O documento discute os ativos ambientais do Brasil, incluindo seus recursos naturais como a Amazônia e 12% da água doce do planeta, sua economia industrial sustentável com redução de emissões e consumo de recursos, e sua liderança nas negociações internacionais sobre meio ambiente.
1. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Federação das Indústrias
do Estado de São Paulo
FIESP
DEPARTAMENTO
DE
MEIO AMBIENTE
COP 15 – Copenhague
Dezembro, 2009
2. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
ÍNDICE
Ativos Ambientais Naturais
Ativos Ambientais Empresariais
Ativos Ambientais Governamentais
Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados
Brasil: Potência econômica e ambiental
2/35
2/35
3. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Department of Environment
Ativos Ambientais
Ativos ambientais são recursos
naturais e humanos,
investimentos, regulamentação,
equipamentos, ações e
informações utilizadas para a
gestão ambiental, proteção e
recuperação do meio ambiente
3/35
3/35
4. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Ativos Ambientais Brasileiros
4/35
4/35
5. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
ÍNDICE
Ativos Ambientais Naturais
Ativos Ambientais Empresariais
Ativos Ambientais Governamentais
Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados
Brasil: Potência econômica e ambiental
5/35
5/35
6. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Brasil: 5º maior país do mundo
A = 8.511.965 km2
Fonte: John Deere Inc
6/35
6/35
7. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
BRASIL
• 12% de toda a
água potável do
planeta
• 20% da
biodiversidade
do planeta
7/35
7/35
8. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Brasil: Principais Biomas
FLORESTA
AMAZÔNICA
FLORESTA AMAZÔNICA CAATINGA CAATINGA
CERRADO
PANTANAL
PANTANAL CERRADO
FLORESTA
ATLÂNTICA
PAMPAS
PAMPAS
FLORESTA ATLÂNTICA
8/35
8/35
9. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Amazônia: a maior floresta tropical
9/35
9/35
10. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
ÍNDICE
Ativos Ambientais Naturais
Ativos Ambientais Empresariais
Ativos Ambientais Governamentais
Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados
Brasil: Potência econômica e ambiental
10/35
10/35
11. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Brasil: 8ª maior economia do mundo
11/35
11/35
12. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Brasil: Parque Industrial
Aproximadamente
340.000 indústrias,
120.000 só no
Estado de São Paulo
12/35
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14. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
A Indústria Química brasileira muda sua matriz
de energia: combustíveis derivados do petróleo
reduç
para gás natural redução da emissão de Gases de
efeito estufa para níveis abaixo que os de 1990
energé
46% da matriz energética brasileira é limpa
biocombustí
Etanol: programa de biocombustíveis
implementados há mais de 30 anos
14/35
14/35
15. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
liç
Cubatão: lição ambiental aprendida no Mundo
Recuperação ambiental em um dos
complexos industriais mais importantes
do país, Cubatão / SP
15/35
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16. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Cubatão: lição ambiental para o mundo
Redução da poluição do ar Redução de Elfuentes
Inovaç
Inovação é a melhoria da
Reduç
Redução qualidade ambiental
Utilização de
efluentes como insumos
em produtos novos
Reciclagem de
efluentes no processo
Início do
Programa Hoje
Reaproveitamento de
águas pluviais
16/35
16/35
17. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Cubatão: lição ambiental para o mundo
Redução na Aumento da
geração de resíduos produtividade industrial
Crescimento
Redução na geração de
resíduos e aumento da
reutilização e reciclagem
1997
Hoje
17/35
17/35
18. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Segundo a Fiesp (2007) 80% das empresas de quase
todos os setores, como aço, têxtil, papel e alimentos no
reduç
Estado de São Paulo adotaram as boas práticas na redução
reú
do consumo de água e no reúso de água e efluentes.
Dados Setoriais do Relatório Responsable Care publicado
pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim)
indicam que a reutilização de efluentes aumentou de 3,7%
para 31,5% (em volume) de 2001 a 2007, bem como a
redução no consumo de água de 9,22 a 6,99 m³ / t.
