SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
REFORMA RELIGIOSAREFORMA RELIGIOSA
““Só a Fé Salva.”Só a Fé Salva.”
Martinho LuteroMartinho Lutero
““Deus criou vasos para a salvação e vasos para aDeus criou vasos para a salvação e vasos para a
danação eterna. Se a Mão de Deus estiverdanação eterna. Se a Mão de Deus estiver
sobre a tua cabeça tu será beneficiado aqui nasobre a tua cabeça tu será beneficiado aqui na
terra com muita saúde e prosperidade. Porterra com muita saúde e prosperidade. Por
este indício compreenderás que estáseste indício compreenderás que estás
predestinado à salvação.”predestinado à salvação.”
João CalvinoJoão Calvino
Durante o seu
papado surgiu o
movimento
reformista, que
levaria à divisão
do Cristianismo
na Europa.
Papa leão X, em pintura
de Rafael Sanzio.
• Definição: Movimento de fiéis insatisfeitos
com a Igreja Católica, dando origem a
novas religiões cristãs e as mudanças na
Igreja Católica (Contra-Reforma);
• Quando: final do século XV e início do XVI;
• Onde: Alemanha, Suíça, França, Inglaterra
e Escócia, principalmente.
Antecedentes/Causas:
• Insatisfação dos reis e dos nobres: altos
tributos cobrados pela Igreja e disputa de
poder entre o rei e a Igreja.
• Descontentamento da burguesia:
Condenação do lucro pela Igreja (usura).
• Questões teológicas: O livre-arbítrio (São
Tomás de Aquino) e a teologia da
predestinação e da fé. (Santo Agostinho).
Leitura e interpretação da Bíblia restrita à
Igreja (língua oficial Latim).
• Corrupção moral:
– venda de indulgências (perdão,
misericórdia);
– venda de relíquias sagradas;
– venda de cargos no clero.
• Corrupção do clero – simonia.
• Ignorância religiosa dos padres e novas
interpretações da Bíblia.
• Renascimento – antropocentrismo.
• Precursores:
(Os primeiros a defenderem a
idéia de mudanças na Igreja.)
-John Wyclif (1324? – 1384):
Teólogo inglês, professor
da Universidade de Oxford
e reformador religioso.
Trabalhou na primeira
tradução da Bíblia para o
idioma inglês, a Bíblia de
Wyclif.
– Condenou a venda de
indulgência, defendeu a
formação de uma Igreja
nacional e a leitura da
Bíblia pelos fiéis.Início do Evangelho de João, em uma cópia da
tradução pra o inglês da Bíblia de Wyclif.
(Wikipédia)
2. Jan Hus (1369-1415),
nasceu em Husinec
(próximo de Praga,
República Tcheca,
atualmente). Professor
da Universidade de
Praga, teólogo e
reformador, seguidor
das idéias de John
Wyclif. Foi queimado
vivo em 1415, acusado
de heresia.
- Denunciou os abusos
da Igreja e pregava
uma atitude exemplar.
Jan Husinecky (checo)–
Johannes de Hussinetz
(Latim) – John Huss
(Inglês)
REFORMA ONDE MOTIVAÇÕES/OBJETIVOS
LUTERANA/
Lutero
Norte da
Alemanha e
países
Escandina-
vos
Apoio dos príncipes feudais:
1. pretexto para tomar os bens do clero;
2. impedir o domínio do rei espanhol-
católico
Carlos V.
ANABATISTA
/ Thomas
Münzer
Alemanha Revolta camponesa antifeudal.
- Bíblia como defensora do comunismo
primitivo.
- Massacrados pelos príncipes feudais.
CALVINISTA/
Calvino
Suíça,
Inglaterra,
Holanda,
França.
- Igreja Católica condenava os lucros
burgueses.
- Calvino defendia o trabalho duro e a
acumulação de capital.
ANGLICANA
/Henrique
VIII
Inglaterra - Reforço do absolutismo inglês. O
divórcio com Catarina de Aragão foi
o pretexto para romper com o papa
e com a Espanha.
REFORMA
LUTERANA
Venda de indulgências
