hoje


                                                         17/35
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    Segundo a Fiesp (2007) 80% das empresas de quase
 todos os setores, como aço, têxtil, papel e alimentos no
                                                   reduç
Estado de São Paulo adotaram as boas práticas na redução
                            reú
   do consumo de água e no reúso de água e efluentes.

  Dados Setoriais do Relatório Responsable Care publicado
 pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim)
indicam que a reutilização de efluentes aumentou de 3,7%
  para 31,5% (em volume) de 2001 a 2007, bem como a
   redução no consumo de água de 9,22 a 6,99 m³ / t.


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                                               Curva de Tendência da Taxa de Captação de
                                        Captaç
  Curva de Tendência da Taxa de Captação de Água na
                   Água na Indústria Canavieira
                 Indú
                 Indústria Canavieira
                                          22
           Taxa de Captação [m3/t.cana]




                                          20
                                          18
                                          16
                                          14
                                          12
                                          10
                                           8
                                           6
                                           4
                                           2
                                           0
                                           1970      1980     1990      2000     2010      2020
O setor sucroenergético pratica um índice de reúso de água de 95%,
                                             reú
      o que permitiu reduzir 85% a taxa de captação de água
                                            captaç
       em seu processo industrial, com média de 1m3/t.cana

                                                                                                  19/35
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                                 Department of Environment

     Gestão ambiental do setor privado
76% das empresas possuem indicadores do consumo
             específico de energia
98% das empresas possuem programas de treinamentos
           ambientais aos empregados
                           indú
            Mais de 3.000 indústrias estão certificadas
                     pela norma ISO 14001
                  62% das empresas têm metas de
                  reduç
                  redução de consumo de água
                     68% das empresas relatam
                 informaç
                 informações sobre a sua gestão
                ambiental ao público em geral e os
                           interessados
              56% têm programas de reflorestamento
                                                      20/35
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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

     Gestão ambiental do setor privado

                    renová
42% utilizam fontes renováveis de energia
        25% das empresas mantêm voluntariamente
           área verde nativa no seu domínio
               23% das empresas já fecharam negócios
                                   cré
                para a obtenção de crédito carbono

                  46% das empresas só contratam
                  fornecedores que empregam
               procedimentos de gestão ambiental

                  48% têm projetos para reduzir a
                emissão de gases de efeito estufa

                                                      21/35
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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

  Gestão ambiental do setor privado
        14001- Distribuiç
NBR ISO 14001- Distribuição das cerca de 550
indú
indústrias certificadas no Estado de São Paulo




     Base digital obtida do site do IBGE. Sem escala.   Dados: Rev. Meio Ambiente Industrial, 55,
     DMA/Fiesp, 2005                                    mai-jun / 2005 - Ed. Especial



                                                                                                    22/35
                                                                                                    22/35
Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

    Produtos e serviços
brasileiros são sustentáveis:
   possuindo uma matriz
 energética limpa onde os
  produtos do Brasil estão
  engajados com o design
         sustentável




                                                      23/35
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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP



           ÍNDICE
     Ativos Ambientais Naturais

   Ativos Ambientais Empresariais

 Ativos Ambientais Governamentais

                  Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados

Brasil: Potência econômica e ambiental



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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

Ativos Ambientais Governamentais
            Existência de Conselhos com
         representantes do governo, setor
            produtivo e sociedade que
          legislam sobre meio ambiente:
       Conselho Nacional do Meio Ambiente
                    (Conama );
      Conselho Nacional de Recursos Hídricos
                     (CNRH );
              Conselhos Estaduais; e
          Comitês de Bacias Hidrográficas




                                              25/35
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Ativos Ambientais Governamentais
        Cada propriedade rural
         deve preservar de
        20 a 80% de sua área


        Monitoramento ambiental
              por satélite



     Reduç
     Redução do desmatamento
       em 60% desde 2004



                                             26/35
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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

Ativos Ambientais Governamentais
             De acordo com a legislação
       ambiental brasileira cerca de 70% do
        território brasileiro é destinado a
                    conservação
            Cada vez mais os governos se
         preocupam em adquirir produtos
        sustentáveis nas compras públicas
      (que equivalem à 10% do PIB nacional)




