SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 38
EVANGELHO SEGUNDO O
ESPIRITISMO
CAPÍTULO VII
BEM AVENTURADOS OS
POBRES DE ESPÍRITO
Tópicos:
- O que se deve entender por pobres de Espíritos
- Aquele que se eleva será rebaixado
SERMÃO DA MONTANHA
BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITOS,
POIS QUE DELES É O REINO DOS CÉUS.(Mateus, 5:3)
01 - O que é preciso entender por pobres de
Espírito - itens 1 e 2.
A incredulidade zombou desta máxima...
OS FRACOS DE INTELIGÊNCIA, OS SEM CULTURA.
OS HUMILDES, OS RICOS EM
QUALIDADES MORAIS.
Ao orgulhoso, insensato, Deus lhe mostrará o
seu lugar, pois todo aquele que se eleva será
rebaixado...
ALGUMAS
CARACTERÍSTICAS:
POSSUI ALTO CONCEITO DE SI PRÓPRIOACREDITA SER SUPERIOR A TUDOCONCENTRA O SEU OLHAR SOBRE SI MESMO
CONSIDERA AS COISAS DIVINAS INDIGNAS
DA SUA ATENÇÃO
É A REVOLTA CONTRA DEUSAFASTA O HOMEM DE DEUS
IMPEDE A ACEITAÇÃO DO MUNDO
ESPIRITUAL E DA EXISTÊNCIA DIVINA
IMPEDE A ENTRADA NO REINO DOS CÉUS
"Bem-aventurados os pobres de Espírito, porque
deles é o Reino dos Céus". Mateus, capítulo V,
vers. 3.
Deus quer Espíritos ricos de amor e pobres de or-
gulho.
Os "pobres de Espírito" são os que não têm orgulho,
os Espíritos ricos são os que acumulam tesouros nos
Céus, onde a traça não os rói e os ladrões não
alcançam.
Os "pobres de Espírito" são os humildes. Bem
aventurados os humildes; deles é o Reino dos Céus!
- A humildade respeita o ser humano, não pelos
seus haveres, mas por suas virtudes.
- A pobreza de paixões, de vícios, de baixas
condições que prendem ao mundo, e o
desapego de efêmeras glórias, de egoísmo, de
orgulho, amparam os viajores terrenos que
caminham para a perfeição.
Quando Jesus se referia aos pobres de
Espírito, às multidões, Ele falava dos corações
despretensiosos e humildes, aptos a seguirem
os Seus ensinamentos, sem preocupações
rasteiras da existência material.
“Quem é o maior no reino dos céus?”
“Digo-vos, em verdade, que se não vos
converterdes e tornardes quais crianças, não
entrareis no reino dos céus...”
Aquele que se eleva será rebaixado
ALGUMAS
CARACTERÍSTICAS:
É SENSÍVEL AOS ENSINOS ESPIRITUAISÉ SUBMISSO ÀS LEIS DE DEUSNÃO ALIMENTA VAIDADES E GRANDEZASNÃO SE JULGA SUPERIOR
ATO DE SUBMISSÃO
A DEUS
APROXIMA A
CRIATURA DE DEUS
FACILITA A ACEITAÇÃO
DO MUNDO ESPIRITUAL
E DA EXISTÊNCIA
DIVINA
FACULTA A ENTRADA
NO REINO DOS CÉUS
O QUE DEVEMOS ENTENDER POR
“REINO DOS CÉUS”?
É UM ESTADO DE PAZ E
FELICIDADE ESPIRITUAL
QUE USUFRUEM AQUELES
QUE CONQUISTARAM A
SIMPLICIDADE DE CORAÇÃO
E HUMILDADE
ESSAS VIRTUDES
POSSIBILITAM A ENTRADA
EM MUNDOS ESPIRITUAIS
SUPERIORES
À NINGUÉM É CONCEDIDA
A ENTRADA NESTE
REINO SEM A
SIMPLICIDADE DE
CORAÇÃO E A
HUMILDADE DE
ESPÍRITO.
Então a mãe dos filhos de Zebedeu se
aproximou Dele com seus dois filhos e o adorou.
Disse-lhe Ele: “Que queres?” “Manda que estes
meus dois filhos tenham assento no teu reino,
um à tua direita e o outro à tua esquerda.”
Jesus lhe respondeu: “Não sabes o que pedes...”
“...Quando fordes convidados para um festim,
não tomeis o primeiro lugar...”
A existência terrena é um dom precioso e como
tal deve ser vivida. Não se deve destruir o seu
encanto natural, nem reduzi-la a atos forçados;
nem transformá-la num fardo que se arrasta
penosamente. Isto não é virtude, é delito.
O reino dos Céus é daqueles que se tornam
como crianças, diz o Mestre.
A verdadeira virtude é aquela que a si mesma se
ignora. Os humildes jamais se julgam
privilegiados
Trabalhando com simplicidade e
alegria, Deus nos dará o que for justo.
Este é o ensinamento de Jesus.
Procuremos, com humildade,
aprender o Evangelho e a cada dia
sentiremos brotar em nós a
esperança de uma vida melhor.
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Convite à
humildade
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Os que são incapazes de consegui-
la, identificam-na como fraqueza.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Os pessimistas que chafurdam
no poço do orgulho ferido
e não se dispõem à luta, detestam-na,
porque se sentem incapazes de possuí-la.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Os derrotistas utilizam-se da
subestima para denegri-la.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Os fracos, falsamente investidos de força,
falseiam-lhe o significado,
deturpando-lhe a soberana realidade.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Porque muitos não lograram vivê-la e
derraparam em plenos exercícios,
desconsideram-na.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Ela, no entanto,
fulgura e prossegue.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Sustenta no cansaço,
acalenta nas dores,
robustece na luta,
encoraja no insucesso,
levanta na queda...
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Louva a dor que corrige,
abençoa a dificuldade que ensina,
agradece a soledade
que exercita a reflexão,
ampara o trabalho que disciplina
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
e é reconhecida a todos,
inclusive aos que passam por maus,
por ensinarem, embora inconscientemente,
o valor dos bons e a excelência do bem.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Chega e dulcifica a amargura,
balsamizando qualquer ferida exposta,
mesmo em chaga repelente.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Identifica-se pela meiguice,
e sutil, agrada,
oferecendo plenitude,
quando tudo conspira contra a paz
de que se faz instrumento.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Escudo dos verdadeiros heróis,
tem sido a coroa dos mártires,
o sinal dos santos
e a característica dos sábios.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Com ela o homem adquire grandeza interior,
e considerando a majestade da Criação,
como membro atuante da vida, que é,
eleva-se e, assim,
eleva a humanidade inteira.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Conquistá-la,
ao fim das pelejas exaustivas,
é lograr paz.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
No diálogo entre Jesus e Pilatos,
esteve
presente no silêncio do Amigo Divino
e ausente no enganado fâmulo* de César...
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco* servo, escravo
Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br
Seu nome é humildade.
Joanna de Ângelis - Divaldo Franco

