O poema descreve a vida como um mar escuro e tempestuoso onde as almas podem naufragar no pecado. Ele pede aos cristãos que brilhem como faróis, guiando os errantes ao porto seguro de Jesus e salvando as almas da noite eterna do remorso.

1. 453 - Nossas Luzes

2. Nas tormentas desta vida Perto está a perdição. Aos incautos navegantes Quem trará a salvação?

3. Resplandeçam nossas luzes Através do escuro mar, Pois nas trevas do pecado Almas podem naufragar!

4. Brilha sempre, em graça imensa, Rico amor do eterno Deus. Cumpre a nós mostrar o rumo Do caminho para os céus.

5. Resplandeçam nossas luzes Através do escuro mar, Pois nas trevas do pecado Almas podem naufragar!

6. Nuvens de paixão mundana Não lhes deixam ver o sol. Oh! Clamemos e mostremos Nossas luzes no farol!

7. Resplandeçam nossas luzes Através do escuro mar, Pois nas trevas do pecado Almas podem naufragar!

8. Aos errantes, insensatos, Guia ao porto divinal! Em Jesus há vero abrigo Do furor do temporal.

9. Resplandeçam nossas luzes Através do escuro mar, Pois nas trevas do pecado Almas podem naufragar!

10. Noite eterna se aproxima, De remorso e de amargor! Clama, avisa aos infelizes! Insta-os para o Salvador!

11. Resplandeçam nossas luzes Através do escuro mar, Pois nas trevas do pecado Almas podem naufragar!