                                              27/35
                                              27/35
Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

Ativos Ambientais Governamentais
             Total de Emissões Estimadas para 2020
                                  Usual”
                    (“Business as Usual” – BAU)




                Total de Emissões
              ≈ 2.700 Mton CO2eq
Fonte: Ministério do Meio Ambiente estimativas preliminares (2009)
       Ministé




                                                                     28/35
                                                                     28/35
Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
  Brasil: fundamental nas
negociações internacionais
    em meio ambiente




                                             29/35
                                             29/35
ÃO SOBRE PESCA NO ÃO TRANSFRONTEIRIÇA - CONVENÇ SOBRE DIREITO DO MAR - ATLÂNTICO
   ÇCONVENÇÃO SOBRE POLUIÇATLÂNTICO NORTE; CONVENÇÃO SOBRE PESCA NO TRATADO DE ZO
     CONVENÇ           POLUIÇ     TRANSFRONTEIRIÇ    CONVENÇ
                                                     CONVENÇÃO
ADO ANTÁRTICO; CONVÊNIO SOBRE PROTEÇÃO DOS Meio Ambiente – DMA/FIESP
       ANTÁ                             Departamento deTRABALHADORES CONTRA RADIA
                                           PROTEÇ
                                  PACÍ
NTES; ELEMENTOS NUCLEARES DO PACÍFICO SUL - PROTOCOLOTERCEIROS NO USO DA FAUNA E FLORA
     DE
        CONVENÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE DE SOBRE ÁREAS PROTEGIDAS E ENERGIA NUCL
        CONVENÇ
    ÃO SOBRE PROTEÇÃO DE PROTEÇÃO DA CAMADA DEDE PLANTAS; ACORDO DE COOPERAÇ
     CONVENÇ PROTEÇ
     CONVENÇÃO DE VIENA PARA A PROTEÇ QUALIDADES OZÔNIO - CONVENÇÃO SOBRE BREVE NOTIFICA
                                  NOVAS                             CONVENÇ             COOPERAÇ
 MARÍ         CONVENÇ
 MARÍTIMA; CONVENÇÃO DE VIENA SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS NUCLEA
 RDO SOBRE POLUIÇÃONUCLEARESRENO CONTRA MONTREAL SOBRE AS SUBSTÂNCIAS QUE ESGOTAM A
     RESPEITO DE ACIDENTES DO RIO - PROTOCOLO DE POLUIÇÃO; TRATADO PROIBINDO ENSAIO
                POLUIÇ                                 POLUIÇ
ARES NA ATMOSFERA, ÃO SOBRE CONTROLE DE MOVIMENTOS TRANSFRONTEIRIÇOS ÇÃO SOBRE CONSE
     DE OZÔNIO - CONVENÇ ESPAÇO ULTRATERRESTRE (LUA, ETC.); CONVENÇ RESÍDUOS PERIGOSO
                  CONVENÇ ESPAÇ                                        CONVEN DE RESÍ
                                                              TRANSFRONTEIRIÇ
                     EXPLORAÇ                   CONVENÇ
 NACIONAL PARA EXPLORAÇÃO DO MAR; CONVENÇÃO SOBRE CONSERVAÇÃO DO ATUM D CONSERVAÇ
ATLÂNTICO; CONVENÇÃO CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRECONVENÇÃOÓAFRICANA SOBRE
     (CONVENÇÃO DA BASILÉIA) - CONVENÇ
     (CONVENÇ CONVENÇBASILÉ     FITOSSANITÁ
                                FITOSSANITÁRIA AFRICANA; CONVENÇ POLUIÇÃO POR LEO - CONVENÇÃO AFRIC
                                                                 POLUIÇ               CONVENÇ
 ERVAÇ O DA NATUREZA Protocolo de Montreal relativo DEs ÍDUOS PERIG
                   1987: E RECURSOS NATURAIS; CONVEN      CONVENÇ
 ERVAÇÃO BANIMENTO DA IMPORTAÇÃO E CONTROLE DO MOVIMENTO EÇÃO SOBRE CONSERVAÇÃO DO
     SOBRE                  IMPORTAÇ                                 GERENCIAMENTO
                                                                                     à
                                                                                  CONSERVAÇ
                                                                                        RESÍ
                                                                                        RES
          substâncias que destroem a camada de ozônio
                                     CONVENÇ
 OS VIVOS DO ATLÂNTICO SE; CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE RESPONSABILIDADE C
     TRANSFRONTEIRI OS (BAMAKO) - CONVENÇ ÓLEO; CONVÊNIO RELATIVO PA INTERVENÇ BEIRAND
                           POLUIÇ CONVENÇ COOPERAÇ
ANOS CAUSADOSÇPOR POLUIÇÃO POR ÃO COOPERAÇÃO PESQUEIRA ENTRE À ÍINTERVENÇÃO EM A
     TRANSFRONTEIRIÇ                                                         PAÍSES AFRICANOS
                                                 CONVENÇ
MAR EM CASO DE ACIDENTES COM ÓLEO; CONVENÇÃO RELATIVA ÀS ÁREAS ÚMIDAS DE
                                       1992: Agenda 21PROTEÇ
                                                   ANTÁ
     OCEANO ATLÂNTICO - PROTOCOLO AO TRATADO ANTÁRTICO SOBRE PROTEÇÃO AMBIENTAL - CONVENÇ
                                                                   PROTEÇ
 ORTÂNCIA INTERNACIONAL (RAMSAR); CONVÊNIO SOBRE PROTEÇÃO CONTRA RISCOS DE
                                                                                           CONVENÇ

