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PERCEPÇÃO E AÇÃO DO ESPÍRITO
"Todas as percepções constituem
atributos do Espírito e lhe são
inerentes ao ser. Quando o reveste um
corpo material, elas só lhe chegam pelo
conduto dos órgãos. Deixam, porém, de
estar localizadas, em se achando ele na
condição de Espírito livre." (Allan
Kardec, O Livro dos Espíritos, questão
249, item a.)
Somos espíritos, mas, estando encarnados,
usualmente nos manifestamos através do corpo.

Para perceber o mundo
material, utilizamos os
sentidos corpóreos; para agir
sobre ele, empregamos os
membros físi-cos.
Não perdemos nossa natureza espiritual por
estarmos en-carnados.

Quando nos expandimos
perispiritualmente, ficamos
mais livres em relação ao corpo.
Transcendendo aos limites corpó-reos, nossa
capacidade de percepção e ação se revela mais ampla e
perfeita.
Tendo retomado nossas faculdades
espirituais, somos qua-se como um
espírito liberto; podemos realizar
certos fenôme-nos sem precisar nos
utilizar dos sentidos corpóreos
nem empregar os membros físicos.
OS FENÔMENOS ANÍMICOS E OS
        ESPÍRITAS
Segundo alguns
autores, fenômenos espíritas
seriam ape-nas os produzidos
pelos "mortos"; os produzidos
pelos "vi-vos" seriam os
fenômenos anímicos.
Para Kardec, porém, "Os fenômenos
espíritas consistem nos diferentes
modos de manifestação da alma ou
Espírito, quer durante a
encarnação, quer no estado de
erraticidade." (Allan Kardec, A
Gênese, cap. XIII, item 9).
Em princípio, pois, os fenômenos espíritas englobam
to-dos os fenômenos produzidos por ação de um
espírito, quer encarnado, quer desencarnado.


Ao serem classificados quanto ao
seu agente, os fenôme-nos
espíritas poderão ser denominados
de:
Fenômeno mediúnico: o
produzido por um espírito
de-sencarnado, pelo concurso
de um médium.
Fenômeno anímico: o
produzido pelo encarnado com
suas próprias faculdades
espirituais, sem o uso dos
sentidos físicos, graças à
expansão do seu perispírito.
Quanto maior o grau de
expansão do perispírito, mais
ex-pressivo poderá ser o
fenômeno anímico, pois o
encarnado passará a desfrutar
de maior liberdade em relação
ao corpo, agindo mais como um
espírito liberto.
O ESTUDO DOS FENÔMENOS
         ANÍMICOS

Os fenômenos anímicos têm sido
objeto de estudos por numerosos
pesquisadores.
No passado, citamos:
Alexandre Aksakof         (sábio
russo, o primeiro a empregar o
termo animis-mo);
Charles Richet (o criador da
Metapsíquica), que catalogou os
fenômenos anímicos, dando-lhes
denominação es-pecial;
Ernesto Bozzano (que afirmou
"O animismo prova o
Espiritismo", nas conclusões do seu
livro Animismo ou Espiritismo?
Isto porque o animismo confirma
existir no ser humano algo que é
capaz de atuar até fora do corpo
so-mático, mantendo sua
individualidade e autonomia, e a tese
espírita é, exatamente, a de que o
espírito tem existência in-dependente
do corpo, por isso sobrevive a ele e
pode con-tinuar a se manifestar
depois, agindo sobre coisas e seres.).
1) Telepatia
É a transmissão ou recepção de
pensamento a distância.
Termo composto das palavras
gregas pathos (impressão
exercida sobre a alma) e tele (que
traduz distância), portanto:
impressão exercida sobre a alma
a distância.
EXEMPLOS DE FENÔMENOS
      ANÍMICOS

