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Cap. III No extremo da história
       3. Estética Relacional
A s narrativas particulares em contraposição às metanarrativas conduzem também
a uma mudança na maneira em que se organiza a política. No sistema moderno o
mundo estava politicamente dividido entre esquerda e direita. Hoje, estes valores
universalistas perdem força frente aos valores particulares. Assim a política se
fragmenta em diversas comunidades articuladas entorno a interesses políticos
específicos e cotidianos como o meio ambiente, os direitos civis, assuntos de
gênero, justiça, fome, terra, etc. Estas são as chamadas micro políticas e a arte
reflete estas atitudes sociopolíticas ligadas às questões da realidade.

Assim como as fronteiras entre arte e ciência se diluem, assim também as
fronteiras entre arte e política se abrem a um terceiro espaço em que acontece
uma arte engajada no espaço relacional da sociedade (que é o espaço da política,
polis é cidade organizada, sociedade). Acontece no tecido das relações sociais
tanto para questionar a luta do poder (a política) como para proporcionar espaços
de relacionamento alternativos.

A estrutura de um mundo fragmentado e em constantes crises é o material sobre o
qual os artistas criam. A adversidade, a incerteza, a precariedade, a troca, o espaço
de relação são tanto meios como linguagens para a poética da criação.
Bourriaud - A obra relacional
enfatiza o uso antes que a
contemplação. A arte
relacional privilegia as
intersubjetividades antes
que a opticalidade. Retórica
aberta, open-ended,
emancipação do leitor.

A obra relacional cria
espaços de relações. Ênfase
no espaço como um entre-
lugar.

Espaço relacional das
camadas (layers)
fragmentadas dos espaços
políticos. Espaço de relação
entre a arte a vida.
                                Ana Teixeira, Escucho Histórias de Amor, 2005, Chile
A aura da obra de arte
      deslocou-se para seu
      público

Nicolas Bourriaud - Estética Relacional: “[...]
não foi a modernidade que morreu, e sim a
sua versão idealista e teleológica. [...] Hoje a
modernidade prolonga-se em atividades de
bricolagem e reciclagem do dado cultural, na
invenção do cotidiano e na ordenação do
tempo vivido, objetos tão dignos de atenção
e estudo quanto as utopias messiânicas ou
as novidades formais que caracterizavam o
passado.” (2009, p. 17-19)




                                                    Felix Gonzalez-Torres, Grupo Material, A
                                                    Escolha do povo, 1979


                                             Rirkrit Tiravanija
Política, cultura, locação




Maurizio Cattelan, a Nona Hora, 1999
Antropologia Reversa (Roy Wagner) “todo
                                entendimento de uma outra cultura é uma
                                experiência com a sua própria”




Coco Fusco, Operação Atropos,
2006, cubana-americana.
http://vimeo.com/3562432                 Guillermo Gómez- Peña
Rosalind Krauss – Noção de campo expandido – “Deste modo o campo
proporciona ao artista um conjunto finito porém ampliado de posições
relacionadas para empregar e explorar , assim como uma organização da
obra que não esteja ditada pelas condições de um meio em particular.”
(2006).




                    Damian Ortega “Coisa Cósmica” 2001
José Bedia, Cuba

http://www.youtube.com/watch?v=OdbiIfKsrxA



“Un Baca”, acrílico, 2008




            “Figura que define sua
            própria linha de
            horizonte”, instalação,
            2011-2012
            http://www.youtube.com/watch?NR=1&v
Rede
Sistema de ligações multipolar e
extensível com um número não
determinado de entradas. Uma
vez na rede pode ser ter acesso a
todas as entradas. Uma rede
forma uma trama, um tecido de
relações que formam outros
tecidos de maneira complexa ou
simples. Idéia de Inteligência
Coletiva de Pierre Lèvy (1999).



