SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
A Lógica Silogística
SILOGISMO CATEGÓRICO
Um silogismo categórico é um
raciocínio dedutivo. Na sua forma
padronizada é constituído por três
proposições: as duas primeiras
denominam-se premissas e a
terceira conclusão.
TIPOS DE PROPOSIÇÕES:
1. Universais afirmativas (tipo A): Todos os S são P.
Forma Canónica: «Todos os homens são mortais”.
2. Universais negativas (tipo E): Nenhum S é P.
Forma Canónica: «Nenhum homem é mortal».
3. Particulares afirmativas (tipo I): Alguns S são P.
Forma Canónica: «Alguns homens são mortais».
4. Particulares negativas (tipo O): Alguns S não são P.
Forma Canónica: «Alguns homens não são mortais».
Estrutura da proposição categórica:
QUANTIFICADOR SUJEITO Cópula
(verbo
ser)
PREDICADO
Determina a
extensão (particular
ou universal) do
sujeito.
Aquilo
acerca do
qual se
afirma ou
nega algo.
o
element
o de
ligação
entre o
sujeito e
o
predicad
o.
A qualidade ou
característica que
se afirma
pertencer ao
sujeito.
DIAGRAMAS
Exercícios
1. Identifica o tipo das seguintes proposições, e
coloca-as na respetiva forma canónica.
a) Os homens são mortais
b) Tudo o que é homem é também mortal
c) Qualquer homem é mortal
d) Não há ser humano que seja imortal
e) Não existem homens que sejam imortais
f) Há homens que são mortais
g) Pelo menos há um homem que é mortal
h) Nem todos os homens são músicos
i) Existem homens que não são músicos
 Os homens são mortais
 Não há homem que não seja mortal
 Tudo o que é homem é também mortal
 Só os homens são mortais
 Qualquer homem é mortal
Formulações de Proposições TIPO A
 Não há ser humano que seja imortal
 Não existem homens que sejam imortais
 Há coisas que são imortais mas nenhum homem é uma
delas
 Tudo o que é humano não é imortal
Formulações de Proposições TIPO E
 Existem homens mortais
 Há homens que são mortais
 Pelo menos há um homem que é mortal
Formulações de Proposições TIPO I
Formulações de Proposições TIPO O
 Há homens que não são músicos
 Nem todos os homens são músicos
 Existem homens que não são músicos
Um termo está distribuído se estiver considerado em toda a
sua extensão, isto é, se algo é dito acerca de todos e de
cada um dos elementos da sua classe.
Distribuição dos Termos
Tipo de proposição SUJEITO PREDICADO
A  Distribuído Não Distribuído
E  Distribuído  Distribuído
I Não Distribuído Não Distribuído
O Não Distribuído  Distribuído
Distribuição dos termos
Regra da quantificação do sujeito Regra da quantificação do predicado
O sujeito só está distribuído
(universal) nas proposições
universais.
(TiposAe E)
O predicado só está distribuído
(universal)nas proposições
negativas .
(Tipos E e O)
Forma- Padrão de um silogismo categórico:
1. Todos os homens são mortais
2. Sócrates é homem
3. Logo, Sócrates é mortal
COMPOSIÇÃO DO SILOGISMO CATEGÓRICO
O silogismo categórico é constituído por proposições
(premissas e conclusão) e termos. As proposições
afirmam ou negam de forma absoluta.
Um entimema é um argumento que contém pelo menos
uma premissa não formulada (subentendida), normalmente
designada por premissa implícita.
ENTIMEMA
EXEMPLO:
Isabel é escorpião porque nasceu a 30 de
Outubro
Premissa subentendida: Todos os que nasceram
a 30 de Outubro são escorpiões.
CLASSIFICAÇÃO DO
SILOGISMO: MODO E FIGURA
1)MODO:
é determinado pelo tipo de proposições que o silogismo contém.
Exemplo:
Nenhum ignorante é filósofo - Tipo E
Algumas mulheres são filósofas - Tipo I
Algumas mulheres não são ignorantes - Tipo O
O MODO DESTE SILOGISMO É E, I e O.
FORMA DO SILOGISMO
2) FIGURA:
é determinada pelo posição do termo médio nas premissas do silogismo.
1ª figura 2ª figura 3ª figura 4ª figura
Premissa
Maior
M - T T – M M - T T - M
Premissa
menor
t - M t – M M - t M - t
TERMOS
PROPOSIÇÕES
1. Premissa Maior (termos maior e
médio)
2. Premissa Menor (termos menor e
médio)
3. Conclusão (termos menor e maior)
Obsº O termo menor é o Sujeito da
Conclusão e o Termo Maior é o
Predicado da Conclusão
1. Todos os homens são mortais
2. Sócrates é homem
3. Logo, Sócrates é mortal
REGRAS PARA TERMOS
Nenhuma conclusão se segue de duas premissas
negativas.
REGRAS PARA PROPOSIÇÕES
Se as duas premissas forem afirmativas, a conclusão
não pode ser negativa.
Nenhuma conclusão se segue de duas premissas
particulares.
REGRAS PARA PROPOSIÇÕES
Falácia do termo não-distribuído: o
termo médio é particular nas duas
premissas;
Falácias da ilícita menor ( o termo menor
está distribuído na conclusão mas não
nas premissas) e da ilícita maior (o
termo maior está distribuído na
conclusão mas não na premissa).
Falácias do Silogismo Categórico