• Martinho Lutero (1483-
1546), alemão, estudou
Direito e Teologia, monge
agostiniano, rebela-se
contra as atitudes da
Igreja.
• Em 1517 a Igreja cobrava
as indulgências para erguer
a Basílica de São Pedro
(Roma).
• Revoltado fixou na porta
da igreja local um texto
com suas 95 Teses,
criticando ferozmente a
troca das penitências por
dinheiro.
• Iniciava-se, assim, a
longa discussão entre
Lutero e as autoridades
católicas, que terminou
com a decretação de sua
excomunhão.
• O imperador Carlos V
convocou uma
assembléia – Dieta de
Worms – na qual Lutero
foi considerado herege.
Porta da Igreja do Castelo
de Wittenberg, onde Lutero
afixou as 95 teses, em 31
de outubro de 1517
Lutero na Dieta de Worms
• Uma Cruz, um Coração, uma
Rosa Messiânica, um Fundo
Azul e um Anel Dourado
formam o BRASÃO DE LUTERO.
• O coração se apega a Cristo,
centro da fé e da vida cristã. A
fé se reflete em alegria,
consolação, paz e esperança,
aguardando a realização das
promessas de felicidade sem
fim, que ainda serão
cumpridas.
• A ROSA DE LUTERO tornou-se
um símbolo visual da
REFORMA e do LUTERANISMO.
- Carlos V, Imperador do
Sacro Império Romano,
tentou submeter os
seguidores de Lutero, que
protestaram. Vem daí o
nome de protestantes.
- É excomungado e
condenado a morte –
protegido em castelo de
nobre alemão, Frederich da
Saxônia.
- 1530 - redigida a Confissão
de Augsburgo.
Carlos V
Princípios básicos do luteranismo:
– Salvação pela fé;
– Leitura e livre interpretação da Bíblia;
– Eliminação de santos e imagens, fim do
celibato para sacerdotes,
– Não seguimento da autoridade papal;
– 2 sacramentos (batismo e eucaristia),
– Submissão da Igreja ao Estado.
– Utilização do alemão nos cultos religiosos;
– Negação da transubstanciação;
Destruição de imagens pelos protestantes num templo
católico. No começo da Reforma, protestantes e
católicos eram muito intolerantes e violentos.
• Subordinação da Igreja
ao Estado – revolta
camponesa dos
anabatistas (Thomas
Münzer);
• Lutero condenou os
anabatistas e repeliu a
burguesia.
• 1529 – Dieta de Spira;
• Guerras religiosas –
término 1555 (Paz de
Augsburgo)
Gravura alemã da época
mostra os padres e os
monges: corruptos,
mulherengos e ligados ao
demônio.
Triunfo da Morte, Pieter Brueghel. A angústia da perseguição
contra os reformistas.
REFORMA
ANABATISTA
• Também conhecidos como
reformadores radicais.
• Thomas Münzer pregou
uma interpretação
diferente da Bíblia: afirmou
que o Cristianismo era uma
doutrina para os
humilhados da Terra,
criticou a exploração feudal
e pregava o Anabatismo - o
batismo só deveria ser feito
em adultos conscientes,e
que todos os bens deveriam
ser distribuídos igualmente
para todos.
O movimento foi abafado pelos burgueses com o
apoio de Lutero. Thomas e seus seguidores foram
capturados e decapitados.
Princípios anabatistas:
• Volta ao ideal da igreja primitiva.
• Separação entre igreja e estado.
• Batismo de adultos, por imersão.
• Afastamento do mundo material.
• Fraternidade e igualdade.
• Pacifismo: proibição de porte de armas e serviço
militar.
• Vida comunitária em colônias agrícolas.
REFORMA
CALVINISTA
• João Ítalo Calvino: francês,
estudou Direito e Teologia
influenciado por Lutero,
radicado na Suíça, onde já
se desenvolvia um
movimento reformista de
Ulrich Zwinglio.
• Esta segunda expressão
histórica do