Esculturas:
Loiuse Bourgeois, Alexandre Calder,
Henry Moore, Bruce Nauman, Claes
Oldenburg, Maurizio Cattelan e Coosje
van Bruggen

Filmes: Solyent Green, Solaris e La
Règion Centrale.
                                        Dominique Gonzalez Foerester
Desterritorialização
[...] a inadequação da noção usual de pertencimento (a
uma nação) para a compreensão da dinâmica de um
mundo globalizado- baseado que está em uma idéia          A noção de
de territórios apartados- e o conseqüente rompimento      identidade se
da associação imediata e exclusiva entre lugar, cultura   desterrioriza
e identidade [...] (Moacir dos Anjos, 2005, p. 9)




       Chang Xugong, Representante do fazendeiro, bordado, 2008
“O que faz as pessoas se
 sentirem tão ofendidas
 pelas imagens? [...] A
 imagem possui um tipo de
 caráter vital, vivo que é
 capaz de sentir o se faz a
 ela. Não é só um meio
 transparente de comunicar
 uma mensagem, mas uma
 coisa animada, viva, um
 objeto com sentimentos,
 intenções, desejos e
 agência” (W.J.T. Mitchell,
 What do Imagens Want?,
 2005, p. 127)


Maurizio Cattelan, L.O.V.E. Piazza Affari,
Milão, 2010
http://www.youtube.com/watch?v=Yy3zOTCSPHc&feature=player_embedded
“Totems, fetiches e ídolos não são só objetos, imagens ou mesmo ‘coisas’ estranhas
que desafiam nossos modos de objetividade. [...] Mas se são, usando os termos do
filósofo Nelson Goodman “maneiras de fazer o mundo” são também maneiras de
desfazer os vários mundos nos quais circulam. Não são simplesmente manifestações
de figuras coerentes do mundo ou cosmologias cujas mitologias devem ser mapeadas
e narradas, mas lugares de luta sobre histórias e territórios.” (W. J. T. Mitchell, 2005, p.
196)
                                                                    Entrevista com Renèe Stout




                                              Minkisi, Zinkisi ou
                                              Nkisi – figura na
                                              qual habita um
                                              espírito




                                                                    Renée Stout, Fetish No. 2, 1988
          Trigo Piula, Ta Tele, 1988                                  http://www.reneestout.com/
Moacir dos Anjos - “As reconstruções identitárias,
que formuladas nas regiões periféricas,
acompanham o processo de globalização são
enunciados críticos à universalização de códigos
criados nas regiões que detêm o poder de difundir
valores simbólicos mundialmente. Em vez de apenas
rejeitar formulações a eles estranhas ou de
reproduzir mimeticamente uma linguagem artística
supostamente internacional, os criadores daquelas
regiões instituem por meio de obras hibridas que
traduzem e aproximam formações culturais
diversas, um espaço agonístico de negociação
entre diferenças que não se reconciliam.
Também condenam por esse procedimento, idéias
de pertencimento, que associam de modo unívoco e
atemporal, territórios e culturas. Evitam, assim ,ser
apreendidos pelo olhar do outro quer como
exóticos, quer como imitadores, avocando a
natureza tensa e transacional de suas identidades,
irredutíveis tanto a um passado idealizado e
imutável quanto a modelos universalizantes.”
(2005, p. 51)

                                                        Efrain Almeida, 2007
“Eco argumenta que toda obra de
arte é potencialmente aberta já que
pode provocar uma gama ilimitada
de possíveis leituras; a arte, a música
e a literatura contemporânea
simplesmente apontaram este fato.
Bourriaud mal interpreta estes
argumentos aplicando-os a obras
específicas (àquelas que requerem
interação literal) e assim re-dirige o
argumento á intencionalidade do
artista antes que ás questões de
recepção. Eco via a obra de arte
como uma reflexão das condições de
existência numa cultura moderna
fragmentada, Bourriaud vê a arte
produzindo estas condições.”
(Bishop, 2004)


                                          Jorge Pardo (Cuba) , Bulgogi, 2010
Construção de espaços concretos,
  espaços de convívio, pontos de
  encontro, (Nicolas Bourriaud )


          Liam Gillick, Driving Practice, 2004



Neste projeto um grupo de ex-
trabalhadores que voltam ao seu lugar
de trabalho fechado (clausura) onde
improvisam novos modos de produção
usando sinalização redundante da
fábrica


 “Não existe a idéia,
 existem tal vez 20,000
 idéias brilhando entre a
 ilusão do presente e a
 ilusão do passado”
Santiago Sierra, Bienal de Veneza,
2001, Homens não europeus
pagados para se tingir o cabelo de
loiro.
“Eu não acredito que exista uma ‘arte política’. Eu penso no MVC como um
ativismo social, mas estou usando meios e instituições do contexto da arte.
Uma coisa é usar elementos de um contexto social especifico para produzir uma
peça de arte e outra dar a um projeto uma utilidade em termos sociais.”
(Minerva Cuevas em entrevista com Hans Ulrich Obrist)