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Motivos de resignação 05 05-17
Motivos de resignação 05 05-17Motivos de resignação 05 05-17
Motivos de resignação 05 05-17Unesp
 
Muitos os chamados, poucos os escolhidos
Muitos os chamados, poucos os escolhidosMuitos os chamados, poucos os escolhidos
Muitos os chamados, poucos os escolhidosGraça Maciel
 
Que sua mão esquerda não saiba o que faz a direita
Que sua mão esquerda não saiba o que faz a direitaQue sua mão esquerda não saiba o que faz a direita
Que sua mão esquerda não saiba o que faz a direitaEduardo Ottonelli Pithan
 
Pais e Filhos: Numa visão Psicológica e Espiritual
Pais e Filhos: Numa visão Psicológica e EspiritualPais e Filhos: Numa visão Psicológica e Espiritual
Pais e Filhos: Numa visão Psicológica e EspiritualMarcelo Suster
 
Capítulo XVI - Evangelho Segundo o Espiritismo
Capítulo XVI - Evangelho Segundo o EspiritismoCapítulo XVI - Evangelho Segundo o Espiritismo
Capítulo XVI - Evangelho Segundo o Espiritismogrupodepaisceb
 
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
Palestra sobre O livro dos espíritos ( Leonardo Pereira).
Palestra sobre O  livro dos espíritos ( Leonardo Pereira). Palestra sobre O  livro dos espíritos ( Leonardo Pereira).
Palestra sobre O livro dos espíritos ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
Ajuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudaráAjuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudaráLisete B.
 