protestantismo ficou
conhecida como
“movimento reformado.”
Calvino condenou o
teatro e dança. Mas
aprovou a cobrança de
juros.
Princípios Calvinistas:
• A soberania de Deus na criação, providência
e redenção.
• O estudo sério e criterioso das Escrituras.
• A importância da educação, para os pastores
e os crentes em geral.
• Governo representativo através de
presbíteros e concílios.
• Nega a interferência do Papa em assuntos
políticos;
• Salvação pela fé;
• Teoria da Predestinação Absoluta (trabalho, pureza,
cumprimento de deveres e progresso econômico = sinais
divinos).
• Apoio da burguesia, pois apoiava os seus ideais.
• Na Inglaterra = Puritanos;
• Na França = Hunguenotes;
• Na Escócia = Presbiterianos (John Knox)
“O trabalhador é o que mais se assemelha a
Deus... Um homem que não quer trabalhar não
deve comer... o pobre é suspeito de preguiça, o
que constitui uma injúria a Deus. O trabalho e o
lucro devem ser encorajados, os prazeres e os
gastos, condenados.”
(Jean Calvino)
REFORMA
ANGLICANA
O Anglicanismo - Inglaterra
– Atrito entre o rei da Inglaterra e
o papa.
Henrique VIII (ING) X Clemente VII
(Papa).
- Negação do papa para o rei
conseguir anulação de seu
casamento com Catarina de Aragão
para casar-se com Ana Bolena.
- Interesse do rei em terras
eclesiásticas.
- Ato de Supremacia: criou a Igreja
Anglicana com conteúdo
protestante calvinista e ritual
católico.
Esposas de Henrique VIII
– Terras da Igreja confiscadas e vendidas aos
nobres (fortalecimento político do rei).
– Culto e hierarquia semelhantes ao
catolicismo.
– Autoridade do papa não é aceita e latim é
abolido dos cultos.
– Fusão de elementos católicos com elementos
calvinistas.
– Reinado de Elizbeth I (1558-1603) através da
Lei dos 39 artigos é que o anglicanismo se
consolidou.
REFORMA
CATÓLICA
• A Contra Reforma ou Reforma Católica:
– Medidas da Igreja Católica para conter o avanço
protestante na Europa.
– O Concílio de Trento: abriu caminho para o
início da Contra-reforma.
– Não proibiu a vendas de indulgências e cargos do alto
clero;
– Estudos nos seminários antes de serem ordenados;
– Salvação pela fé e pelas boas obras;
– Celibato clerical;
– Crença na transubstanciação;
– Indissolubilidade do casamento;
– Reafirmação dos dogmas do catolicismo
– Criação do INDEX;
– Reativação dos Tribunais do Santo Ofício (Santa
Inquisição);
– Companhia de Jesus (Inácio de Loyola - ESP): ordem dos
jesuítas, busca de novos fiéis (América), educação e
catequese;
Foram os jesuítas, também conhecidos por inacianos, que
lideravam a ação cristã na América colonial.
– Tribunais do Santo Ofício ou da Santa Inquisição:
tribunais religiosos que julgavam e condenavam
“hereges” ou “infiéis” (não católicos) com extrema
violência. Atuaram principalmente na ESP, POR e
ITA.
Representação de
um "Auto-de-fé" na
Inquisição
Espanhola.
Rituais da Inquisição
Conseqüências da Reforma:
• Estímulo ao individualismo, à liberdade de
pensamento, na medida em que propôs
opções religiosas e livre exame da Bíblia;
• Declínio da doutrina do “justo preço” e
maior liberdade para o lucro e para a
acumulação, o que favoreceu o
enriquecimento da burguesia.
• Estímulo ao radicalismo religioso, à
perseguição de minorias e às guerras de
religião em vários países.
“A paz, se possível, mas a
verdade, a qualquer
preço.”
Martinho Lutero
Reforma protestante