Foi proposto por Frederic
Myers, em 1882, e adotado
nos trabalhos da Society for
Psychical Research (Londres).
Fenômeno conhecido pela
humanidade desde as épocas
mais remotas, não há quem
não o tenha
experimentado, oca-sionalme
nte.
Nos tempos modernos, os estudos a
respeito da telepatia apareceram
ligados ao magnetismo e ao
hipnotismo, na Fran-ça (a partir
de 1825).
Atualmente, a Parapsicologia a
inclui entre os fenômenos
psigama.
“Como se explica que duas
pessoas, perfeitamente
acordadas, tenham
instantaneamente a mesma
idéia”?
“São dois espíritos simpáticos
que se comunicam e vêem
reciprocamente seus
pensamentos respectivos, embora
sem estarem adormecidos.”
(Allan Kardec, O Livro dos
Espíritos, questão 421)
A rigor, a telepatia está entre os
fenômenos anímicos. Desencarnado
para encarnado. Mas, no meio
espírita, o concei-to está se
estendendo para o intercâmbio com
o Além.
"(...) realmente evoluímos em
profunda comunhão te-lepática com
todos aqueles encarnados ou
desencarnados que se afinam
conosco." (André Luiz, Nos
Domínios da Mediunidade).
Porém, se for com desencarnados,
ou sob estímulo deles, o fenômeno
será mediúnico.
 2) Clarividência e
clariaudiência.
Visão e audição sem o concurso
dos olhos ou dos ouvidos, mesmo a
distância e mesmo por meio de
corpos opacos.
3) Ação sobre a matéria.
Capacidade de movimentar
objetos ou modificar
substân-cias, sem contato
aparente e mesmo a distância.
Em parapsicologia se denomina
psicocinesia, com as va-riedades
de telecinesia, pirocinesia e
levitação.
Ex.: Nina Kulagina, Uri
Geller, fenômenos de combustão
espontânea.
4) Ideoplastia
Projeção de imagens e até sua
"materialização".
Ex.: Ted Sérios -obtinha
fotografia de formas de
pensa-mentos; estaria conseguindo
impressionar as chapas
fotográ-ficas.
Nas décadas de 70 e 80, a paranormal
 russa Nina Kulagina fez sensação ao                                                          A figura da Rainha Elizabeth II
 mostrar ser capaz de mover pequenos                                                          foi uma das imagens que Ted
objetos com a força do seu pensamento                                                         Serios conseguiu gravar na
                                                                                              película Polaroid.




                             Na segunda metade do século 19, a russa Helena Blavatsky, fundadora
                             da Sociedade Teosófica, desenvolveu a teoria das "formas-pensamento"
5) Bicorporeidade
Perispírito, em desdobramento, se
tornando visível e, às vezes,
tangível, mesmo à distância do
corpo físico.
6) Precognição e
retrocognição
Conhecimento prévio ou posterior
de acontecimentos sem a
possibilidade de acesso material
aos fatos pelos sentidos comuns.
Todos estes fenômenos são
anímicos, desde que na sua
produção não intervenham de
alguma maneira outros
espí-ritos, só o do próprio
encarnado.
Animismo e mediunidade
Ao lado dos fenômenos
mediúnicos, ocorrem também os
fenômenos anímicos, muitas vezes
produção inconsciente dos médiuns.
"(••) é extremamente importante
reconhecer e estudar a existência e a
atividade desse elemento
inconsciente da nossa natureza, nas
suas variadas e mais
extraordi-nárias
manifestações, como as vemos no
Animismo", alerta Aksakof.
Podemos isolar o animismo da
mediunidade, no fenô-meno mediúnico?