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Dimensão discursiva do trabalho filosófico
Dimensão discursiva do trabalho filosóficoDimensão discursiva do trabalho filosófico
Dimensão discursiva do trabalho filosóficoJulia Martins
 
falácias informais
falácias informaisfalácias informais
falácias informaisIsabel Moura
 
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnoOs Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnocolegiomb
 
Comparação_Popper_kuhn
Comparação_Popper_kuhn Comparação_Popper_kuhn
Comparação_Popper_kuhn Isabel Moura
 
Formas de inferência válidas
Formas de inferência válidasFormas de inferência válidas
Formas de inferência válidasHelena Serrão
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
 
Silogismo categórico - As mais importantes falácias formais
Silogismo categórico    -  As mais importantes falácias formaisSilogismo categórico    -  As mais importantes falácias formais
Silogismo categórico - As mais importantes falácias formaisLuis De Sousa Rodrigues
 
Hume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoHume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoIsabel Moura
 
Falácias Informais - Filosofia
Falácias Informais - FilosofiaFalácias Informais - Filosofia
Falácias Informais - FilosofiaFernanda Clara
 
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisDiversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisLuis De Sousa Rodrigues
 
Análise do canto ix
Análise do canto ixAnálise do canto ix
Análise do canto ixKaryn XP
 

Was ist angesagt? (20)

Dimensão discursiva do trabalho filosófico
Dimensão discursiva do trabalho filosóficoDimensão discursiva do trabalho filosófico
Dimensão discursiva do trabalho filosófico
 
A falácia do falso dilema
A falácia do falso dilemaA falácia do falso dilema
A falácia do falso dilema
 
falácias informais
falácias informaisfalácias informais
falácias informais
 
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnoOs Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAno
 
Argumentos por analogia
Argumentos por analogiaArgumentos por analogia
Argumentos por analogia
 
Argumentos
ArgumentosArgumentos
Argumentos
 
A falácia do boneco de palha
A falácia do boneco de palhaA falácia do boneco de palha
A falácia do boneco de palha
 
Objeções_Hume
Objeções_HumeObjeções_Hume
Objeções_Hume
 
Comparação_Popper_kuhn
Comparação_Popper_kuhn Comparação_Popper_kuhn
Comparação_Popper_kuhn
 
Formas de inferência válidas
Formas de inferência válidasFormas de inferência válidas
Formas de inferência válidas
 
A falácia da derrapagem
A falácia da derrapagemA falácia da derrapagem
A falácia da derrapagem
 
Popper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcaçãoPopper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcação
 
O que é avaliar argumentos
O que é avaliar argumentosO que é avaliar argumentos
O que é avaliar argumentos
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
Silogismo categórico - As mais importantes falácias formais
Silogismo categórico    -  As mais importantes falácias formaisSilogismo categórico    -  As mais importantes falácias formais
Silogismo categórico - As mais importantes falácias formais
 
Actos Ilocutórios
Actos IlocutóriosActos Ilocutórios
Actos Ilocutórios
 
Hume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoHume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimento
 
Falácias Informais - Filosofia
Falácias Informais - FilosofiaFalácias Informais - Filosofia
Falácias Informais - Filosofia
 
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisDiversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
 