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Teóricos do Absolutismo
Teóricos do AbsolutismoTeóricos do Absolutismo
Teóricos do Absolutismo
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
 
Império bizantino
Império bizantinoImpério bizantino
Império bizantino
 
Renascimento Cultural
Renascimento CulturalRenascimento Cultural
Renascimento Cultural
 
Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosa
 
1° ano - Idade Média Ocidental
1° ano  - Idade Média Ocidental1° ano  - Idade Média Ocidental
1° ano - Idade Média Ocidental
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
8. reforma e contra reforma
8. reforma e contra reforma8. reforma e contra reforma
8. reforma e contra reforma
 
Slides santa inquisição
Slides santa inquisiçãoSlides santa inquisição
Slides santa inquisição
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIVCrise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
 
Cristianismo
CristianismoCristianismo
Cristianismo
 
Resumo reforma protestante
Resumo   reforma protestanteResumo   reforma protestante
Resumo reforma protestante
 
A Reforma Protestante
A Reforma Protestante A Reforma Protestante
A Reforma Protestante
 
A igreja medieval
A igreja medievalA igreja medieval
A igreja medieval
 
Islamismo
IslamismoIslamismo
Islamismo
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
Absolutismo europeu
Absolutismo europeuAbsolutismo europeu
Absolutismo europeu
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
A queda do império romano
A queda do império romanoA queda do império romano
A queda do império romano
 

Destaque

2º Civilización U6º VA: La reforma protestante
2º Civilización U6º VA: La reforma protestante2º Civilización U6º VA: La reforma protestante
2º Civilización U6º VA: La reforma protestanteebiolibros
 
Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja   a era da reforma protestanteEstudos em história da igreja   a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja a era da reforma protestanteAry Queiroz Jr
 
CAMBIO EN LAS PRACTICAS ECLESIÁSTICAS
CAMBIO EN LAS PRACTICAS ECLESIÁSTICAS CAMBIO EN LAS PRACTICAS ECLESIÁSTICAS
CAMBIO EN LAS PRACTICAS ECLESIÁSTICAS Gabi Kamacho Lopez
 
Estados unidos 8vo
Estados unidos 8voEstados unidos 8vo
Estados unidos 8volorrimel
 
Liberalismo y nacionalismo (1789 1870)
Liberalismo y nacionalismo (1789 1870)Liberalismo y nacionalismo (1789 1870)
Liberalismo y nacionalismo (1789 1870)Teresa Pérez
 
Reforma y contra reforma. expansion europea. 2016
Reforma y contra reforma. expansion europea. 2016Reforma y contra reforma. expansion europea. 2016
Reforma y contra reforma. expansion europea. 2016Ray Valenzuela Briones
 
Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosaKarina Lima
 
27 historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01
27   historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v0127   historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01
27 historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01João Victor Sacramento
 
Reforma protestante ok
Reforma protestante okReforma protestante ok
Reforma protestante okmundica broda
 
Expansión Territorial de Estados Unidos
Expansión Territorial de Estados UnidosExpansión Territorial de Estados Unidos
Expansión Territorial de Estados Unidosanavalentina_96
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma ProtestanteJulia Chang
 
Reforma protestante y contrarreforma católica
Reforma protestante y contrarreforma católicaReforma protestante y contrarreforma católica
Reforma protestante y contrarreforma católicamarcela1986
 
La Construccion De Estados Unidos
La Construccion De Estados UnidosLa Construccion De Estados Unidos
La Construccion De Estados Unidosazueralumnos
 

Destaque (20)

2º Civilización U6º VA: La reforma protestante
2º Civilización U6º VA: La reforma protestante2º Civilización U6º VA: La reforma protestante
2º Civilización U6º VA: La reforma protestante
 
REFORMA PROTESTANTE
REFORMA PROTESTANTEREFORMA PROTESTANTE
REFORMA PROTESTANTE
 
Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja   a era da reforma protestanteEstudos em história da igreja   a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
 
CAMBIO EN LAS PRACTICAS ECLESIÁSTICAS
CAMBIO EN LAS PRACTICAS ECLESIÁSTICAS CAMBIO EN LAS PRACTICAS ECLESIÁSTICAS
CAMBIO EN LAS PRACTICAS ECLESIÁSTICAS
 
Estados unidos 8vo
Estados unidos 8voEstados unidos 8vo
Estados unidos 8vo
 
Yesmith freite
Yesmith freite Yesmith freite
Yesmith freite
 
Liberalismo y nacionalismo (1789 1870)
Liberalismo y nacionalismo (1789 1870)Liberalismo y nacionalismo (1789 1870)
Liberalismo y nacionalismo (1789 1870)
 