Cap 15 Fora da caridade não há salvação
Cap 15 Fora da caridade não há salvaçãoCap 15 Fora da caridade não há salvação
Cap 15 Fora da caridade não há salvaçãogmo1973
 
Observai os Pássaros
Observai os PássarosObservai os Pássaros
Observai os Pássarosigmateus
 
A Porta Estreita (Palestra Espírita)
A Porta Estreita (Palestra Espírita)A Porta Estreita (Palestra Espírita)
A Porta Estreita (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
 
Capítulo vii – o orgulho e a humildade
Capítulo vii – o orgulho e a humildadeCapítulo vii – o orgulho e a humildade
Capítulo vii – o orgulho e a humildadealice martins
 
Capítulo vii – bem aventurados os pobres de espírito
Capítulo vii – bem aventurados os pobres de espíritoCapítulo vii – bem aventurados os pobres de espírito
Capítulo vii – bem aventurados os pobres de espíritoalice martins
 
A Existência de Deus na Codificação
A Existência de Deus na CodificaçãoA Existência de Deus na Codificação
A Existência de Deus na Codificaçãoigmateus
 

Was ist angesagt? (20)

Motivos de resignação 05 05-17
Motivos de resignação 05 05-17Motivos de resignação 05 05-17
Motivos de resignação 05 05-17
 
Muitos os chamados, poucos os escolhidos
Muitos os chamados, poucos os escolhidosMuitos os chamados, poucos os escolhidos
Muitos os chamados, poucos os escolhidos
 
Que sua mão esquerda não saiba o que faz a direita
Que sua mão esquerda não saiba o que faz a direitaQue sua mão esquerda não saiba o que faz a direita
Que sua mão esquerda não saiba o que faz a direita
 
Causas das aflições
Causas das afliçõesCausas das aflições
Causas das aflições
 
Pais e Filhos: Numa visão Psicológica e Espiritual
Pais e Filhos: Numa visão Psicológica e EspiritualPais e Filhos: Numa visão Psicológica e Espiritual
Pais e Filhos: Numa visão Psicológica e Espiritual
 
Capítulo XVI - Evangelho Segundo o Espiritismo
Capítulo XVI - Evangelho Segundo o EspiritismoCapítulo XVI - Evangelho Segundo o Espiritismo
Capítulo XVI - Evangelho Segundo o Espiritismo
 
Aquele que se eleva será rebaixado
Aquele que se eleva será rebaixado Aquele que se eleva será rebaixado
Aquele que se eleva será rebaixado
 
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
 
MISSÃO DOS ESPÍRITAS
MISSÃO DOS ESPÍRITASMISSÃO DOS ESPÍRITAS
MISSÃO DOS ESPÍRITAS
 
Os superiores e os inferiores
Os superiores e os inferioresOs superiores e os inferiores
Os superiores e os inferiores
 
A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10
A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10
A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10
 
Palestra sobre O livro dos espíritos ( Leonardo Pereira).
Palestra sobre O  livro dos espíritos ( Leonardo Pereira). Palestra sobre O  livro dos espíritos ( Leonardo Pereira).
Palestra sobre O livro dos espíritos ( Leonardo Pereira).
 
Ajuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudaráAjuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudará
 
Palestra Espírita - Sede perfeitos
Palestra Espírita - Sede perfeitosPalestra Espírita - Sede perfeitos
Palestra Espírita - Sede perfeitos
 
Cap 15 Fora da caridade não há salvação
Cap 15 Fora da caridade não há salvaçãoCap 15 Fora da caridade não há salvação
Cap 15 Fora da caridade não há salvação
 
Observai os Pássaros
Observai os PássarosObservai os Pássaros
Observai os Pássaros
 
A Porta Estreita (Palestra Espírita)
A Porta Estreita (Palestra Espírita)A Porta Estreita (Palestra Espírita)
A Porta Estreita (Palestra Espírita)
 
Capítulo vii – o orgulho e a humildade
Capítulo vii – o orgulho e a humildadeCapítulo vii – o orgulho e a humildade
Capítulo vii – o orgulho e a humildade
 