                  Minerva Cuevas, “Mejor Vida Corp.”
Exposição Da adversidade
vivemos (Helio Oiticica) em 2001
em Paris e A Estrutura da
Sobrevivência na Bienal de
Veneza de 2003 curadas por
Carlos Basualdo: a experiência da
realidade latino americana
caracterizada pela constante
precariedade e adversidade em
contexto socioeconômicos
tragicamente instáveis.
A arte se centra na crise, não para
apontá-la mas pelas respostas
que gera.


Gerardo Mosquera: “o artista se
exporta a si mesmo, se tornando
num transeunte cosmopolita que
condensa processos globais”.
                                      Francis Alys, Turista, 1996
Fernanda Gomes, 2003               Marjetica Potrc, Casa crescente, 2003

     “O mundo em que vivemos agora é sobre auto-sustentação, iniciativa
     individual, projetos a pequena escala” Potrc
Stuart Hall - Os cenários
políticos do mundo são cada
vez mais fragmentados em
identificações que
desterritorializam e deslocam
as identidades. A nova base
política é definida pelos
movimentos
sociais:ecológicos, feministas,
homossexuais, de liberação,
religiosos, etc. Uma política
da “diferença”.


Mujeres Creando, Principio Potosí, Museu Reina Sofia, Madrid 2010

http://www.youtube.com/watch?v=Et1v16uog4U&feature=related

http://mujerescreando.org/potosi/pag/conferencia.htm
Proposta de Lei: Elizabeth Velázquez, Colaboração
arte e política: Joe Hateley e Hugo Vera, Projeto
Transgênero, Equador, 2010
http://www.proyecto-transgenero.org/

http://www.youtube.com/watch?v=DjM0rfcflOA
Ênfase no valor relacional pode levar a uma
                                       concepção socializante, de entretenimento e
                                       moralizante da arte

                                         “Muito do que é feito atualmente nas
                                         artes é produzido e circula de acordo com
                                         as regras das inovações e obsolescência
                                         periódica, não por causa do impulso
                                         experimentador, como no tempo das
                                         vanguardas, mas sim por que as
                                         manifestações culturais foram
                                         submetidas aos valores que
                                         “dinamizam”o mercado e a moda:
                                         consumo incessantemente renovado,
                                         surpresa e divertimento”. (Canclini,
                                         1999).




Carsten Holler, The Unilever Series,
Tate Modern 2006-2007
Claire Bishop - Arte dos 90: obras que são abertas, interativas, que se resistem
a serem fechadas, muitas vezes parecendo um ‘work in progress’ antes que
objetos completos. Estes trabalhos parecem derivar de uma criativa
interpretação errada da teoria pós-estruturalista: ao invés das interpretações
serem abertas a uma continua reavaliação, a própria obra de arte se coloca em
perpetuo fluxo. (Bishop, 2004)




                        Phillipe Parreno, Kunsthall Zurich, 2009
Pierre Huyghes, “Remake” (Hitchcok Janela
Indiscreta, 1954) 1995
Deleuze, Imagem – tempo:
Cinema: a imagem -movimento onde o tempo procede como ditado pela
ação (narrativa causa e efeito, racionalidade) a temporalidade está
governada pelo esquema senso-motor. Tudo responde a uma causalidade
linear (ainda quando é interrompida por um flashback) Tudo tem uma
progressão razoável.
A imagem- tempo, a diferença da imagem-movimento se desliga do
esquema senso-motor. A experiência se desloca da progressão de imagens á
imagem em si, aberto à diferentes modalidades temporais. A imagem-tempo
existe não como cronologia, mas como presentes justapostos.
O cinema é único como meio porque tem mobilidade e temporalidade.