Reforma y contra reforma. expansion europea. 2016
Reforma y contra reforma. expansion europea. 2016Reforma y contra reforma. expansion europea. 2016
Reforma y contra reforma. expansion europea. 2016
 
PPT Reforma y contrareforma Historia
PPT Reforma y contrareforma HistoriaPPT Reforma y contrareforma Historia
PPT Reforma y contrareforma Historia
 
la contrarreforma
la contrarreforma la contrarreforma
la contrarreforma
 
Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosa
 
27 historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01
27   historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v0127   historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01
27 historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01
 
Que es el_anglicanismo
Que es el_anglicanismoQue es el_anglicanismo
Que es el_anglicanismo
 
Reforma
ReformaReforma
Reforma
 
Reforma protestante ok
Reforma protestante okReforma protestante ok
Reforma protestante ok
 
Expansión Territorial de Estados Unidos
Expansión Territorial de Estados UnidosExpansión Territorial de Estados Unidos
Expansión Territorial de Estados Unidos
 
Sistemas de Gobierno Estados Unidos
Sistemas de Gobierno Estados UnidosSistemas de Gobierno Estados Unidos
Sistemas de Gobierno Estados Unidos
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma protestante y contrarreforma católica
Reforma protestante y contrarreforma católicaReforma protestante y contrarreforma católica
Reforma protestante y contrarreforma católica
 
La Construccion De Estados Unidos
La Construccion De Estados UnidosLa Construccion De Estados Unidos
La Construccion De Estados Unidos
 

Semelhante a Reforma protestante

Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Anodanibronstrup
 
Reforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMReforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMdanibronstrup
 
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformaReforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformarakeloliveiraborges
 
As Reformas Religiosas
As Reformas ReligiosasAs Reformas Religiosas
As Reformas ReligiosasCarlos Vieira
 
Sit 2 vol 1 reforma religiosa europeia e contrarreforma catolica
Sit 2 vol 1   reforma religiosa europeia e contrarreforma catolicaSit 2 vol 1   reforma religiosa europeia e contrarreforma catolica
Sit 2 vol 1 reforma religiosa europeia e contrarreforma catolicaAprendendoHistoriacomNemeis
 
_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt
_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt
_REFORMA RELIGIOSA 2.pptChristier Gomes
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
A Reforma Protestante-180214001905.pdf
A Reforma Protestante-180214001905.pdfA Reforma Protestante-180214001905.pdf
A Reforma Protestante-180214001905.pdfGilvanBarretoSantos
 
Reforma protestante.pdf
Reforma protestante.pdfReforma protestante.pdf
Reforma protestante.pdfHist2021
 
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.Jose Ribamar Santos
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadecattonia
 

Semelhante a Reforma protestante (20)

HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Polo centro reforma religiosa - ppt
Polo centro   reforma religiosa - pptPolo centro   reforma religiosa - ppt
Polo centro reforma religiosa - ppt
 
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
Aula  reforma e contra-reforma religiosa2Aula  reforma e contra-reforma religiosa2
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Ano
 
Reforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMReforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EM
 
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformaReforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
 
As Reformas Religiosas
As Reformas ReligiosasAs Reformas Religiosas
As Reformas Religiosas
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Sit 2 vol 1 reforma religiosa europeia e contrarreforma catolica
Sit 2 vol 1   reforma religiosa europeia e contrarreforma catolicaSit 2 vol 1   reforma religiosa europeia e contrarreforma catolica
Sit 2 vol 1 reforma religiosa europeia e contrarreforma catolica
 
_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt
_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt
_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma   Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
A Reforma Protestante-180214001905.pdf
A Reforma Protestante-180214001905.pdfA Reforma Protestante-180214001905.pdf
A Reforma Protestante-180214001905.pdf
 
Reforma protestante.pdf
Reforma protestante.pdfReforma protestante.pdf
Reforma protestante.pdf
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reformas 1 serie
 
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.
As reformas religiosas do séc.XVI e sua implicações atuais.
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidade
 