Dificilmente, porque:
-São as próprias faculdades
anímicas dos médiuns que os fazem
instrumento para as manifestações
dos espíritos.
-Nem sempre podemos definir, com
exatidão, quando o fenômeno está ou
não sendo provocado ou coadjuvado
por espíritos.
Dessa íntima relação entre animismo e
 Espiritismo, diz Bozzano:
"Nem um, nem outro logra, separadamente, explicar o
conjunto dos fenômenos supranormais. Ambos são
indis-pensáveis a tal fim e não podem separar-se, pois
que são efeitos de uma causa única é o espírito humano
que, quando se manifesta, em momentos fu-gazes
durante a encarnação, determina os fenômenos anímicos
e, quando se manifesta mediunicamente, du-rante a
existência desencarnada, determina os fenôme-nos
AVALIAÇÃO:
1-Quando um fenômeno é
anímico?
2-Quando um fenômeno é
mediúnico?
3-Por que não é fácil isolar o
animismo da mediunidade?
BIBLIOGRAFIA

Coleção: Estudos e cursos
Mediunidade Therezinha de
Oliveira
De Alexandre Aksakof:
-Animismo e Espiritismo, cap. IV.
BIBLIOGRAFIA
De Allan Kardec:
-O Livro dos Espíritos,
Introdução, item XVI, § 3º;
cap. VII, questão 372, nota;
cap. VIII, questões 425 a 438;
BIBLIOGRAFIA

-O Livro dos Médiuns, 2ª
parte, caps. VII, item 119, e
XIX, item 223, 1ª à 5ª
questão.
BIBLIOGRAFIA
 De André Luiz (Francisco C.
Xavier):
 -Mecanismos da
Mediunidade, cap. XXIII;
-Nos Domínios da
Mediunidade, cap. XXII.
De Demétrio Pável Bastos:
-Médium, Quem É, Quem Não É.
De E. Manso Vieira e B. Godoy Paiva:
-Manual do Dirigente de Sessões
Espíritas.
De Ernesto Bozzano:
-Animismo ou Espiritismo?, caps. I e IV.
De Hermínio C. Miranda:
-A Diversidade dos Carismas, vol.
I, caps. III e IV; vol. II, cap. I, itens
4 e 5.
De João Teixeira de Paula:
-Dicionário de
Parapsicologia, Metapsíquica e
Espiri-tismo, verbetes:
"Anímico", "Animismo", "Metapsíq
De Lamartine Palhano Júnior:
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De M. B. Tamassia:
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Animismo e Espiritismo