Capítulo vii – bem aventurados os pobres de espírito
Capítulo vii – bem aventurados os pobres de espíritoCapítulo vii – bem aventurados os pobres de espírito
Capítulo vii – bem aventurados os pobres de espírito
 
A Existência de Deus na Codificação
A Existência de Deus na CodificaçãoA Existência de Deus na Codificação
A Existência de Deus na Codificação
 

Andere mochten auch

Palestra ESE cap 7 pobres espirito
Palestra ESE cap 7 pobres espiritoPalestra ESE cap 7 pobres espirito
Palestra ESE cap 7 pobres espiritoTiburcio Santos
 
Esboço o que se deve entender por pobres de espírito
Esboço o que se deve entender por pobres de espíritoEsboço o que se deve entender por pobres de espírito
Esboço o que se deve entender por pobres de espíritoHelio Cruz
 
O que se deve entender por pobres de espírito
O que se deve entender por pobres de espíritoO que se deve entender por pobres de espírito
O que se deve entender por pobres de espíritoHelio Cruz
 
Apresentação das bem aventuranças
Apresentação das bem aventurançasApresentação das bem aventuranças
Apresentação das bem aventurançasvineta
 
Maria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de JesusMaria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de Jesusgrupodepaisceb
 
AS BEM AVENTURANÇAS - Visão Espírita
AS BEM AVENTURANÇAS - Visão EspíritaAS BEM AVENTURANÇAS - Visão Espírita
AS BEM AVENTURANÇAS - Visão EspíritaAnderson Dias
 
O sermão da montanha e os valores humanos
O sermão da montanha e os valores humanosO sermão da montanha e os valores humanos
O sermão da montanha e os valores humanosDalila Melo
 
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do EspriritismoO significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismogrupodepaisceb
 
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Eduardo Ottonelli Pithan
 
Chegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no BrasilChegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no Brasilgrupodepaisceb
 
Humildade x orgulho
Humildade x orgulhoHumildade x orgulho
Humildade x orgulhoFer Nanda
 
Capítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo ConsoladorCapítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo Consoladorgrupodepaisceb
 
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos Prudentes
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos PrudentesMistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos Prudentes
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos PrudentesGrupo Espírita Cristão
 
Capítulo 6 do evangelho segundo o espiritismo
Capítulo 6 do evangelho segundo o espiritismoCapítulo 6 do evangelho segundo o espiritismo
Capítulo 6 do evangelho segundo o espiritismoEduardo Ottonelli Pithan
 
Mistérios ocultos aos sábios e prudentes
Mistérios ocultos aos sábios e prudentesMistérios ocultos aos sábios e prudentes
Mistérios ocultos aos sábios e prudentesFatoze
 

Andere mochten auch (20)

Palestra ESE cap 7 pobres espirito
Palestra ESE cap 7 pobres espiritoPalestra ESE cap 7 pobres espirito
Palestra ESE cap 7 pobres espirito
 
Esboço o que se deve entender por pobres de espírito
Esboço o que se deve entender por pobres de espíritoEsboço o que se deve entender por pobres de espírito
Esboço o que se deve entender por pobres de espírito
 
O que se deve entender por pobres de espírito
O que se deve entender por pobres de espíritoO que se deve entender por pobres de espírito
O que se deve entender por pobres de espírito
 
Palestra 27 bem aventurados
Palestra 27 bem aventuradosPalestra 27 bem aventurados
Palestra 27 bem aventurados
 
Apresentação das bem aventuranças
Apresentação das bem aventurançasApresentação das bem aventuranças
Apresentação das bem aventuranças
 
Maria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de JesusMaria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de Jesus
 
AS BEM AVENTURANÇAS - Visão Espírita
AS BEM AVENTURANÇAS - Visão EspíritaAS BEM AVENTURANÇAS - Visão Espírita
AS BEM AVENTURANÇAS - Visão Espírita
 
Sermão da montanha
Sermão da montanhaSermão da montanha
Sermão da montanha
 
O sermão da montanha e os valores humanos
O sermão da montanha e os valores humanosO sermão da montanha e os valores humanos
O sermão da montanha e os valores humanos
 
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do EspriritismoO significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
 
O valor do tempo
O valor do tempoO valor do tempo
O valor do tempo
 
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...
 
Chegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no BrasilChegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no Brasil
 
As bem aventuranças (jesus)
As bem aventuranças (jesus)As bem aventuranças (jesus)
As bem aventuranças (jesus)
 
Humildade x orgulho
Humildade x orgulhoHumildade x orgulho
Humildade x orgulho
 
Capítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo ConsoladorCapítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo Consolador
 
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos Prudentes
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos PrudentesMistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos Prudentes
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos Prudentes
 
Bem aventurado
Bem aventuradoBem aventurado
Bem aventurado
 
Capítulo 6 do evangelho segundo o espiritismo
Capítulo 6 do evangelho segundo o espiritismoCapítulo 6 do evangelho segundo o espiritismo
Capítulo 6 do evangelho segundo o espiritismo
 
Mistérios ocultos aos sábios e prudentes
Mistérios ocultos aos sábios e prudentesMistérios ocultos aos sábios e prudentes
Mistérios ocultos aos sábios e prudentes
 

Ähnlich wie ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito

Livro dos Espiritos 268 ESE cap 21 item 1
Livro dos Espiritos 268 ESE cap 21 item 1Livro dos Espiritos 268 ESE cap 21 item 1
Livro dos Espiritos 268 ESE cap 21 item 1Patricia Farias
 
Pobres de espírito
Pobres de espíritoPobres de espírito
Pobres de espíritoFatoze
 
Humildade - A primeira virtude
Humildade - A primeira virtudeHumildade - A primeira virtude
Humildade - A primeira virtudeRicardo Azevedo
 
Boletim 85
Boletim 85Boletim 85
Boletim 85CEJG
 
Humildade, a primeira virtude - 2a. edição
Humildade, a primeira virtude - 2a. ediçãoHumildade, a primeira virtude - 2a. edição
Humildade, a primeira virtude - 2a. ediçãoRicardo Azevedo
 
Resenha espirita on line 129
Resenha espirita on line 129Resenha espirita on line 129
Resenha espirita on line 129MRS
 
Quem me segue não anda nas trevas.pdf
Quem  me segue não anda nas trevas.pdfQuem  me segue não anda nas trevas.pdf
Quem me segue não anda nas trevas.pdfM.R.L
 
O Desafio de Identificar os Espíritos
O Desafio de Identificar os EspíritosO Desafio de Identificar os Espíritos
O Desafio de Identificar os Espíritosigmateus
 
LE - 186 Evangelho cap13 item 12
LE - 186 Evangelho cap13 item 12LE - 186 Evangelho cap13 item 12
LE - 186 Evangelho cap13 item 12Patricia Farias
 
Vencendo as ilusões da matéria
Vencendo as ilusões da matériaVencendo as ilusões da matéria
Vencendo as ilusões da matériaHelio Cruz
 
Oportunidades para refazer
Oportunidades para refazerOportunidades para refazer
Oportunidades para refazerHelio Cruz
 
O processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucura
O processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucuraO processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucura
O processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucurajcevadro
 
Pandemia e Transformação
Pandemia e TransformaçãoPandemia e Transformação
Pandemia e TransformaçãoRicardo Azevedo
 
Livro dos espiritos Q362 ESE cap 28 item 22
Livro dos espiritos Q362 ESE cap 28 item 22Livro dos espiritos Q362 ESE cap 28 item 22
Livro dos espiritos Q362 ESE cap 28 item 22Patricia Farias
 
Reflexões awmergin o bardo
Reflexões   awmergin o bardoReflexões   awmergin o bardo
Reflexões awmergin o bardoAwmergin O Bardo
 
Oportunidades para refazer
Oportunidades para refazerOportunidades para refazer
Oportunidades para refazerHelio Cruz
 

Ähnlich wie ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito (20)

Livro dos Espiritos 268 ESE cap 21 item 1
Livro dos Espiritos 268 ESE cap 21 item 1Livro dos Espiritos 268 ESE cap 21 item 1
Livro dos Espiritos 268 ESE cap 21 item 1
 
Pobres de espírito
Pobres de espíritoPobres de espírito
Pobres de espírito
 
Humildade - A primeira virtude
Humildade - A primeira virtudeHumildade - A primeira virtude
Humildade - A primeira virtude
 
Boletim 85
Boletim 85Boletim 85
Boletim 85
 
Estudos do evangelho 13
Estudos do evangelho 13Estudos do evangelho 13
Estudos do evangelho 13
 
Estudando André Luiz 1- cap 14.
Estudando André Luiz 1- cap 14.Estudando André Luiz 1- cap 14.
Estudando André Luiz 1- cap 14.
 