 NTAMINAÇ DE IMPACTO AMBIENTAL EM CONTEXTOS TRANSFRONTEIRIÇOS - DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIR
 NTAMINAÇÃO POR BENZENO; CONVÊNIO SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL NA ESFERA DO
     AVALIAÇ
     AVALIAÇÃO                                       TRANSFRONTEIRIÇ      DECLARAÇ
         MARÍ                                        CONVENÇ
PORTE MARÍTIMO DE MATERIAIS NUCLEARES;sobre ÇÃO SOBRE PREVENÇÃO DA POLUI
                                Convenção CONVEN a DiversidadeSUSTENTÁVEL DA
                    1992: ConvençÇÃO-PARA ÍCONSERVAADMINISTRAÇLEÕES MARINHO PREVENÇ
MA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - AGENDA 21 PRINC CONSERVAÇÃO DOS ÃO SUSTENTÁ
     POR NAVIOS E AERONAVES; CONVEN   CONVENÇ         PRINCÍPIOS PARA A ADMINISTRAÇ
                                                                        Ç
     FLORESTAS - CONVENÇ DAS NAÇ
           CONVENÇ
                 CONVENÇ                    Bioló
  RTICA; CONVENÇÃO ÃO DANAÇÕES UNIDASógica SOBRE MUDANÇA DO CLIMA - RESOLUÇÃO DA
                                            Biol SOBRE MEIO AMBIENTE HUMANO;RESOLUÇ
                                                  CONVENÇ
                                 BIODIVERSIDADE - CONVENÇÃO         MUDANÇ                CONVEN
    COMÉ                                 ESPÉ
RE COMÉRCIO INTERNACIONAL DE ESPÉCIES DE FLORA E FAUNA SELVAGENS EM PERIGO D
     ASSEMBLÉ
     ASSEMBLÉIA GERALCONVENÇ
 XTINÇ                                                         POLUIÇ SUSTENTÁ
 XTINÇÃO (CITES); CONVENÇÃO PARA PREVENÇDESENVOLVIMENTOÃO DO MAR - CONVENÇÃO PAR
                      DA ONU CRIANDO A COMISSÃO DE ÃO DA POLUIÇ SUSTENTÁVEL POR NAVIOS;
                                             PREVENÇ                                   CONVENÇ

