Anzeige
Anzeige

Más contenido relacionado

Anzeige
Anzeige

Último(20)

Egito Antigo

  1. “Nós nos lembramos dos peixes que comíamos de graça no Egito, e também dos pepinos, das melancias, dos alhos porós, das cebolas...”  Números 11:5 Prof. Douglas Barraqui
  2.  Nordeste da África;  Alto Egito  Região do vale;  Rio Nilo Branco, que se origina da nascente em Ruanda e passa pelo lago Vitória, e o rio Nilo Azul, que vem das altas montanhas da Etiópia.  Baixo Egito  Região do Delta do Nilo;  Solo fértil; “O Egito é uma dádiva do Nilo” (Heródoto) Alto Egito Baixo EgitoN ilo Branco N ilo Azul Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  3. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  4. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  5. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  6.  Os egípcios desenvolveram um complexo sistema de irrigação por meio de canais, diques e barragens, o que propiciou um melhor aproveitamento das águas do Nilo Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  7. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  8. Sistema de irrigação por meio de canais, diques e barragens, o que propiciou um melhor aproveitamento das águas do Nilo Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  9. Utilizavam arados puxados por animais para remoer a terra lodosa. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  10. Soltavam animais como carneiros ou cabras que ajudavam a pisotear o terreno enterrando as sementes e fertilizando com os excrementos. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  11. Utilizavam shaduf para retirar água dos canais e poços. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  12. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  13.  Final do neolítico, comunidade agropastoris independentes chamadas de NOMOS;  Os nomos eram chefiados pelos NOMARCAS. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  14.  3500 a. C. – os nomos se organizaram e formaram o Baixo Egito e o Alto Egito;  3200 a. C. - Menés, governante do Alto Egito, unificou os dois reinos se tornando o primeiro faraó;  Faraó = “Casa Grande” Busto de Menes, governante do Alto Egito Desenvolvimento da agricultura contribuiu para o crescimento populacional dos nomos. Com o maior número de pessoas, os nomos passaram a disputar mais territórios entre si. disputas, ao longo do tempo, provocaram a submissão de uns nomos em relação a outros. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  15. Antigo Império Médio Império Novo Império Capital: Mênfis Capital: Tebas Templo de Karnak Hicsos Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  16. Construção das pirâmides de Gizé. Período de estabilidade e tranquilidade na política, durante o qual os faraós se fortaleceram. Altos tributos e as doenças (2300 a.C.) provocaram revoltas internas. Nomarcas tentaram recuperar seu poder, dividindo novamente o Egito. Capital: Mênfis Antigo Império Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  17. Médio Império Egito foi reunificado por Mentuhotep II; desenvolvimento do comércio, foram estabelecidas relações com os povos da Ásia, como os fenícios e os sírios, e com os cretenses, no mar Mediterrâneo. 1800 a.C., invasão dos hicsos (Usando carros de guerra, cavalos e artefatos, e instrumentos de bronze); Capital:Tebas. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  18. Novo Império Expulsão dos Hicsos pelo faraó Amósis I Campanhas militares conquistaram a Fenícia, a Palestina, a Síria e o Sudão. Construções dos templos de Karnak e Lúxor; Invasão assíria, em 662 a.C. A partir de então, o Egito foi sucessivamente dominado pelos persas, pelos macedônios e pelos romanos. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  19. Templo de Lúxor; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  20. Templo de Karnak Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  21. Templo de Lúxor; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  22. Templo de Karnak Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  23. FARAÓ “Casa Grande”  Monarquia Absoluta teocrática hereditária; (Faraó considerado um deus vivo, filho do Sol (Amon-Rá);  Proprietário de terras;  Comandava o exército,  Organizava a justiça e as atividades econômicas.  O faraó era o pai e a mãe dos seres humanos;  Pirâmides Social egípcia Máscara mortuária do faraó TutancâmonProf. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  24. SACERDOTES Funcionários responsáveis por administrar as terras do Egito, os templos e os serviços religiosos. Eram isentos do pagamento de impostos, apesar de enriquecerem com as oferendas feitas pela população. Possuíam muitas terras; Eram considerados intérpretes das vontades dos deuses, Exerciam grande influência política sobre o faraó. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  25. VIZIR Presidia o tribunal da justiça, cuidava dos assuntos externos, Controlava a arrecadação de impostos em todo o império. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  26. ESCRIBAS Sabiam ler e escrever, Responsáveis pelo registro dos impostos arrecadados, Faziam o censo da população Exerciam o controle sobre as colheitas e a criação dos animais. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  27. SOLDADOS Nunca atingiam os postos de comando, pois estes eram reservados à nobreza. Viviam dos produtos recebidos como pagamento e dos saques que podiam realizar durante as guerras de conquista. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  28. ARTESÃOS Trabalhavam como pedreiros, carpinteiros, desenhistas, escultores, pintores, tecelões, ourives, etc. Muitas de suas atividades eram realizadas nas grandes obras públicas (templos, túmulos, palácios, pirâmides). Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  29. OS CAMPONESES: Ou felás, constituíam a maioria da população. Servidão coletiva (deviam entregar uma parte da colheita aos donos das terras, outra parte ao faraó, como pagamento de impostos, e apenas o restante ficava com eles.) Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes e tinham o direito de conservar para si apenas uma pequena parte dos produtos colhidos. trabalhar na construção de obras públicas. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  30. OS ESCRAVOS Geralmente estrangeiros e prisioneiros de guerra, Trabalhavam, principalmente, nas minas e pedreiras do Estado, nas terras reais e nos templos. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  31.  Politeístas do tipo antropozoomórfica.  Cada cidade egípcia tinha sua divindade;  Crença: Para os egípcios, a vida diária estava relacionada aos desígnios dos deuses.  As cheias do rio Nilo,  A vitória ou a derrota em uma batalha;  Um período longo de seca;  Principal divindade era o deus do Sol Rá, também chamado de Hórus. Hórus - deus dos céus - filho de OsírisProf. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  32. Osíris  Deus associado à vegetação e a vida no Além;  julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se procedia à pesagem do coração. Marido de Ísis e pai de Hórus Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  33. TRIBUNAL DE OSÍRIS Anúbis, deus dos mortos, manipula a balança da justiça: e um dos pratos vemos a pena de Maat (deusa da justiça e da verdade) no outro o coração do morto.Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  34. Ísis  Esposas de Osíris;  Deusa mãe, irmã e esposa de Osíris;  Representada com um meia lua acima da cabeça;  símbolo da fecundidade feminina. Ísis Alada Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  35. Anúbis   Deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e a vida após a morte;  Deus dos mortos;  Associado com a mumificação e a vida após a morte. Detalhe da tumba de Sennedjem mostrando o deus Anúbis Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  36.  Na crença egípcia o corpo dos mortos tinham que ser preservado para que a alma pudesse reencarná-lo no outro mundo.  Acreditavam na imortalidade da alma;  A morte era vista como um processo natural, pois fazia parte da transição entre o mundo terreno e o espiritual Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  37. Etapas da mumificação: 1ª Etapa: Lavagem O corpo era levado para um local conhecido como 'ibu' ou o 'lugar da purificação'. Lá os embalsamadores lavavam o corpo com essências aromáticas, e com água do Nilo. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  38. Etapas da mumificação: 2ª Etapa: Evisceração A remoção das vísceras era feita por uma incisão no abdome. Por ali era retirados os órgãos. O cérebro era puxado pelo nariz com ajuda de um gancho (ou pinça) de metal ou de um pequeno fole. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  39. 3ª Etapa: Desidratação Os órgãos eram tratados, perfumados e colocados em vasos específicos. Depois o corpo era coberto de natrão, um tipo de sal. O processo de desidratação demorava 40 dias. Etapas da mumificação: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  40. 4ª Etapa:Preenchimento Por volta do ano 1000 a.C. em diante, os embalsamadores começaram a preencher os corpos com chumaços de pano, palha, líquen e serragem para que múmia tivesse uma aparência menos flácida. Etapas da mumificação: 5ª Etapa: Enfaixamento Eram enfaixados os dedos, um por um; depois os membros, o rosto e o tórax. Entre as 300 tiras de linho embebidas em resina e óleos aromáticos eram colocados amuletos. No rosto ia a inscrição "Que viva". Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  41. Múmias egípcias do museu britânicoProf. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  42. Múmias egípcias do museu britânico Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  43. • 1922 foi descoberto o túmulo de Tutancâmon pelo arqueólogo Howard Carter e do seu mecenas, o aristocrata Lord Carnarvon.   Máscara mortuária de TutancâmonProf. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  44. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  45. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  46. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  47. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  48. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  49. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  50. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  51. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  52. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  53. Causas da morte:  raios-x apontaram uma ferida perto da orelha esquerda do faraó, que penetrou no crânio, produzindo uma hemorragia, foi apontada como causa da morte;  Estudo divulgado em 2010 apontam que o faraó teria morrido, na verdade, devido à malária combinada com uma infecção óssea. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  54.  2005 - egípcios, franceses e americanos reconstituíram sua face a partir de imagens de tomografia computadorizada. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  55.  Baseada principalmente na agricultura.  