O documento discute a aplicação de estratégias de aprendizagem invertida e mobile learning em salas de aula, incluindo: 1) a diferença entre aula invertida e aprendizagem invertida, 2) os benefícios da aprendizagem invertida, e 3) exemplos de aplicativos que podem ser usados para apoiar essas estratégias.
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
Aprendizagem invertida com APPS e MOBILE LEARNING
1. (re)Inverter a aprendizagem e a sala de
aula com APPS e MOBILE LEARNING
Idalina Santos
ilouridosantos@gmail.com
Daniela Guimarães
danidesg@gmail.com
4. 4
Aula Invertida ≠ Aprendizagem Invertida
Uma aula invertida pode
ou não promover uma
aprendizagem invertida!
Retirado de www.pcma.org-
Então …
Quando é que numa aula há aprendizagem invertida?
5. 5
Aula Invertida ou
Flipped classroom
Retirado de · http://goo.gl/PWpYAT
• 2007 - Jonathan Bergman e Aaron Sams;
• 2011 - popularizada por Salman Khan (fundador da Khan Academy).
6. Ambientes Flexíveis Cultura de Aprendizagem
Conteúdo Intencional Educador Profissional
6
Modelo da Aprendizagem Invertida
4 pilares da F-L-I-PTM
(Hamdan et al., 2013)
7. 7
Vantagens:
• o domínio da aprendizagem é transferido para os alunos;
• a aprendizagem dos alunos torna-se personalizada;
• mais tempo para os professores utilizarem diferentes pedagogias
(p.e.: PBL, CBL, UDL, questionamento, etc.)e, assim, explorarem
oportunidades de aprendizagem de nível superior;
• o centro da sala de aula é a aprendizagem e não o ensino;
• maximiza o frente-a-frente no tempo em sala de aula.
Retirado de https://goo.gl/MkTaZS
8. • Antes da aula:
Prepara e/ou seleciona o material para
envio aos alunos
• Durante a aula:
Ajuda, orienta e dá mais feedback aos
alunos
Professor
• Antes da aula:
Estuda o material enviado (adquire
competências básicas)
• Durante a aula:
Desenvolve atividades significativas
(uso flexível da tecnologia)
Aluno
(Santos et al., 2014) 8
A aula invertida (flipped classroom)
9. Mobile learning é a
aprendizagem que ocorre
em qualquer local e a
qualquer momento e que
envolve a utilização de
dispositivos móveis.
(Adaptado de UNESCO, 2012)Retirado de http://goo.gl/mEBvX1
Retirado de https://goo.gl/fqYIBy
Retirado de https://goo.gl/0ZGcTf
12. 12
Curto espaço de
tempo
(1 a 2 anos)
• Promover culturas de mudança e inovação
• Aumentar o uso do Blended Learning
• Incentivar a aprendizagem STEAM (Science, Technology,
Engineering, Arts, Mathematics)
Espaço de tempo
médio
(3 a 4 anos)
• Fomentar abordagens de aprendizagem colaborativa
• Redesenhar os espaços de aprendizagem
• Transformar o papel dos alunos…passar de consumidores a
criadores
Longo espaço de
tempo
(5 anos ou mais)
• Aumentar o foco na quantificação da aprendizagem
• Pensar como funcionam as escolas
• Modificar profundamente as abordagens de aprendizagem
NMC Horizon Report K-12 Edition (2015)
15. 15
Apps Nativas Apps Web Apps Híbridas
São dependentes do Sistema
Operativo (SO)
Independente do sistema
operativo
São parcialmente nativas e
parcialmente Web
São instaladas através do
aplicativo da loja (Google Play/
App Store)
Não precisa de instalação
Devem ser descarregadas através
de um aplicativo de loja
É necessário realizar atualizações Atualizações imediatas
Ficam armazenadas no ecrã
principal do dispositivo
Requer aprovação na loja/store Logo disponível
Parte ou o conteúdo total é
carregado da web.
Os resultados das vendas são
repartidos com a loja
O total das vendas é para o
cliente
Como Web Apps, podem ser
baseadas em HTML5
Modo offline Modo offline (só em HTML5)
Exibidas através de um navegador
embutido no aplicativo
Podem aproveitar todas as
funcionalidades do SO (câmara,
GPS, acelerómetro, bússola, lista
de contactos, etc)
Não aproveitam todas as
características dos dispositivos
móveis
Podem aproveitar todas as
funcionalidades do dispositivo,
aumentando a experiência mobile
Maior desempenho Menor desempenho
Permitem o desenvolvimento
multiplataforma, utilizando o
mesmo HTML para diferentes
sistemas operacionais
16. (Bergman & Sams, 2012; Herreid & Schiller, 2013; McGivney-Burelle & Xue, 2013)
16
Aprendizagem e Sala de Aula Invertidas
BYOD/BYOT
APPS
MOBILE
LEARNING
22. 22
REFLETINDO …
Tem-se verificado a existência de um hiato entre o
conhecimento adquirido nos momentos de formação e o
conhecimento que, posteriormente, é aplicado em
contexto educacional.