Humildade, a primeira virtude - 2a. edição
Humildade, a primeira virtude - 2a. ediçãoHumildade, a primeira virtude - 2a. edição
Humildade, a primeira virtude - 2a. edição
 
Resenha espirita on line 129
Resenha espirita on line 129Resenha espirita on line 129
Resenha espirita on line 129
 
Quem me segue não anda nas trevas.pdf
Quem  me segue não anda nas trevas.pdfQuem  me segue não anda nas trevas.pdf
Quem me segue não anda nas trevas.pdf
 
Beume 61
Beume 61Beume 61
Beume 61
 
O Desafio de Identificar os Espíritos
O Desafio de Identificar os EspíritosO Desafio de Identificar os Espíritos
O Desafio de Identificar os Espíritos
 
LE - 186 Evangelho cap13 item 12
LE - 186 Evangelho cap13 item 12LE - 186 Evangelho cap13 item 12
LE - 186 Evangelho cap13 item 12
 
Vencendo as ilusões da matéria
Vencendo as ilusões da matériaVencendo as ilusões da matéria
Vencendo as ilusões da matéria
 
Oportunidades para refazer
Oportunidades para refazerOportunidades para refazer
Oportunidades para refazer
 
O processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucura
O processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucuraO processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucura
O processo obsessivo - obsessor e obsidiado - obsessão e loucura
 
Pandemia e Transformação
Pandemia e TransformaçãoPandemia e Transformação
Pandemia e Transformação
 
Livro dos espiritos Q362 ESE cap 28 item 22
Livro dos espiritos Q362 ESE cap 28 item 22Livro dos espiritos Q362 ESE cap 28 item 22
Livro dos espiritos Q362 ESE cap 28 item 22
 
Estudos do evangelho 12
Estudos do evangelho 12Estudos do evangelho 12
Estudos do evangelho 12
 
Reflexões awmergin o bardo
Reflexões   awmergin o bardoReflexões   awmergin o bardo
Reflexões awmergin o bardo
 
Oportunidades para refazer
Oportunidades para refazerOportunidades para refazer
Oportunidades para refazer
 

Mehr von grupodepaisceb

Depressão na visão espírita
Depressão na visão espíritaDepressão na visão espírita
Depressão na visão espíritagrupodepaisceb
 
Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16grupodepaisceb
 
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016grupodepaisceb
 
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016grupodepaisceb
 
Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas grupodepaisceb
 
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece grupodepaisceb
 
Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)grupodepaisceb
 
Histórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulasHistórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulasgrupodepaisceb
 
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)grupodepaisceb
 
Reforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martírioReforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martíriogrupodepaisceb
 
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueire
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueireEvangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueire
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueiregrupodepaisceb
 
Apresentação do grupo Auta de Souza - Famílias ajudadas
Apresentação do grupo Auta de Souza - Famílias ajudadasApresentação do grupo Auta de Souza - Famílias ajudadas
Apresentação do grupo Auta de Souza - Famílias ajudadasgrupodepaisceb
 
Estranha moral ESE Cap XXIII
Estranha moral ESE Cap XXIIIEstranha moral ESE Cap XXIII
Estranha moral ESE Cap XXIIIgrupodepaisceb
 
Comportamento do próximo
Comportamento do próximoComportamento do próximo
Comportamento do próximogrupodepaisceb
 
Não separeis o que Deus juntou - ESE - Cap XXII
Não separeis o que Deus juntou - ESE - Cap XXII   Não separeis o que Deus juntou - ESE - Cap XXII
Não separeis o que Deus juntou - ESE - Cap XXII grupodepaisceb
 

Mehr von grupodepaisceb (20)

Depressão na visão espírita
Depressão na visão espíritaDepressão na visão espírita
Depressão na visão espírita
 
Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16
 
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
 
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
 
Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas
 
Francisco de Assis
Francisco de AssisFrancisco de Assis
Francisco de Assis
 
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece
 
Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)
 
Histórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulasHistórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulas
 
Afeição
AfeiçãoAfeição
Afeição
 
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)
 
Buscai e achareis
Buscai e achareisBuscai e achareis
Buscai e achareis
 
Emoção e razão
Emoção e razãoEmoção e razão
Emoção e razão
 
Eficácia da prece
Eficácia da prece Eficácia da prece
Eficácia da prece
 
Reforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martírioReforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martírio
 
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueire
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueireEvangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueire
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueire
 
Apresentação do grupo Auta de Souza - Famílias ajudadas
Apresentação do grupo Auta de Souza - Famílias ajudadasApresentação do grupo Auta de Souza - Famílias ajudadas
Apresentação do grupo Auta de Souza - Famílias ajudadas
 
Estranha moral ESE Cap XXIII
Estranha moral ESE Cap XXIIIEstranha moral ESE Cap XXIII
Estranha moral ESE Cap XXIII
 
Comportamento do próximo
Comportamento do próximoComportamento do próximo
Comportamento do próximo
 
Não separeis o que Deus juntou - ESE - Cap XXII
Não separeis o que Deus juntou - ESE - Cap XXII   Não separeis o que Deus juntou - ESE - Cap XXII
Não separeis o que Deus juntou - ESE - Cap XXII
 