O valor do cinema é a capacidade de mobilizar a percepção. Tendemos a
imobilizar o fluido da vida para atuar, o cinema nos abre á percepção com o
fluido do movimento. Pensamos o tempo como a ligação entre pontos
imóveis ou vemos o tempo como um fluido de um ponto de vista imóvel. O
cinema libera a imobilidade do ponto de vista singular do observador. Isto
nos permite pensar a verdade da arte e da vida como movimento que
subseqüentemente imobilizamos em nossas percepções.
“O rizoma opera por
variação, por expansão,
conquista, captura,
Mapa que deve ser
produzido, construído, que
pode ser extraído,
conectado, reversível,
modificável com múltiplas
entradas e saídas com suas
próprias linhas de
percurso. Sistema sem
centro, sem hierarquia sem
significado, definida
somente pela circulação de
estados”. (Deleuze e
Guattari, 1997)



                             Guillermo Kuitca, (sem título) Mapa, 1990
“’Campo iconográfico’ [...] ‘conjunto de camadas de informações’ [...] uma arte baseada
na produção de relações com o Outro. Exposição como espaço ‘fotogênico’: a obra não
se apresenta como totalidade espacial a ser percorrida pelo olhar, mas como uma
duração a ser atravessada, seqüência por seqüência, como uma curta metragem em que
o espectador deve se locomover . (Nicolas Bourriaud)




                Exposição Ozone, Dominique Gozalez Foerster, Berbard
                Jionsten, Pierre Joseph e Philippe Parreno, 1989
David Harvey (espaços da esperança) – novas
                 considerações com o problema da
                 espacialidade e da temporalidade (noções de
                 descartável e instantâneo)




Sylvie Fleury, Almine Rech Gallery, 2010
Eugenia Vargas, Amalia Caputo,
Martina Alvarez, THT Talking
Head Transmitters, Miami Art
Museum, 2010
http://www.talkingheadtransmitters.com/
“Mas penetrar a imagem,
assim como no amor carnal,
significa ser penetrado por ela.
O olhar se impregna de cor, os
ouvidos de sonoridade. Não há
nada no espírito que não
esteja nos sentidos: nada na
idéia que não esteja na
imagem. Eu me transformo no
plano e a profundidade do
olho do pintor que me olha
[...]. Eu me transformo na
dissonância da harmonia, no
pulo do passo de dança. ‘Eu’:
mas não é mais uma questão
do ‘Eu’. Cogito se torna Imago.
(NANCY, J.L., 2005 p. 10)



                               Marina Abramovic, The Artist is Present, MoMA, 2010
Bibliografia
BISHOP, CLAIRE. Antagonism and Relational Aesthetics. Magazine and Massachusetts
Institute of Technology. October 110, Fall 51-79. 2004. Encontrado em
http://roundtable.kein.org/files/roundtable/claire%20bishop-antagonism&relational%20aesth
 em 12/05/2010
CANCLINI, NESTOR. Consumidores e cidadãos: Conflitos Multiculturais da globalização.
Rio de Janeiro: editora UFRJ. 1999.
BOURRIAUD, NICOLAS. Estética Relacional. São Paulo: Martins, 2009.
___________,__. Pós-produção: Como a arte reprograma o mundo contemporâneo. São
Paulo: Martins. 2009.
KRAUSS, Rosalind. La originalidad de la Vanguardia y otros mitos modernos. Madrid:
Alianza Editorial. 2006.
DELEUZE, G. e GUATTARI F. Mil Platôs. São Paulo: Editora 34. 1997.
________,_. A Imagem- tempo. São Paulo: Brasiliense. 2007.
NANCY, JEAN LUC. The Ground of the Image. New York: Fordham University Press. 2005.
CANTON, KATIA. Temas da Arte Contemporânea. São Paulo: Editora WMF Martins
Fontes. 2009.
ANJOS, MOACIR dos. Local/global: Arte em trânsito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2005.
LEVY, PIERRE. Cibercultura. São Paulo. Editora 34. 1999.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
MITCHELL, W.J.T. What do Pictures Want?. Chicago: University of Chicago Press, 2005
Webteca
Estudos pós-coloniais em reflexão, Frank Nilton Marcon
Minerva Cuevas, website
Thriving on Adversity: the Art of Precariousness, Anna Dezeuze
Website de Mujeres Creando, Bolívia
C
arsten Holler, The Unilever Series, Tate Modern, Londres, 3D da instalação no museu
Gerardo Mosquera, Cinco continentes y una ciudad, em espanhol
Identidade Cultural na Pós-modernidade, Stuart Hall, trecho em português
Entrevista de Nadja Vladi com Marepe, Youtube
Pierre Levy fala sobre Inteligência Coletiva
Video sobre performance de Marina Abramovic
Entrevista com Dominique Gonzalez Foerster, Canal Contemporaneo
Philippe Parreno na revista Contemporary Art Daily
Antropologia Reversa de Roy Wagner