Análise do canto ix
Análise do canto ixAnálise do canto ix
Análise do canto ix
 

Andere mochten auch

Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica AristotélicaJorge Barbosa
 
Apostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginasApostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginasErica Surmay
 
Civilização africana
Civilização africanaCivilização africana
Civilização africanaDirair
 
História da África Atlântica
História da África AtlânticaHistória da África Atlântica
História da África AtlânticaElton Zanoni
 
Proposições categóricas
Proposições categóricasProposições categóricas
Proposições categóricasPri Scylla
 
GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO manual ueber_konservierende_landwi...
GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO manual ueber_konservierende_landwi...GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO manual ueber_konservierende_landwi...
GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO manual ueber_konservierende_landwi...Alexandre Panerai
 
Reinos africanos
Reinos africanosReinos africanos
Reinos africanoshistoriando
 
Filosofia do Direito 2014
Filosofia do Direito 2014Filosofia do Direito 2014
Filosofia do Direito 2014Luci Bonini
 
Cálice - Corinhos Evangelicos
Cálice - Corinhos EvangelicosCálice - Corinhos Evangelicos
Cálice - Corinhos EvangelicosIsabella Ruas
 

Andere mochten auch (20)

ApresentaçãO IntroduçãO à LóGica
ApresentaçãO IntroduçãO à LóGicaApresentaçãO IntroduçãO à LóGica
ApresentaçãO IntroduçãO à LóGica
 
Silogismos categóricosvf
Silogismos categóricosvfSilogismos categóricosvf
Silogismos categóricosvf
 
SILOGISMOS
SILOGISMOSSILOGISMOS
SILOGISMOS
 
Aula 12 - Lógica
Aula 12 - LógicaAula 12 - Lógica
Aula 12 - Lógica
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica Aristotélica
 
Apostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginasApostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginas
 
Civilização africana
Civilização africanaCivilização africana
Civilização africana
 
USO DE AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO PELOS PEQUENOS PRODUTORES EM MOÇAMBIQUE
USO DE AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO PELOS PEQUENOS PRODUTORES EM MOÇAMBIQUEUSO DE AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO PELOS PEQUENOS PRODUTORES EM MOÇAMBIQUE
USO DE AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO PELOS PEQUENOS PRODUTORES EM MOÇAMBIQUE
 
Silogismos ejemplos hw 3rd
Silogismos   ejemplos hw 3rdSilogismos   ejemplos hw 3rd
Silogismos ejemplos hw 3rd
 
História da África Atlântica
História da África AtlânticaHistória da África Atlântica
História da África Atlântica
 
Proposições categóricas
Proposições categóricasProposições categóricas
Proposições categóricas
 
GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO manual ueber_konservierende_landwi...
GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO manual ueber_konservierende_landwi...GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO manual ueber_konservierende_landwi...
GUIA PRÁTICO de AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO manual ueber_konservierende_landwi...
 
Reinos africanos
Reinos africanosReinos africanos
Reinos africanos
 
Filosofia do Direito 2014
Filosofia do Direito 2014Filosofia do Direito 2014
Filosofia do Direito 2014
 
Espaço amostral e probabilidade
Espaço amostral e probabilidadeEspaço amostral e probabilidade
Espaço amostral e probabilidade
 
Probabilidade - árvore de possibilidade
Probabilidade - árvore de possibilidadeProbabilidade - árvore de possibilidade
Probabilidade - árvore de possibilidade
 
Prueba de silogismos
Prueba de silogismosPrueba de silogismos
Prueba de silogismos
 
Diferentes situações para resolver
Diferentes situações para resolverDiferentes situações para resolver
Diferentes situações para resolver
 
Probabilidade
ProbabilidadeProbabilidade
Probabilidade
 
Cálice - Corinhos Evangelicos
Cálice - Corinhos EvangelicosCálice - Corinhos Evangelicos
Cálice - Corinhos Evangelicos
 

Ähnlich wie A Lógica Silogística em

Lógica_silogistica
Lógica_silogisticaLógica_silogistica
Lógica_silogisticaIsabel Moura
 
Lógica_silogistica
Lógica_silogisticaLógica_silogistica
Lógica_silogisticaIsabel Moura
 
Lógica silogística II parte
Lógica silogística II parteLógica silogística II parte
Lógica silogística II parteAnaKlein1
 