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Animismo e Espiritismo

  • 1.
  • 2. PERCEPÇÃO E AÇÃO DO ESPÍRITO "Todas as percepções constituem atributos do Espírito e lhe são inerentes ao ser. Quando o reveste um corpo material, elas só lhe chegam pelo conduto dos órgãos. Deixam, porém, de estar localizadas, em se achando ele na condição de Espírito livre." (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, questão 249, item a.)
  • 3. Somos espíritos, mas, estando encarnados, usualmente nos manifestamos através do corpo. Para perceber o mundo material, utilizamos os sentidos corpóreos; para agir sobre ele, empregamos os membros físi-cos.
  • 4. Não perdemos nossa natureza espiritual por estarmos en-carnados. Quando nos expandimos perispiritualmente, ficamos mais livres em relação ao corpo.
  • 5. Transcendendo aos limites corpó-reos, nossa capacidade de percepção e ação se revela mais ampla e perfeita. Tendo retomado nossas faculdades espirituais, somos qua-se como um espírito liberto; podemos realizar certos fenôme-nos sem precisar nos utilizar dos sentidos corpóreos nem empregar os membros físicos.
  • 6. OS FENÔMENOS ANÍMICOS E OS ESPÍRITAS Segundo alguns autores, fenômenos espíritas seriam ape-nas os produzidos pelos "mortos"; os produzidos pelos "vi-vos" seriam os fenômenos anímicos.
  • 7. Para Kardec, porém, "Os fenômenos espíritas consistem nos diferentes modos de manifestação da alma ou Espírito, quer durante a encarnação, quer no estado de erraticidade." (Allan Kardec, A Gênese, cap. XIII, item 9).
  • 8. Em princípio, pois, os fenômenos espíritas englobam to-dos os fenômenos produzidos por ação de um espírito, quer encarnado, quer desencarnado. Ao serem classificados quanto ao seu agente, os fenôme-nos espíritas poderão ser denominados de:
  • 9. Fenômeno mediúnico: o produzido por um espírito de-sencarnado, pelo concurso de um médium.
  • 10. Fenômeno anímico: o produzido pelo encarnado com suas próprias faculdades espirituais, sem o uso dos sentidos físicos, graças à expansão do seu perispírito.
  • 11. Quanto maior o grau de expansão do perispírito, mais ex-pressivo poderá ser o fenômeno anímico, pois o encarnado passará a desfrutar de maior liberdade em relação ao corpo, agindo mais como um espírito liberto.
  • 12. O ESTUDO DOS FENÔMENOS ANÍMICOS Os fenômenos anímicos têm sido objeto de estudos por numerosos pesquisadores.
  • 13. No passado, citamos: Alexandre Aksakof (sábio russo, o primeiro a empregar o termo animis-mo); Charles Richet (o criador da Metapsíquica), que catalogou os fenômenos anímicos, dando-lhes denominação es-pecial;
  • 14. Ernesto Bozzano (que afirmou "O animismo prova o Espiritismo", nas conclusões do seu livro Animismo ou Espiritismo?
  • 15. Isto porque o animismo confirma existir no ser humano algo que é capaz de atuar até fora do corpo so-mático, mantendo sua individualidade e autonomia, e a tese espírita é, exatamente, a de que o espírito tem existência in-dependente do corpo, por isso sobrevive a ele e pode con-tinuar a se manifestar depois, agindo sobre coisas e seres.).
  • 16. 1) Telepatia É a transmissão ou recepção de pensamento a distância. Termo composto das palavras gregas pathos (impressão exercida sobre a alma) e tele (que traduz distância), portanto: impressão exercida sobre a alma a distância.
  • 17. EXEMPLOS DE FENÔMENOS ANÍMICOS Foi proposto por Frederic Myers, em 1882, e adotado nos trabalhos da Society for Psychical Research (Londres).
  • 18. Fenômeno conhecido pela humanidade desde as épocas mais remotas, não há quem não o tenha experimentado, oca-sionalme nte.
  • 19. Nos tempos modernos, os estudos a respeito da telepatia apareceram ligados ao magnetismo e ao hipnotismo, na Fran-ça (a partir de 1825). Atualmente, a Parapsicologia a inclui entre os fenômenos psigama.
  • 20. “Como se explica que duas pessoas, perfeitamente acordadas, tenham instantaneamente a mesma idéia”?
  • 21. “São dois espíritos simpáticos que se comunicam e vêem reciprocamente seus pensamentos respectivos, embora sem estarem adormecidos.” (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, questão 421)
  • 22. A rigor, a telepatia está entre os fenômenos anímicos. Desencarnado para encarnado. Mas, no meio espírita, o concei-to está se estendendo para o intercâmbio com o Além.