Plantavam cereais como: o trigo, o centeio e a cevada, legumes, frutas, linho, algodão e papiro;  Praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  56. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  57. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  58. • Hieroglífica Além da escrita hieroglífica os egípcios desenvolveram dois outros tipos de escritas: 1- Hierática: escrita sagrada, simplificação dos hieróglifos utilizada para escrever em papiros, madeira e outras superfícies; 2- Demótica: escrita popular muito usada para relatar assuntos do dia-a-dia no Egito Antigo.  representava uma evolução da língua falada e era mais simplificada em comparação com a hieroglífica. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  59. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  60. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  61. Pedra de Roseta  Jean-François Champollion descobriu em 1799 a Pedra de Roseta com escritos em hieróglifos, demótica e grego Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  62. Papiro  Planta típica das margens do Rio Nilo. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  63. 2º As tiras eram dispostas uma do lado da outra, formando uma primeira camada de papiro. 1º O caule do papiro era cortado em tiras finas 3º Uma segunda camada era colocada sobre a primeira na perpendicular Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  64. 4º As duas camadas eram umedecidas e golpeadas. O objetivo era romper as fibras do papiro, fazendo com que as duas camadas se unissem, formando uma única folha que era colada para secar por vários dias. 5º Assim que seca os egípcios utilizavam uma pedra para deixar o papiro com a superfície lisa pronta para ser usada. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  65. 20 metros de altura, 6 metros de largura e 57 metros de comprimento. A cabeça da esfinge representa o faraó Quéfren ou de seu irmão Djedefré. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  66.  A esfinge egípcia é uma imagem mitológica, criada no Egito Antigo, com corpo de leão e cabeça de ser humano (geralmente de um faraó). Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  67.  Para os egípcios antigos a imagem de uma esfinge significava poder e sabedoria. Serviam, no imaginário egípcio, como protetoras das pirâmides e templos. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  68.  Esfinge de um cassino de Las Vegas EUA. Uma réplica de como seria a esfinge egípcia. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  69. Quéops Quéfren Miquerinos Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  70. 146m 143 m 62 m Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  71. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  72. 230,30 × 230,30 215,20 × 215,20102,20 × 104,60 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  73. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  74. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  75. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  76. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  77. • As três pirâmides de Gizé foram construídas como uma imagem espelhada do que hoje chamamos de Cinturão de Órion. Os egípcios apontavam essas três estrelas como o lugar de onde vieram seus deuses, acreditando que os espíritos dos faraós vinham de lá. O tamanho e a posição de cada pirâmide tem uma perfeita relação com as três estrelas Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  78. • Os seus lados estão alinhados quase exatamente para o Norte, Sul, Leste e Oeste, sofrendo um desvio de apenas 3 minutos. O equivalente contemporâneo é o Observatório de Paris, possui um desvio de 6 minutos. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  79. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  80. • Ao estudar a geometria egípcia, descobriram que eles conseguiram medir os ângulos com a precisão de um segundo do arco. Isso rompe com a capacidade da visão do olho humano Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  81. Para erguer as pirâmides, o terreno foi aplainado. Além de deixar a terra pronta para o trabalho, o processo rendeu uma fonte natural de matéria- prima: o platô era rico em rochas calcárias, um tipo de pedra mais mole, extraída com ferramentas de cobre. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  82. Rochas de calcário mais fino, usadas para dar brilho à pirâmide, vinham da região próxima de Tura Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  83.  Depois de cortados nas pedreiras, os blocos eram lixados e catalogados: escrevia-se o nome do faraó e o do grupo de trabalhadores responsáveis. No total, 2,3 milhões de blocos teriam sido usados na construção da pirâmide de Quéops Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  84. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  85. A proeza de transportar os blocos gigantes é tão complexa que até hoje não existe consenso. Isso pode ter sido feito com cordas; com uma espécie de trenó de troncos de madeira cilíndricos, sobre os quais as pedras deslizavam; ou com a ajuda de tafla, um tipo de barro que, molhado, fica escorregadio e ajuda a deslizar os blocos. Imagens dentro do túmulo de Djehutihotep Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  86. Imagens dentro do túmulo de Djehutihotep Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  87. O faraó Quéops escolheu granito para decorar a câmara do rei, onde ele foi sepultado. Como a pedra não era encontrada na região, os blocos vinham de até 800 quilômetros de distância, da pedreira de Assuã, em barcos pelo rio Nilo. Os pesadíssimos blocos, alguns com até 80 toneladas, também revestiam as câmaras e os corredores internos Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  88. • 1954 – foi encontrado durante uma limpeza de detritos próximo a Grande Pirâmide o Barco do Faraó Quéops. O MITO DO BARCO SOLAR • Segundo o mito egípcio, o deus Rá deslocava-se numa barca pelo céu. De noite o deus tinha que atravessar o submundo noutra barca, sendo atacado pela serpente Apopis que queria destruir o navio. Contudo, Ré conseguia sair sempre vitorioso, ajudado por outros deuses que viajavam com ele, renascendo todos os dias de manhã e trazendo a luz que os humanos tanto necessitavam. De acordo com a mentalidade egípcia, esta barca deveria ser utilizada pelo rei na sua viagem pelo céu com o seu pai, o deus Rá. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  89. a análise da taxa de minerais presentes em partes dos blocos da pirâmide mostra que pode ter sido usado um tipo de concreto primitivo tanto na parte externa quanto na interna. Se a teoria for verdade, essa terá sido a primeira aplicação de concreto de que se tem notícia - antes disso, os pioneiros eram os romanos Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  90. A GRANDE PIRÂMIDE  O granito para as câmaras do interior da pirâmide vinham de Assuão, a 800 Km, Nilo acima.  Desde o início do trabalho de construção até o seu termino dever ter medeado cerca de 20 a 30 anos.  Supõe-se que foram empregados cerca de 4000 trabalhadores para a sua construção.  Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  91. SUBINDO A LADEIRA O que é - Uma rampa feita de terra e cascalho, com escoras nas laterais. Pontos positivos - Como ocuparia apenas uma das faces, esta rampa deixaria as laterais da pirâmide livre - assim, seria mais fácil checar se a obra estava "torta“. Pontos negativos - Para que a rampa alcançasse a altura total, teria que ser muito longa, e o trabalho teria que ser interrompido toda vez que fosse necessário espichá-la. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  92. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  93. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  94. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  95. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  96. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  97.  A Grande Pirâmide de Gizé é constituída de aproximadamente 2,3 milhões de blocos de pedra que pesam 2,5 toneladas cada. Alguns dos blo­cos chegam a pesar 50 toneladas. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  98. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  99. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  100. • Sobre a grande pirâmide Heródoto afirma: “A pirâmide, foi edificada em degraus ou embasamentos ou, conforme outros, em forma de altares. Quando se completou a construção, elevaram as pedras seguintes até seus respectivos lugares por meio de máquinas formadas por rolos de madeira. A primeira máquina levantava-as do solo ao primeiro degrau. Aí encontra-se outra máquina para levá- la ao segundo degrau e outra para levá- la ao terceiro. Pode-ser que no lugar de terem tantas máquinas quanto eram os degraus, levavam uma única máquina de degrau a degrau, visto serem fáceis de transportar – ambas explicações foram formuladas e por isso me refiro às duas.” (Heródoto capítulo CXXV) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  101. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  102. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  103. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  104. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  105. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  106. ReferênciasReferências • AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris: história 6º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012. • CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010. • COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005. • Projeto Araribá: História – 6º ano. /Obra coletiva/ São Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel Apolinário Melani. • Uno: Sistema de Ensino – História – 6º ano. São Paulo: Grupo Santillana, 2011. Editor Responsável: Angélica Pizzutto Pozzani. SITES DE APOIO: • http://seboeacervo.blogspot.com.br/2010/02/o-farao-tutancamon-morreu-de- malaria.html#axzz30gFtU8Iy • http://www.tocadacotia.com/cultura/os-faraos-do-egito • http://www.vanialima.blog.br/2014/05/a-construcao-das-piramides.html • http://www.fascinioegito.sh06.com/general.htm • http://www.360cities.net/image/temple-of-karnak-luxor-karnak#89.24,-17.18,70.0 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  107. Nota do autor: • Muitos dos slides aqui postados estão disponíveis para dowloading. Outros, porém, por questões de direitos autorais e direitos de imagens, não estão disponíveis para serem baixados gratuitamente. • Caso você queira algum desses arquivos, ou mesmo encomendar alguma apresentação com um tema em especial, entre em contato comigo pelo E-mail ( ambientalhistoria@gmail.com). • Visite minha página na internet: www.dougnahistoria.blogspot.com.br Prof. Douglas Barraqui _______________________ PROF. DE HISTÓRIA (ENSINO FUNDAMENTAL / MÉDIO / PREPARATÓRIOS PARA CONCURSO, PRÉ-VESTIBULAR E PRÉ-IFES) www.dougnahistoria.blogspot.com.br PESQUISADOR EM HISTÓRIA AMBIENTAL PELA UFES www.ambientalhistoria.blogspot.com.br/ (27) 8889-1622 / (27) 9732-1315
Anzeige