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelico
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelicoProposicoes categoriais e silogismo aristotelico
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelicoWellington Oliveira
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica AristotélicaMunis Pedro
 
Lógica formal
Lógica formalLógica formal
Lógica formalAlan
 
filosofia -powerpoint proposições 10 ano
filosofia -powerpoint proposições 10 anofilosofia -powerpoint proposições 10 ano
filosofia -powerpoint proposições 10 anoManuelaRibeiro44
 
Aristóteles e Falácias.pptx
Aristóteles e Falácias.pptxAristóteles e Falácias.pptx
Aristóteles e Falácias.pptxPedroBarbalho4
 
O nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okO nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okMilena Leite
 
Silogismo: Termo, modo figura e regras da inferência valida
Silogismo: Termo, modo figura e regras da inferência validaSilogismo: Termo, modo figura e regras da inferência valida
Silogismo: Termo, modo figura e regras da inferência validapcls66
 
Lógica aristotélica
Lógica aristotélicaLógica aristotélica
Lógica aristotélicaIarley Brito
 
Lógica aristotélica
Lógica aristotélicaLógica aristotélica
Lógica aristotélicaIarley Brito
 

Ähnlich wie A Lógica Silogística em (14)

Lógica_silogistica
Lógica_silogisticaLógica_silogistica
Lógica_silogistica
 
Lógica_silogistica
Lógica_silogisticaLógica_silogistica
Lógica_silogistica
 
Lógica silogística II parte
Lógica silogística II parteLógica silogística II parte
Lógica silogística II parte
 
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelico
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelicoProposicoes categoriais e silogismo aristotelico
Proposicoes categoriais e silogismo aristotelico
 
Lógica
LógicaLógica
Lógica
 
Aula vii lógica
Aula vii   lógicaAula vii   lógica
Aula vii lógica
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica Aristotélica
 
Lógica formal
Lógica formalLógica formal
Lógica formal
 
filosofia -powerpoint proposições 10 ano
filosofia -powerpoint proposições 10 anofilosofia -powerpoint proposições 10 ano
filosofia -powerpoint proposições 10 ano
 
Aristóteles e Falácias.pptx
Aristóteles e Falácias.pptxAristóteles e Falácias.pptx
Aristóteles e Falácias.pptx
 
O nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okO nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano ok
 
Silogismo: Termo, modo figura e regras da inferência valida
Silogismo: Termo, modo figura e regras da inferência validaSilogismo: Termo, modo figura e regras da inferência valida
Silogismo: Termo, modo figura e regras da inferência valida
 
Lógica aristotélica
Lógica aristotélicaLógica aristotélica
Lógica aristotélica
 
Lógica aristotélica
Lógica aristotélicaLógica aristotélica
Lógica aristotélica
 

Mehr von Isabel Moura

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfIsabel Moura
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfIsabel Moura
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfIsabel Moura
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsIsabel Moura
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dIsabel Moura
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Isabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Isabel Moura
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanIsabel Moura
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaIsabel Moura
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosIsabel Moura
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoIsabel Moura
 

Mehr von Isabel Moura (20)

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 d
 
Quiz descartes
Quiz descartesQuiz descartes
Quiz descartes
 
Ae sec filosofia
Ae sec filosofiaAe sec filosofia
Ae sec filosofia
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionais
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto truman
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológica
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivos
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
 