                   PROTEÇ
                               1998: Protocolo de Quioto
NVENÇ Ç PARA PROTEÇÃO DO URSO POLAR; CONVENÇÃO SOBRE PROTEÇÃO MAR NEGRO C
                                                     CONVENÇ
NVENÇÃO ÃO DO MEIO AMBIENTEDO ATLÂNTICO NORDESTE - CONVENÇÃO PARA PROTEÃO DOAMBIENTAL
     PROTEÇ
     PROTE                                                 CONVENÇ          PROTEÇ Ç
                                                                            PROTEÇ
                  PREVENÇ            POLUIÇ
     ÇÃO PARA PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA POR FONTES TERRESTRES; CONVEN
 ROTEÇ ÇÃO - CONVENÇAcordo Ç Quadro sobre Meio Ambiente REGIO
 ROTEÇÃO DOS TRABALHADORES –ÃO DO MAR BÁLTICO - CONVENÇÃO SOBRE CONVENÇTRANSFRONT
     POLUIÇ 2001: ÃO PARA PROTE CONTRA PROBLEMAS AMBIENTAIS; CONVENÇÃO
     POLUI      CONVENÇ            PROTEÇ           BÁ        CONVENÇ           OS EFEITOS

     DE
                PROTEÇ                                                    COOPERAÇ
 WAIT ACIDENTES INDUSTRIAISDO AMBIENTE MARINHO; TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNI
        SOBRE PROTEÇÃO - CONVENÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS RESULTANTES DE AT
                                CONVENÇ do Mercosul
   CONVENÇ                PROTEÇ           ESPÉ      MIGRATÓ
   CONVENÇÃO PARA PROTEÇÃO DE ESPÉCIES MIGRATÓRIAS DE ANIMAIS SELVAGENS.                     30/35
                                                                                             30/35
Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP



           ÍNDICE
     Ativos Ambientais Naturais

   Ativos Ambientais Empresariais

 Ativos Ambientais Governamentais

                  Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados

Brasil: Potência econômica e ambiental



                                                      31/35
                                                      31/35
Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

    Ativos Ambientais Públicos e Privados
                      Pú
  Envolvimento da sociedade nos processos
legais de avaliação de impacto ambiental e
          de gestão, seja na esfera
       federal, estadual ou municipal

  Descontaminação do rio Tietê, no estado
  Descontaminaç
 de São Paulo. 99% das indústrias têm se
          envolvido desde 1998

 Os projetos realizados no Brasil, seja nos
  níveis federal, estadual e municipal,
    devem passar pelo processo de
        licenciamento ambiental




                                                            32/35
                                                            32/35
Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP



           ÍNDICE
     Ativos Ambientais Naturais

   Ativos Ambientais Empresariais

 Ativos Ambientais Governamentais

                  Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados

Brasil: Potência econômica e ambiental



                                                      33/35
                                                      33/35
Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Brasil: potência econômica e
          ambiental




  Muito do que o mundo sonha para o meio
 ambiente no futuro, no Brasil já é realidade      34/35
                                                   34/35
Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP



Departamento de Meio Ambiente - DMA


Nelson Pereira dos Reis

 Vice-Presidente da Fiesp
  Diretor Titular do DMA
    Av. Paulista, 1313
  São Paulo/SP – Brasil
e-mail: npreis@fiesp.org.br


  twitter.com/FiespAmbiental

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FIESP - Ativos Ambientais Brasileiros