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Estética Relacional e Política Fragmentada

  • 1. Cap. III No extremo da história 3. Estética Relacional
  • 2. A s narrativas particulares em contraposição às metanarrativas conduzem também a uma mudança na maneira em que se organiza a política. No sistema moderno o mundo estava politicamente dividido entre esquerda e direita. Hoje, estes valores universalistas perdem força frente aos valores particulares. Assim a política se fragmenta em diversas comunidades articuladas entorno a interesses políticos específicos e cotidianos como o meio ambiente, os direitos civis, assuntos de gênero, justiça, fome, terra, etc. Estas são as chamadas micro políticas e a arte reflete estas atitudes sociopolíticas ligadas às questões da realidade. Assim como as fronteiras entre arte e ciência se diluem, assim também as fronteiras entre arte e política se abrem a um terceiro espaço em que acontece uma arte engajada no espaço relacional da sociedade (que é o espaço da política, polis é cidade organizada, sociedade). Acontece no tecido das relações sociais tanto para questionar a luta do poder (a política) como para proporcionar espaços de relacionamento alternativos. A estrutura de um mundo fragmentado e em constantes crises é o material sobre o qual os artistas criam. A adversidade, a incerteza, a precariedade, a troca, o espaço de relação são tanto meios como linguagens para a poética da criação.
  • 3. Bourriaud - A obra relacional enfatiza o uso antes que a contemplação. A arte relacional privilegia as intersubjetividades antes que a opticalidade. Retórica aberta, open-ended, emancipação do leitor. A obra relacional cria espaços de relações. Ênfase no espaço como um entre- lugar. Espaço relacional das camadas (layers) fragmentadas dos espaços políticos. Espaço de relação entre a arte a vida. Ana Teixeira, Escucho Histórias de Amor, 2005, Chile
  • 4. A aura da obra de arte deslocou-se para seu público Nicolas Bourriaud - Estética Relacional: “[...] não foi a modernidade que morreu, e sim a sua versão idealista e teleológica. [...] Hoje a modernidade prolonga-se em atividades de bricolagem e reciclagem do dado cultural, na invenção do cotidiano e na ordenação do tempo vivido, objetos tão dignos de atenção e estudo quanto as utopias messiânicas ou as novidades formais que caracterizavam o passado.” (2009, p. 17-19) Felix Gonzalez-Torres, Grupo Material, A Escolha do povo, 1979 Rirkrit Tiravanija
  • 5. Política, cultura, locação Maurizio Cattelan, a Nona Hora, 1999
  • 6. Antropologia Reversa (Roy Wagner) “todo entendimento de uma outra cultura é uma experiência com a sua própria” Coco Fusco, Operação Atropos, 2006, cubana-americana. http://vimeo.com/3562432 Guillermo Gómez- Peña
  • 7. Rosalind Krauss – Noção de campo expandido – “Deste modo o campo proporciona ao artista um conjunto finito porém ampliado de posições relacionadas para empregar e explorar , assim como uma organização da obra que não esteja ditada pelas condições de um meio em particular.” (2006). Damian Ortega “Coisa Cósmica” 2001
  • 8. José Bedia, Cuba http://www.youtube.com/watch?v=OdbiIfKsrxA “Un Baca”, acrílico, 2008 “Figura que define sua própria linha de horizonte”, instalação, 2011-2012 http://www.youtube.com/watch?NR=1&v
  • 9. Rede Sistema de ligações multipolar e extensível com um número não determinado de entradas. Uma vez na rede pode ser ter acesso a todas as entradas. Uma rede forma uma trama, um tecido de relações que formam outros tecidos de maneira complexa ou simples. Idéia de Inteligência Coletiva de Pierre Lèvy (1999). Esculturas: Loiuse Bourgeois, Alexandre Calder, Henry Moore, Bruce Nauman, Claes Oldenburg, Maurizio Cattelan e Coosje van Bruggen Filmes: Solyent Green, Solaris e La Règion Centrale. Dominique Gonzalez Foerester