Mais de harlissoncarvalho (20)

Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubana
 
Rev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismoRev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismo
 
República velha 4
República velha 4República velha 4
República velha 4
 
República velha 3
República velha 3República velha 3
República velha 3
 
República velha 2
República velha 2República velha 2
República velha 2
 
República velha 1
República velha 1República velha 1
República velha 1
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Questão palestina
Questão palestinaQuestão palestina
Questão palestina
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Período napoleônico
Período napoleônicoPeríodo napoleônico
Período napoleônico
 
Nova república
Nova repúblicaNova república
Nova república
 
Nasce o estado moderno
Nasce o estado modernoNasce o estado moderno
Nasce o estado moderno
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Liberalismo
LiberalismoLiberalismo
Liberalismo
 
Janio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulartJanio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulart
 
Indígenas na américa
Indígenas na américaIndígenas na américa
Indígenas na américa
 
Independência dos eua
Independência dos euaIndependência dos eua
Independência dos eua
 
Independência da américa
Independência da américaIndependência da américa
Independência da américa
 

Último

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 

Último (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 

Reforma protestante

  • 1.
  • 2. REFORMA RELIGIOSAREFORMA RELIGIOSA ““Só a Fé Salva.”Só a Fé Salva.” Martinho LuteroMartinho Lutero ““Deus criou vasos para a salvação e vasos para aDeus criou vasos para a salvação e vasos para a danação eterna. Se a Mão de Deus estiverdanação eterna. Se a Mão de Deus estiver sobre a tua cabeça tu será beneficiado aqui nasobre a tua cabeça tu será beneficiado aqui na terra com muita saúde e prosperidade. Porterra com muita saúde e prosperidade. Por este indício compreenderás que estáseste indício compreenderás que estás predestinado à salvação.”predestinado à salvação.” João CalvinoJoão Calvino
  • 3. Durante o seu papado surgiu o movimento reformista, que levaria à divisão do Cristianismo na Europa. Papa leão X, em pintura de Rafael Sanzio.
  • 4. • Definição: Movimento de fiéis insatisfeitos com a Igreja Católica, dando origem a novas religiões cristãs e as mudanças na Igreja Católica (Contra-Reforma); • Quando: final do século XV e início do XVI; • Onde: Alemanha, Suíça, França, Inglaterra e Escócia, principalmente.
  • 5. Antecedentes/Causas: • Insatisfação dos reis e dos nobres: altos tributos cobrados pela Igreja e disputa de poder entre o rei e a Igreja. • Descontentamento da burguesia: Condenação do lucro pela Igreja (usura). • Questões teológicas: O livre-arbítrio (São Tomás de Aquino) e a teologia da predestinação e da fé. (Santo Agostinho). Leitura e interpretação da Bíblia restrita à Igreja (língua oficial Latim).
  • 6. • Corrupção moral: – venda de indulgências (perdão, misericórdia); – venda de relíquias sagradas; – venda de cargos no clero. • Corrupção do clero – simonia. • Ignorância religiosa dos padres e novas interpretações da Bíblia. • Renascimento – antropocentrismo.
  • 7. • Precursores: (Os primeiros a defenderem a idéia de mudanças na Igreja.) -John Wyclif (1324? – 1384): Teólogo inglês, professor da Universidade de Oxford e reformador religioso. Trabalhou na primeira tradução da Bíblia para o idioma inglês, a Bíblia de Wyclif. – Condenou a venda de indulgência, defendeu a formação de uma Igreja nacional e a leitura da Bíblia pelos fiéis.Início do Evangelho de João, em uma cópia da tradução pra o inglês da Bíblia de Wyclif. (Wikipédia)