Kürzlich hochgeladen

Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 

ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito

  • 1. EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO CAPÍTULO VII BEM AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO Tópicos: - O que se deve entender por pobres de Espíritos - Aquele que se eleva será rebaixado
  • 2. SERMÃO DA MONTANHA BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITOS, POIS QUE DELES É O REINO DOS CÉUS.(Mateus, 5:3)
  • 3. 01 - O que é preciso entender por pobres de Espírito - itens 1 e 2. A incredulidade zombou desta máxima...
  • 4. OS FRACOS DE INTELIGÊNCIA, OS SEM CULTURA.
  • 5. OS HUMILDES, OS RICOS EM QUALIDADES MORAIS.
  • 6. Ao orgulhoso, insensato, Deus lhe mostrará o seu lugar, pois todo aquele que se eleva será rebaixado...
  • 7. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS: POSSUI ALTO CONCEITO DE SI PRÓPRIOACREDITA SER SUPERIOR A TUDOCONCENTRA O SEU OLHAR SOBRE SI MESMO CONSIDERA AS COISAS DIVINAS INDIGNAS DA SUA ATENÇÃO
  • 8. É A REVOLTA CONTRA DEUSAFASTA O HOMEM DE DEUS IMPEDE A ACEITAÇÃO DO MUNDO ESPIRITUAL E DA EXISTÊNCIA DIVINA IMPEDE A ENTRADA NO REINO DOS CÉUS
  • 9.
  • 10. "Bem-aventurados os pobres de Espírito, porque deles é o Reino dos Céus". Mateus, capítulo V, vers. 3. Deus quer Espíritos ricos de amor e pobres de or- gulho. Os "pobres de Espírito" são os que não têm orgulho, os Espíritos ricos são os que acumulam tesouros nos Céus, onde a traça não os rói e os ladrões não alcançam. Os "pobres de Espírito" são os humildes. Bem aventurados os humildes; deles é o Reino dos Céus!
  • 11. - A humildade respeita o ser humano, não pelos seus haveres, mas por suas virtudes. - A pobreza de paixões, de vícios, de baixas condições que prendem ao mundo, e o desapego de efêmeras glórias, de egoísmo, de orgulho, amparam os viajores terrenos que caminham para a perfeição.
  • 12. Quando Jesus se referia aos pobres de Espírito, às multidões, Ele falava dos corações despretensiosos e humildes, aptos a seguirem os Seus ensinamentos, sem preocupações rasteiras da existência material. “Quem é o maior no reino dos céus?” “Digo-vos, em verdade, que se não vos converterdes e tornardes quais crianças, não entrareis no reino dos céus...” Aquele que se eleva será rebaixado
  • 13.
  • 14. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS: É SENSÍVEL AOS ENSINOS ESPIRITUAISÉ SUBMISSO ÀS LEIS DE DEUSNÃO ALIMENTA VAIDADES E GRANDEZASNÃO SE JULGA SUPERIOR
  • 15. ATO DE SUBMISSÃO A DEUS APROXIMA A CRIATURA DE DEUS FACILITA A ACEITAÇÃO DO MUNDO ESPIRITUAL E DA EXISTÊNCIA DIVINA FACULTA A ENTRADA NO REINO DOS CÉUS
  • 16. O QUE DEVEMOS ENTENDER POR “REINO DOS CÉUS”? É UM ESTADO DE PAZ E FELICIDADE ESPIRITUAL QUE USUFRUEM AQUELES QUE CONQUISTARAM A SIMPLICIDADE DE CORAÇÃO E HUMILDADE ESSAS VIRTUDES POSSIBILITAM A ENTRADA EM MUNDOS ESPIRITUAIS SUPERIORES
  • 17. À NINGUÉM É CONCEDIDA A ENTRADA NESTE REINO SEM A SIMPLICIDADE DE CORAÇÃO E A HUMILDADE DE ESPÍRITO.
  • 18. Então a mãe dos filhos de Zebedeu se aproximou Dele com seus dois filhos e o adorou. Disse-lhe Ele: “Que queres?” “Manda que estes meus dois filhos tenham assento no teu reino, um à tua direita e o outro à tua esquerda.” Jesus lhe respondeu: “Não sabes o que pedes...”
  • 19. “...Quando fordes convidados para um festim, não tomeis o primeiro lugar...”
  • 20. A existência terrena é um dom precioso e como tal deve ser vivida. Não se deve destruir o seu encanto natural, nem reduzi-la a atos forçados; nem transformá-la num fardo que se arrasta penosamente. Isto não é virtude, é delito. O reino dos Céus é daqueles que se tornam como crianças, diz o Mestre. A verdadeira virtude é aquela que a si mesma se ignora. Os humildes jamais se julgam privilegiados
  • 21. Trabalhando com simplicidade e alegria, Deus nos dará o que for justo. Este é o ensinamento de Jesus. Procuremos, com humildade, aprender o Evangelho e a cada dia sentiremos brotar em nós a esperança de uma vida melhor.
  • 22. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Convite à humildade Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 23. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Os que são incapazes de consegui- la, identificam-na como fraqueza. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 24. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Os pessimistas que chafurdam no poço do orgulho ferido e não se dispõem à luta, detestam-na, porque se sentem incapazes de possuí-la. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 25. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Os derrotistas utilizam-se da subestima para denegri-la. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 26. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Os fracos, falsamente investidos de força, falseiam-lhe o significado, deturpando-lhe a soberana realidade. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 27. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Porque muitos não lograram vivê-la e derraparam em plenos exercícios, desconsideram-na. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 28. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Ela, no entanto, fulgura e prossegue. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 29. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Sustenta no cansaço, acalenta nas dores, robustece na luta, encoraja no insucesso, levanta na queda... Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 30. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Louva a dor que corrige, abençoa a dificuldade que ensina, agradece a soledade que exercita a reflexão, ampara o trabalho que disciplina Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 31. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br e é reconhecida a todos, inclusive aos que passam por maus, por ensinarem, embora inconscientemente, o valor dos bons e a excelência do bem. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 32. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Chega e dulcifica a amargura, balsamizando qualquer ferida exposta, mesmo em chaga repelente. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 33. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Identifica-se pela meiguice, e sutil, agrada, oferecendo plenitude, quando tudo conspira contra a paz de que se faz instrumento. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 34. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Escudo dos verdadeiros heróis, tem sido a coroa dos mártires, o sinal dos santos e a característica dos sábios. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 35. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Com ela o homem adquire grandeza interior, e considerando a majestade da Criação, como membro atuante da vida, que é, eleva-se e, assim, eleva a humanidade inteira. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 36. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Conquistá-la, ao fim das pelejas exaustivas, é lograr paz. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
  • 37. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br No diálogo entre Jesus e Pilatos, esteve presente no silêncio do Amigo Divino e ausente no enganado fâmulo* de César... Joanna de Ângelis - Divaldo Franco* servo, escravo
  • 38. Feito por Luana Rodrigues – luannarj@uol.com.br Seu nome é humildade. Joanna de Ângelis - Divaldo Franco