18/35
18/35
19. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Curva de Tendência da Taxa de Captação de
Captaç
Curva de Tendência da Taxa de Captação de Água na
Água na Indústria Canavieira
Indú
Indústria Canavieira
22
Taxa de Captação [m3/t.cana]
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
1970 1980 1990 2000 2010 2020
O setor sucroenergético pratica um índice de reúso de água de 95%,
reú
o que permitiu reduzir 85% a taxa de captação de água
captaç
em seu processo industrial, com média de 1m3/t.cana
19/35
19/35
20. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Department of Environment
Gestão ambiental do setor privado
76% das empresas possuem indicadores do consumo
específico de energia
98% das empresas possuem programas de treinamentos
ambientais aos empregados
indú
Mais de 3.000 indústrias estão certificadas
pela norma ISO 14001
62% das empresas têm metas de
reduç
redução de consumo de água
68% das empresas relatam
informaç
informações sobre a sua gestão
ambiental ao público em geral e os
interessados
56% têm programas de reflorestamento
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20/35
21. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Gestão ambiental do setor privado
renová
42% utilizam fontes renováveis de energia
25% das empresas mantêm voluntariamente
área verde nativa no seu domínio
23% das empresas já fecharam negócios
cré
para a obtenção de crédito carbono
46% das empresas só contratam
fornecedores que empregam
procedimentos de gestão ambiental
48% têm projetos para reduzir a
emissão de gases de efeito estufa
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21/35
22. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Gestão ambiental do setor privado
14001- Distribuiç
NBR ISO 14001- Distribuição das cerca de 550
indú
indústrias certificadas no Estado de São Paulo
Base digital obtida do site do IBGE. Sem escala. Dados: Rev. Meio Ambiente Industrial, 55,
DMA/Fiesp, 2005 mai-jun / 2005 - Ed. Especial
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22/35
23. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Produtos e serviços
brasileiros são sustentáveis:
possuindo uma matriz
energética limpa onde os
produtos do Brasil estão
engajados com o design
sustentável
23/35
23/35
24. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
ÍNDICE
Ativos Ambientais Naturais
Ativos Ambientais Empresariais
Ativos Ambientais Governamentais
Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados
Brasil: Potência econômica e ambiental
24/35
24/35
25. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Ativos Ambientais Governamentais
Existência de Conselhos com
representantes do governo, setor
produtivo e sociedade que
legislam sobre meio ambiente:
Conselho Nacional do Meio Ambiente
(Conama );
Conselho Nacional de Recursos Hídricos
(CNRH );
Conselhos Estaduais; e
Comitês de Bacias Hidrográficas
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25/35
26. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Ativos Ambientais Governamentais
Cada propriedade rural
deve preservar de
20 a 80% de sua área
Monitoramento ambiental
por satélite
Reduç
Redução do desmatamento
em 60% desde 2004
26/35
26/35
27. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Ativos Ambientais Governamentais
De acordo com a legislação
ambiental brasileira cerca de 70% do
território brasileiro é destinado a