  • 8. 2. Jan Hus (1369-1415), nasceu em Husinec (próximo de Praga, República Tcheca, atualmente). Professor da Universidade de Praga, teólogo e reformador, seguidor das idéias de John Wyclif. Foi queimado vivo em 1415, acusado de heresia. - Denunciou os abusos da Igreja e pregava uma atitude exemplar. Jan Husinecky (checo)– Johannes de Hussinetz (Latim) – John Huss (Inglês)
  • 9. REFORMA ONDE MOTIVAÇÕES/OBJETIVOS LUTERANA/ Lutero Norte da Alemanha e países Escandina- vos Apoio dos príncipes feudais: 1. pretexto para tomar os bens do clero; 2. impedir o domínio do rei espanhol- católico Carlos V. ANABATISTA / Thomas Münzer Alemanha Revolta camponesa antifeudal. - Bíblia como defensora do comunismo primitivo. - Massacrados pelos príncipes feudais. CALVINISTA/ Calvino Suíça, Inglaterra, Holanda, França. - Igreja Católica condenava os lucros burgueses. - Calvino defendia o trabalho duro e a acumulação de capital. ANGLICANA /Henrique VIII Inglaterra - Reforço do absolutismo inglês. O divórcio com Catarina de Aragão foi o pretexto para romper com o papa e com a Espanha.
  • 10.
  • 13. • Martinho Lutero (1483- 1546), alemão, estudou Direito e Teologia, monge agostiniano, rebela-se contra as atitudes da Igreja. • Em 1517 a Igreja cobrava as indulgências para erguer a Basílica de São Pedro (Roma). • Revoltado fixou na porta da igreja local um texto com suas 95 Teses, criticando ferozmente a troca das penitências por dinheiro.
  • 14. • Iniciava-se, assim, a longa discussão entre Lutero e as autoridades católicas, que terminou com a decretação de sua excomunhão. • O imperador Carlos V convocou uma assembléia – Dieta de Worms – na qual Lutero foi considerado herege. Porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, onde Lutero afixou as 95 teses, em 31 de outubro de 1517
  • 15. Lutero na Dieta de Worms
  • 16. • Uma Cruz, um Coração, uma Rosa Messiânica, um Fundo Azul e um Anel Dourado formam o BRASÃO DE LUTERO. • O coração se apega a Cristo, centro da fé e da vida cristã. A fé se reflete em alegria, consolação, paz e esperança, aguardando a realização das promessas de felicidade sem fim, que ainda serão cumpridas. • A ROSA DE LUTERO tornou-se um símbolo visual da REFORMA e do LUTERANISMO.
  • 17. - Carlos V, Imperador do Sacro Império Romano, tentou submeter os seguidores de Lutero, que protestaram. Vem daí o nome de protestantes. - É excomungado e condenado a morte – protegido em castelo de nobre alemão, Frederich da Saxônia. - 1530 - redigida a Confissão de Augsburgo. Carlos V
  • 18. Princípios básicos do luteranismo: – Salvação pela fé; – Leitura e livre interpretação da Bíblia; – Eliminação de santos e imagens, fim do celibato para sacerdotes, – Não seguimento da autoridade papal; – 2 sacramentos (batismo e eucaristia), – Submissão da Igreja ao Estado. – Utilização do alemão nos cultos religiosos; – Negação da transubstanciação;
  • 19. Destruição de imagens pelos protestantes num templo católico. No começo da Reforma, protestantes e católicos eram muito intolerantes e violentos.
  • 20. • Subordinação da Igreja ao Estado – revolta camponesa dos anabatistas (Thomas Münzer); • Lutero condenou os anabatistas e repeliu a burguesia. • 1529 – Dieta de Spira; • Guerras religiosas – término 1555 (Paz de Augsburgo) Gravura alemã da época mostra os padres e os monges: corruptos, mulherengos e ligados ao demônio.
  • 21. Triunfo da Morte, Pieter Brueghel. A angústia da perseguição contra os reformistas.
  • 23. • Também conhecidos como reformadores radicais. • Thomas Münzer pregou uma interpretação diferente da Bíblia: afirmou que o Cristianismo era uma doutrina para os humilhados da Terra, criticou a exploração feudal e pregava o Anabatismo - o batismo só deveria ser feito em adultos conscientes,e que todos os bens deveriam ser distribuídos igualmente para todos.