  • 1. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE COP 15 – Copenhague Dezembro, 2009
  • 2. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP ÍNDICE Ativos Ambientais Naturais Ativos Ambientais Empresariais Ativos Ambientais Governamentais Pú Ativos Ambientais Públicos e Privados Brasil: Potência econômica e ambiental 2/35 2/35
  • 3. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Department of Environment Ativos Ambientais Ativos ambientais são recursos naturais e humanos, investimentos, regulamentação, equipamentos, ações e informações utilizadas para a gestão ambiental, proteção e recuperação do meio ambiente 3/35 3/35
  • 4. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Ativos Ambientais Brasileiros 4/35 4/35
  • 5. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP ÍNDICE Ativos Ambientais Naturais Ativos Ambientais Empresariais Ativos Ambientais Governamentais Pú Ativos Ambientais Públicos e Privados Brasil: Potência econômica e ambiental 5/35 5/35
  • 6. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Brasil: 5º maior país do mundo A = 8.511.965 km2 Fonte: John Deere Inc 6/35 6/35
  • 7. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP BRASIL • 12% de toda a água potável do planeta • 20% da biodiversidade do planeta 7/35 7/35
  • 8. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Brasil: Principais Biomas FLORESTA AMAZÔNICA FLORESTA AMAZÔNICA CAATINGA CAATINGA CERRADO PANTANAL PANTANAL CERRADO FLORESTA ATLÂNTICA PAMPAS PAMPAS FLORESTA ATLÂNTICA 8/35 8/35
  • 9. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Amazônia: a maior floresta tropical 9/35 9/35
  • 10. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP ÍNDICE Ativos Ambientais Naturais Ativos Ambientais Empresariais Ativos Ambientais Governamentais Pú Ativos Ambientais Públicos e Privados Brasil: Potência econômica e ambiental 10/35 10/35
  • 11. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Brasil: 8ª maior economia do mundo 11/35 11/35
  • 12. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Brasil: Parque Industrial Aproximadamente 340.000 indústrias, 120.000 só no Estado de São Paulo 12/35 12/35
  • 13. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Brasil: Parque Industrial 13/35 13/35
  • 14. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP A Indústria Química brasileira muda sua matriz de energia: combustíveis derivados do petróleo reduç para gás natural redução da emissão de Gases de efeito estufa para níveis abaixo que os de 1990 energé 46% da matriz energética brasileira é limpa biocombustí Etanol: programa de biocombustíveis implementados há mais de 30 anos 14/35 14/35
  • 15. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP liç Cubatão: lição ambiental aprendida no Mundo Recuperação ambiental em um dos complexos industriais mais importantes do país, Cubatão / SP 15/35 15/35
  • 16. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Cubatão: lição ambiental para o mundo Redução da poluição do ar Redução de Elfuentes Inovaç Inovação é a melhoria da Reduç Redução qualidade ambiental Utilização de efluentes como insumos em produtos novos Reciclagem de efluentes no processo Início do Programa Hoje Reaproveitamento de águas pluviais 16/35 16/35
  • 17. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Cubatão: lição ambiental para o mundo Redução na Aumento da geração de resíduos produtividade industrial Crescimento Redução na geração de resíduos e aumento da reutilização e reciclagem 1997 Hoje 17/35 17/35