O desenvolvimento profissional procura promover a
mudança junto dos professores, para que estes possam
crescer enquanto profissionais e também como pessoas.
(…) tentar perceber como se dão estas mudanças no
fundo, como se constroem as aprendizagens. (Marcelo,
2009)
Modelo Bietápico de Formação (MoBiForm) – um modelo
de formação de professores que foi concebido e aplicado
em Portugal. (Santos & Carvalho, 2014)
23. 23
“Muitos alunos que hoje frequentam as escolas não conhecem o
mundo sem computadores e, brevemente, não se recordarão do
mundo sem dispositivos móveis.”
(adaptado de Oomen-Early & Early, 2015)
Retirado de https://goo.gl/Dzz1BF
24. 24
As oradoras…
Idalina Lourido Santos
Licenciada em Matemática, pós-graduada em Matemática Aplicada à Estatística e mestre em Ciências
da Educação – Especialidade em Tecnologia Educativa. Atualmente é doutoranda em Ciências da
Educação – Especialidade de Tecnologias Educacionais e da Comunicação na Universidade de Coimbra
e bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Professora destacada na Escola Secundária Dr.
Joaquim Gomes Ferreira Alves, em Valadares – V. N. de Gaia. Formadora de formadores e de
professores. Tem realizado investigação sobre a Web 2.0, plataformas de e-learning, blended learning,
mobile learning, flipped learning, formação de professores e desenvolvimento profissional. Tem várias
publicações em atas de encontros científicos, capítulos de livros e artigos em revistas, em Portugal e
no estrangeiro.
Daniela Guimarães
Licenciada em Matemática e mestre em Ciências da Educação – Especialidade em Tecnologia
Educativa. Atualmente é doutoranda em Ciências da Educação – Especialidade de Tecnologias
Educacionais e da Comunicação na Universidade de Coimbra. Professora do Quadro de Escola da
Escola Básica e Secundária de Idães, em Idães – Felgueiras. Formadora de professores. Tem realizado
investigação sobre a Web 2.0, Quadros Interativos Multimédia, mobile learning, flipped learning e
formação de professores. Tem várias publicações em atas de encontros científicos, em Portugal e no
estrangeiro.
25. 25
Referências
Johnson, L., Adams Becker, S., Estrada, V., & Freeman, A. (2015). NMC Horizon Report: 2015 K-12 Edition.
Austin, Texas: The New Media Consortium.
Hamdan, N., McKnight, P., McKnight, K., & Arfstrom, K., M. (2013). A review of Flipped Learning. Retirado
de http://researchnetwork.pearson.com/wp-content/uploads/WhitePaper_FlippedLearning.pdf.
Moura, A. & Santos, I. (2014). Aplicações m-Learning. Ana Amélia A. Carvalho, Sónia Cruz, Célio Gonçalo
Marques, Adelina Moura, Idalina Santos (orgs.). Atas do 2.º Encontro sobre Jogos e Mobile
Learning. Braga: CIEd.
Marcelo, C. (2009). Desenvolvimento Profissional Docente: passado e futuro. Sísifo. Revista de
Ciências da Educação, 08, pp. 7-22.
Nóvoa, A. (2009). Para una formación de profesores construida dentro de la profesión. Revista Educación,
350, 203-218. Retirado de http://www.revistaeducacion.mec.es/re350/re350_09por.pdfJ
Oomen-Early, J., & Early, A.D. (2015). Teaching in a Millennial World: Using New Media Tools to
Enhance Health Promotion Pedagogy. Pedagogy in Health Promotion: The Scholarship of
Teaching and Learning, 1– 13.
Santos, I., & Carvalho, A. A. (2014). Formação de Professores em LMS: o Modelo Bietápico. Revista Ibero
Americana da Informática Educativa - IE Comunicaciones, 20, 11-20.
Santos, I., Guimarães, D, & Carvalho, A. A. A. (2014). Flipped Classroom: Uma Experiência Com Alunos do 8º
Ano na Unidade de Sólidos Geométricos. In Miranda, G. L., Matos, J. F., Pedro, N., Costa F. A.,
Runa, A., Nunes, C., Coelho J., Monteiro M. E., Brás, P. (Orgs). ticEduca'2104 - III Congresso
Internacional TIC e Educação, pp. 338-342. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de
Lisboa.