  • 10. Desterritorialização [...] a inadequação da noção usual de pertencimento (a uma nação) para a compreensão da dinâmica de um mundo globalizado- baseado que está em uma idéia A noção de de territórios apartados- e o conseqüente rompimento identidade se da associação imediata e exclusiva entre lugar, cultura desterrioriza e identidade [...] (Moacir dos Anjos, 2005, p. 9) Chang Xugong, Representante do fazendeiro, bordado, 2008
  • 11. “O que faz as pessoas se sentirem tão ofendidas pelas imagens? [...] A imagem possui um tipo de caráter vital, vivo que é capaz de sentir o se faz a ela. Não é só um meio transparente de comunicar uma mensagem, mas uma coisa animada, viva, um objeto com sentimentos, intenções, desejos e agência” (W.J.T. Mitchell, What do Imagens Want?, 2005, p. 127) Maurizio Cattelan, L.O.V.E. Piazza Affari, Milão, 2010 http://www.youtube.com/watch?v=Yy3zOTCSPHc&feature=player_embedded
  • 12. “Totems, fetiches e ídolos não são só objetos, imagens ou mesmo ‘coisas’ estranhas que desafiam nossos modos de objetividade. [...] Mas se são, usando os termos do filósofo Nelson Goodman “maneiras de fazer o mundo” são também maneiras de desfazer os vários mundos nos quais circulam. Não são simplesmente manifestações de figuras coerentes do mundo ou cosmologias cujas mitologias devem ser mapeadas e narradas, mas lugares de luta sobre histórias e territórios.” (W. J. T. Mitchell, 2005, p. 196) Entrevista com Renèe Stout Minkisi, Zinkisi ou Nkisi – figura na qual habita um espírito Renée Stout, Fetish No. 2, 1988 Trigo Piula, Ta Tele, 1988 http://www.reneestout.com/
  • 13. Moacir dos Anjos - “As reconstruções identitárias, que formuladas nas regiões periféricas, acompanham o processo de globalização são enunciados críticos à universalização de códigos criados nas regiões que detêm o poder de difundir valores simbólicos mundialmente. Em vez de apenas rejeitar formulações a eles estranhas ou de reproduzir mimeticamente uma linguagem artística supostamente internacional, os criadores daquelas regiões instituem por meio de obras hibridas que traduzem e aproximam formações culturais diversas, um espaço agonístico de negociação entre diferenças que não se reconciliam. Também condenam por esse procedimento, idéias de pertencimento, que associam de modo unívoco e atemporal, territórios e culturas. Evitam, assim ,ser apreendidos pelo olhar do outro quer como exóticos, quer como imitadores, avocando a natureza tensa e transacional de suas identidades, irredutíveis tanto a um passado idealizado e imutável quanto a modelos universalizantes.” (2005, p. 51) Efrain Almeida, 2007
  • 14. “Eco argumenta que toda obra de arte é potencialmente aberta já que pode provocar uma gama ilimitada de possíveis leituras; a arte, a música e a literatura contemporânea simplesmente apontaram este fato. Bourriaud mal interpreta estes argumentos aplicando-os a obras específicas (àquelas que requerem interação literal) e assim re-dirige o argumento á intencionalidade do artista antes que ás questões de recepção. Eco via a obra de arte como uma reflexão das condições de existência numa cultura moderna fragmentada, Bourriaud vê a arte produzindo estas condições.” (Bishop, 2004) Jorge Pardo (Cuba) , Bulgogi, 2010
  • 15. Construção de espaços concretos, espaços de convívio, pontos de encontro, (Nicolas Bourriaud ) Liam Gillick, Driving Practice, 2004 Neste projeto um grupo de ex- trabalhadores que voltam ao seu lugar de trabalho fechado (clausura) onde improvisam novos modos de produção usando sinalização redundante da fábrica “Não existe a idéia, existem tal vez 20,000 idéias brilhando entre a ilusão do presente e a ilusão do passado”
  • 16. Santiago Sierra, Bienal de Veneza, 2001, Homens não europeus pagados para se tingir o cabelo de loiro.