  • 24. O movimento foi abafado pelos burgueses com o apoio de Lutero. Thomas e seus seguidores foram capturados e decapitados. Princípios anabatistas: • Volta ao ideal da igreja primitiva. • Separação entre igreja e estado. • Batismo de adultos, por imersão. • Afastamento do mundo material. • Fraternidade e igualdade. • Pacifismo: proibição de porte de armas e serviço militar. • Vida comunitária em colônias agrícolas.
  • 26. • João Ítalo Calvino: francês, estudou Direito e Teologia influenciado por Lutero, radicado na Suíça, onde já se desenvolvia um movimento reformista de Ulrich Zwinglio. • Esta segunda expressão histórica do protestantismo ficou conhecida como “movimento reformado.” Calvino condenou o teatro e dança. Mas aprovou a cobrança de juros.
  • 27. Princípios Calvinistas: • A soberania de Deus na criação, providência e redenção. • O estudo sério e criterioso das Escrituras. • A importância da educação, para os pastores e os crentes em geral. • Governo representativo através de presbíteros e concílios. • Nega a interferência do Papa em assuntos políticos; • Salvação pela fé;
  • 28. • Teoria da Predestinação Absoluta (trabalho, pureza, cumprimento de deveres e progresso econômico = sinais divinos). • Apoio da burguesia, pois apoiava os seus ideais. • Na Inglaterra = Puritanos; • Na França = Hunguenotes; • Na Escócia = Presbiterianos (John Knox) “O trabalhador é o que mais se assemelha a Deus... Um homem que não quer trabalhar não deve comer... o pobre é suspeito de preguiça, o que constitui uma injúria a Deus. O trabalho e o lucro devem ser encorajados, os prazeres e os gastos, condenados.” (Jean Calvino)
  • 30. O Anglicanismo - Inglaterra – Atrito entre o rei da Inglaterra e o papa. Henrique VIII (ING) X Clemente VII (Papa). - Negação do papa para o rei conseguir anulação de seu casamento com Catarina de Aragão para casar-se com Ana Bolena. - Interesse do rei em terras eclesiásticas. - Ato de Supremacia: criou a Igreja Anglicana com conteúdo protestante calvinista e ritual católico.
  • 32. – Terras da Igreja confiscadas e vendidas aos nobres (fortalecimento político do rei). – Culto e hierarquia semelhantes ao catolicismo. – Autoridade do papa não é aceita e latim é abolido dos cultos. – Fusão de elementos católicos com elementos calvinistas. – Reinado de Elizbeth I (1558-1603) através da Lei dos 39 artigos é que o anglicanismo se consolidou.
  • 34.
  • 35.
  • 36. • A Contra Reforma ou Reforma Católica: – Medidas da Igreja Católica para conter o avanço protestante na Europa. – O Concílio de Trento: abriu caminho para o início da Contra-reforma.
  • 37. – Não proibiu a vendas de indulgências e cargos do alto clero; – Estudos nos seminários antes de serem ordenados; – Salvação pela fé e pelas boas obras; – Celibato clerical; – Crença na transubstanciação; – Indissolubilidade do casamento; – Reafirmação dos dogmas do catolicismo – Criação do INDEX; – Reativação dos Tribunais do Santo Ofício (Santa Inquisição); – Companhia de Jesus (Inácio de Loyola - ESP): ordem dos jesuítas, busca de novos fiéis (América), educação e catequese;
  • 38. Foram os jesuítas, também conhecidos por inacianos, que lideravam a ação cristã na América colonial.
  • 39. – Tribunais do Santo Ofício ou da Santa Inquisição: tribunais religiosos que julgavam e condenavam “hereges” ou “infiéis” (não católicos) com extrema violência. Atuaram principalmente na ESP, POR e ITA.
  • 40.
  • 41. Representação de um "Auto-de-fé" na Inquisição Espanhola.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Conseqüências da Reforma: • Estímulo ao individualismo, à liberdade de pensamento, na medida em que propôs opções religiosas e livre exame da Bíblia; • Declínio da doutrina do “justo preço” e maior liberdade para o lucro e para a acumulação, o que favoreceu o enriquecimento da burguesia. • Estímulo ao radicalismo religioso, à perseguição de minorias e às guerras de religião em vários países.
  • 46. “A paz, se possível, mas a verdade, a qualquer preço.” Martinho Lutero