  • 18. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Segundo a Fiesp (2007) 80% das empresas de quase todos os setores, como aço, têxtil, papel e alimentos no reduç Estado de São Paulo adotaram as boas práticas na redução reú do consumo de água e no reúso de água e efluentes. Dados Setoriais do Relatório Responsable Care publicado pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) indicam que a reutilização de efluentes aumentou de 3,7% para 31,5% (em volume) de 2001 a 2007, bem como a redução no consumo de água de 9,22 a 6,99 m³ / t. 18/35 18/35
  • 19. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Curva de Tendência da Taxa de Captação de Captaç Curva de Tendência da Taxa de Captação de Água na Água na Indústria Canavieira Indú Indústria Canavieira 22 Taxa de Captação [m3/t.cana] 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 1970 1980 1990 2000 2010 2020 O setor sucroenergético pratica um índice de reúso de água de 95%, reú o que permitiu reduzir 85% a taxa de captação de água captaç em seu processo industrial, com média de 1m3/t.cana 19/35 19/35
  • 20. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Department of Environment Gestão ambiental do setor privado 76% das empresas possuem indicadores do consumo específico de energia 98% das empresas possuem programas de treinamentos ambientais aos empregados indú Mais de 3.000 indústrias estão certificadas pela norma ISO 14001 62% das empresas têm metas de reduç redução de consumo de água 68% das empresas relatam informaç informações sobre a sua gestão ambiental ao público em geral e os interessados 56% têm programas de reflorestamento 20/35 20/35
  • 21. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Gestão ambiental do setor privado renová 42% utilizam fontes renováveis de energia 25% das empresas mantêm voluntariamente área verde nativa no seu domínio 23% das empresas já fecharam negócios cré para a obtenção de crédito carbono 46% das empresas só contratam fornecedores que empregam procedimentos de gestão ambiental 48% têm projetos para reduzir a emissão de gases de efeito estufa 21/35 21/35
  • 22. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Gestão ambiental do setor privado 14001- Distribuiç NBR ISO 14001- Distribuição das cerca de 550 indú indústrias certificadas no Estado de São Paulo Base digital obtida do site do IBGE. Sem escala. Dados: Rev. Meio Ambiente Industrial, 55, DMA/Fiesp, 2005 mai-jun / 2005 - Ed. Especial 22/35 22/35
  • 23. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Produtos e serviços brasileiros são sustentáveis: possuindo uma matriz energética limpa onde os produtos do Brasil estão engajados com o design sustentável 23/35 23/35
  • 24. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP ÍNDICE Ativos Ambientais Naturais Ativos Ambientais Empresariais Ativos Ambientais Governamentais Pú Ativos Ambientais Públicos e Privados Brasil: Potência econômica e ambiental 24/35 24/35
  • 25. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Ativos Ambientais Governamentais Existência de Conselhos com representantes do governo, setor produtivo e sociedade que legislam sobre meio ambiente: Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama ); Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH ); Conselhos Estaduais; e Comitês de Bacias Hidrográficas 25/35 25/35
  • 26. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Ativos Ambientais Governamentais Cada propriedade rural deve preservar de 20 a 80% de sua área Monitoramento ambiental por satélite Reduç Redução do desmatamento em 60% desde 2004 26/35 26/35