  • 17. “Eu não acredito que exista uma ‘arte política’. Eu penso no MVC como um ativismo social, mas estou usando meios e instituições do contexto da arte. Uma coisa é usar elementos de um contexto social especifico para produzir uma peça de arte e outra dar a um projeto uma utilidade em termos sociais.” (Minerva Cuevas em entrevista com Hans Ulrich Obrist) Minerva Cuevas, “Mejor Vida Corp.”
  • 18. Exposição Da adversidade vivemos (Helio Oiticica) em 2001 em Paris e A Estrutura da Sobrevivência na Bienal de Veneza de 2003 curadas por Carlos Basualdo: a experiência da realidade latino americana caracterizada pela constante precariedade e adversidade em contexto socioeconômicos tragicamente instáveis. A arte se centra na crise, não para apontá-la mas pelas respostas que gera. Gerardo Mosquera: “o artista se exporta a si mesmo, se tornando num transeunte cosmopolita que condensa processos globais”. Francis Alys, Turista, 1996
  • 19. Fernanda Gomes, 2003 Marjetica Potrc, Casa crescente, 2003 “O mundo em que vivemos agora é sobre auto-sustentação, iniciativa individual, projetos a pequena escala” Potrc
  • 20. Stuart Hall - Os cenários políticos do mundo são cada vez mais fragmentados em identificações que desterritorializam e deslocam as identidades. A nova base política é definida pelos movimentos sociais:ecológicos, feministas, homossexuais, de liberação, religiosos, etc. Uma política da “diferença”. Mujeres Creando, Principio Potosí, Museu Reina Sofia, Madrid 2010 http://www.youtube.com/watch?v=Et1v16uog4U&feature=related http://mujerescreando.org/potosi/pag/conferencia.htm
  • 21. Proposta de Lei: Elizabeth Velázquez, Colaboração arte e política: Joe Hateley e Hugo Vera, Projeto Transgênero, Equador, 2010 http://www.proyecto-transgenero.org/ http://www.youtube.com/watch?v=DjM0rfcflOA
  • 22. Ênfase no valor relacional pode levar a uma concepção socializante, de entretenimento e moralizante da arte “Muito do que é feito atualmente nas artes é produzido e circula de acordo com as regras das inovações e obsolescência periódica, não por causa do impulso experimentador, como no tempo das vanguardas, mas sim por que as manifestações culturais foram submetidas aos valores que “dinamizam”o mercado e a moda: consumo incessantemente renovado, surpresa e divertimento”. (Canclini, 1999). Carsten Holler, The Unilever Series, Tate Modern 2006-2007
  • 23. Claire Bishop - Arte dos 90: obras que são abertas, interativas, que se resistem a serem fechadas, muitas vezes parecendo um ‘work in progress’ antes que objetos completos. Estes trabalhos parecem derivar de uma criativa interpretação errada da teoria pós-estruturalista: ao invés das interpretações serem abertas a uma continua reavaliação, a própria obra de arte se coloca em perpetuo fluxo. (Bishop, 2004) Phillipe Parreno, Kunsthall Zurich, 2009
  • 24. Pierre Huyghes, “Remake” (Hitchcok Janela Indiscreta, 1954) 1995
  • 25. Deleuze, Imagem – tempo: Cinema: a imagem -movimento onde o tempo procede como ditado pela ação (narrativa causa e efeito, racionalidade) a temporalidade está governada pelo esquema senso-motor. Tudo responde a uma causalidade linear (ainda quando é interrompida por um flashback) Tudo tem uma progressão razoável. A imagem- tempo, a diferença da imagem-movimento se desliga do esquema senso-motor. A experiência se desloca da progressão de imagens á imagem em si, aberto à diferentes modalidades temporais. A imagem-tempo existe não como cronologia, mas como presentes justapostos. O cinema é único como meio porque tem mobilidade e temporalidade. O valor do cinema é a capacidade de mobilizar a percepção. Tendemos a imobilizar o fluido da vida para atuar, o cinema nos abre á percepção com o fluido do movimento. Pensamos o tempo como a ligação entre pontos imóveis ou vemos o tempo como um fluido de um ponto de vista imóvel. O cinema libera a imobilidade do ponto de vista singular do observador. Isto nos permite pensar a verdade da arte e da vida como movimento que subseqüentemente imobilizamos em nossas percepções.