conservação
Cada vez mais os governos se
preocupam em adquirir produtos
sustentáveis nas compras públicas
(que equivalem à 10% do PIB nacional)
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27/35
28. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Ativos Ambientais Governamentais
Total de Emissões Estimadas para 2020
Usual”
(“Business as Usual” – BAU)
Total de Emissões
≈ 2.700 Mton CO2eq
Fonte: Ministério do Meio Ambiente estimativas preliminares (2009)
Ministé
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28/35
29. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Brasil: fundamental nas
negociações internacionais
em meio ambiente
29/35
29/35
30. ÃO SOBRE PESCA NO ÃO TRANSFRONTEIRIÇA - CONVENÇ SOBRE DIREITO DO MAR - ATLÂNTICO
ÇCONVENÇÃO SOBRE POLUIÇATLÂNTICO NORTE; CONVENÇÃO SOBRE PESCA NO TRATADO DE ZO
CONVENÇ POLUIÇ TRANSFRONTEIRIÇ CONVENÇ
CONVENÇÃO
ADO ANTÁRTICO; CONVÊNIO SOBRE PROTEÇÃO DOS Meio Ambiente – DMA/FIESP
ANTÁ Departamento deTRABALHADORES CONTRA RADIA
PROTEÇ
PACÍ
NTES; ELEMENTOS NUCLEARES DO PACÍFICO SUL - PROTOCOLOTERCEIROS NO USO DA FAUNA E FLORA
DE
CONVENÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE DE SOBRE ÁREAS PROTEGIDAS E ENERGIA NUCL
CONVENÇ
ÃO SOBRE PROTEÇÃO DE PROTEÇÃO DA CAMADA DEDE PLANTAS; ACORDO DE COOPERAÇ
CONVENÇ PROTEÇ
CONVENÇÃO DE VIENA PARA A PROTEÇ QUALIDADES OZÔNIO - CONVENÇÃO SOBRE BREVE NOTIFICA
NOVAS CONVENÇ COOPERAÇ
MARÍ CONVENÇ
MARÍTIMA; CONVENÇÃO DE VIENA SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS NUCLEA
RDO SOBRE POLUIÇÃONUCLEARESRENO CONTRA MONTREAL SOBRE AS SUBSTÂNCIAS QUE ESGOTAM A
RESPEITO DE ACIDENTES DO RIO - PROTOCOLO DE POLUIÇÃO; TRATADO PROIBINDO ENSAIO
POLUIÇ POLUIÇ
ARES NA ATMOSFERA, ÃO SOBRE CONTROLE DE MOVIMENTOS TRANSFRONTEIRIÇOS ÇÃO SOBRE CONSE
DE OZÔNIO - CONVENÇ ESPAÇO ULTRATERRESTRE (LUA, ETC.); CONVENÇ RESÍDUOS PERIGOSO
CONVENÇ ESPAÇ CONVEN DE RESÍ
TRANSFRONTEIRIÇ
EXPLORAÇ CONVENÇ
NACIONAL PARA EXPLORAÇÃO DO MAR; CONVENÇÃO SOBRE CONSERVAÇÃO DO ATUM D CONSERVAÇ
ATLÂNTICO; CONVENÇÃO CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRECONVENÇÃOÓAFRICANA SOBRE
(CONVENÇÃO DA BASILÉIA) - CONVENÇ
(CONVENÇ CONVENÇBASILÉ FITOSSANITÁ
FITOSSANITÁRIA AFRICANA; CONVENÇ POLUIÇÃO POR LEO - CONVENÇÃO AFRIC
POLUIÇ CONVENÇ
ERVAÇ O DA NATUREZA Protocolo de Montreal relativo DEs ÍDUOS PERIG
1987: E RECURSOS NATURAIS; CONVEN CONVENÇ
ERVAÇÃO BANIMENTO DA IMPORTAÇÃO E CONTROLE DO MOVIMENTO EÇÃO SOBRE CONSERVAÇÃO DO
SOBRE IMPORTAÇ GERENCIAMENTO
à
CONSERVAÇ
RESÍ
RES
substâncias que destroem a camada de ozônio
CONVENÇ
OS VIVOS DO ATLÂNTICO SE; CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE RESPONSABILIDADE C
TRANSFRONTEIRI OS (BAMAKO) - CONVENÇ ÓLEO; CONVÊNIO RELATIVO PA INTERVENÇ BEIRAND
POLUIÇ CONVENÇ COOPERAÇ
ANOS CAUSADOSÇPOR POLUIÇÃO POR ÃO COOPERAÇÃO PESQUEIRA ENTRE À ÍINTERVENÇÃO EM A
TRANSFRONTEIRIÇ PAÍSES AFRICANOS
CONVENÇ
MAR EM CASO DE ACIDENTES COM ÓLEO; CONVENÇÃO RELATIVA ÀS ÁREAS ÚMIDAS DE
1992: Agenda 21PROTEÇ
ANTÁ
OCEANO ATLÂNTICO - PROTOCOLO AO TRATADO ANTÁRTICO SOBRE PROTEÇÃO AMBIENTAL - CONVENÇ
PROTEÇ
ORTÂNCIA INTERNACIONAL (RAMSAR); CONVÊNIO SOBRE PROTEÇÃO CONTRA RISCOS DE
CONVENÇ
NTAMINAÇ DE IMPACTO AMBIENTAL EM CONTEXTOS TRANSFRONTEIRIÇOS - DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIR
NTAMINAÇÃO POR BENZENO; CONVÊNIO SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL NA ESFERA DO