  • 27. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Ativos Ambientais Governamentais De acordo com a legislação ambiental brasileira cerca de 70% do território brasileiro é destinado a conservação Cada vez mais os governos se preocupam em adquirir produtos sustentáveis nas compras públicas (que equivalem à 10% do PIB nacional) 27/35 27/35
  • 28. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Ativos Ambientais Governamentais Total de Emissões Estimadas para 2020 Usual” (“Business as Usual” – BAU) Total de Emissões ≈ 2.700 Mton CO2eq Fonte: Ministério do Meio Ambiente estimativas preliminares (2009) Ministé 28/35 28/35
  • 29. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Brasil: fundamental nas negociações internacionais em meio ambiente 29/35 29/35
  • 30. ÃO SOBRE PESCA NO ÃO TRANSFRONTEIRIÇA - CONVENÇ SOBRE DIREITO DO MAR - ATLÂNTICO ÇCONVENÇÃO SOBRE POLUIÇATLÂNTICO NORTE; CONVENÇÃO SOBRE PESCA NO TRATADO DE ZO CONVENÇ POLUIÇ TRANSFRONTEIRIÇ CONVENÇ CONVENÇÃO ADO ANTÁRTICO; CONVÊNIO SOBRE PROTEÇÃO DOS Meio Ambiente – DMA/FIESP ANTÁ Departamento deTRABALHADORES CONTRA RADIA PROTEÇ PACÍ NTES; ELEMENTOS NUCLEARES DO PACÍFICO SUL - PROTOCOLOTERCEIROS NO USO DA FAUNA E FLORA DE CONVENÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE DE SOBRE ÁREAS PROTEGIDAS E ENERGIA NUCL CONVENÇ ÃO SOBRE PROTEÇÃO DE PROTEÇÃO DA CAMADA DEDE PLANTAS; ACORDO DE COOPERAÇ CONVENÇ PROTEÇ CONVENÇÃO DE VIENA PARA A PROTEÇ QUALIDADES OZÔNIO - CONVENÇÃO SOBRE BREVE NOTIFICA NOVAS CONVENÇ COOPERAÇ MARÍ CONVENÇ MARÍTIMA; CONVENÇÃO DE VIENA SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS NUCLEA RDO SOBRE POLUIÇÃONUCLEARESRENO CONTRA MONTREAL SOBRE AS SUBSTÂNCIAS QUE ESGOTAM A RESPEITO DE ACIDENTES DO RIO - PROTOCOLO DE POLUIÇÃO; TRATADO PROIBINDO ENSAIO POLUIÇ POLUIÇ ARES NA ATMOSFERA, ÃO SOBRE CONTROLE DE MOVIMENTOS TRANSFRONTEIRIÇOS ÇÃO SOBRE CONSE DE OZÔNIO - CONVENÇ ESPAÇO ULTRATERRESTRE (LUA, ETC.); CONVENÇ RESÍDUOS PERIGOSO CONVENÇ ESPAÇ CONVEN DE RESÍ TRANSFRONTEIRIÇ EXPLORAÇ CONVENÇ NACIONAL PARA EXPLORAÇÃO DO MAR; CONVENÇÃO SOBRE CONSERVAÇÃO DO ATUM D CONSERVAÇ ATLÂNTICO; CONVENÇÃO CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRECONVENÇÃOÓAFRICANA SOBRE (CONVENÇÃO DA BASILÉIA) - CONVENÇ (CONVENÇ CONVENÇBASILÉ FITOSSANITÁ FITOSSANITÁRIA AFRICANA; CONVENÇ POLUIÇÃO POR LEO - CONVENÇÃO AFRIC POLUIÇ CONVENÇ ERVAÇ O DA NATUREZA Protocolo de Montreal relativo DEs ÍDUOS PERIG 1987: E RECURSOS NATURAIS; CONVEN CONVENÇ ERVAÇÃO BANIMENTO DA IMPORTAÇÃO E CONTROLE DO MOVIMENTO EÇÃO SOBRE CONSERVAÇÃO DO SOBRE IMPORTAÇ GERENCIAMENTO à CONSERVAÇ RESÍ RES substâncias que destroem a camada de ozônio CONVENÇ OS VIVOS DO ATLÂNTICO SE; CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE RESPONSABILIDADE C TRANSFRONTEIRI OS (BAMAKO) - CONVENÇ ÓLEO; CONVÊNIO RELATIVO PA INTERVENÇ BEIRAND POLUIÇ CONVENÇ COOPERAÇ ANOS CAUSADOSÇPOR POLUIÇÃO POR ÃO COOPERAÇÃO PESQUEIRA ENTRE À ÍINTERVENÇÃO EM A TRANSFRONTEIRIÇ PAÍSES AFRICANOS CONVENÇ MAR EM CASO DE ACIDENTES COM ÓLEO; CONVENÇÃO RELATIVA ÀS ÁREAS ÚMIDAS DE 1992: Agenda 21PROTEÇ ANTÁ OCEANO ATLÂNTICO - PROTOCOLO AO TRATADO ANTÁRTICO SOBRE PROTEÇÃO AMBIENTAL - CONVENÇ PROTEÇ ORTÂNCIA INTERNACIONAL (RAMSAR); CONVÊNIO SOBRE PROTEÇÃO CONTRA RISCOS DE CONVENÇ NTAMINAÇ DE IMPACTO AMBIENTAL EM CONTEXTOS TRANSFRONTEIRIÇOS - DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIR NTAMINAÇÃO POR BENZENO; CONVÊNIO SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL NA ESFERA DO AVALIAÇ AVALIAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇ DECLARAÇ MARÍ CONVENÇ PORTE MARÍTIMO DE MATERIAIS NUCLEARES;sobre ÇÃO SOBRE PREVENÇÃO DA POLUI Convenção CONVEN a DiversidadeSUSTENTÁVEL DA 1992: ConvençÇÃO-PARA ÍCONSERVAADMINISTRAÇLEÕES MARINHO PREVENÇ MA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - AGENDA 21 PRINC CONSERVAÇÃO DOS ÃO SUSTENTÁ POR NAVIOS E AERONAVES; CONVEN CONVENÇ PRINCÍPIOS PARA A ADMINISTRAÇ Ç FLORESTAS - CONVENÇ DAS NAÇ CONVENÇ CONVENÇ Bioló RTICA; CONVENÇÃO ÃO DANAÇÕES UNIDASógica SOBRE MUDANÇA DO CLIMA - RESOLUÇÃO DA Biol SOBRE MEIO AMBIENTE HUMANO;RESOLUÇ CONVENÇ BIODIVERSIDADE - CONVENÇÃO MUDANÇ CONVEN COMÉ ESPÉ RE COMÉRCIO INTERNACIONAL DE ESPÉCIES DE FLORA E FAUNA SELVAGENS EM PERIGO D ASSEMBLÉ ASSEMBLÉIA GERALCONVENÇ XTINÇ POLUIÇ SUSTENTÁ XTINÇÃO (CITES); CONVENÇÃO PARA PREVENÇDESENVOLVIMENTOÃO DO MAR - CONVENÇÃO PAR DA ONU CRIANDO A COMISSÃO DE ÃO DA POLUIÇ SUSTENTÁVEL POR NAVIOS; PREVENÇ CONVENÇ PROTEÇ 1998: Protocolo de Quioto NVENÇ Ç PARA PROTEÇÃO DO URSO POLAR; CONVENÇÃO SOBRE PROTEÇÃO MAR NEGRO C CONVENÇ NVENÇÃO ÃO DO MEIO AMBIENTEDO ATLÂNTICO NORDESTE - CONVENÇÃO PARA PROTEÃO DOAMBIENTAL PROTEÇ PROTE CONVENÇ PROTEÇ Ç PROTEÇ PREVENÇ POLUIÇ ÇÃO PARA PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA POR FONTES TERRESTRES; CONVEN ROTEÇ ÇÃO - CONVENÇAcordo Ç Quadro sobre Meio Ambiente REGIO ROTEÇÃO DOS TRABALHADORES –ÃO DO MAR BÁLTICO - CONVENÇÃO SOBRE CONVENÇTRANSFRONT POLUIÇ 2001: ÃO PARA PROTE CONTRA PROBLEMAS AMBIENTAIS; CONVENÇÃO POLUI CONVENÇ PROTEÇ BÁ CONVENÇ OS EFEITOS DE PROTEÇ COOPERAÇ WAIT ACIDENTES INDUSTRIAISDO AMBIENTE MARINHO; TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNI SOBRE PROTEÇÃO - CONVENÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS RESULTANTES DE AT CONVENÇ do Mercosul CONVENÇ PROTEÇ ESPÉ MIGRATÓ CONVENÇÃO PARA PROTEÇÃO DE ESPÉCIES MIGRATÓRIAS DE ANIMAIS SELVAGENS. 30/35 30/35
  • 31. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP ÍNDICE Ativos Ambientais Naturais Ativos Ambientais Empresariais Ativos Ambientais Governamentais Pú Ativos Ambientais Públicos e Privados Brasil: Potência econômica e ambiental 31/35 31/35
  • 32. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Ativos Ambientais Públicos e Privados Pú Envolvimento da sociedade nos processos legais de avaliação de impacto ambiental e de gestão, seja na esfera federal, estadual ou municipal Descontaminação do rio Tietê, no estado Descontaminaç de São Paulo. 99% das indústrias têm se envolvido desde 1998 Os projetos realizados no Brasil, seja nos níveis federal, estadual e municipal, devem passar pelo processo de licenciamento ambiental 32/35 32/35
  • 33. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP ÍNDICE Ativos Ambientais Naturais Ativos Ambientais Empresariais Ativos Ambientais Governamentais Pú Ativos Ambientais Públicos e Privados Brasil: Potência econômica e ambiental 33/35 33/35
  • 34. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Brasil: potência econômica e ambiental Muito do que o mundo sonha para o meio ambiente no futuro, no Brasil já é realidade 34/35 34/35
  • 35. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Departamento de Meio Ambiente - DMA Nelson Pereira dos Reis Vice-Presidente da Fiesp Diretor Titular do DMA Av. Paulista, 1313 São Paulo/SP – Brasil e-mail: npreis@fiesp.org.br twitter.com/FiespAmbiental