  • 26. “O rizoma opera por variação, por expansão, conquista, captura, Mapa que deve ser produzido, construído, que pode ser extraído, conectado, reversível, modificável com múltiplas entradas e saídas com suas próprias linhas de percurso. Sistema sem centro, sem hierarquia sem significado, definida somente pela circulação de estados”. (Deleuze e Guattari, 1997) Guillermo Kuitca, (sem título) Mapa, 1990
  • 27. “’Campo iconográfico’ [...] ‘conjunto de camadas de informações’ [...] uma arte baseada na produção de relações com o Outro. Exposição como espaço ‘fotogênico’: a obra não se apresenta como totalidade espacial a ser percorrida pelo olhar, mas como uma duração a ser atravessada, seqüência por seqüência, como uma curta metragem em que o espectador deve se locomover . (Nicolas Bourriaud) Exposição Ozone, Dominique Gozalez Foerster, Berbard Jionsten, Pierre Joseph e Philippe Parreno, 1989
  • 28. David Harvey (espaços da esperança) – novas considerações com o problema da espacialidade e da temporalidade (noções de descartável e instantâneo) Sylvie Fleury, Almine Rech Gallery, 2010
  • 29. Eugenia Vargas, Amalia Caputo, Martina Alvarez, THT Talking Head Transmitters, Miami Art Museum, 2010 http://www.talkingheadtransmitters.com/
  • 30. “Mas penetrar a imagem, assim como no amor carnal, significa ser penetrado por ela. O olhar se impregna de cor, os ouvidos de sonoridade. Não há nada no espírito que não esteja nos sentidos: nada na idéia que não esteja na imagem. Eu me transformo no plano e a profundidade do olho do pintor que me olha [...]. Eu me transformo na dissonância da harmonia, no pulo do passo de dança. ‘Eu’: mas não é mais uma questão do ‘Eu’. Cogito se torna Imago. (NANCY, J.L., 2005 p. 10) Marina Abramovic, The Artist is Present, MoMA, 2010
  • 31. Bibliografia BISHOP, CLAIRE. Antagonism and Relational Aesthetics. Magazine and Massachusetts Institute of Technology. October 110, Fall 51-79. 2004. Encontrado em http://roundtable.kein.org/files/roundtable/claire%20bishop-antagonism&relational%20aesth em 12/05/2010 CANCLINI, NESTOR. Consumidores e cidadãos: Conflitos Multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: editora UFRJ. 1999. BOURRIAUD, NICOLAS. Estética Relacional. São Paulo: Martins, 2009. ___________,__. Pós-produção: Como a arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo: Martins. 2009. KRAUSS, Rosalind. La originalidad de la Vanguardia y otros mitos modernos. Madrid: Alianza Editorial. 2006. DELEUZE, G. e GUATTARI F. Mil Platôs. São Paulo: Editora 34. 1997. ________,_. A Imagem- tempo. São Paulo: Brasiliense. 2007. NANCY, JEAN LUC. The Ground of the Image. New York: Fordham University Press. 2005. CANTON, KATIA. Temas da Arte Contemporânea. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes. 2009. ANJOS, MOACIR dos. Local/global: Arte em trânsito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2005. LEVY, PIERRE. Cibercultura. São Paulo. Editora 34. 1999. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. MITCHELL, W.J.T. What do Pictures Want?. Chicago: University of Chicago Press, 2005
  • 32. Webteca Estudos pós-coloniais em reflexão, Frank Nilton Marcon Minerva Cuevas, website Thriving on Adversity: the Art of Precariousness, Anna Dezeuze Website de Mujeres Creando, Bolívia C arsten Holler, The Unilever Series, Tate Modern, Londres, 3D da instalação no museu Gerardo Mosquera, Cinco continentes y una ciudad, em espanhol Identidade Cultural na Pós-modernidade, Stuart Hall, trecho em português Entrevista de Nadja Vladi com Marepe, Youtube Pierre Levy fala sobre Inteligência Coletiva Video sobre performance de Marina Abramovic Entrevista com Dominique Gonzalez Foerster, Canal Contemporaneo Philippe Parreno na revista Contemporary Art Daily Antropologia Reversa de Roy Wagner