AVALIAÇ
AVALIAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇ DECLARAÇ
MARÍ CONVENÇ
PORTE MARÍTIMO DE MATERIAIS NUCLEARES;sobre ÇÃO SOBRE PREVENÇÃO DA POLUI
Convenção CONVEN a DiversidadeSUSTENTÁVEL DA
1992: ConvençÇÃO-PARA ÍCONSERVAADMINISTRAÇLEÕES MARINHO PREVENÇ
MA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - AGENDA 21 PRINC CONSERVAÇÃO DOS ÃO SUSTENTÁ
POR NAVIOS E AERONAVES; CONVEN CONVENÇ PRINCÍPIOS PARA A ADMINISTRAÇ
Ç
FLORESTAS - CONVENÇ DAS NAÇ
CONVENÇ
CONVENÇ Bioló
RTICA; CONVENÇÃO ÃO DANAÇÕES UNIDASógica SOBRE MUDANÇA DO CLIMA - RESOLUÇÃO DA
Biol SOBRE MEIO AMBIENTE HUMANO;RESOLUÇ
CONVENÇ
BIODIVERSIDADE - CONVENÇÃO MUDANÇ CONVEN
COMÉ ESPÉ
RE COMÉRCIO INTERNACIONAL DE ESPÉCIES DE FLORA E FAUNA SELVAGENS EM PERIGO D
ASSEMBLÉ
ASSEMBLÉIA GERALCONVENÇ
XTINÇ POLUIÇ SUSTENTÁ
XTINÇÃO (CITES); CONVENÇÃO PARA PREVENÇDESENVOLVIMENTOÃO DO MAR - CONVENÇÃO PAR
DA ONU CRIANDO A COMISSÃO DE ÃO DA POLUIÇ SUSTENTÁVEL POR NAVIOS;
PREVENÇ CONVENÇ
PROTEÇ
1998: Protocolo de Quioto
NVENÇ Ç PARA PROTEÇÃO DO URSO POLAR; CONVENÇÃO SOBRE PROTEÇÃO MAR NEGRO C
CONVENÇ
NVENÇÃO ÃO DO MEIO AMBIENTEDO ATLÂNTICO NORDESTE - CONVENÇÃO PARA PROTEÃO DOAMBIENTAL
PROTEÇ
PROTE CONVENÇ PROTEÇ Ç
PROTEÇ
PREVENÇ POLUIÇ
ÇÃO PARA PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA POR FONTES TERRESTRES; CONVEN
ROTEÇ ÇÃO - CONVENÇAcordo Ç Quadro sobre Meio Ambiente REGIO
ROTEÇÃO DOS TRABALHADORES –ÃO DO MAR BÁLTICO - CONVENÇÃO SOBRE CONVENÇTRANSFRONT
POLUIÇ 2001: ÃO PARA PROTE CONTRA PROBLEMAS AMBIENTAIS; CONVENÇÃO
POLUI CONVENÇ PROTEÇ BÁ CONVENÇ OS EFEITOS
DE
PROTEÇ COOPERAÇ
WAIT ACIDENTES INDUSTRIAISDO AMBIENTE MARINHO; TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNI
SOBRE PROTEÇÃO - CONVENÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS RESULTANTES DE AT
CONVENÇ do Mercosul
CONVENÇ PROTEÇ ESPÉ MIGRATÓ
CONVENÇÃO PARA PROTEÇÃO DE ESPÉCIES MIGRATÓRIAS DE ANIMAIS SELVAGENS. 30/35
30/35
31. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
ÍNDICE
Ativos Ambientais Naturais
Ativos Ambientais Empresariais
Ativos Ambientais Governamentais
Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados
Brasil: Potência econômica e ambiental
31/35
31/35
32. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Ativos Ambientais Públicos e Privados
Pú
Envolvimento da sociedade nos processos
legais de avaliação de impacto ambiental e
de gestão, seja na esfera
federal, estadual ou municipal
Descontaminação do rio Tietê, no estado
Descontaminaç
de São Paulo. 99% das indústrias têm se
envolvido desde 1998
Os projetos realizados no Brasil, seja nos
níveis federal, estadual e municipal,
devem passar pelo processo de
licenciamento ambiental
32/35
32/35
33. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
ÍNDICE
Ativos Ambientais Naturais
Ativos Ambientais Empresariais
Ativos Ambientais Governamentais
Pú
Ativos Ambientais Públicos e Privados
Brasil: Potência econômica e ambiental
33/35
33/35
34. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Brasil: potência econômica e
ambiental
Muito do que o mundo sonha para o meio
ambiente no futuro, no Brasil já é realidade 34/35
34/35
35. Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP
Departamento de Meio Ambiente - DMA
Nelson Pereira dos Reis
Vice-Presidente da Fiesp
Diretor Titular do DMA
Av. Paulista, 1313
São Paulo/SP – Brasil
e-mail: npreis@fiesp.org.br
twitter.com/FiespAmbiental