A retórica
A retóricaA retórica
A retórica
 

Kürzlich hochgeladen

Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 

A Lógica Silogística em

  • 2. SILOGISMO CATEGÓRICO Um silogismo categórico é um raciocínio dedutivo. Na sua forma padronizada é constituído por três proposições: as duas primeiras denominam-se premissas e a terceira conclusão.
  • 3. TIPOS DE PROPOSIÇÕES: 1. Universais afirmativas (tipo A): Todos os S são P. Forma Canónica: «Todos os homens são mortais”. 2. Universais negativas (tipo E): Nenhum S é P. Forma Canónica: «Nenhum homem é mortal». 3. Particulares afirmativas (tipo I): Alguns S são P. Forma Canónica: «Alguns homens são mortais». 4. Particulares negativas (tipo O): Alguns S não são P. Forma Canónica: «Alguns homens não são mortais».
  • 4.
  • 5. Estrutura da proposição categórica: QUANTIFICADOR SUJEITO Cópula (verbo ser) PREDICADO Determina a extensão (particular ou universal) do sujeito. Aquilo acerca do qual se afirma ou nega algo. o element o de ligação entre o sujeito e o predicad o. A qualidade ou característica que se afirma pertencer ao sujeito.
  • 7. Exercícios 1. Identifica o tipo das seguintes proposições, e coloca-as na respetiva forma canónica.
  • 8. a) Os homens são mortais b) Tudo o que é homem é também mortal c) Qualquer homem é mortal d) Não há ser humano que seja imortal e) Não existem homens que sejam imortais f) Há homens que são mortais g) Pelo menos há um homem que é mortal h) Nem todos os homens são músicos i) Existem homens que não são músicos
  • 9.  Os homens são mortais  Não há homem que não seja mortal  Tudo o que é homem é também mortal  Só os homens são mortais  Qualquer homem é mortal Formulações de Proposições TIPO A
  • 10.  Não há ser humano que seja imortal  Não existem homens que sejam imortais  Há coisas que são imortais mas nenhum homem é uma delas  Tudo o que é humano não é imortal Formulações de Proposições TIPO E
  • 11.  Existem homens mortais  Há homens que são mortais  Pelo menos há um homem que é mortal Formulações de Proposições TIPO I
  • 12. Formulações de Proposições TIPO O  Há homens que não são músicos  Nem todos os homens são músicos  Existem homens que não são músicos
  • 13. Um termo está distribuído se estiver considerado em toda a sua extensão, isto é, se algo é dito acerca de todos e de cada um dos elementos da sua classe. Distribuição dos Termos Tipo de proposição SUJEITO PREDICADO A  Distribuído Não Distribuído E  Distribuído  Distribuído I Não Distribuído Não Distribuído O Não Distribuído  Distribuído
  • 14. Distribuição dos termos Regra da quantificação do sujeito Regra da quantificação do predicado O sujeito só está distribuído (universal) nas proposições universais. (TiposAe E) O predicado só está distribuído (universal)nas proposições negativas . (Tipos E e O)
  • 15. Forma- Padrão de um silogismo categórico: 1. Todos os homens são mortais 2. Sócrates é homem 3. Logo, Sócrates é mortal COMPOSIÇÃO DO SILOGISMO CATEGÓRICO O silogismo categórico é constituído por proposições (premissas e conclusão) e termos. As proposições afirmam ou negam de forma absoluta.
  • 16. Um entimema é um argumento que contém pelo menos uma premissa não formulada (subentendida), normalmente designada por premissa implícita. ENTIMEMA EXEMPLO: Isabel é escorpião porque nasceu a 30 de Outubro Premissa subentendida: Todos os que nasceram a 30 de Outubro são escorpiões.
  • 17. CLASSIFICAÇÃO DO SILOGISMO: MODO E FIGURA 1)MODO: é determinado pelo tipo de proposições que o silogismo contém. Exemplo: Nenhum ignorante é filósofo - Tipo E Algumas mulheres são filósofas - Tipo I Algumas mulheres não são ignorantes - Tipo O O MODO DESTE SILOGISMO É E, I e O.
  • 18. FORMA DO SILOGISMO 2) FIGURA: é determinada pelo posição do termo médio nas premissas do silogismo. 1ª figura 2ª figura 3ª figura 4ª figura Premissa Maior M - T T – M M - T T - M Premissa menor t - M t – M M - t M - t
  • 20. PROPOSIÇÕES 1. Premissa Maior (termos maior e médio) 2. Premissa Menor (termos menor e médio) 3. Conclusão (termos menor e maior) Obsº O termo menor é o Sujeito da Conclusão e o Termo Maior é o Predicado da Conclusão 1. Todos os homens são mortais 2. Sócrates é homem 3. Logo, Sócrates é mortal
  • 22. Nenhuma conclusão se segue de duas premissas negativas. REGRAS PARA PROPOSIÇÕES Se as duas premissas forem afirmativas, a conclusão não pode ser negativa. Nenhuma conclusão se segue de duas premissas particulares.
  • 24. Falácia do termo não-distribuído: o termo médio é particular nas duas premissas; Falácias da ilícita menor ( o termo menor está distribuído na conclusão mas não nas premissas) e da ilícita maior (o termo maior está distribuído na conclusão mas não na premissa). Falácias do Silogismo Categórico