  • 23. "(...) realmente evoluímos em profunda comunhão te-lepática com todos aqueles encarnados ou desencarnados que se afinam conosco." (André Luiz, Nos Domínios da Mediunidade).
  • 24. Porém, se for com desencarnados, ou sob estímulo deles, o fenômeno será mediúnico. 2) Clarividência e clariaudiência. Visão e audição sem o concurso dos olhos ou dos ouvidos, mesmo a distância e mesmo por meio de corpos opacos.
  • 25. 3) Ação sobre a matéria. Capacidade de movimentar objetos ou modificar substân-cias, sem contato aparente e mesmo a distância.
  • 26. Em parapsicologia se denomina psicocinesia, com as va-riedades de telecinesia, pirocinesia e levitação. Ex.: Nina Kulagina, Uri Geller, fenômenos de combustão espontânea.
  • 27. 4) Ideoplastia Projeção de imagens e até sua "materialização". Ex.: Ted Sérios -obtinha fotografia de formas de pensa-mentos; estaria conseguindo impressionar as chapas fotográ-ficas.
  • 28. Nas décadas de 70 e 80, a paranormal russa Nina Kulagina fez sensação ao A figura da Rainha Elizabeth II mostrar ser capaz de mover pequenos foi uma das imagens que Ted objetos com a força do seu pensamento Serios conseguiu gravar na película Polaroid. Na segunda metade do século 19, a russa Helena Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, desenvolveu a teoria das "formas-pensamento"
  • 29. 5) Bicorporeidade Perispírito, em desdobramento, se tornando visível e, às vezes, tangível, mesmo à distância do corpo físico.
  • 30. 6) Precognição e retrocognição Conhecimento prévio ou posterior de acontecimentos sem a possibilidade de acesso material aos fatos pelos sentidos comuns.
  • 31. Todos estes fenômenos são anímicos, desde que na sua produção não intervenham de alguma maneira outros espí-ritos, só o do próprio encarnado.
  • 32. Animismo e mediunidade Ao lado dos fenômenos mediúnicos, ocorrem também os fenômenos anímicos, muitas vezes produção inconsciente dos médiuns.
  • 33. "(••) é extremamente importante reconhecer e estudar a existência e a atividade desse elemento inconsciente da nossa natureza, nas suas variadas e mais extraordi-nárias manifestações, como as vemos no Animismo", alerta Aksakof.
  • 34. Podemos isolar o animismo da mediunidade, no fenô-meno mediúnico? Dificilmente, porque: -São as próprias faculdades anímicas dos médiuns que os fazem instrumento para as manifestações dos espíritos.
  • 35. -Nem sempre podemos definir, com exatidão, quando o fenômeno está ou não sendo provocado ou coadjuvado por espíritos.
  • 36. Dessa íntima relação entre animismo e Espiritismo, diz Bozzano: "Nem um, nem outro logra, separadamente, explicar o conjunto dos fenômenos supranormais. Ambos são indis-pensáveis a tal fim e não podem separar-se, pois que são efeitos de uma causa única é o espírito humano que, quando se manifesta, em momentos fu-gazes durante a encarnação, determina os fenômenos anímicos e, quando se manifesta mediunicamente, du-rante a existência desencarnada, determina os fenôme-nos
  • 37. AVALIAÇÃO: 1-Quando um fenômeno é anímico? 2-Quando um fenômeno é mediúnico? 3-Por que não é fácil isolar o animismo da mediunidade?
  • 38. BIBLIOGRAFIA Coleção: Estudos e cursos Mediunidade Therezinha de Oliveira De Alexandre Aksakof: -Animismo e Espiritismo, cap. IV.
  • 39. BIBLIOGRAFIA De Allan Kardec: -O Livro dos Espíritos, Introdução, item XVI, § 3º; cap. VII, questão 372, nota; cap. VIII, questões 425 a 438;
  • 40. BIBLIOGRAFIA -O Livro dos Médiuns, 2ª parte, caps. VII, item 119, e XIX, item 223, 1ª à 5ª questão.
  • 41. BIBLIOGRAFIA De André Luiz (Francisco C. Xavier): -Mecanismos da Mediunidade, cap. XXIII; -Nos Domínios da Mediunidade, cap. XXII.
  • 42. De Demétrio Pável Bastos: -Médium, Quem É, Quem Não É. De E. Manso Vieira e B. Godoy Paiva: -Manual do Dirigente de Sessões Espíritas. De Ernesto Bozzano: -Animismo ou Espiritismo?, caps. I e IV.
  • 43. De Hermínio C. Miranda: -A Diversidade dos Carismas, vol. I, caps. III e IV; vol. II, cap. I, itens 4 e 5. De João Teixeira de Paula: -Dicionário de Parapsicologia, Metapsíquica e Espiri-tismo, verbetes: "Anímico", "Animismo", "Metapsíq
  • 44. De Lamartine Palhano Júnior: -A Mediunidade no Centro Espírita. De M. B. Tamassia: -Você e a Mediunidade. De Martins Peralva: -Estudando a Mediunidade, cap. XXXVI.